O documento descreve as funções da equipe de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo os papéis do circulante e do instrumentador cirúrgico. O circulante auxilia a equipe durante o procedimento e monitora o paciente, enquanto o instrumentador fornece os instrumentos cirúrgicos e mantém a sala organizada. Ambos os papéis são essenciais para garantir a segurança do paciente e a eficiência da cirurgia.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de cirurgias de acordo com seu momento operatório (eletiva, urgência, emergência etc.), finalidade (diagnóstica, curativa etc.), risco cardíaco, potencial de contaminação e duração. Também descreve os principais tempos cirúrgicos como diérese, hemostasia, exérese e síntese, assim como a classificação ASA de risco anestésico do paciente.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1) O documento discute a avaliação e os cuidados de enfermagem no período perioperatório.
2) Aborda as três fases da experiência cirúrgica (pré, intra e pós-operatória), os principais temores do paciente, exames pré-operatórios, avaliação do uso de medicamentos, e a restauração das funções fisiológicas no pós-operatório mediato.
3) Também discute possíveis complicações no pós-operatório.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de cirurgias de acordo com seu momento operatório (eletiva, urgência, emergência etc.), finalidade (diagnóstica, curativa etc.), risco cardíaco, potencial de contaminação e duração. Também descreve os principais tempos cirúrgicos como diérese, hemostasia, exérese e síntese, assim como a classificação ASA de risco anestésico do paciente.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1) O documento discute a avaliação e os cuidados de enfermagem no período perioperatório.
2) Aborda as três fases da experiência cirúrgica (pré, intra e pós-operatória), os principais temores do paciente, exames pré-operatórios, avaliação do uso de medicamentos, e a restauração das funções fisiológicas no pós-operatório mediato.
3) Também discute possíveis complicações no pós-operatório.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve os equipamentos e procedimentos necessários para montar e desmontar uma sala cirúrgica de forma segura, incluindo verificar os materiais, equipamentos e condições da sala, posicionar corretamente o paciente e organizar os itens necessários para a cirurgia.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
1) O documento discute as principais teorias da administração, como a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamental e estruturalista.
2) Cada teoria é analisada com foco em seus principais autores, ênfases, propostas, princípios e críticas.
3) O texto também aborda conceitos como estrutura organizacional, representações gráficas, elementos dos sistemas e tipos de estruturas organizacionais.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
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O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve os equipamentos e procedimentos necessários para montar e desmontar uma sala cirúrgica de forma segura, incluindo verificar os materiais, equipamentos e condições da sala, posicionar corretamente o paciente e organizar os itens necessários para a cirurgia.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
1) O documento discute as principais teorias da administração, como a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamental e estruturalista.
2) Cada teoria é analisada com foco em seus principais autores, ênfases, propostas, princípios e críticas.
3) O texto também aborda conceitos como estrutura organizacional, representações gráficas, elementos dos sistemas e tipos de estruturas organizacionais.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
O documento descreve os procedimentos e rotinas de preparação, montagem, desmontagem e limpeza de salas de cirurgia, incluindo a organização dos equipamentos, materiais e da equipe, assim como as funções do circulante durante o procedimento cirúrgico.
Este documento discute os procedimentos e preparação necessários para uma cirurgia segura, incluindo a preparação da equipe cirúrgica, do campo operatório e da sala de cirurgia, assim como os cuidados no trans e pós-operatório.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute o preparo da equipe cirúrgica e do campo cirúrgico para uma cirurgia. Ele explica que a equipe cirúrgica deve remover adornos, lavar as mãos e braços corretamente, vestir roupas cirúrgicas esterilizadas e equipamentos de proteção individual. Também descreve os procedimentos para preparar e manter o campo cirúrgico estéril, como limpar e desinfetar a área cirúrgica do paciente.
O documento descreve os aspectos da cirurgia, incluindo sua definição, papel do cirurgião geral, histórico, estruturas envolvidas como centro cirúrgico e unidades de recuperação pós-anestésica, equipamentos, equipes médicas e de enfermagem necessários.
O documento discute a preparação da equipe cirúrgica e do ambiente cirúrgico para garantir a assepsia e prevenir infecções. Ele explica os procedimentos de preparo da equipe como lavagem das mãos, paramentação estéril e organização da sala cirúrgica. Também descreve as funções de cada membro da equipe e os cuidados no trans e pós-operatório para manter a esterilidade do ambiente cirúrgico.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO equipes.pptxcissizinha
O documento descreve as funções das equipes médicas, de enfermagem e serviço de limpeza envolvidas no centro cirúrgico. Detalha as responsabilidades do cirurgião, cirurgião auxiliar, instrumentador, anestesiologista, enfermeiro chefe, enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem e serviço de limpeza para garantir a segurança do paciente e eficiência dos procedimentos cirúrgicos.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo salas de operação, vestiários, lavabos, centro de material e equipamentos, com foco na segurança do paciente, prevenção de infecção, e fluxos de pessoal e materiais. Também discute aspectos de iluminação, ventilação, temperatura, comunicação e eletricidade considerando princípios de bioengenharia.
O documento descreve os procedimentos de instrumentação cirúrgica e montagem da sala de operações realizados por enfermeiros. Inclui detalhes sobre paramentação, antissepsia pré-operatória, conferência de equipamentos e check-list da sala.
O documento discute a importância dos protocolos de cirurgia segura para reduzir riscos e melhorar a segurança do paciente. Ele descreve a história da preocupação com segurança cirúrgica, os dez objetivos essenciais para segurança cirúrgica segundo a OMS e as etapas de verificação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da OMS antes, durante e após a cirurgia. Além disso, destaca os principais benefícios do uso de protocolos cirúrgicos seguros, como diminuição da morbimortalidade e garantia da
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
Semelhante a AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx (20)
AULA 03 - Sistema Musculoesquelético e suas patologias - PARTE 02.pptxVanessaAlvesDeSouza4
O documento discute três condições musculoesqueléticas: osteoartrite, fibromialgia e gota. A osteoartrite é a forma mais comum de artrite, caracterizada pela degeneração das cartilagens e alterações ósseas. A fibromialgia causa dor generalizada e crônica devido à sensibilidade aumentada. A gota ocorre quando há acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações por níveis elevados deste ácido no sangue.
AULA 02 - Sistema Musculoesquelético e suas patologias - PARTE 01.pptxVanessaAlvesDeSouza4
A alternativa incorreta é a letra d, pois a artrite reumatoide causa dor e rigidez articular de forma comum, sendo esses sintomas característicos da doença, ao contrário do que a alternativa afirma. As demais alternativas estão corretas ao descreverem aspectos do diagnóstico, cuidados e manifestações da doença.
O documento discute os tópicos de anestesia e recuperação pós-anestésica. Aborda os objetivos da anestesia, os tipos de anestesia como geral, local e bloqueios regionais. Também descreve a sala de recuperação pós-anestésica, incluindo equipamentos, cuidados de enfermagem e possíveis complicações no pós-operatório imediato.
O documento descreve as funções do técnico de enfermagem circulante na sala de cirurgia, que incluem auxiliar o instrumentador, buscar materiais adicionais e ser responsável pelo recebimento do paciente, balanço hídrico e folha de sala. Também lista as responsabilidades do circulante, como receber e monitorar o paciente, auxiliar na indução anestésica, paramentar a equipe, ligar equipamentos e manter a ordem na sala cirúrgica.
O documento discute a terminologia cirúrgica, definindo seus prefixos e sufixos. Os prefixos identificam a estrutura corporal relacionada à cirurgia e os sufixos indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são apendicectomia, mastectomia e gastrostomia. A terminologia fornece definições padronizadas para descrever cirurgias de forma precisa.
O documento discute as hepatites virais, definindo hepatite como inflamação do fígado que pode ter causas virais, bacterianas, tóxicas ou outras. Detalha os cinco principais tipos de hepatite viral (A, B, C, D e E), seus fatores de risco, formas de transmissão, classificação, sintomas, exames de diagnóstico, tratamento, prevenção, imunização e epidemiologia das hepatites virais.
- O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários na assistência à gestante, parturiente e puérpera, incluindo no pré-natal, parto, pós-parto imediato e puerpério. Detalha procedimentos como monitoramento, orientações, prevenção de complicações e cuidados ao recém-nascido.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute as modalidades de atenção domiciliar no Brasil (AD1, AD2, AD3), as equipes multiprofissionais envolvidas e diretrizes para classificação da complexidade do cuidado. Também aborda educação continuada em enfermagem e conceitos de humanização na saúde.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
O documento discute neoplasias, definindo-as como a multiplicação excessiva e persistente de células de um tecido, resultando na formação de um neoplasma ou tumor. Explica que as principais causas são alterações no DNA das células devido a fatores ambientais e estilo de vida. Distingue neoplasmas benignos de malignos, caracterizando câncer como uma forma agressiva de neoplasia maligna capaz de se disseminar através de metástases.
O documento discute as doenças transmissíveis no Brasil. Aponta que no passado eram a principal causa de morte, mas melhorias sanitárias e vacinas reduziram isso. Ainda assim, doenças como HIV, febre do Nilo Ocidental e sarampo continuam sendo problemas. O texto também descreve a tendência de queda de doenças como difteria, coqueluche e tétano devido às vacinas, e como a poliomielite e o sarampo foram eliminados no país.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
I. O documento define anestesia e descreve seus objetivos e condições fundamentais, incluindo a monitorização contínua do paciente e a presença do anestesiologista. II. São descritos os principais tipos de anestesia, como a geral, local e regional, assim como os fármacos utilizados. III. As fases da anestesia geral e os fatores a serem considerados para a escolha do tipo de anestesia são explicados.
O documento discute os cuidados de enfermagem na recuperação anestésica, incluindo a avaliação do paciente usando escalas como Aldrete e Glasgow. Detalha a sistematização da assistência, como recebimento do plantão, avaliação do ABC e do paciente, cálculo do balanço hídrico e alta da sala de recuperação quando os critérios são atendidos.
Este documento discute os aspectos fisiológicos do envelhecimento, incluindo as principais alterações nos sistemas do corpo durante o processo de envelhecimento. Ele explica como o envelhecimento afeta os tecidos cutâneo, ósseo, muscular e nervoso, levando a mudanças como perda de massa muscular, fragilidade óssea e redução do número de neurônios. O documento também fornece estatísticas sobre o envelhecimento da população brasileira.
O documento discute o câncer de colo de útero, explicando que é resultado de alterações celulares desordenadas e que acomete especificamente o colo do útero. Ele também descreve que é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil e que possui fase pré-clínica assintomática, sendo importante a detecção por meio de exames preventivos periódicos. Além disso, lista os principais fatores de risco, sintomas e formas de diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute a enfermagem em saúde mental, definindo saúde mental e abordando os principais conceitos e marcos históricos como a Reforma Psiquiátrica de 2001. Também apresenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços substitutos ao hospital psiquiátrico e discute as principais patologias e funções da enfermagem no atendimento a pacientes em saúde mental nos CAPS.
2. EQUIPE DE TRABALHO NO CC
As atividades da Unidade de Cirurgia, RPA & CME são desenvolvidas
por uma equipe composta por Cirurgiões, Anestesiologistas,
Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem,
Técnico administrativo, Acadêmicos-Internos, Residentes e Serviço de
Higienização.
Compõe-se de um grupo de profissionais que tem como finalidade
assistir o paciente em todas as suas necessidades durante os
períodos TRANSOPERATÓRIO e PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO (SRPA/
RA)
3. EQUIPE DE TRABALHO NO CC
São 4 as equipes que trabalham no CC. A integração entre elas é essencial.
São elas:
Equipe de anestesia: é composta de médicos anestesistas, sendo
responsável por prescrever a medicação pré-anestésica, planejar e
executar a anestesia;
Equipe cirúrgica: é a equipe responsável pelo ato cirúrgico em si.
Nesta equipe fazem parte o médico cirurgião, um ou mais médicos
auxiliares e o instrumentador;
Equipe de limpeza: É formada por auxiliares de limpeza pertencentes
ao quadro hospitalar ou uma empresa prestadora de serviços ao
hospital.
Equipe de enfermagem: É composta pelo enfermeiro, técnico de
enfermagem e o auxiliar de enfermagem. Os téc. e auxiliares de
4.
5. PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
A atuação do profissional de
enfermagem no dentro do
centro cirúrgico é designada as
funções de circulante e
instrumentar cirúrgico.
Tais funções são fundamentais
no procedimento cirúrgico.
6. CIRCULANTE
A circulação na sala de operação é
uma atividade desenvolvida durante
todo o processo anestésico cirúrgico
para garantir condições funcionais e
técnicas para um bom
desenvolvimento do procedimento
oferecendo assim mais segurança
para o paciente.
É função exclusiva do técnico de
enfermagem, podendo o enfermeiro
também ter essa função.
7. FUNÇÕES DO CIRCULANTE
Montagem da sala de operação;
Atentar-se quanto ao quadro do mapa cirúrgico para
organização da S.O.;
Solicitar o instrumental a ser utilizado para as
respectivas cirurgias a CME;
Verificar o adequado processamento dos instrumentais
a serem utilizados;
Testar luzes e aparelhos a serem utilizados;
Assegurar a temperatura adequada da SO;
Realizar limpeza concorrente com pano embebido
álcool 70%
Revisar os materiais disponíveis para o procedimento e
para as suas possíveis intercorrências;
Posicionar materiais e pacotes para o procedimento
cirúrgico;
Auxiliar a equipe cirúrgica incluindo o instrumentador.
8. FUNÇÕES DO CIRCULANTE
Receber o paciente na recepção e se apresentar;
Direcionar o mesmo a SO;
Realizar a primeira parte do Check list da cirurgia segura;
Monitorizar o paciente;
Posicionar o paciente conforme procedimento a ser realizado;
Realizar degermação e antissepsia do sítio cirúrgico;
Posicionar campos cirúrgicos;
Posicionar placa neutra;
Auxiliar anestesista na indução anestésica;
Auxiliar a equipe cirúrgica a se paramentar;
9. FUNÇÕES DO CIRCULANTE
Ajustar o foco de luz sempre que solicitado, de forma a
proporcionar iluminação adequada ao campo cirúrgico,
sem projeção de sombras e reflexos;
Aproximar os hampers da equipe para desprezar
compressas, gazes, embalagens descartáveis, aproximar
bancos e pedais dos equipamentos;
Observar o gotejamento de soros e hemoderivados,
líquidos drenados e sinais de intercorrências (sinais e
sintomas no pós-operatório); controlar a quantidade do
fornecimento de gazes e compressas, para que não
ocorra esquecimento acidental destes materiais no
campo operatório;
Manter a sala em ordem durante todo o procedimento
cirúrgico e evitar saídas frequentes da sala e aberturas
desnecessárias da porta;
Encaminhar, de acordo com o protocolo da instituição,
o mais rápido possível as peças para análise laboratorial,
identificando e acondicionando em recipiente especifico;
10. FUNÇÕES DO CIRCULANTE
Realizar os registros em impressos próprios, anotando
os medicamentos, soluções, hemoderivados,
equipamentos usados, intercorrências com o paciente,
nome do procedimento e da equipe cirúrgica, bem
como início e término da cirurgia;
Realizar a contagem das compressas e gazes
cirúrgicas junto a equipe;
Realizar novamente Check List de Cirurgia Segura.
11. FUNÇÕES DO CIRCULANTE
Ao termino da cirurgia, auxiliar a
equipe no curativo cirúrgico, na
retirada de aventais cirúrgicos, desligar
foco de luz, remover campos e lençóis
úmidos, remover excesso de
antisséptico, sangue e secreções da
pele do paciente, vestir o paciente e
cobri-lo com lençóis ou cobertores,
retirar a monitoração do paciente após
avaliação do anestesiologista e
enfermeiro, organizar o prontuário e
auxiliar o transporte do paciente para a
sala de recuperação pós-anestésica.
12. INSTRUMENTADO CIRÚRGICO
O instrumentador cirúrgico faz parte tanto da equipe de
enfermagem como da equipe de cirúrgica.
Em hospitais públicos o instrumentador faz parte do quadro dos
profissionais do hospital;
Já em hospitais particulares o instrumentador pode ser um
profissional externo à equipe de trabalho.
Atualmente para realizar o trabalho de instrumentador o profissional
necessariamente
13. FUNÇÕES E TÉCNICAS DO
INSTRUMENTADOR
Funções técnicas do
instrumentador:
• Se paramentar adequadamente com o
uniforme apropriado e Utilização dos
Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs);
14. Verificar a confirmação
da cirurgia e a sala de
operação;
Escolher e verificar o
material específico para
o procedimento
cirúrgico, e se informar
com o cirurgião os fios
que serão utilizados;
Funções e Técnicas do Instrumentador
15. • Colocar na mesa o campo cirúrgico duplo;
• Colocar o material que será utilizado, na
mesa sem contaminar e verificar se todos
os materiais solicitados estão presentes;
• Manter as mãos acima da cintura tomando
o cuidado de não colocá-las em qualquer
lugar que não esteja esterilizado, evitando
assim a contaminação;
FUNÇÕES E TÉCNICAS DO
INSTRUMENTADOR
16. • Tomar o cuidado para não encostar com a
parte não estéril do avental nas mesas
auxiliares e de instrumentais; na falta de
avental com opa (proteção nas costas).
• Auxiliar na colocação dos campos
cirúrgicos que delimitam a área operatória;
• Passar os instrumentos, sempre tendo
cuidado que seja do lado correto, para
evitar quedas, e que o cirurgião tenha que
virá-lo antes de usar, evitando acidentar-
se.
FUNÇÕES E TÉCNICAS DO
INSTRUMENTADOR
17. Auxiliar na colocação dos
campos cirúrgicos que
delimitam a área operatória;
FUNÇÕES E TÉCNICAS DO
INSTRUMENTADOR
18. Passar os instrumentos,
sempre tendo cuidado que
seja do lado correto, para
evitar quedas, e que o
cirurgião tenha que virá-lo
antes de usar, evitando
acidentar-se.
FUNÇÕES E TÉCNICAS DO
INSTRUMENTADOR
19. Funções técnicas do instrumentador:
• Manter o campo operatório sempre limpo e em ordem;
• Manter os instrumentais cirúrgicos no lugar próprio deixando a mesa
sempre arrumada;
• Ter o controle do material e instrumental durante toda a cirurgia,
prestando atenção em toda e qualquer manobra do cirurgião (contar
compressas grandes, pequenas e gazes antes e ao término de cada
procedimento cirúrgico);
Funções e Técnicas do Instrumentador
22. BIOSSEGURANÇA
Biossegurança, é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas,
metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou
minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,
ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que
podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio
ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
23. BIOSSEGURANÇA
RISCOS PROFISSIONAIS
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT nº. 3214, de 08/06/78)
• 1. Riscos de Acidentes
• 2. Riscos Ergonômicos
• 3. Riscos Físicos
• 4. Riscos Químicos
• 5. Riscos Biológicos
24.
25.
26.
27.
28.
29. LIXO HOSPITALAR
De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e Resolução
CONAMA no 358/05, os RSS são classificados em cinco grupos:
A, B, C, D e E.
Grupo A - engloba os componentes com possível presença de
agentes biológicos que, por suas características de maior
virulência ou concentração, podem apresentar risco de
infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças,
peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais
contendo sangue, dentre outras.
30. Grupo B - contém substâncias químicas que podem
apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas
inflamabilidade, corrosividade,
características de
reatividade e
toxicidade. Ex: medicamentos apreendidos, reagentes
de laboratório, resíduos contendo metais pesados,
dentre outros.
Grupo C - quaisquer materiais resultantes de
atividades humanas que contenham radionuclídeos
em quantidades superiores aos limites de eliminação
especificados nas normas da Comissão Nacional de
Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo, serviços
de medicina nuclear e radioterapia etc.
31. Grupo D - não apresentam risco biológico, químico
ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos,
resíduos das áreas
administrativas etc.
Grupo E - materiais perfuro-cortantes ou
escarificantes, tais como lâminas de barbear,
agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas,
lâminas de bisturi,lancetas, espátulas e outros
similares.
32.
33.
34. ORIENTAÇÕES QUANTO AO
DESCARTE DO MATERIAL
UTILIZADO
Descarte no Descartex ou pote rígido:
• Todo o material perfurocortante.
38. TRATAMENTO DOS
ARTIGOS
• Artigos críticos: aqueles que penetram, através
da pele e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no
sistema vascular (bisturis, agulhas etc.);
• Artigos semi-críticos: os que têm contato com a
pele não-íntegra ou com mucosas íntegras
(endoscópios, laringoscópios, entre outros);
•
• Artigos não críticos: que têm contato com a pele
íntegra (termômetro axilar, estetoscópios etc).
39. • Descontaminação é o processo de eliminação
total ou parcial da carga microbiana de artigos e
superfícies para um manuseio seguro.
• Limpeza é o procedimento pelo qual se processa
a remoção da sujidade; pode ser feita por:
- fricção mecânica com água e sabão;
- máquinas de limpeza com jatos de água quente ou
detergentes;
-máquinas de ultra-som com
detergentes/desencrostantes.
40. • Desinfecção é o processo de destruição de
microorganismos em forma vegetativa, mediante
a aplicação de agentes físicos ou químicos, sendo
principalmente utilizados:
• Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico
líquido);
• Álcool Etílico a 70% (meio químico líquido);
• Formaldeído a 4% (meio químico líquido);
• Glutaraldeído a 2% (meio químico líquido);
• Pasteurização de 60 a 90°C por 30 min (meio
físico líquido).
41. ESTERILIZAÇÃO É O PROCESSO DE DESTRUIÇÃO DE
TODAS AS FORMAS DE VIDA MICROBIANA
(BACTÉRIAS, ESPOROS, FUNGOS E VÍRUS) MEDIANTE A
APLICAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS.
• Autoclavagem – 127°C por 30 min (meio físico);
• Estufa ou forno de Pasteur – 170°C por 120 min (meio
físico);
• Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido);
• Formaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido);
• ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24h (meio
químico gasoso).
43. RESPONDA
Por quem é composto o CC?
Qual a Função do Circulante?
Qual a função do instrumentador?
O que é biossegurança?
Qual a classificação dos tipos de lixos hospitalares?
Quais os tipos de precauções?
Quais os riscos de trabalho?