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ANESTESIA E RECUPERAÇÃO PÓS-
ANESTÉSICA
Profª Esp. Dayse Flores G. D’Ângelo
Prof. Jhone Braga
ANESTESIA perda total ou parcial da sensibilidade,
especialmente tátil.
ANALGESIA perda da sensibilidade à dor com
conservação das demais sensações.
ESCOLHA DO TIPO DE ANESTESIA
 O anestesiologista leva em conta alguns fatores:
- Condições fisiológicas do paciente;
- Doenças pré-existentes;
- Recuperação pós-operatória;
- Opções de manuseio da dor pós-operatória;
- Tipo e duração do procedimento cirúrgico;
- Posição do paciente durante a cirurgia;
- Solicitação do cirurgião.
OBJETIVOS DA ANESTESIA
 Os principais objetivos são:
- Suprir a sensibilidade dolorosa durante a
cirurgia, com manutenção ou não da
consciência;
- Relaxamento muscular;
- Proporcionar condições ideais para a ação
da equipe cirúrgica.
MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
 Consiste na administração de uma ou
mais drogas antes do ato anestésico, para:
- produzir amnésia e sedação,
- abolir ou diminuir dor eventualmente existente,
- potencializar os agentes anestésicos,
- diminuir secreções de vias aéreas,
- reduzir a ansiedade.
Obs.: as medicações pré-anestésicas devem ser
administradas 45 a 75 minutos antes de começar
a anestesia.
ANESTESIOLOGIA
Os anestesiologistas vem ampliando sua área de atuação
além do intraoperatório, atuando também no pré-operatório
e pós-operatório
Verificam a segurança do paciente de acordo com a
classificação das condições físicas desenvolvidas
pela Sociedade Americana de Anestesiologia.
SOCIEDADE AMERICANA DE ANESTESIOLOGIA - ASA
§ ASA I - Paciente sadio normal;
§ ASA II - Paciente com doença sistêmica leve;
§ ASA III - Paciente com doença sistêmica severa;
§ ASA IV - Paciente com doença sistêmica severa,
que é um constante risco para a vida;
§ ASA V - Moribundo que não se espera sobreviver
sem a cirurgia;
§ ASA VI - Paciente com morte cerebral declarada /
doação de orgãos.
TIPOS DE ANESTESIA
Anestesia geral  estado de inconsciência reversível,
obtido por inalação ou por via endovenosa, que é
caracterizado por:
- amnésia (perda temporária da memória)
- inconsciência (hipnose),
- analgesia (ausência de dor),
- relaxamento muscular e
- bloqueio dos reflexos autônomos obtidos pela administração
de fármacos específicos.
DIVIDIDA EM 4 FASES:
• Desintubação
• Reversão
• Manutenção
• Indução
BLOQUEIOS REGIONAIS
Anestesia regional  é definida como a perda
reversível da sensibilidade, decorrente a
administração de um agente anestésico para
bloquear ou anestesiar a condução nervosa a
uma extremidade ou região do corpo.
ANESTESIA RAQUIDIANA, PERIDURAL E
BLOQUEIO DE PLEXO
BLOQUEIO DE PLEXO: o anestésico é
administrado na extensão de um plexo nervoso.
ex.: plexo braquial para anestesiar o braço.
ANESTESIA PERIDURAL: o anestésico se
difunde no espaço peridural, e se fixa no tecido
nervoso, bloqueando as raízes nervosas
reversivelmente.
ANESTESIA RAQUIDIANA: ocorre o bloqueio
nervoso reversível das raízes nervosas, levando à
perda da atividade autonômica, sensitiva e motora.
ANESTESIA LOCAL: pode ser por infiltração ou tópica.
INFILTRAÇÃO: utilizam-se anestésicos associados com a
adrenalina, com o objetivo de aumentar a ação do bloqueio
por vasoconstrição e prevenir sua rápida absorção para a
corrente circulatória.
TÓPICA: utiliza-se em mucosas do nariz, boca, árvore
traqueobrônquica, esôfago, trato genitourinário para
produzir anestesia em loco.
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-
ANESTÉSICA - SRPA
SRPA
 É a área destinada à permanência do paciente
logo após o término do ato anestésico cirúrgico
até a recuperação da consciência, eliminação
de anestésicos e estabilização dos sinais vitais;
 Deve estar instalada dentro do CC ou nas suas
proximidades, favorecendo o transporte rápido
do paciente anestesiado para este local;
SRPA
 Dimensionamento
 Varia de acordo com o porte e complexidade do
bloco cirúrgico;
 Nº de macas = nº SO + 1 (cirurgia de alta
complexidade a recuperação pode se dar na
UTI);
Distância entre leitos = 0,8m
Distância entre leitos e parede (exceto
cabeceira) = 0,6m
SRPA
Sistemas de Abastecimento,
Instalações e Equipamentos básicos:
 Oxigênio com fluxômetro
 Ar comprimido
 Vácuo clínico
 Sinalização de enfermagem
 Tomadas 110 e 220w
 Foco de luz
 Monitor cardíaco
 Oxímetro de pulso
 Esfigmomanômetro
SRPA
Equipamentos e materiais de suporte
respiratório:
 Ventiladores mecânicos (em geral não tem);
 Máscaras e cateteres (O2);
 Sondas de aspiração
 Carrinho emergência (com material para intubação e ventilação
manual);
Equipamentos e materiais de suporte
cardiovascular
 Para soro e transfusão, catereres, seringas e agulhas;
SRPA – CAMAS
 Devem ser do tipo cama-maca,
 Providas de grades laterais (segurança),
 Manivelas (posições proclive e trendelemburg),
 Encaixes para adaptar suportes de soro
 Cabeceira removível (facilita atendimento em
situações de emergência).
Durante o transporte, o anestesiologista
permanece na cabeceira da maca (para manter as vias
aéreas do paciente) e um membro da equipe cirúrgica
permanece na outra extremidade.
A transferência do paciente da SO para a
SRPA é responsabilidade do
anestesiologista.
SRPA
 Quando o paciente chegar à SRPA, o anestesista passa
informações ao enfermeiro da SRPA sobre:
 Nome do paciente
 Idade
 Procedimento cirúrgico e complicações
 Tipo de anestesia
 Medicamentos pré-operatórios
 Drogas anestésicas
 Sinais vitais pré e pós-operatórios
 Perda estimada de sangue
 Ingestão e eliminação hídrica intra-operatórias
 Alergias
 Prescrição de analgesia durante a recuperação
Todos os sedativos,
analgésicos, ou
outras drogas dadas
na SRPA geralmente
são prescritos pelos
anestesista..
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RECUPERAÇÃO
PÓS-ANESTÉSICA
deve estar voltada para a individualidade de cada paciente,
desde a admissão, até a alta da unidade (prestando também
informações aos familiares que aguardam notícias).
VIGILÂNCIA CONSTANTE ATÉ SUA
COMPLETA RECUPERAÇÃO
Movimento
respiratório
Estabilidade
hemodinâmica
Saturação de O²
Consciência
Temperatura
corporal
Avaliar incisão
cirúrgica
SRPA
 Em relação a frequência das avaliações é
recomendado que durante a permanência do
paciente na SRPA, a sua avaliação seja a cada 15
minutos na primeira hora, caso se apresente
estável, a cada 30 minutos na segunda hora e a
após, de hora em hora. Esta frequência varia de
acordo com a situação do paciente podendo ter
intervalos menores do que o recomendado.
 São utilizadas escalas para facilitar esta
avaliação do estado fisiológico dos pacientes
submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico.
Escala de Aldrete e Kroulik
Atividade Capaz de mover 4 membros voluntariamente ou sob comando
Capaz de mover 2 membros voluntariamente ou sob comando
Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando
2
1
0
Respiração Capaz de respirar profundamente ou tossir livremente
Dispnéia ou limitação da respiração
Apnéia
2
1
0
Circulação PA 20% do nível pré-anestésico
PA 20-49% do nível pré-anestésico
PA 50% do nível pré-anestésico
2
1
0
Consciência Lúcido, orientado no tempo e espaço
Desperta, se solicitado
Não responde
2
1
0
Saturação Capaz de manter sat de O² maior que 92% respirando em ar ambiente
Necessita de O² para manter sat de O² maior que 90%
Saturação de O² menor que 90% com O² suplementar
2
1
0
Em geral, o paciente recebe alta da
recuperação anestésica quando o Índice
de Aldrete e Kroulik for 9 ou 10.
Este índice utiliza apenas três itens sendo mais fácil
sua utilização em pediatria tendo como objetivo de
verificar os estágios de recuperação de crianças
submetidas a procedimentos sob anestesia geral,
pontuando os itens acima de zero a dois.
Alta quando o índice for 5 ou 6
 O médico é responsável pela alta do paciente.
Porém, deve haver consonância entre o
anestesista e o enfermeiro da SRPA.
 Quando um escore de alta é utilizado na SRPA,
este tem que ser aprovado pelo departamento
de anestesiologia da instituição. A pontuação
pode variar dependendo se o paciente receberá
alta para o quarto do hospital, para a UTI ou
para outra unidade de curto prazo ou casa.
SRPA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
TRANSPORTE
 Quando o paciente estiver pronto para
receber alta da SRPA, o enfermeiro do CC
entra em contato com a clínica cirúrgica
para buscá-lo.
 A alta também se dá através da avaliação do enfermeiro quando
detecta a estabilidade das condições orgânicas do paciente, como:
 Saturação de oxigênio normal;
 Paciente orientado no tempo e no espaço;
 Ausência de sangramento ativo na ferida operatória;
 Ausência de retenção urinária;
 Inexistência de queixa álgica ou manutenção de dor sob controle;
 Sinais vitais estáveis;
 Sinais de volemia adequada, como volume urinário de 30ml/h e PA
estabilizada no nível de normalidade do paciente;
 Ausência de náuseas e vômitos;
 Presença de atividade e força muscular;
 Presença de sensibilidade cutânea após bloqueio motor;
 Valor de Aldrete e Kroulik for 9 ou 10, quando utilizado no serviço.
SRPA
O ENFERMEIRO AO PASSAR O PACIENTE,
FORNECE AINDA INFORMAÇÕES SOBRE:
• Sinais vitais;
• Tipo de anestesia e cirurgia realizada;
• Perda sanguínea;
• Nível de consciência;
• Condição física geral;
• Presença de equipos intravenosos, tubos de secreção e
curativos;
• Administração de medicação realizada na SRPA;
• E qualquer tipo de intercorrência durante o
transoperatório e o POI na SRPA.
ANTES DE TRANSFERIR O PACIENTE O
ENFERMEIRO DEVE:
 Conferir o prontuário
 Curativos
 Drenos
 Registros de Enfermagem
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO POI
 O enfermeiro deve avaliar:
 Respiração – permeabilidade das vias aéreas.
 Circulação – SSVV e perfusão nas extremidades.
 Sistema nervoso – nível de consciência, reflexos.
 Drenagem – drenos, avaliar curativo (sangramento,
sujidade, sinais flogísticos ao redor).
 Conforto – tipo e localização da dor.
 Estado psicológico – natureza das perguntas do paciente,
necessidade de sono e repouso, disponibilidade de
campainha ou luz para chamada.
 Segurança – necessidades de grades laterais, tubos de
drenagens desobstruídos.
 Equipamentos – examinar quanto ao seu funcionamento
adequado.
COMPLICAÇÕES NO PÓS-
OPERATÓRIO
IMEDIATO
 FEBRE, no Pré-Operatório – relacionada a infecção
pré-existente, reação a drogas, reações
transfusionais ou hipertermia maligna.
A HIPERTERMIA MALIGNA OCORRE NA EXPOSIÇÃO A BLOQUEADORES
NEUROMUSCULARES E A ANESTÉSICOS INALATÓRIOS, DEFLAGRANDO UM
INFLUXO SIGNIFICATIVO DE CA²+ PARA O MÚSCULO, GERANDO CONTRATURA
E CALOR. PODE OCORRER NOS PRIMEIROS 30 MIN DO INÍCIO DA ANESTESIA
ATÉ AS PRIMEIRAS 24H.
 A SONOLÊNCIA é uma característica
frequente no cliente cirúrgico.
Cuidado de enfermagem – certificar quanto ao
nível de consciência, as alterações devem ser
imediatamente comunicadas.
 SEDE, a atropina, utilizada durante a
anestesia diminui as secreções, ocasionando a
secura da mucosa oral.
Cuidado de enfermagem - Umedecer os lábios do
paciente com algodão ou gaze embebidos em
água.
 A DOR mais comum é aquela que ocorre na
região alvo da cirurgia, a qual diminui
gradativamente com o passar do tempo. Esta
pode variar quanto à localização, intensidade,
duração e tipo.
Cuidado de enfermagem - Ouvir a queixa.
Administrar analgésicos e sedativos prescritos e
observar o efeito das mediadas aplicadas.
 NÁUSEAS / VÔMITOS - Os efeitos colaterais dos
anestésicos e a diminuição do peristaltismo
ocasionam distensão abdominal, acúmulo de
líquidos e restos alimentares no trato digestório,
podendo apresentar náuseas e vômito.
Cuidados de Enfermagem - Posicionar o paciente,
em decúbito lateral ou com a cabeça lateralizada;
Administrar antiemético. Realizar higiene oral para
eliminar o mau hálito/ gosto da boca.
 RETENCÃO URINÁRIA - medo da dor,
traumatismo intraoperatório, infecção anterior à
cirurgia, bloqueio emocional e impossibilidade de
urinar por estar deitado ou em posição
desconfortável.
Cuidados de Enfermagem - Estimular micção: abrir
torneira, aplicar calor supra púbico, se não houver
incisão nessa área. Medir e anotar diurese.
Cateterismo vesical se necessário.
 DISTENSÃO ABDOMINAL - É o acúmulo de
gases e fezes, no trato gastrintestinal.
Cuidados de Enfermagem – observar sinais e
sintomas, pois pode ocasionar: dispneia devido a
pressão abdominal sobre o diafragma, náuseas,
vômitos, dor e desconforto abdominal.
 COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS – frequentes
no POI, principalmente em clientes obesos,
fumantes, idosos.
Cuidados de Enfermagem - observar se há aumento
de temperatura, queixa de dispnéia ou dor aos
movimentos respiratórios, ensinar e estimular os
exercícios respiratórios; manter posição de Fowler;
verificar a indicação de nebulização/oxigenoterapia;
aspirar secreções orofaríngeas.
 EMBOLIA PULMONAR - coágulos que se
formam devido a longos períodos de estase
venosa e podem percorrer a circulação
sanguínea e parar nos pulmões, obstruindo
uma ou mais artérias pulmonares.
Cuidados de Enfermagem - observar se há queixa
de dor torácica ou forte dispneia, cianose.
Controlar rigorosamente os SSVV.
 COMPLICAÇÕES CIRCULATÓRIAS –
alterações em vasos, principalmente dos MMII,
comuns no POI de cirurgias abdominais, pélvicas
e vasculares.
Cuidados de Enfermagem - observar se as
extremidades estão edemaciadas, dolorosas,
quentes e avermelhadas, se estiver realizar
elevação, administrar anticoagulante conforme
prescrição, atentar para possível compressão dos
MMII por tempo prolongado (gesso, ataduras e
talas) ou posições viciosas e pacientes com
deficiência circulatória (varizes).
 HEMORRAGIA - É a perda anormal de
sangue. A gravidade depende da localização do
sangramento e do volume perdido. No POI é
comum ocorrer na ferida operatória ou
internamente (local operado).
Cuidados de enfermagem – estar atento se houver
hipotensão, palidez cutânea, taquicardia,
sudorese e dispneia, verificar sangramento,
observar sinais e sintomas de choque, infundir
rapidamente soluções endovenosas, mudar, se
possível, a posição do paciente (Trendlemburg
para facilitar a irrigação dos pulmões, rins e
coração, se hemorragia intracraniana manter o
paciente em posição de Fowler), verificar SSVV,
especialmente PA e pulso, manter paciente
aquecido, providenciar tipagem sanguínea,
anotar o local e volume de sangue.
 CHOQUE - É a consequência de um
suprimento insuficiente de sangue e
oxigênio aos tecidos. No paciente cirúrgico
o mais comum é o Hipovolêmico.
Cuidados de Enfermagem - identificar sinais e
sintomas de choque (diminuição da pressão
arterial, pulso rápido e filiforme, taquipneia,
palidez, pele fria, úmida e pegajosa), infundir
líquidos endovenosos, controlar e registrar SSVV,
manter o paciente aquecido e vias aéreas livres,
elevar as extremidades inferiores (se possível),
mantendo posição de Trendlemburg.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NO
PÓS-OPERATÓRIO
 Risco para infecção relacionado a...
 Risco para lesão perioperatória de posicionamento cirúrgico
relacionado a...
 Risco para injúria relacionado a...
 Dor relacionada a...
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Anestesia e cuidados pós-operatórios

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Anestesia e cuidados pós-operatórios

  • 1. ANESTESIA E RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA Profª Esp. Dayse Flores G. D’Ângelo Prof. Jhone Braga
  • 2. ANESTESIA perda total ou parcial da sensibilidade, especialmente tátil. ANALGESIA perda da sensibilidade à dor com conservação das demais sensações.
  • 3. ESCOLHA DO TIPO DE ANESTESIA  O anestesiologista leva em conta alguns fatores: - Condições fisiológicas do paciente; - Doenças pré-existentes; - Recuperação pós-operatória; - Opções de manuseio da dor pós-operatória; - Tipo e duração do procedimento cirúrgico; - Posição do paciente durante a cirurgia; - Solicitação do cirurgião.
  • 4. OBJETIVOS DA ANESTESIA  Os principais objetivos são: - Suprir a sensibilidade dolorosa durante a cirurgia, com manutenção ou não da consciência; - Relaxamento muscular; - Proporcionar condições ideais para a ação da equipe cirúrgica.
  • 5. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA  Consiste na administração de uma ou mais drogas antes do ato anestésico, para: - produzir amnésia e sedação, - abolir ou diminuir dor eventualmente existente, - potencializar os agentes anestésicos, - diminuir secreções de vias aéreas, - reduzir a ansiedade. Obs.: as medicações pré-anestésicas devem ser administradas 45 a 75 minutos antes de começar a anestesia.
  • 6. ANESTESIOLOGIA Os anestesiologistas vem ampliando sua área de atuação além do intraoperatório, atuando também no pré-operatório e pós-operatório Verificam a segurança do paciente de acordo com a classificação das condições físicas desenvolvidas pela Sociedade Americana de Anestesiologia.
  • 7. SOCIEDADE AMERICANA DE ANESTESIOLOGIA - ASA § ASA I - Paciente sadio normal; § ASA II - Paciente com doença sistêmica leve; § ASA III - Paciente com doença sistêmica severa; § ASA IV - Paciente com doença sistêmica severa, que é um constante risco para a vida; § ASA V - Moribundo que não se espera sobreviver sem a cirurgia; § ASA VI - Paciente com morte cerebral declarada / doação de orgãos.
  • 8. TIPOS DE ANESTESIA Anestesia geral  estado de inconsciência reversível, obtido por inalação ou por via endovenosa, que é caracterizado por: - amnésia (perda temporária da memória) - inconsciência (hipnose), - analgesia (ausência de dor), - relaxamento muscular e - bloqueio dos reflexos autônomos obtidos pela administração de fármacos específicos. DIVIDIDA EM 4 FASES: • Desintubação • Reversão • Manutenção • Indução
  • 9. BLOQUEIOS REGIONAIS Anestesia regional  é definida como a perda reversível da sensibilidade, decorrente a administração de um agente anestésico para bloquear ou anestesiar a condução nervosa a uma extremidade ou região do corpo. ANESTESIA RAQUIDIANA, PERIDURAL E BLOQUEIO DE PLEXO
  • 10. BLOQUEIO DE PLEXO: o anestésico é administrado na extensão de um plexo nervoso. ex.: plexo braquial para anestesiar o braço. ANESTESIA PERIDURAL: o anestésico se difunde no espaço peridural, e se fixa no tecido nervoso, bloqueando as raízes nervosas reversivelmente. ANESTESIA RAQUIDIANA: ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes nervosas, levando à perda da atividade autonômica, sensitiva e motora.
  • 11.
  • 12.
  • 13. ANESTESIA LOCAL: pode ser por infiltração ou tópica. INFILTRAÇÃO: utilizam-se anestésicos associados com a adrenalina, com o objetivo de aumentar a ação do bloqueio por vasoconstrição e prevenir sua rápida absorção para a corrente circulatória. TÓPICA: utiliza-se em mucosas do nariz, boca, árvore traqueobrônquica, esôfago, trato genitourinário para produzir anestesia em loco.
  • 14. SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA - SRPA
  • 15. SRPA  É a área destinada à permanência do paciente logo após o término do ato anestésico cirúrgico até a recuperação da consciência, eliminação de anestésicos e estabilização dos sinais vitais;  Deve estar instalada dentro do CC ou nas suas proximidades, favorecendo o transporte rápido do paciente anestesiado para este local;
  • 16. SRPA  Dimensionamento  Varia de acordo com o porte e complexidade do bloco cirúrgico;  Nº de macas = nº SO + 1 (cirurgia de alta complexidade a recuperação pode se dar na UTI); Distância entre leitos = 0,8m Distância entre leitos e parede (exceto cabeceira) = 0,6m
  • 17. SRPA Sistemas de Abastecimento, Instalações e Equipamentos básicos:  Oxigênio com fluxômetro  Ar comprimido  Vácuo clínico  Sinalização de enfermagem  Tomadas 110 e 220w  Foco de luz  Monitor cardíaco  Oxímetro de pulso  Esfigmomanômetro
  • 18. SRPA Equipamentos e materiais de suporte respiratório:  Ventiladores mecânicos (em geral não tem);  Máscaras e cateteres (O2);  Sondas de aspiração  Carrinho emergência (com material para intubação e ventilação manual); Equipamentos e materiais de suporte cardiovascular  Para soro e transfusão, catereres, seringas e agulhas;
  • 19. SRPA – CAMAS  Devem ser do tipo cama-maca,  Providas de grades laterais (segurança),  Manivelas (posições proclive e trendelemburg),  Encaixes para adaptar suportes de soro  Cabeceira removível (facilita atendimento em situações de emergência). Durante o transporte, o anestesiologista permanece na cabeceira da maca (para manter as vias aéreas do paciente) e um membro da equipe cirúrgica permanece na outra extremidade. A transferência do paciente da SO para a SRPA é responsabilidade do anestesiologista.
  • 20.
  • 21. SRPA  Quando o paciente chegar à SRPA, o anestesista passa informações ao enfermeiro da SRPA sobre:  Nome do paciente  Idade  Procedimento cirúrgico e complicações  Tipo de anestesia  Medicamentos pré-operatórios  Drogas anestésicas  Sinais vitais pré e pós-operatórios  Perda estimada de sangue  Ingestão e eliminação hídrica intra-operatórias  Alergias  Prescrição de analgesia durante a recuperação Todos os sedativos, analgésicos, ou outras drogas dadas na SRPA geralmente são prescritos pelos anestesista..
  • 22. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA deve estar voltada para a individualidade de cada paciente, desde a admissão, até a alta da unidade (prestando também informações aos familiares que aguardam notícias). VIGILÂNCIA CONSTANTE ATÉ SUA COMPLETA RECUPERAÇÃO Movimento respiratório Estabilidade hemodinâmica Saturação de O² Consciência Temperatura corporal Avaliar incisão cirúrgica
  • 23. SRPA  Em relação a frequência das avaliações é recomendado que durante a permanência do paciente na SRPA, a sua avaliação seja a cada 15 minutos na primeira hora, caso se apresente estável, a cada 30 minutos na segunda hora e a após, de hora em hora. Esta frequência varia de acordo com a situação do paciente podendo ter intervalos menores do que o recomendado.  São utilizadas escalas para facilitar esta avaliação do estado fisiológico dos pacientes submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico.
  • 24. Escala de Aldrete e Kroulik Atividade Capaz de mover 4 membros voluntariamente ou sob comando Capaz de mover 2 membros voluntariamente ou sob comando Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando 2 1 0 Respiração Capaz de respirar profundamente ou tossir livremente Dispnéia ou limitação da respiração Apnéia 2 1 0 Circulação PA 20% do nível pré-anestésico PA 20-49% do nível pré-anestésico PA 50% do nível pré-anestésico 2 1 0 Consciência Lúcido, orientado no tempo e espaço Desperta, se solicitado Não responde 2 1 0 Saturação Capaz de manter sat de O² maior que 92% respirando em ar ambiente Necessita de O² para manter sat de O² maior que 90% Saturação de O² menor que 90% com O² suplementar 2 1 0
  • 25. Em geral, o paciente recebe alta da recuperação anestésica quando o Índice de Aldrete e Kroulik for 9 ou 10.
  • 26. Este índice utiliza apenas três itens sendo mais fácil sua utilização em pediatria tendo como objetivo de verificar os estágios de recuperação de crianças submetidas a procedimentos sob anestesia geral, pontuando os itens acima de zero a dois. Alta quando o índice for 5 ou 6
  • 27.  O médico é responsável pela alta do paciente. Porém, deve haver consonância entre o anestesista e o enfermeiro da SRPA.  Quando um escore de alta é utilizado na SRPA, este tem que ser aprovado pelo departamento de anestesiologia da instituição. A pontuação pode variar dependendo se o paciente receberá alta para o quarto do hospital, para a UTI ou para outra unidade de curto prazo ou casa. SRPA
  • 28. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
  • 29. TRANSPORTE  Quando o paciente estiver pronto para receber alta da SRPA, o enfermeiro do CC entra em contato com a clínica cirúrgica para buscá-lo.
  • 30.  A alta também se dá através da avaliação do enfermeiro quando detecta a estabilidade das condições orgânicas do paciente, como:  Saturação de oxigênio normal;  Paciente orientado no tempo e no espaço;  Ausência de sangramento ativo na ferida operatória;  Ausência de retenção urinária;  Inexistência de queixa álgica ou manutenção de dor sob controle;  Sinais vitais estáveis;  Sinais de volemia adequada, como volume urinário de 30ml/h e PA estabilizada no nível de normalidade do paciente;  Ausência de náuseas e vômitos;  Presença de atividade e força muscular;  Presença de sensibilidade cutânea após bloqueio motor;  Valor de Aldrete e Kroulik for 9 ou 10, quando utilizado no serviço. SRPA
  • 31. O ENFERMEIRO AO PASSAR O PACIENTE, FORNECE AINDA INFORMAÇÕES SOBRE: • Sinais vitais; • Tipo de anestesia e cirurgia realizada; • Perda sanguínea; • Nível de consciência; • Condição física geral; • Presença de equipos intravenosos, tubos de secreção e curativos; • Administração de medicação realizada na SRPA; • E qualquer tipo de intercorrência durante o transoperatório e o POI na SRPA.
  • 32. ANTES DE TRANSFERIR O PACIENTE O ENFERMEIRO DEVE:  Conferir o prontuário  Curativos  Drenos  Registros de Enfermagem
  • 33. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO POI  O enfermeiro deve avaliar:  Respiração – permeabilidade das vias aéreas.  Circulação – SSVV e perfusão nas extremidades.  Sistema nervoso – nível de consciência, reflexos.  Drenagem – drenos, avaliar curativo (sangramento, sujidade, sinais flogísticos ao redor).  Conforto – tipo e localização da dor.  Estado psicológico – natureza das perguntas do paciente, necessidade de sono e repouso, disponibilidade de campainha ou luz para chamada.  Segurança – necessidades de grades laterais, tubos de drenagens desobstruídos.  Equipamentos – examinar quanto ao seu funcionamento adequado.
  • 34. COMPLICAÇÕES NO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO  FEBRE, no Pré-Operatório – relacionada a infecção pré-existente, reação a drogas, reações transfusionais ou hipertermia maligna. A HIPERTERMIA MALIGNA OCORRE NA EXPOSIÇÃO A BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES E A ANESTÉSICOS INALATÓRIOS, DEFLAGRANDO UM INFLUXO SIGNIFICATIVO DE CA²+ PARA O MÚSCULO, GERANDO CONTRATURA E CALOR. PODE OCORRER NOS PRIMEIROS 30 MIN DO INÍCIO DA ANESTESIA ATÉ AS PRIMEIRAS 24H.
  • 35.  A SONOLÊNCIA é uma característica frequente no cliente cirúrgico. Cuidado de enfermagem – certificar quanto ao nível de consciência, as alterações devem ser imediatamente comunicadas.  SEDE, a atropina, utilizada durante a anestesia diminui as secreções, ocasionando a secura da mucosa oral. Cuidado de enfermagem - Umedecer os lábios do paciente com algodão ou gaze embebidos em água.  A DOR mais comum é aquela que ocorre na região alvo da cirurgia, a qual diminui gradativamente com o passar do tempo. Esta pode variar quanto à localização, intensidade, duração e tipo. Cuidado de enfermagem - Ouvir a queixa. Administrar analgésicos e sedativos prescritos e observar o efeito das mediadas aplicadas.
  • 36.  NÁUSEAS / VÔMITOS - Os efeitos colaterais dos anestésicos e a diminuição do peristaltismo ocasionam distensão abdominal, acúmulo de líquidos e restos alimentares no trato digestório, podendo apresentar náuseas e vômito. Cuidados de Enfermagem - Posicionar o paciente, em decúbito lateral ou com a cabeça lateralizada; Administrar antiemético. Realizar higiene oral para eliminar o mau hálito/ gosto da boca.  RETENCÃO URINÁRIA - medo da dor, traumatismo intraoperatório, infecção anterior à cirurgia, bloqueio emocional e impossibilidade de urinar por estar deitado ou em posição desconfortável. Cuidados de Enfermagem - Estimular micção: abrir torneira, aplicar calor supra púbico, se não houver incisão nessa área. Medir e anotar diurese. Cateterismo vesical se necessário.
  • 37.  DISTENSÃO ABDOMINAL - É o acúmulo de gases e fezes, no trato gastrintestinal. Cuidados de Enfermagem – observar sinais e sintomas, pois pode ocasionar: dispneia devido a pressão abdominal sobre o diafragma, náuseas, vômitos, dor e desconforto abdominal.  COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS – frequentes no POI, principalmente em clientes obesos, fumantes, idosos. Cuidados de Enfermagem - observar se há aumento de temperatura, queixa de dispnéia ou dor aos movimentos respiratórios, ensinar e estimular os exercícios respiratórios; manter posição de Fowler; verificar a indicação de nebulização/oxigenoterapia; aspirar secreções orofaríngeas.
  • 38.  EMBOLIA PULMONAR - coágulos que se formam devido a longos períodos de estase venosa e podem percorrer a circulação sanguínea e parar nos pulmões, obstruindo uma ou mais artérias pulmonares. Cuidados de Enfermagem - observar se há queixa de dor torácica ou forte dispneia, cianose. Controlar rigorosamente os SSVV.  COMPLICAÇÕES CIRCULATÓRIAS – alterações em vasos, principalmente dos MMII, comuns no POI de cirurgias abdominais, pélvicas e vasculares. Cuidados de Enfermagem - observar se as extremidades estão edemaciadas, dolorosas, quentes e avermelhadas, se estiver realizar elevação, administrar anticoagulante conforme prescrição, atentar para possível compressão dos MMII por tempo prolongado (gesso, ataduras e talas) ou posições viciosas e pacientes com deficiência circulatória (varizes).
  • 39.  HEMORRAGIA - É a perda anormal de sangue. A gravidade depende da localização do sangramento e do volume perdido. No POI é comum ocorrer na ferida operatória ou internamente (local operado). Cuidados de enfermagem – estar atento se houver hipotensão, palidez cutânea, taquicardia, sudorese e dispneia, verificar sangramento, observar sinais e sintomas de choque, infundir rapidamente soluções endovenosas, mudar, se possível, a posição do paciente (Trendlemburg para facilitar a irrigação dos pulmões, rins e coração, se hemorragia intracraniana manter o paciente em posição de Fowler), verificar SSVV, especialmente PA e pulso, manter paciente aquecido, providenciar tipagem sanguínea, anotar o local e volume de sangue.
  • 40.  CHOQUE - É a consequência de um suprimento insuficiente de sangue e oxigênio aos tecidos. No paciente cirúrgico o mais comum é o Hipovolêmico. Cuidados de Enfermagem - identificar sinais e sintomas de choque (diminuição da pressão arterial, pulso rápido e filiforme, taquipneia, palidez, pele fria, úmida e pegajosa), infundir líquidos endovenosos, controlar e registrar SSVV, manter o paciente aquecido e vias aéreas livres, elevar as extremidades inferiores (se possível), mantendo posição de Trendlemburg.
  • 41. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO  Risco para infecção relacionado a...  Risco para lesão perioperatória de posicionamento cirúrgico relacionado a...  Risco para injúria relacionado a...  Dor relacionada a...  Risco para aspiração relacionado a...  Risco para integridade da pele prejudicada relacionado a...  Risco para temperatura corporal alterada relacionado a...  Risco de hipotermia relacionada a...  Permeabilidade ineficaz de vias aéreas relacionada a...  Troca gasosa prejudicada relacionada a...