O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Claro, vou abordar alguns tópicos relevantes para uma aula de saúde mental em um curso de enfermagem:
**Título da Aula:** Introdução à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica
**Objetivos da Aula:**
1. Compreender a importância da saúde mental na prática de enfermagem.
2. Identificar os conceitos básicos de saúde mental e doença mental.
3. Explorar o papel do enfermeiro na assistência à saúde mental.
4. Discutir os principais transtornos mentais e suas características.
5. Apresentar estratégias de comunicação terapêutica em enfermagem psiquiátrica.
**Conteúdo da Aula:**
**1. Conceitos Básicos:**
- Definição de saúde mental e sua importância.
- Fatores que influenciam a saúde mental, como genética, ambiente, traumas, e estresse.
- Estigma e preconceito associados à saúde mental.
**2. O Papel do Enfermeiro na Saúde Mental:**
- Funções do enfermeiro em cuidados psiquiátricos e de saúde mental.
- Colaboração interdisciplinar na equipe de saúde mental.
**3. Transtornos Mentais Comuns:**
- Depressão: Sintomas, diagnóstico e tratamento.
- Transtorno de Ansiedade: Tipos e abordagens terapêuticas.
- Transtorno Bipolar: Ciclos e intervenções de enfermagem.
- Esquizofrenia: Sintomas positivos e negativos, tratamento.
- Transtorno de Personalidade Borderline: Características e cuidados.
**4. Comunicação Terapêutica:**
- Estabelecimento de rapport com pacientes.
- Escuta ativa e empatia.
- Técnicas de comunicação eficaz.
- Prevenção de conflitos e agressão.
**5. Estratégias de Intervenção:**
- Planos de cuidados individuais.
- Terapias farmacológicas e não farmacológicas.
- Prevenção de suicídio e automutilação.
**Avaliação:**
A avaliação pode incluir questionários, discussões em sala de aula, estudos de caso e simulações de situações de enfermagem psiquiátrica. Os alunos podem ser avaliados quanto à sua compreensão dos conceitos discutidos, habilidades de comunicação terapêutica e capacidade de aplicar esses conhecimentos em cenários práticos.
**Recursos:**
- Material didático, como slides, textos e vídeos.
- Estudos de caso e cenários de simulação.
- Palestras de especialistas em saúde mental.
- Visitas a unidades de saúde mental ou hospitais psiquiátricos.
A aula de saúde mental é fundamental para preparar os estudantes de enfermagem para entender, apoiar e cuidar de pacientes com problemas de saúde mental, promovendo uma abordagem mais holística à enfermagem. Além disso, é uma oportunidade para eliminar estigmas e promover a conscientização sobre questões de saúde mental.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Claro, vou abordar alguns tópicos relevantes para uma aula de saúde mental em um curso de enfermagem:
**Título da Aula:** Introdução à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica
**Objetivos da Aula:**
1. Compreender a importância da saúde mental na prática de enfermagem.
2. Identificar os conceitos básicos de saúde mental e doença mental.
3. Explorar o papel do enfermeiro na assistência à saúde mental.
4. Discutir os principais transtornos mentais e suas características.
5. Apresentar estratégias de comunicação terapêutica em enfermagem psiquiátrica.
**Conteúdo da Aula:**
**1. Conceitos Básicos:**
- Definição de saúde mental e sua importância.
- Fatores que influenciam a saúde mental, como genética, ambiente, traumas, e estresse.
- Estigma e preconceito associados à saúde mental.
**2. O Papel do Enfermeiro na Saúde Mental:**
- Funções do enfermeiro em cuidados psiquiátricos e de saúde mental.
- Colaboração interdisciplinar na equipe de saúde mental.
**3. Transtornos Mentais Comuns:**
- Depressão: Sintomas, diagnóstico e tratamento.
- Transtorno de Ansiedade: Tipos e abordagens terapêuticas.
- Transtorno Bipolar: Ciclos e intervenções de enfermagem.
- Esquizofrenia: Sintomas positivos e negativos, tratamento.
- Transtorno de Personalidade Borderline: Características e cuidados.
**4. Comunicação Terapêutica:**
- Estabelecimento de rapport com pacientes.
- Escuta ativa e empatia.
- Técnicas de comunicação eficaz.
- Prevenção de conflitos e agressão.
**5. Estratégias de Intervenção:**
- Planos de cuidados individuais.
- Terapias farmacológicas e não farmacológicas.
- Prevenção de suicídio e automutilação.
**Avaliação:**
A avaliação pode incluir questionários, discussões em sala de aula, estudos de caso e simulações de situações de enfermagem psiquiátrica. Os alunos podem ser avaliados quanto à sua compreensão dos conceitos discutidos, habilidades de comunicação terapêutica e capacidade de aplicar esses conhecimentos em cenários práticos.
**Recursos:**
- Material didático, como slides, textos e vídeos.
- Estudos de caso e cenários de simulação.
- Palestras de especialistas em saúde mental.
- Visitas a unidades de saúde mental ou hospitais psiquiátricos.
A aula de saúde mental é fundamental para preparar os estudantes de enfermagem para entender, apoiar e cuidar de pacientes com problemas de saúde mental, promovendo uma abordagem mais holística à enfermagem. Além disso, é uma oportunidade para eliminar estigmas e promover a conscientização sobre questões de saúde mental.
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, destacando que a neurologia trata de distúrbios do sistema nervoso enquanto a psiquiatria trata de distúrbios mentais e emocionais. Também aborda a rede de atenção à saúde mental no Brasil, incluindo serviços como o CAPS.
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, incluindo suas abordagens de diagnóstico e tratamento. Neurologia lida com distúrbios do sistema nervoso central e periférico, enquanto a psiquiatria trata de transtornos mentais e emocionais. Os neurologistas usam exames de imagem para diagnóstico, e o tratamento visa melhorar a função neurológica. Já os psiquiatras dependem de avaliações clínicas e o foco do tratamento é aliviar sintomas
O documento discute a enfermagem em saúde mental, definindo saúde mental e abordando os principais conceitos e marcos históricos como a Reforma Psiquiátrica de 2001. Também apresenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços substitutos ao hospital psiquiátrico e discute as principais patologias e funções da enfermagem no atendimento a pacientes em saúde mental nos CAPS.
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
04 PROSAD_Saúde mental do adolescente (1).pptxNathalialvares1
O documento discute a saúde mental do adolescente, abordando os principais tipos de transtornos mentais, o histórico do tratamento de saúde mental, a prevalência de transtornos e a rede de atenção no Brasil. Também apresenta o Programa Saúde do Adolescente, que tem como objetivo promover a saúde integral dos jovens de forma multissetorial e interdisciplinar.
O documento discute saúde mental, definindo-a como um conceito variável culturalmente. Explora termos como "loucura" e "doença mental", e lista sete transtornos comuns como ansiedade, depressão e esquizofrenia. Também resume a reforma psiquiátrica no Brasil incluindo a criação de CAPS e do Programa de Volta pra Casa para reintegração social.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico no Brasil. Ele discute como a percepção da loucura mudou ao longo do tempo, desde a Grécia Antiga até a Reforma Psiquiátrica Brasileira de 2001. A Reforma Psiquiátrica trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial e visava garantir os direitos dos pacientes psiquiátricos.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
1) O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. 2) A reforma psiquiátrica brasileira trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e visava garantir os direitos dos pacientes com doenças mentais. 3) Atualmente, o enfermeiro psiquiátrico tem um papel importante no tratamento multidisciplinar e na rein
O documento discute a história da psiquiatria no Brasil desde sua chegada com a família real portuguesa, tendo como objetivo colocar ordem na sociedade. O saber médico criou a legitimidade de intervenção sobre os despossuídos através da psiquiatria e dos manicômios. Os internados nestas instituições eram vítimas de solidão e abandono, tendo seus objetivos focados no funcionamento da instituição e não no indivíduo.
O documento resume a história da saúde mental e da psiquiatria no Brasil e no mundo, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta como os "loucos" eram tratados de forma excludente e sem fins terapêuticos até o século XVIII. Também descreve a fundação do primeiro manicômio no Brasil em 1841 e marcos importantes da reforma psiquiátrica brasileira ao longo dos anos.
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
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O documento discute três condições musculoesqueléticas: osteoartrite, fibromialgia e gota. A osteoartrite é a forma mais comum de artrite, caracterizada pela degeneração das cartilagens e alterações ósseas. A fibromialgia causa dor generalizada e crônica devido à sensibilidade aumentada. A gota ocorre quando há acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações por níveis elevados deste ácido no sangue.
AULA 02 - Sistema Musculoesquelético e suas patologias - PARTE 01.pptxVanessaAlvesDeSouza4
A alternativa incorreta é a letra d, pois a artrite reumatoide causa dor e rigidez articular de forma comum, sendo esses sintomas característicos da doença, ao contrário do que a alternativa afirma. As demais alternativas estão corretas ao descreverem aspectos do diagnóstico, cuidados e manifestações da doença.
O documento discute os tópicos de anestesia e recuperação pós-anestésica. Aborda os objetivos da anestesia, os tipos de anestesia como geral, local e bloqueios regionais. Também descreve a sala de recuperação pós-anestésica, incluindo equipamentos, cuidados de enfermagem e possíveis complicações no pós-operatório imediato.
O documento descreve as funções do técnico de enfermagem circulante na sala de cirurgia, que incluem auxiliar o instrumentador, buscar materiais adicionais e ser responsável pelo recebimento do paciente, balanço hídrico e folha de sala. Também lista as responsabilidades do circulante, como receber e monitorar o paciente, auxiliar na indução anestésica, paramentar a equipe, ligar equipamentos e manter a ordem na sala cirúrgica.
O documento discute a terminologia cirúrgica, definindo seus prefixos e sufixos. Os prefixos identificam a estrutura corporal relacionada à cirurgia e os sufixos indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são apendicectomia, mastectomia e gastrostomia. A terminologia fornece definições padronizadas para descrever cirurgias de forma precisa.
O documento descreve as funções da equipe de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo os papéis do circulante e do instrumentador cirúrgico. O circulante auxilia a equipe durante o procedimento e monitora o paciente, enquanto o instrumentador fornece os instrumentos cirúrgicos e mantém a sala organizada. Ambos os papéis são essenciais para garantir a segurança do paciente e a eficiência da cirurgia.
O documento discute as hepatites virais, definindo hepatite como inflamação do fígado que pode ter causas virais, bacterianas, tóxicas ou outras. Detalha os cinco principais tipos de hepatite viral (A, B, C, D e E), seus fatores de risco, formas de transmissão, classificação, sintomas, exames de diagnóstico, tratamento, prevenção, imunização e epidemiologia das hepatites virais.
- O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários na assistência à gestante, parturiente e puérpera, incluindo no pré-natal, parto, pós-parto imediato e puerpério. Detalha procedimentos como monitoramento, orientações, prevenção de complicações e cuidados ao recém-nascido.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute as modalidades de atenção domiciliar no Brasil (AD1, AD2, AD3), as equipes multiprofissionais envolvidas e diretrizes para classificação da complexidade do cuidado. Também aborda educação continuada em enfermagem e conceitos de humanização na saúde.
O documento discute neoplasias, definindo-as como a multiplicação excessiva e persistente de células de um tecido, resultando na formação de um neoplasma ou tumor. Explica que as principais causas são alterações no DNA das células devido a fatores ambientais e estilo de vida. Distingue neoplasmas benignos de malignos, caracterizando câncer como uma forma agressiva de neoplasia maligna capaz de se disseminar através de metástases.
O documento discute as doenças transmissíveis no Brasil. Aponta que no passado eram a principal causa de morte, mas melhorias sanitárias e vacinas reduziram isso. Ainda assim, doenças como HIV, febre do Nilo Ocidental e sarampo continuam sendo problemas. O texto também descreve a tendência de queda de doenças como difteria, coqueluche e tétano devido às vacinas, e como a poliomielite e o sarampo foram eliminados no país.
I. O documento define anestesia e descreve seus objetivos e condições fundamentais, incluindo a monitorização contínua do paciente e a presença do anestesiologista. II. São descritos os principais tipos de anestesia, como a geral, local e regional, assim como os fármacos utilizados. III. As fases da anestesia geral e os fatores a serem considerados para a escolha do tipo de anestesia são explicados.
O documento discute os cuidados de enfermagem na recuperação anestésica, incluindo a avaliação do paciente usando escalas como Aldrete e Glasgow. Detalha a sistematização da assistência, como recebimento do plantão, avaliação do ABC e do paciente, cálculo do balanço hídrico e alta da sala de recuperação quando os critérios são atendidos.
Este documento discute os aspectos fisiológicos do envelhecimento, incluindo as principais alterações nos sistemas do corpo durante o processo de envelhecimento. Ele explica como o envelhecimento afeta os tecidos cutâneo, ósseo, muscular e nervoso, levando a mudanças como perda de massa muscular, fragilidade óssea e redução do número de neurônios. O documento também fornece estatísticas sobre o envelhecimento da população brasileira.
O documento discute o câncer de colo de útero, explicando que é resultado de alterações celulares desordenadas e que acomete especificamente o colo do útero. Ele também descreve que é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil e que possui fase pré-clínica assintomática, sendo importante a detecção por meio de exames preventivos periódicos. Além disso, lista os principais fatores de risco, sintomas e formas de diagnóstico e tratamento da doença.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Objetivos de Aprendizagem:
- Saber definir status de saúde
- Identificar Marcos históricos importantes
- Discutir tendências atuais no tratamento de pessoas com doença mental
- Entender e diferencias as redes de atendimentos a pessoas em sofrimento
mental.
• Objetivo geral: Compreender a atuação da enfermagem na Saúde Mental
3. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• SAÚDE MENTAL
A Organização Mundial da Saúde define saúde como um estado de completo bem-estar
físico, mental e social, e não apenas como ausência de doença ou enfermidade. Essa
definição enfatiza a saúde como um estado positivo de bem-estar.
Não há, porém, uma definição universal de saúde mental. Na maioria dos casos, é uma
condição de bem-estar emocional, psicológico e social, evidenciada por relações
interpessoais satisfatórias, comportamento e enfrentamento eficazes, autoconceito
positivo e estabilidade emocional.
(Videbeck. Sheila, 2016)
4. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• A American Psychiatric Association (APA, 2000) define transtorno mental como
“uma síndrome ou um padrão psicológico ou comportamental clinicamente
significativo que ocorre em um individuo e que está associado a angustia ou
incapacidade, ou ao aumento significativo do risco de morte, de dor, ou ainda a
uma importante perda de liberdade”.
• O processo de saúde vai muito além do fisiológico, a ideia de bem-estar e mal-
estar vai bem além do processo saúde e doença.
5. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Todo problema de saúde também é mental, ou seja a pessoal não
necessariamente precisa nascer com o problema ou transtorno mental ela pode
desenvolver no decorrer da sua vida. Como também desenvolver hábitos de vida
que ponha a sua saúde menta em risco.
• A saúde mental deve ser vista de forma integrada aos demais cuidados em saúde
(Atendimento pela atenção básica de saúde)
6. ENFERMAGEM EM
SAÚDE MENTAL
• CONTEXTO HISTÓRICO:
- Inicialmente, aquilo que se sabe a
respeito da saúde mental dos nossos mais
antigos antepassados seria que suas
hipóteses sobre questões mentais estariam
frequentemente caracterizadas como o
resultado de crenças de que causas
sobrenaturais como possessões
demoníacas, maldições, feitiçaria e até
mesmo deuses vingativos, estariam por
trás dos incomuns sintomas.
7. ENFERMAGEM EM
SAÚDE MENTAL
• CONTEXTO HISTÓRICO:
No final do século XVIII, a concepção de
loucura sofre uma transformação, surgindo
um novo campo do saber: a Psiquiatria.
Por trás do chamado tratamento moral, a
assistência psiquiátrica estruturou-se num
regime rígido e disciplinador, muitas vezes
indulgente frente às suas práticas obscuras
e punitivas, violências veladas de ameaças
e privações, tendo, na instituição asilar, o
elemento de ordem, o papel de vigiar,
julgar e punir.
8. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• CONTEXTO HISTÓRICO:
O fim do século XIX e início do século XX são marcados
pela construção de vários hospitais psiquiátricos. É
dentro desta fase e já mais próximo de nossos dias, que
a loucura começa a ser problematizada.
Em 1971, Franco Basaglia iniciou uma mudança
radical nas práticas até então utilizadas no Hospital
Regional de Trieste, na Itália. Começava um movimento
de desativação do manicômio, caracterizado pela prática
da alta psiquiátrica, pela ausência de novas internações e
pelo questionamento da neutralidade científica que
sustentava os valores dominantes na psiquiatria
científica, que oprimiam ao invés de libertar os pacientes.
9. • CONTEXTO HISTÓRICO:
No Brasil, o “louco” emerge como “problema social” no século XIX, de maneira
semelhante à Europa, como um elemento de desajuste à ordem social vigente,
em meio a um contexto de desordem, mendicância e ociosidade.
O ano de 1978 marca o início efetivo do movimento social pelos direitos dos
pacientes psiquiátricos no Brasil.
Surge neste ano o Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM),
formado por integrantes do movimento sanitário
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
10. ENFERMAGEM EM
SAÚDE MENTAL
O Movimento passa a denunciar a violência
dos manicômios, a mercantilização da
loucura, a hegemonia da rede privada de
assistência, além de construir, coletivamente,
uma crítica ao chamado saber psiquiátrico e
ao modelo hospitalocêntrico na assistência às
pessoas portadoras de transtornos mentais
(Brasil, Ministério da Saúde, 2005).
A discussão, ainda atual, da
desinstitucionalização se referencia
legalmente através da Lei 10.216, conhecida
como Lei da Reforma Psiquiátrica, de 06 de
abril de 2001, que representa um esforço de
incorporação do ideário dos direitos
humanos nessa área.
11.
12. POLÍTICA NACIONAL:
A Política Nacional de Saúde Mental propõe que as práticas de saúde mental na
atenção básica/saúde da família devam ser substitutivas ao modelo tradicional e
não medicalizantes ou produtoras da “psiquiatrização” e “psicologização” do
sujeito e de suas necessidades.
Por isso, é necessária a articulação da rede de cuidados, tendo como objetivo a
integralidade do sujeito, constituindo um processo de trabalho voltado para as
necessidades singulares e sociais e não somente para as demandas.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
13. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• A Portaria Nº 224/1992, é a primeira normatização do atendimento à saúde
mental no SUS. Ela apresenta as Unidades Básicas de Saúde e os Centros de
Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços de referencia, substitutivos e não
hospitalares de atenção à saúde mental.
• A Lei Nº 10.216/2001(Reforma psiquiátrica),
- Redireciona a assistência em saúde mental, privilegiando o oferecimento
de tratamento em serviços de base comunitária;
- Dispões sobre a proteção e os direitos das pessoas com transtornos
mentais contra qualquer forma de abuso e exploração.
- Criação de serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico
14. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• A Política Nacional de Saúde Mental é uma ação
do Governo Federal, coordenada pelo Ministério
da Saúde, que compreende as estratégias e
diretrizes adotadas pelo país para organizar a
assistência às pessoas com necessidades de
tratamento e cuidados específicos em saúde
mental. Abrange a atenção a pessoas com
necessidades relacionadas a transtornos mentais
como depressão, ansiedade, esquizofrenia,
transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-
compulsivo etc, e pessoas com quadro de uso
nocivo e dependência de substâncias psicoativas,
como álcool, cocaína, crack e outras drogas.
15. ENFERMAGEM EM SAÚDE
MENTAL
• Os indivíduos em situações de crise podem
ser atendidos em qualquer serviço da Rede
de Atenção Psicossocial (RAPS), formada
por várias unidades com finalidades
distintas, de forma integral e gratuita, pela
rede pública de saúde.
• Além das ações assistenciais, o Ministério
da Saúde também atua ativamente na
prevenção de problemas relacionados a
saúde mental e dependência química,
implementando, por exemplo, iniciativas
para prevenção do suicídio, por meio de
convênio firmado com o Centro de
Valorização da Vida (CVV), que permitiu a
ligação gratuita em todo o país.
16. • REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
Urgência e emergência: SAMU 192, sala de estabilização, UPA 24h e pronto
socorro
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT)
Unidades de Acolhimento (UA)
Comunidades Terapêuticas
Hospital-Dia
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
17. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS
O Centro de Apoio Psicossocial tem por objetivo oferecer atendimento à população
de seu território, realizando acompanhamento clínico e multiprofissional para
realizar a reinserção social dos usuários por meio do acesso ao trabalho, lazer,
exercício de cidadania.
18. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• FUNÇÕES DO CAPS:
- Atender em regime de atenção diária
- Planejar projetos terapêuticos personalizados
- Promover a inserção social dos usuários
- Dar suporte, supervisão e atenção à saúde mental na rede básica
- Regular a Porta de Entrada da rede de assistência em saúde mental
- Coordenar com o gestor local a supervisão de unidades hospitalares psiquiátricas
- Manter atualizada a listagem de pacientes da sua região
19. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• O que o usuário do CAPS tem direito?
- Tratamento medicamentoso
- Atendimento a grupo de familiares
- Orientação
- Atendimento psicoterápico
- Atividades Comunitárias
- Atividades de suporte social
- Oficinas culturais
- Visitas domiciliares
- Desintoxicação ambulatorial
20. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Publico atendido pelo CAPS:
- Pessoas que sofrem de transtornos mentais Graves
- Pessoas com problemas relacionados às substancias psicoativas (CAPSad)
- Crianças e adolescentes com transtornos mentais (CAPSi)
21. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Atendimentos pelo CAPS:
• CAPS I: Atendimentos a todas as faixas etárias até 15mil habitantes
• CAPS II: Atendimentos a todas as faixas etárias até 70mil habitantes
• CAPS ad Álcool e Drogas: Atendimentos a todas as faixas etárias, especializado em
transtornos pelo uso de álcool e outras drogas em regiões com pelo menos 70mil
habitantes
• CAPS III: Atendimentos até 5 vagas de acolhimento noturno e observação em regiões
com pelo menos 150mil habitantes
• CAPS ad III Álcool e Drogas: Atendimento de 8 a 12 vagas acolhimentos noturno e
observação, funcionamento 24h em regiões com pelo menos 150mil habitantes
22. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Principais PATOLOGIAS atendidas pelo CAPS:
• TRANSTORNO DE ANSIEDADE: desequilíbrio emocional desproporcional ou
exagerado comprometendo a qualidade de vida
• TRANSTORNO DO PÂNICO: Sofrimento intenso, ataques súbitos de terror,
percepção de perigo e ameaça constante
• TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA: Excessiva e incontrolável
preocupação, inquietação, cansaço, dificuldade de concentração, irritabilidades,
perturbação do sono.
23. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• TRANSTORNOS ALIMENTARES: Bulimia, anorexia.
• DEPRESSÃO: Tristeza, desânimo, desinteresse pela vida, irritabilidade, insônia
entre outros.
• ESQUIZOFRENIA: Psicose caracterizada por perturbação.
24. ENFERMAGEM EM SAÚDE
MENTAL
• SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS (SRT):
São moradias ou casas destinadas a cuidar de
pacientes com transtornos mentais, egressos
de internações psiquiátricas de longa
permanência e que não possuam suporte
social e laços familiares. Além disso, os
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs)
também podem acolher pacientes com
transtornos mentais que estejam em situação
de vulnerabilidade pessoal e social, como, por
exemplo, moradores de rua.
25. • Unidades de Acolhimento (UA)
Oferece cuidados contínuos de saúde, com funcionamento 24h/dia, em ambiente residencial, para
pessoas com necessidade decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, de ambos os sexos, que
apresentem acentuada vulnerabilidade social e/ou familiar e demandem acompanhamento terapêutico e
protetivo de caráter transitório. O tempo de permanência nessas unidades é de até seis meses.
As Unidades de Acolhimento são divididas em:
Unidade de Acolhimento Adulto (UAA): destinada às pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, de
ambos os sexos;
Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil (UAI): destinada às crianças e aos adolescentes, entre 10
(dez) e 18 (dezoito) anos incompletos, de ambos os sexos.
As UA contam com equipe qualificada e funcionam exatamente como uma casa, onde o usuário é acolhido
e abrigado enquanto seu tratamento e projeto de vida acontecem nos diversos outros pontos da RAPS.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
26.
27. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• Comunidades Terapêuticas
São serviços destinados a oferecer cuidados
contínuos de saúde, de caráter residencial
transitório para pacientes, com necessidades
clínicas estáveis, decorrentes do uso de crack,
álcool e outras drogas.
28. ENFERMAGEM EM
SAÚDE MENTAL
• Hospital-Dia
É a assistência intermediária entre a
internação e o atendimento
ambulatorial, para realização de
procedimentos clínicos, cirúrgicos,
diagnósticos e terapêuticos, que
requeiram a permanência do paciente
na Unidade por um período máximo
de 12 horas.
29. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• POLITICA NACIONAL DE SAUDE MENTAL
A reabilitação psicossocial é compreendida como um
conjunto de ações que buscam o fortalecimento, a
inclusão e o exercício de direitos de cidadania de
pacientes e familiares, mediante a criação e o
desenvolvimento de iniciativas articuladas com os
recursos do território nos campos do trabalho,
habitação, educação, cultura, segurança e direitos
humanos.
30. • MATRICIAMENTO EM SAÚDE MENTAL:
• Matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais
equipes, num processo de construção compartilhada criam uma proposta de intervenção
pedagógico-terapêutica. Essa proposta visa integrar os profissionais da equipe de saúde da família
com profissionais especialistas de forma que os primeiros tenham um suporte para a discussão de
casos e intervenções terapêuticas. O matriciamento visa transformar a lógica tradicional dos
sistemas de saúde: encaminhamentos, referências e contrarreferências, protocolos e centros de
regulação, por meio de ações mais horizontais que integrem os componentes e seus saberes nos
diferentes níveis de assistência (CHIAVERINI, 2011). Hoje, a principal estratégia desenvolvida para
apoio matricial é a equipe de Nasf (núcleo de apoio à saúde da família). Entre os instrumentos do
processo do matriciamento estão: elaboração de PTS, interconsulta, consulta conjunta, visita
domiciliar conjunta, grupos, educação permanente, abordagem familiar, entre outros.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
31. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
• ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
Nesse contexto, a enfermagem se viu responsável por uma assistência inovadora e
promissora em suas práticas através do surgimento de novos espaços de trabalho
nos CAPS e nas demais RAPS. Com essa nova realidade a enfermagem participa de
atividades grupos de estudos; reuniões de famílias e de equipe; visitas domiciliares
e passeios; e escuta, acolhe e estabelece vínculos com o paciente.