SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
SUMÁRIO 
INTRODUCÃO 
EQUIPE CIRÚRGICA E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES 
PREPARO DA EQUIPE CIRURGICA 
Preparo do campo operatório 
Transoperatório 
Campos cirúrgicos 
O AMBIENTE CIRURGICO 
LIMPEZA 
CONCLUSÃO 
FONTES 
TABALHO DE INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA 
INSTITUIÇÃO DE ENSINO:CECON 
TEMA:PREPARAÇÃO DO CAMPO CIRURGICO
PROFESSORA:TATY 
CURSO DE :ENFERMAGEM 
ALUNAS: 
KATIA 
THAMIRES 
SANDRA 
INTRODUÇÃO 
Enfermagem cirúrgica é uma especialidade que tem como objetivo o cuidado ao 
individuo submetido a um tratamento cirúrgico.Cirurgia é a parte do processo 
terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no 
corpo do paciente .a cirurgia é caractérizada por três tempos princípai;DIERESE: 
divisão dos tecidos que possibilita o acesso a região a ser operada.HEMOSTASIA: 
parada do sangramento.SINTESE: fechamento dos tecidos. 
O uso da paramentação é uma forma coerente de prevenção de transmição de 
contaminação,e de infecçaõ,tanto para o profissional,como para o paciente,e o uso 
adequado está,relacionado com a garantia da manutenção da assepsia. 
Estudos revelam que a maioria das infecções hospitalares, inclusive a de feridas 
cirúrgica é de origem endogenas (partem do corpo do individuo cerca de 70% 
aa80%).A segunda causa de trasnmissão da ISC (Infecção do sítio cirurgico) é pelas
mãos ( cerca de 20%). Outros mecanismos de contaminação são os artigos 
médicos-hospitalares e o ar ambiente. 
1 
EQUIPE CIRÚRGICA E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES 
É composta por : anestesista, cirúrgiões, instrumentador cirúrgico, nfermeiro, 
técnico e auxiliar de enfermagem ,podendo ou não integrar a equiipe o auxiliar 
administrativo. 
Cirurgião: responsavel pelo ato cirurgico. 
Técnico de enfermagem:receber o paciente no CC,manter a ordem e a 
limpeza.zelar pelas condições ambientais de segurança,zelar pelo correto 
manuzeio de equipamentos,estar ciente das cirurgias marcadas,prover a sala de 
operações (SO) com material e equipamentos adequados,remover sujidades dos 
equipamentos expostos e das superfícies,verificar limpeza de paredes e do piso sa 
(SO) ,verificar o funcionamento dos gases e equipamentos, auxiliar na trasnferencia 
do paciente,certificando-se do correto posicionamento de cateteres ,sondas e
drenos, auxiliar no correto posicionamento para o ato cirurgico, auxiliar o 
anestesiologista na indução9reversão do procedimento anestésico) , auxiliar na 
paramentação da equipe cirúrgica, realizar o desmontamento da (SO). 
Instrumentador: Preparar as salas de cirurgia, com equipamentos, mesas, 
medicamentos, material de sutura e anti-sepsia. Preparar o instrumental 
cirúrgico, segundo o tipo de cirurgia. Desempenhar tarefas relacionadas a 
intervenções cirúrgicas médico-odontológicas, posicionando de forma adequada o 
instrumental, passando-o ao cirurgião e realizando outros trabalhos de apoio. 
Conferir qualitativa e quantitativamente os instrumentos cirúrgicos, após o término 
das cirurgias. Realizar a esterilização do material cirúrgico. Propor a aquisição de 
novos instrumentos para reposição daqueles que estão avariados ou 
desgastados.Zelar, permanentemente, pelo estado funcional dos aparelhos que 
compõe as salas de cirurgia.Executar tarefas pertinentes à área de atuação, 
utilizando-se de equipamentos e programas de informática. 
Anestesista: Além de escolher e aplicar a anestesia adequada para cada caso, o 
anestesista permanece todo o tempo do procedimento junto com você, 
controlando sua pressão arterial, ritmo cardíaco, respiração, oxigenação do sangue, 
temperatura e outras funções vitais, através da observação clínica e de monitores 
que o auxiliam neste controle. 
Circulante: é o responsavel para preparar a sala cirúrgica, pelo auxílio da equipe 
cirúrgica, preparo da mesa cirúrgica,anotações, encaminhamentos e solicitações.Ele 
também recepsiona e assiste o paciente antes durante o procedimento,ate que ele 
seja encaminhado a SRPA. 
2
PREPARO DA EQUIPE CIRURGICA 
Retirada de adornos ( anel,brinco, relógio...).limpeza e corte de unhas. 
Dergermação das mãos e antebraços antes do procedimento cirurgico. 
Ensaboar as mãos com PVP.I 1% detergente ou em caso de alergia ao iodo, 
clorexidina detergente. 
Escovar todas as faces das mãos,dedos , unhas e antebraços. utilizando escovas 
com cerdas macias. Em caso de inesistência destas escovas, optar pela fricção das 
mãos em todas as superfícies acima mencionadas e antebraços. 
O tempo de escovação deve ser de cinco minutos antes da primeira cirrurgia 
entre as próximas recomenda-se apenas a lavagem das mãos e antebraços com 
antissépticos pelo tempo de dois minutos .Sem o uso de escova. 
Após a escovação, retirar todo o detergente com água, no sentido dos dedos 
para o antebraço. 
Manter os braços fletidos e voltados para cima, secando-os a seguir no sentido 
dos dedos para o antebraço com compessas esterelizadas. 
Vestir capote esterelizado com técnicas assepticas com auxilio do circulante para 
amarrar os cadarços. 
Calçar luvas estéreis. 
Usar gorro,máscara,propés e óculos com o auxilio do circulante.
3 
Preparo do campo operatório
Na sala de operações o circulante recebe o cliente procedendo sua identificação, 
conferi os dados do prontuário, posiciona o paciente na mesa de acordo com a 
anestesia ou cirurgia, verifica se o paciente possui adornos (anel, brinco, 
lente....),removendo-o e identificando-o, verifica se o pré-operatório foi feito e 
executa a tricotmia (raspagem dos pelos) se necessário, explica oa paciente 
enquanto estiver conciente o que será feito ,banho completo, incluindo cabeça e 
troca de roupa, limpeza e corte de unhas, remover esmaltes (pés e mãos) para 
obsevar coloração durante a cirurgia, mandar barbear os homens, dieta leve no 
jantar (se orientação médica), lavagem intestinal ou gástrica , de acordo com o 
paciente e promover um ambiente tranquilo. 
Fazer a degermação do campo operatório com PVP1 1% detergente, retira-lo em 
seguida com compressas úmidas de soro fisiológico 0,9% (ou água esterelizada). A 
seguir fazer a antissépsia do campo operatório com PVP 1 1% alcoólico para pele 
integra. Para mucosas e pele não integra utilizar PVP 1 1% aquoso.Em caso de 
alergia ao iodo, fazer degermação com clorexidina a 4% e a antissépsia com 
clorexidina 0.5 % alcoólica.
4 
Transoperatório 
Durantea cirurgia os membros da equipé que já se escovaram deverão manusear 
apenas os objetos esterelizados. 
Após a limpeza da pele do paciente, o restante do corpo deverá ser coberto por 
lenções estéreis e permanecer estéreis. 
Os artigos estéreis não utilizados devem ser descartados ou reesterelizados para 
que possam ser reutilizados. Aequipe cirurgica deve evitar movimentos que 
provoquem turbilhamento do ar , tanto de pessoa quanto de materias.Manter a 
porta da SO fechada.Evitar conversas desnecessiária.
5 
Campos cirúrgicos 
QUATRO PANOS DE CAMPO 
(PRIMEIRA CAMADA) 
Panos acessórios 
(SEGUNDA CAMADA)
Panos fenestrados 
Campos incisivos adesivos de polietileno. 
Estorniquetes ortopédicos. 
Colocação de campos acessórios. 
Colocação de campos fenestradoS. 
CUIDADOS NO TRAS-OPERATÓRIO: 
RETIRADA DOS PANOS ACESSÓRIOS. 
PROTEÇÃO E UMIDIFICAÇÃO DO CAMPO OPERATÓRIO,IRRIGAÇÃO E SUCÇÃO. 
DESCARTE DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS CONTAMINADOS EM LOCAIS 
APROPIADOS. 
6 
O AMBIENTE CIRURGICO:
Os artigos médico-cirúrgicos utilizados devem ser encaminhados á sala de 
utilidades com proteção de campo. Na sala de utilidades os artigos devem ser 
imersos em soluções desencrostantes, durante dois minutos, enxaguados comágua 
corrente e secos , antes de encaminha-los á central de esterilização. 
Reforçar a atençaõ durante a manutenção do material perfuro 
cortante.Desprezar as agulhas,lâminas de bisturi e qualquer material perfuro 
cortante em locais aprópriados(recipientes rígidos com tampa).Recipiente com 
material orgãnico (vidro de aspiração, bacias,etc) devem ser despresados no 
expurgo da sala de utilidades. Em seguida limpar o recipiente com soluções 
desencrostantes enxugar,secar e encaminha-lo a CME para sua desinfecção e 
esterilização. 
7 
LIMPEZA 
Limpar a unidade do centro cirúrgico com água e sabão uma vez ao dia. 
Limpar o piso da SO com água e sabão a cada cirurgia. 
Limpar mesa cirúrgica mesas auxiliares e bancadas com alcoól a 70% após cada 
cirurgia.
Em caso de contaminação com material orgânico.Retire o material orgânico com 
pano de chão (trapo) ou papel toalha aplicando o hipoclórito de sódio a 1% por dez 
minutos na área contaminada. 
Limpar em seguida toda a superfície com água e sabão; 
Em superfície metálica, utilizar o alcoól etilíco a 80%. 
OBS:ESSE PROCEDIMENTO DEVE SER FEITO COM EPI. 
8 
CONCLUSÃO 
Concluimos que antes de qualquer procedimento cirurgico deve haver todo um 
preparo asseptico para que não aja uma contaminação ou infecção durante o ato 
cirurgico.E que o uso de EPI evita que a equipé multiprofissional contamine o 
paciente e que o paciente contamine a equipé e que também é necessario ter 
cuidado ao manusear e descartar os materias perfuros cortantes para não se ferir 
e contaminar.Para que aja uma cirurgia de secesso todos devem fazer sua parte e 
evitar conversas desnecessárias e manter a tranquilidade do ambiente durante 
todo o processo cirurgico. 
9
FONTES 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVHIAF/enfe 
rmagem-cirurgica?part=2 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi 
d=S0104-11692004000200021 
http://www.cirurgia.vet.ufba.br/arquivos/docs/aulas/ 
06.1.pdf 
LIVRO DE DÁTICO DO SECON MATÉRIA DE CENTRO 
CIRURGICO 
10
Katia02

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Carine Silvestrini
 
Enfermagem cirurgica livro
Enfermagem cirurgica livroEnfermagem cirurgica livro
Enfermagem cirurgica livroMauricio Rodrigo
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Heraldo Maia
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
 
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...Avelino Lopes
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaFatianeSantos
 
Apostila enfermagem em centro cirúrgico (1)
Apostila   enfermagem em centro cirúrgico (1)Apostila   enfermagem em centro cirúrgico (1)
Apostila enfermagem em centro cirúrgico (1)Francisco da silva Torres
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoGuilherme Sicuto
 
Cirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosCirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosEliane Pereira
 
Centro cirurgico
Centro cirurgicoCentro cirurgico
Centro cirurgicoshaxa
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasFrancisco Doria
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoWilmar Ribeiro
 
Particularidades do centro_cirurgico_(1)
Particularidades do centro_cirurgico_(1)Particularidades do centro_cirurgico_(1)
Particularidades do centro_cirurgico_(1)Zeca Ribeiro
 
Enfermagem centro cirurgico
Enfermagem centro cirurgicoEnfermagem centro cirurgico
Enfermagem centro cirurgicoCaroline Almeida
 
Principais Cirurgias
Principais CirurgiasPrincipais Cirurgias
Principais CirurgiasZeca Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
 
Enfermagem cirurgica livro
Enfermagem cirurgica livroEnfermagem cirurgica livro
Enfermagem cirurgica livro
 
Centro cirurgico
Centro cirurgico Centro cirurgico
Centro cirurgico
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
 
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...
161731905 conceitos-basicos-em-enfermagem-perioperatoria-e-terminologia-cirur...
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgica
 
Clínica cirúrgica
Clínica cirúrgicaClínica cirúrgica
Clínica cirúrgica
 
Apostila enfermagem em centro cirúrgico (1)
Apostila   enfermagem em centro cirúrgico (1)Apostila   enfermagem em centro cirúrgico (1)
Apostila enfermagem em centro cirúrgico (1)
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
 
Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1
 
Cirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosCirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passos
 
Centro cirurgico
Centro cirurgicoCentro cirurgico
Centro cirurgico
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgico
 
Slide cirurgia
Slide cirurgiaSlide cirurgia
Slide cirurgia
 
Particularidades do centro_cirurgico_(1)
Particularidades do centro_cirurgico_(1)Particularidades do centro_cirurgico_(1)
Particularidades do centro_cirurgico_(1)
 
Enfermagem centro cirurgico
Enfermagem centro cirurgicoEnfermagem centro cirurgico
Enfermagem centro cirurgico
 
Principais Cirurgias
Principais CirurgiasPrincipais Cirurgias
Principais Cirurgias
 
Vi jornada profissional de enfermagem
Vi jornada profissional de enfermagemVi jornada profissional de enfermagem
Vi jornada profissional de enfermagem
 

Destaque

Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevenção
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevençãoAtribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevenção
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevençãoRayomara Lima
 
Prevenção de Acidentes Material Perfurocortantes
Prevenção de Acidentes Material PerfurocortantesPrevenção de Acidentes Material Perfurocortantes
Prevenção de Acidentes Material PerfurocortantesAldo Xavier Ambiental
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoMarcos Matheus
 
Acidentes com perfuro cortantes
Acidentes com perfuro cortantesAcidentes com perfuro cortantes
Acidentes com perfuro cortantesRenatbar
 
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
 
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVASTcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVASacajado
 
Exposição a material biológico
Exposição a material biológicoExposição a material biológico
Exposição a material biológicoJoana Darc Calado
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortanteItaecio Lane Itaecio Lane
 
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesAcidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesRenatbar
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemJuliana Maciel
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 

Destaque (15)

Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 
Perfurocortantes
PerfurocortantesPerfurocortantes
Perfurocortantes
 
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevenção
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevençãoAtribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevenção
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevenção
 
Prevenção de Acidentes Material Perfurocortantes
Prevenção de Acidentes Material PerfurocortantesPrevenção de Acidentes Material Perfurocortantes
Prevenção de Acidentes Material Perfurocortantes
 
Exposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material BiológicoExposição Profissional a Material Biológico
Exposição Profissional a Material Biológico
 
Acidentes com perfuro cortantes
Acidentes com perfuro cortantesAcidentes com perfuro cortantes
Acidentes com perfuro cortantes
 
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
 
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVASTcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
 
Exposição a material biológico
Exposição a material biológicoExposição a material biológico
Exposição a material biológico
 
Pop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortantePop uso e descarte de material perfurocortante
Pop uso e descarte de material perfurocortante
 
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesAcidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
 
Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 

Semelhante a Katia02

Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Rosimeyre Lira
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptxAULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptxVanessaAlvesDeSouza4
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfssuser80ae40
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfPARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfStephanieVieira24
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptbianca375788
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptgizaraposo
 
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfCLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfInara Lima
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptx
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptxInstrumentação cirúrgica aula completa.pptx
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptxMilkaPassos1
 
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxO CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxMellissa Castanho
 
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...Senior Consultoria em Gestão e Marketing
 
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)Terapia antineoplasica graziela_0110(2)
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)Kayo Alves Figueiredo
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloSemiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
 

Semelhante a Katia02 (20)

Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptxAULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx
AULA 05 - EQUIPE CIRURGICA (principal).pptx
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Aula 1.ppt
Aula 1.pptAula 1.ppt
Aula 1.ppt
 
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfPARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfCLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptx
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptxInstrumentação cirúrgica aula completa.pptx
Instrumentação cirúrgica aula completa.pptx
 
Catarina cirurgia
Catarina cirurgiaCatarina cirurgia
Catarina cirurgia
 
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxO CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
 
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...
Protocolo de Preparação de Sala de Cirurgia para Cirurgia de Implantes Dentár...
 
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)Terapia antineoplasica graziela_0110(2)
Terapia antineoplasica graziela_0110(2)
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
 
AULA FTC.pptx
AULA FTC.pptxAULA FTC.pptx
AULA FTC.pptx
 
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloSemiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capitulo
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 

Katia02

  • 1. SUMÁRIO INTRODUCÃO EQUIPE CIRÚRGICA E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES PREPARO DA EQUIPE CIRURGICA Preparo do campo operatório Transoperatório Campos cirúrgicos O AMBIENTE CIRURGICO LIMPEZA CONCLUSÃO FONTES TABALHO DE INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:CECON TEMA:PREPARAÇÃO DO CAMPO CIRURGICO
  • 2. PROFESSORA:TATY CURSO DE :ENFERMAGEM ALUNAS: KATIA THAMIRES SANDRA INTRODUÇÃO Enfermagem cirúrgica é uma especialidade que tem como objetivo o cuidado ao individuo submetido a um tratamento cirúrgico.Cirurgia é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no corpo do paciente .a cirurgia é caractérizada por três tempos princípai;DIERESE: divisão dos tecidos que possibilita o acesso a região a ser operada.HEMOSTASIA: parada do sangramento.SINTESE: fechamento dos tecidos. O uso da paramentação é uma forma coerente de prevenção de transmição de contaminação,e de infecçaõ,tanto para o profissional,como para o paciente,e o uso adequado está,relacionado com a garantia da manutenção da assepsia. Estudos revelam que a maioria das infecções hospitalares, inclusive a de feridas cirúrgica é de origem endogenas (partem do corpo do individuo cerca de 70% aa80%).A segunda causa de trasnmissão da ISC (Infecção do sítio cirurgico) é pelas
  • 3. mãos ( cerca de 20%). Outros mecanismos de contaminação são os artigos médicos-hospitalares e o ar ambiente. 1 EQUIPE CIRÚRGICA E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES É composta por : anestesista, cirúrgiões, instrumentador cirúrgico, nfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem ,podendo ou não integrar a equiipe o auxiliar administrativo. Cirurgião: responsavel pelo ato cirurgico. Técnico de enfermagem:receber o paciente no CC,manter a ordem e a limpeza.zelar pelas condições ambientais de segurança,zelar pelo correto manuzeio de equipamentos,estar ciente das cirurgias marcadas,prover a sala de operações (SO) com material e equipamentos adequados,remover sujidades dos equipamentos expostos e das superfícies,verificar limpeza de paredes e do piso sa (SO) ,verificar o funcionamento dos gases e equipamentos, auxiliar na trasnferencia do paciente,certificando-se do correto posicionamento de cateteres ,sondas e
  • 4. drenos, auxiliar no correto posicionamento para o ato cirurgico, auxiliar o anestesiologista na indução9reversão do procedimento anestésico) , auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica, realizar o desmontamento da (SO). Instrumentador: Preparar as salas de cirurgia, com equipamentos, mesas, medicamentos, material de sutura e anti-sepsia. Preparar o instrumental cirúrgico, segundo o tipo de cirurgia. Desempenhar tarefas relacionadas a intervenções cirúrgicas médico-odontológicas, posicionando de forma adequada o instrumental, passando-o ao cirurgião e realizando outros trabalhos de apoio. Conferir qualitativa e quantitativamente os instrumentos cirúrgicos, após o término das cirurgias. Realizar a esterilização do material cirúrgico. Propor a aquisição de novos instrumentos para reposição daqueles que estão avariados ou desgastados.Zelar, permanentemente, pelo estado funcional dos aparelhos que compõe as salas de cirurgia.Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática. Anestesista: Além de escolher e aplicar a anestesia adequada para cada caso, o anestesista permanece todo o tempo do procedimento junto com você, controlando sua pressão arterial, ritmo cardíaco, respiração, oxigenação do sangue, temperatura e outras funções vitais, através da observação clínica e de monitores que o auxiliam neste controle. Circulante: é o responsavel para preparar a sala cirúrgica, pelo auxílio da equipe cirúrgica, preparo da mesa cirúrgica,anotações, encaminhamentos e solicitações.Ele também recepsiona e assiste o paciente antes durante o procedimento,ate que ele seja encaminhado a SRPA. 2
  • 5. PREPARO DA EQUIPE CIRURGICA Retirada de adornos ( anel,brinco, relógio...).limpeza e corte de unhas. Dergermação das mãos e antebraços antes do procedimento cirurgico. Ensaboar as mãos com PVP.I 1% detergente ou em caso de alergia ao iodo, clorexidina detergente. Escovar todas as faces das mãos,dedos , unhas e antebraços. utilizando escovas com cerdas macias. Em caso de inesistência destas escovas, optar pela fricção das mãos em todas as superfícies acima mencionadas e antebraços. O tempo de escovação deve ser de cinco minutos antes da primeira cirrurgia entre as próximas recomenda-se apenas a lavagem das mãos e antebraços com antissépticos pelo tempo de dois minutos .Sem o uso de escova. Após a escovação, retirar todo o detergente com água, no sentido dos dedos para o antebraço. Manter os braços fletidos e voltados para cima, secando-os a seguir no sentido dos dedos para o antebraço com compessas esterelizadas. Vestir capote esterelizado com técnicas assepticas com auxilio do circulante para amarrar os cadarços. Calçar luvas estéreis. Usar gorro,máscara,propés e óculos com o auxilio do circulante.
  • 6. 3 Preparo do campo operatório
  • 7. Na sala de operações o circulante recebe o cliente procedendo sua identificação, conferi os dados do prontuário, posiciona o paciente na mesa de acordo com a anestesia ou cirurgia, verifica se o paciente possui adornos (anel, brinco, lente....),removendo-o e identificando-o, verifica se o pré-operatório foi feito e executa a tricotmia (raspagem dos pelos) se necessário, explica oa paciente enquanto estiver conciente o que será feito ,banho completo, incluindo cabeça e troca de roupa, limpeza e corte de unhas, remover esmaltes (pés e mãos) para obsevar coloração durante a cirurgia, mandar barbear os homens, dieta leve no jantar (se orientação médica), lavagem intestinal ou gástrica , de acordo com o paciente e promover um ambiente tranquilo. Fazer a degermação do campo operatório com PVP1 1% detergente, retira-lo em seguida com compressas úmidas de soro fisiológico 0,9% (ou água esterelizada). A seguir fazer a antissépsia do campo operatório com PVP 1 1% alcoólico para pele integra. Para mucosas e pele não integra utilizar PVP 1 1% aquoso.Em caso de alergia ao iodo, fazer degermação com clorexidina a 4% e a antissépsia com clorexidina 0.5 % alcoólica.
  • 8. 4 Transoperatório Durantea cirurgia os membros da equipé que já se escovaram deverão manusear apenas os objetos esterelizados. Após a limpeza da pele do paciente, o restante do corpo deverá ser coberto por lenções estéreis e permanecer estéreis. Os artigos estéreis não utilizados devem ser descartados ou reesterelizados para que possam ser reutilizados. Aequipe cirurgica deve evitar movimentos que provoquem turbilhamento do ar , tanto de pessoa quanto de materias.Manter a porta da SO fechada.Evitar conversas desnecessiária.
  • 9. 5 Campos cirúrgicos QUATRO PANOS DE CAMPO (PRIMEIRA CAMADA) Panos acessórios (SEGUNDA CAMADA)
  • 10. Panos fenestrados Campos incisivos adesivos de polietileno. Estorniquetes ortopédicos. Colocação de campos acessórios. Colocação de campos fenestradoS. CUIDADOS NO TRAS-OPERATÓRIO: RETIRADA DOS PANOS ACESSÓRIOS. PROTEÇÃO E UMIDIFICAÇÃO DO CAMPO OPERATÓRIO,IRRIGAÇÃO E SUCÇÃO. DESCARTE DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS CONTAMINADOS EM LOCAIS APROPIADOS. 6 O AMBIENTE CIRURGICO:
  • 11. Os artigos médico-cirúrgicos utilizados devem ser encaminhados á sala de utilidades com proteção de campo. Na sala de utilidades os artigos devem ser imersos em soluções desencrostantes, durante dois minutos, enxaguados comágua corrente e secos , antes de encaminha-los á central de esterilização. Reforçar a atençaõ durante a manutenção do material perfuro cortante.Desprezar as agulhas,lâminas de bisturi e qualquer material perfuro cortante em locais aprópriados(recipientes rígidos com tampa).Recipiente com material orgãnico (vidro de aspiração, bacias,etc) devem ser despresados no expurgo da sala de utilidades. Em seguida limpar o recipiente com soluções desencrostantes enxugar,secar e encaminha-lo a CME para sua desinfecção e esterilização. 7 LIMPEZA Limpar a unidade do centro cirúrgico com água e sabão uma vez ao dia. Limpar o piso da SO com água e sabão a cada cirurgia. Limpar mesa cirúrgica mesas auxiliares e bancadas com alcoól a 70% após cada cirurgia.
  • 12. Em caso de contaminação com material orgânico.Retire o material orgânico com pano de chão (trapo) ou papel toalha aplicando o hipoclórito de sódio a 1% por dez minutos na área contaminada. Limpar em seguida toda a superfície com água e sabão; Em superfície metálica, utilizar o alcoól etilíco a 80%. OBS:ESSE PROCEDIMENTO DEVE SER FEITO COM EPI. 8 CONCLUSÃO Concluimos que antes de qualquer procedimento cirurgico deve haver todo um preparo asseptico para que não aja uma contaminação ou infecção durante o ato cirurgico.E que o uso de EPI evita que a equipé multiprofissional contamine o paciente e que o paciente contamine a equipé e que também é necessario ter cuidado ao manusear e descartar os materias perfuros cortantes para não se ferir e contaminar.Para que aja uma cirurgia de secesso todos devem fazer sua parte e evitar conversas desnecessárias e manter a tranquilidade do ambiente durante todo o processo cirurgico. 9
  • 13. FONTES http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVHIAF/enfe rmagem-cirurgica?part=2 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S0104-11692004000200021 http://www.cirurgia.vet.ufba.br/arquivos/docs/aulas/ 06.1.pdf LIVRO DE DÁTICO DO SECON MATÉRIA DE CENTRO CIRURGICO 10