O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Dr. Neuranides - Atuação dos órgãos reguladores da profissão (19/09/2012 - Ma...Anais IV CBED
O documento fornece informações sobre a atuação dos órgãos de regulação profissional no Brasil, destacando: 1) A estrutura do Sistema COFEN/CORENs e suas atribuições de normatizar, fiscalizar e julgar o exercício da enfermagem; 2) Dados sobre a força de trabalho da enfermagem no país; 3) A importância da qualificação e valorização dos profissionais de enfermagem.
O documento apresenta os princípios da ética profissional da enfermagem de acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, resolução COFEN no 311/2007. O código estabelece os direitos, deveres e responsabilidades dos profissionais de enfermagem no exercício ético de sua profissão, visando a promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Dr. Neuranides - Atuação dos órgãos reguladores da profissão (19/09/2012 - Ma...Anais IV CBED
O documento fornece informações sobre a atuação dos órgãos de regulação profissional no Brasil, destacando: 1) A estrutura do Sistema COFEN/CORENs e suas atribuições de normatizar, fiscalizar e julgar o exercício da enfermagem; 2) Dados sobre a força de trabalho da enfermagem no país; 3) A importância da qualificação e valorização dos profissionais de enfermagem.
O documento apresenta os princípios da ética profissional da enfermagem de acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, resolução COFEN no 311/2007. O código estabelece os direitos, deveres e responsabilidades dos profissionais de enfermagem no exercício ético de sua profissão, visando a promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas.
O documento descreve as atribuições do auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro de acordo com a lei brasileira. O auxiliar de enfermagem executa tarefas auxiliares sob supervisão, como observação de sinais vitais e cuidados básicos de higiene. O técnico de enfermagem participa do planejamento dos cuidados e executa procedimentos, além de supervisionar auxiliares. Ao passo que o enfermeiro lidera a equipe, planeja os cuidados, realiza consultas
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Responsabilidade ética e legal do profissional da enfermagemlidianeosantos
Este documento discute os conceitos de responsabilidade ética e legal dos profissionais de enfermagem. Ele explica que a responsabilidade pode ser civil, penal, ético-profissional ou funcional. Também discute os fundamentos básicos da responsabilidade, incluindo valores profissionais, e explica os conceitos de responsabilidade civil, penal, ético-profissional, imperícia, negligência e imprudência.
Sindicato independente profissionais de enfermagemtomascm1
O Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem (SIPE) foi criado para defender os interesses dos enfermeiros que não se identificam com outros sindicatos. Os objetivos do SIPE incluem defender a profissão de enfermagem, melhorar as condições de trabalho e salários dos enfermeiros, e fornecer serviços como formação e apoio jurídico aos membros. Qualquer enfermeiro em Portugal pode aderir ao sindicato entrando em contato com a delegação mais próxima.
Representantes da medicina não aprovaram uma medida que amplia as funções de enfermeiros em Mato Grosso do Sul, permitindo que eles façam pré-atendimento de pacientes. Enfermeiros já realizam essas tarefas em alguns postos, mas médicos temem que isso coloque pacientes em risco. O conselho de enfermagem afirma que os profissionais têm capacitação para a função.
1) O documento descreve a história da enfermagem no Brasil e no mundo entre 1901 e 1940, incluindo o surgimento das primeiras escolas de enfermagem e a regulamentação da profissão.
2) A enfermagem buscou se consolidar nesse período, com a criação da Associação Brasileira de Enfermagem em 1926 e o decreto de 1931 regulamentando o exercício da profissão.
3) A década de 1940 trouxe novas regulamentações e escolas de enfermagem, além do início dos movimentos sindica
O documento descreve a evolução da enfermagem no Brasil entre 1900-1969, destacando os principais marcos como o início das atividades da Escola de Parteiras em 1910, a formação do primeiro curso de "socorristas" pela Cruz Vermelha Brasileira em 1916 e o estabelecimento da primeira escola de enfermagem no país, a Escola Ana Néri, em 1923. O texto também aborda a regulamentação da profissão ao longo dos anos e a expansão dos cursos de enfermagem por todo o território nacional.
O documento apresenta as principais teorias de enfermagem, incluindo suas origens, objetivos, visões sobre o homem, saúde e ambiente. As teorias discutidas incluem a Teoria Ambiental de Florence Nightingale, a Teoria das Necessidades Básicas de Virginia Henderson, e a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem.
Florence Nightingale - Impacto nos dias atuaisCélia Costa
O trabalho teve como objetivo a realização de uma pesquisa teórica a respeito de Florence Nightingale e como seu legado influencia a Enfermagem em nossos dias. Esse trabalho permitiu identificar de que maneira a Teoria Ambientalista de Florence Nightingale encontra ressonância nos dia a dia da Enfermagem por meio da atenção concedida ao paciente, o impacto do ambiente físico, o ambiente social e o ambiente psicológico. O trabalho revela que a Teoria Ambientalista está incorporada no saber e no fazer da Enfermagem e que é um dos vários pilares para a boa prática da Enfermagem
O documento discute o projeto de lei 2295/2000 que propõe reduzir a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem para 30 horas semanais. O COFEN vem fazendo lobby junto ao Congresso Nacional para aprovar o projeto e realizou um fórum em 2012 com 7000 participantes para pressionar a votação. O Ministério da Saúde sinalizou intenção de negociar a aprovação.
O documento descreve os instrumentos básicos da enfermagem, incluindo a observação utilizando os cinco sentidos, método e princípio científico, criatividade, destreza, comunicação, trabalho em equipe, planejamento e avaliação. A observação é apontada como fundamental para identificar sintomas e tomar medidas de segurança com os pacientes.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
El documento proporciona información sobre el significado, orígenes e historia de los sindicatos. Explica que los sindicatos surgieron como una forma de que los trabajadores defendieran sus intereses frente a los efectos negativos de la revolución industrial. También describe los diferentes tipos de sindicatos y los pasos necesarios para constituir legalmente un sindicato según la ley laboral hondureña.
O documento descreve os instrumentos básicos para o cuidado de enfermagem, incluindo comunicação, planejamento, avaliação, método científico, observação, trabalho em equipe, destreza manual e criatividade. Estes conceitos fundamentais são essenciais para o desenvolvimento profissional do estudante de enfermagem.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
Sobre a principal entidade de âmbito nacional não governamental que representa a categoria profissional, semana brasileira de Enfermagem e dia do enfermeiro.
Nos anos 2000, o número de associados
continuou aumentando e a reestruturação
do Sindicato se deu de maneira mais
intensa. Simbolizando sua expansão, surgiram
novas subsedes, consolidando-o
como uma entidade organizada e ativa
na luta pelo direito dos Enfermeiros. Foi
neste período que nasceu a revista Conexão
SEESP.
O documento resume um encontro de conselhos de nutricionistas com gestores e profissionais para discutir a garantia do direito humano à alimentação adequada. Apresenta também as diretrizes, grupos de trabalho e participações do Conselho Federal de Nutricionistas em eventos e representações junto a órgãos governamentais.
Estatuto da associação brasileira[aprovado em 10.10.2006] (1)Abrato-SC
I. O documento descreve a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais (ABRATO), incluindo sua finalidade, estrutura organizacional e órgãos dirigentes. II. A ABRATO tem como objetivo congregar terapeutas ocupacionais e promover o desenvolvimento da profissão no Brasil. III. A estrutura inclui Associações Estaduais, uma Diretoria Executiva eleita, um Conselho e uma Assembléia Geral como órgão máximo.
I. A Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras de Mato Grosso do Sul (ABENFO-MS) é uma associação que congrega profissionais da saúde da mulher e recém-nascido no estado.
II. A ABENFO-MS tem como objetivos promover o desenvolvimento técnico e científico da profissão, defender os interesses da categoria e oferecer assistência à saúde da mulher e criança.
III. A estrutura da ABENFO-MS inclui a Assemblé
O documento discute a história e legislação da enfermagem obstétrica no Brasil. A enfermagem profissional surgiu no país na década de 1920 com a chegada de enfermeiras estrangeiras. A formação de parteiras ocorreu nas faculdades de medicina a partir de 1834. Atualmente, a Lei 7.498/86 e resoluções do COFEN regulamentam a atuação das enfermeiras obstétricas no pré-natal, parto e puerpério.
História da Associação dos Ostomizados de Brasíliamerciacbalmeida
A Associação dos Ostomizados de Brasília foi fundada em 1992 para fornecer apoio aos pacientes estomizados após a interrupção do fornecimento de equipamentos pelo governo. Desde então, a associação vem lutando para garantir o acesso adequado a cuidados e suprimentos, embora as autoridades ainda forneçam quantidades insuficientes. A descentralização dos serviços em 2002 melhorou o atendimento aos pacientes em toda a região.
1) O documento discute a campanha salarial do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP) para 2014/2015, com reivindicações como aumento salarial de 10% e jornada de 30 horas semanais.
2) O SEESP realizou ato em homenagem ao Dia do Enfermeiro na Assembleia Legislativa de São Paulo, premiando 44 profissionais.
3) O sindicato participou de seminários durante a Semana da Enfermagem para debater direitos trabalhistas com os profissionais.
Estresse ocupacional do profissional de enfermagemCoren-BA
O documento discute as condições de trabalho precárias dos profissionais de enfermagem no Brasil, especialmente na Bahia, devido ao subdimensionamento de pessoal e estrutura deficiente. Isso causa sobrecarga e erros, levando a processos éticos. As fiscalizações encontraram déficits generalizados de pessoal e equipamentos que comprometem a assistência.
O documento discute as formas de regulamentação profissional no Brasil para as Práticas Integrativas e Complementares (PICS), incluindo regulamentação exclusiva pelo Estado, associada entre Estado e mercado, e exclusiva pelo mercado. Atualmente, a regulamentação das PICs no Brasil é exclusivamente pelo mercado, por meio de associações e sindicatos profissionais.
O documento apresenta um novo código de ética da enfermagem brasileira aprovado pelo COFEN em 2017 com 119 artigos. Apresenta também um breve histórico dos códigos de ética da enfermagem no Brasil desde 1953 e explica que o novo código passará a valer a partir de março de 2018.
O documento descreve as funções do Conselho Regional de Enfermagem (COREN) e do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), que fiscalizam a profissão de enfermagem. O COREN foi criado em 1973 para registrar e fiscalizar profissionais, enquanto o COFEN estabelece normas e fiscaliza o exercício da profissão a nível nacional. Ambos buscam melhorias para a categoria, como piso salarial e jornada de 30 horas.
Aula 1 - História da Enfermagem andamento parte 2 (1).pdfFabianaAlessandro2
O documento descreve a história e regulamentação da profissão de enfermagem no Brasil desde 1949. Destaca a criação do Conselho Federal de Enfermagem em 1973 para normatizar as atividades, e dos Conselhos Regionais de Enfermagem para fiscalizar o exercício profissional em cada estado. Também menciona leis importantes como a que criou o Sistema Único de Saúde em 1988.
Semelhante a Entidades de classes - Enfermagem (13)
O documento discute a troca e transporte de gases no sistema respiratório humano. Ele explica como o oxigênio e o dióxido de carbono difundem através das membranas pulmonares e tecidulares, e como são transportados no sangue, principalmente ligados à hemoglobina. Também aborda os mecanismos de regulacao do pH sanguíneo e distúrbios ácido-básicos, incluindo suas causas e respostas compensatórias pulmonares e renais.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo as partes do trato respiratório superior e inferior, a caixa torácica, a troca de gases nos pulmões, as células pulmonares e o surfactante. Ele também discute as principais funções do sistema respiratório como a troca de gases, regulação do pH e proteção contra patógenos, e diferencia a respiração interna e externa.
O documento descreve a mecânica ventilatória do sistema respiratório humano, incluindo a inspiração e expiração ativa e passiva mediada por músculos respiratórios. Aborda também a complacência pulmonar, resistência das vias aéreas, patologias respiratórias e volumes e capacidades pulmonares medidas por espirômetro.
O documento discute a fisiologia do trato gastrointestinal. Ele descreve que o trato gastrointestinal possui a função de realizar trocas com o meio externo, transportando nutrientes para o meio interno. Também discute os desafios do sistema digestório, como produzir enzimas potentes sem digerir as próprias células, equilibrar os balanços de massa e repelir invasores externos. Por fim, descreve os processos básicos da digestão, como digestão, absorção, motilidade e secreção.
1. O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do volume de líquidos, da pressão sanguínea e da osmolaridade, o equilíbrio iônico, o pH e a excreção de resíduos.
2. Os rins também produzem hormônios importantes como a eritropoietina e a renina.
3. Os processos de filtração, reabsorção e secreção que ocorrem nos néfrons dos rins são essenciais para a formação da urina a partir do plasma s
O documento descreve os sistemas reprodutivos feminino e masculino, incluindo a determinação sexual, gametogênese, controle hormonal e ciclo menstrual. Nos homens, os testículos produzem espermatozoides e testosterona, enquanto nas mulheres os ovários produzem ovócitos e os hormônios estrogênio e progesterona regulam o ciclo menstrual.
O documento descreve o sistema endócrino, especificamente o eixo hipotálamo-hipófise. Ele explica que o hipotálamo produz hormônios que controlam a liberação de hormônios da hipófise anterior. A hipófise anterior então secreta hormônios que regulam outras glândulas endócrinas no corpo.
O documento descreve os principais hormônios do sistema endócrino, incluindo o pâncreas, glândulas adrenais, tireoide, paratireoide e hormônio do crescimento. Detalha as funções da insulina e do glucagon no controle da glicose, dos hormônios da adrenal e da tireoide no metabolismo, e dos hormônios do cálcio na homeostase mineral.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento do sistema cardiovascular. Em três frases:
O texto discute os componentes do sistema cardiovascular, incluindo o coração, sangue e vasos sanguíneos. Ele também explica o funcionamento do coração, incluindo a condução elétrica, contração muscular, ciclo cardíaco e circulação sanguínea. Por fim, fornece detalhes sobre a composição e funções do sangue no organismo.
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco Pedro Miguel
1) O documento descreve os sistemas motor somático e cardiovascular, incluindo a fisiologia dos músculos esquelético, liso e cardíaco, assim como o funcionamento do coração e circulação sanguínea.
2) É detalhada a condução elétrica no coração, incluindo as células marcapasso e o potencial de ação cardíaco.
3) São explicados conceitos como frequência cardíaca, volume sistólico, débito cardíaco, pré e pós-carga.
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)Pedro Miguel
O documento descreve o sistema nervoso periférico eferente, incluindo o sistema nervoso autonômico simpático e parassimpático. O simpático funciona durante situações de estresse e prepara o corpo para a luta ou fuga, enquanto o parassimpático promove funções como digestão quando o corpo está em repouso. Os dois sistemas funcionam de forma antagonista para manter a homeostase.
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema nervoso central humano, incluindo o encéfalo, medula espinhal, meninges, líquido cefalorraquidiano e proteções. Também descreve as divisões, estruturas, funções e papéis do tronco encefálico, diencéfalo, telencéfalo e córtex cerebral.
Fisiologia - Potencial de Ação no neurônioPedro Miguel
1. O documento discute sinais elétricos no sistema nervoso, incluindo potenciais de ação e canais iônicos. 2. É explicado que neurônios geram e propagam sinais elétricos através da passagem seletiva de íons através da membrana celular. 3. O potencial de ação é gerado quando há despolarização da membrana celular, permitindo a entrada de sódio e saída de potássio.
Fisiologia - Organização do Sistema NervosoPedro Miguel
O documento descreve a organização geral do sistema nervoso humano. Ele é dividido em dois sistemas: central e periférico. O sistema nervoso central é composto pelo encéfalo e medula espinhal e controla o corpo. O sistema nervoso periférico é responsável pela entrada e saída de sinais e é dividido em partes sensoriais, motoras e autônomas.
O documento descreve os principais componentes e propriedades da membrana plasmática celular. A membrana é composta por uma bicamada lipídica e proteínas, que conferem permeabilidade seletiva permitindo o transporte de substâncias através de canais, transportadores e por difusão. O transporte através da membrana pode ser passivo ou ativo e é mediado por gradientes eletroquímicos compostos por gradientes de concentração e potencial elétrico.
Este documento apresenta os principais conceitos de fisiologia humana, incluindo os níveis de organização do corpo, os dez sistemas fisiológicos orgânicos, os processos fisiológicos como a homeostase e a regulação controlada através de feedback negativo e positivo para manter o equilíbrio do corpo.
O documento descreve os objetivos, métodos e tipos de vigilância epidemiológica de infecções hospitalares realizada pela Anvisa. A vigilância tem como objetivos determinar níveis endêmicos, taxas de infecção, analisar dados para reconhecer tendências e fatores de risco, e avaliar impacto de medidas preventivas. Os métodos incluem coleta ativa e passiva de dados, e vigilância prospectiva, retrospectiva e transversal. A vigilância pode ser global, dirigida a objetivos, sítios ou surtos específicos.
O documento descreve os principais órgãos do sistema genital masculino e feminino, incluindo testículos, pênis, próstata, útero, vagina e ovários. Detalha a localização e função de cada órgão no sistema reprodutivo masculino e feminino.
O documento descreve os principais órgãos do sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins produzem a urina através de estruturas chamadas néfrons e eliminam resíduos do sangue. A urina flui dos rins para a bexiga através dos ureteres, onde é armazenada temporariamente antes de ser expelida pela uretra.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema digestório humano, incluindo o trato digestório e órgãos acessórios. Detalha cada parte do trato digestório, desde a boca até o intestino grosso, assim como órgãos como fígado, vesícula biliar e pâncreas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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1
ENTIDADES DE CLASSE
ABEn – COFEN – COREN – SINDICATO – SOCIEDADES - ICN
2
ABEn – Associação Brasileira de
Enfermagem
• Órgão mais antigo de representação
da categoria.
• 12/08/1926 – Associação Nacional de
Enfermeiras Diplomadas Brasileiras.
• 1944 – (Reforma do Estatuto) –
Associação Brasileira de Enfermeiras
Diplomadas – ABED.
• 21/08/1954 – Associação Brasileira de
Enfermagem – ABEn
• ABEn-Nacional – sede em Brasília-DF
• Site: www.abennacional.org.br
• E-mail: aben@abennacional.org.br
3
ABEn – Associação Brasileira de
Enfermagem
• Uma sede em cada estado brasileiro
• Publicação quadrimestral da Revista
Paulista de Enfermagem – REPEn
Distribuição por assinatura
• ABEn-SP – Rua Napoleão de Barros,
275 – Vila Clementino
Fone: 5575.2288 / Fax 5571.4433
Site: www.abensp.org.br
4
FINALIDADES DA ABEn
• Congregar enfermeiros, obstetrízes e
técnicos de enfermagem. A partir de
dez/97 passou a receber os auxiliares
de enfermagem e graduandos de
enfermagem ;
• Promover desenvolvimento técnico-
científico, cultural e político, pautado
nos princípios éticos, promovendo
pesquisa e o intercâmbio com outras
organizações nacionais e
internacionais;
• Divulgar estudos e trabalhos de
interesse da equipe de enfermagem
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2
5
CRIAÇÃO DA ABEn
• grupo de pessoas com interesses
comuns;
• elaboração de um estatuto –
constituição de uma sociedade civil,
registrar em Cartório Civil de pessoas
Jurídicas- Existência legal;
• filiação ou vinculação Facultativa
(não obrigatória).
• Mandato da Diretoria e do Conselho
Fiscal é de 03 anos.
6
ATRIBUIÇÕES DA ABEn
• Promoção de atividades de caráter
técnico-científico, cultural e
assistencial;
• Representação nacional e
internacional da Enfermagem em
assuntos como educação, saúde e
trabalho;
• Responsabilidade na realização
anual de congressos, seminários,
publicação trimestral do Jornal ;
• Participação em organizações
internacionais e pesquisas que
propiciam o desenvolvimento cultural
e profissional dos enfermeiros.
7
PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS
INTERNACIONAIS
• 1929 – Admissão no ICN –
International Council of Nurses
( CIE – Conselho Internacional de
Enfermeiras) – Enfa. Edith de
Magalhães Fraenkel .
• C.I.E. (Federação de organizações
nacionais de enfermagem) Fundada
em Londres 01/07/1899 por Ethel
Bedford Fenwick
• C.I.E. atualmente com sede em
Genebra - Suíça
8
ESTATUTO DA ABEn
• Prevê em seu Cap. V a vinculação de
Sociedades de Enfermeiros
Especialistas e das Escolas de
Enfermagem, ao Departamento
Científico da ABEn Nacional e às
Seções da ABEn nos Estados
brasileiros.
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3
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ESPECIALISTAS EM ENFERMAGEM
• As sociedades são entidades civis de
direito privado de caráter técnico-
científico e cultural de âmbito
nacional, sem fins lucrativos .
• Finalidade: Desenvolvimento da
educação e do exercício da
enfermagem dentro da
especialidade, contribuindo para a
elevação do nível de saúde e bem
estar da comunidade brasileira.
10
SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ESPECIALISTAS EM ENFERMAGEM
• Inscrição: Enfermeiros que exerçam
ou tenham título de especialista
correspondente.
• Os enfermeiros que não tem o título
podem adquirir na própria
sociedade, após cumprirem
determinados requisitos.
• Mandato da Diretoria e Conselho
Fiscal – conforme Estatuto de 02 à 04
anos.
11
COFEN – CONSELHO FEDERAL DE
ENFERMAGEM
• Criação dos Conselhos Federal e
Regionais de Enfermagem - Lei 5.9505 de
13/07/1973
• Entidade disciplinadora do exercício
profissional – Fiscalizadora.
• Sede no Rio de Janeiro
• Site: www.portalcofen.com.br
12
FUNÇÕES DO COFEN
• Determinar quais as pessoas que
podem exercer a profissão
• Impedir aquelas que estiverem
exercendo ilegalmente a profissão
• Verificar se as pessoas, que exercem
legalmente a profissão estão
cumprindo corretamente as
obrigações
• Punir as pessoas que ferem a ética
profissional com uma das
penalidades previstas
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4
13
DECISÕES - COFEN
• 1975 – 1978 – PARÁGRAFO ÚNICO,
ART. 10 DA Lei 5.905/73 organizou 03
quadros distintos para fins de
inscrição :
• Quadro I Enfermeiros e Obstetriz
• Quadro II Técnico de Enfermagem
• Quadro III Auxiliares de
Enfermagem,Práticos de Enfermagem
e Parteiras.
14
COMPOSIÇÃO DO COFEN
• 09 membros efetivos
• 09 suplentes
• Mandato de 03 anos
• Eleição em Assembléia Geral de
Delegados Regionais
15
COREN – CONSELHO REGIONAL DE
ENFERMAGEM
• Uma sede em cada Estado brasileiro
• COREns – Conselhos Regionais de
Enfermagem – várias seções
• COREN – SP – Conselho Regional de
Enfermagem de São Paulo
• Site: www.corensp.org.br
• Alameda Ribeirão Preto,82 – Bela
Vista– Tel.: 3225.6300
• Publicação bimestral da Revista do
COREN-SP – distribuição gratuita
16
COMPOSIÇÃO DO COREN
• 05 a 21 membros, sendo 3/5 de
profissionais de enfermagem e 2/5
das demais categorias
regulamentadas em lei
• Mandato de 03 anos
• Voto pessoal, secreto, obrigatório em
assembléia geral onde a categoria
vota na chapa correspondente ao
quadro a que pertence
• O inscrito que não votar está sujeito a
pagar multa no valor correspondente
a uma anuidade da categoria.
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COREN - PODER
• Executivo – executar segundo normas
e leis estabelecidas
• Legislativo – baixar provimentos
disciplinadores da profissão – leis
• Judiciário – julgar em processo ético
os profissionais que transgridem as
normas do Código de Ética dos
profissionais de Enfermagem
• A vinculação é compulsória –
condição para exercer a profissão
18
SEESP – SINDICATO DOS ENFERMEIROS
DO ESTADO DE SÃO PAULO
• ENTIDADE DE DEFESA DA CLASSE
• As associações profissionais e os
sindicatos são órgãos de finalidade
econômica, assistencial, defesa e
representação da classe
• Antes da criação de um sindicato é
preciso existir uma associação
profissional – estatuto – registro na
Delegacia Regional do Trabalho
• Publicação bimestral da Revista
Conexão SEESP
• Rua Rondinha,72/74 Chácara Inglesa,
Fone 5591.7755
19
EXISTÊNCIA DO SINDICATO
• Associação Profissional – outorga da
carta sindical e 1/3 dos profissionais
associados
• Federação - 05 Sindicatos
• Confederação – 03 Federações
• 1933 – Sindicato de Enfermeiras
Terrestres – congregava todas as
pessoas que exercessem a profissão
• 1945- Sindicato de Enfermeiros e
Empregados em Hospitais e Casas de
Saúde
• 1974 – Sindicato dos profissionais de
Enfermagem, Técnicos, Duchistas,
Massagistas e Empregados em
Hospitais e Casas de Saúde
20
APEESP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS
ENFERMEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
• 1978 – Assembléia Geral ABEn-SP
Para passar a sindicato precisava de
1340 enfermeiros associados nessa
época o COREN-SP estava com 4000
enfermeiros inscritos
• 1980 – APEESP – 3.576 sócios –
publicação do Jornal da APEESP
• 29/01/1983 – Aprovado o pedido da
Carta Sindical da APEESP . Mas em
dez/1983 o Pres. Rep. João Batista
Figueiredo vetou o Projeto de lei 3.225
que regulamentava a jornada de
trabalho de 30hs/sem.
6. 01/06/15
6
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SINDICATO QUANDO ?
• 20/11/1984 – I Encontro de Entidades de
Classe ABEn – COREN – APEESP
• 26/11/1985 – quase 08 anos de luta –
Aprovação da Carta Sindical – Ministro do
Trabalho Almir Pazzianoto
Mudança – APEESP para SEESP
• 28/06/1986 Posse da 1ª Diretoria do SEESP
• Abril/ 1987 – SEESP filia-se a CUT – Central
Única dos Trabalhadores
• Março/1987 – Seminário sobre a Lei do
Exercício Profissional e sua
Regulamentação - Ent. de classe
Formação da Federação Nacional dos
Enfermeiros
22
SINDICATO
• Setembro/1987 –Congresso Brasileiro
de Enfermagem – mesa redonda
com as entidades de classe
• Dezembro/ 2001 – eleições sindicais
chapa única
• 04/05/2002 – Posse da Diretoria
23
SINDICATO DOS ENFERMEIROS
• Maio/1976 – surge o primeiro órgão
de reivindicação da classe –
Sindicato dos Enfermeiros do Estado
do Rio Grande do Sul
• Agosto/1977 – Associação dos
Profissionais Enfermeiros do Município
do Rio de Janeiro – Sindical
• Junho/1980 – Associação dos
Profissionais Enfermeiros do Estado da
Bahia - Sindical
24
COMPETÊNCIAS DO SINDICATO
• No Brasil, somente os sindicatos tem
competência para celebrar
Contratos Coletivos, instaurar e
homologar Dissídios Coletivos da
Classe e impor contribuições à todos
os integrantes da profissão que
representa.
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7
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PAPEL DO SINDICATO
• Cabe ao sindicato colaborar com o
estado, como órgão técnico e
consultivo, no estudo e solução de
problemas relacionados com a
categoria, bem como eleger ou
designar representantes da categoria
para fundar e manter agências de
colocação ou emprego
• Constituição Brasileira no seu Art. 8º
item V, assegura a liberdade de
associação profissional ou sindical .
• A filiação ao sindicato é facultativa
26
ARRECADAÇÃO
• Distribuição- Cx. Econ. Federal
• Sindicatos = 60%
• Ministério do Trabalho = 20%
• Confederação = 15%
• Federações = 5%
International Council of Nurses (ICN)
• Conselho Internacional de
Enfermeiras (CIE)
• Criado em 1º de Julho de
1899.
• 1ª presidente: Ethel
Bedford Fenwick.
• Representa a enfermagem
mundialmente, buscando
avançar a profissão.
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ICN/CIE
• Finalidade:
• “representar os enfermeiros de
todo o mundo e ser o porta-voz da
enfermagem internacionalmente.
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ICN/CIE: Objetivos:
– Influenciar políticas de enfermagem, de
saúde e sociais e os padrões
socioeconômicos mundiais:
– Assistir as associações nacionais para
melhorar os padrões de enfermagem e a
competência dos enfermeiros;
– Promover o desenvolvimento e
fortalecimento das associações
nacionais;
– Representar internacionalmente os
enfermeiros;
– Estabelecer receber e gerenciar fundos
e bens que contribuem para o avanço
da enfermagem
29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. NIGHTINGALE, Florence, 1820-1910. Notas Sobre
Enfermagem: o que é e o que não é. Prefácio de Ieda
Barreira e Castro. São Paulo: Cortez, ABEn-CEPEn,1989.
2. GEORGE, Julia B. e col. Teorias de Enfermagem: os
fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993.
3. GEOVANINI, Telma; MOREIRA a. ; SCHOELLER, S. D. ;
MACHADO, W. C. A. História da Enfermagem.: versões
e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
4. GUALDA, D. M. R. ; BERGAMASCO, R. B. Enfermagem,
Cultura e o Processo Saúde-Doença. São Paulo: Ícone,
2004.
5. SECAF, V. ; COSTA, H.C.B. Enfermeiras do Brasil: história
das pioneiras. São Paulo: Martinari, 2007.
6. OGUISSO, T. ; MOREIRA, A. Profissionalização da
Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
30