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Professora Enfermeira Giza Carla Nitz
Especialista em Urgência e Emergência
“Antes mesmos de iniciar os
estágios, é interessante
conhecer a estrutura e
funcionamento do Centro
Cirúrgico, do contrário, a falta
de conhecimento do setor
pode trazer a mesma sensação
de um acompanhante leigo
que assiste uma cirurgia
cesariana, por exemplo.
Quanto mais você se
aprofunda no conhecimento
do setor, maior será o
aproveitamento dos estágios.”
Introdução
Organização, Estrutura E Funcionamento :
 Centro Cirúrgico,
 Centro De Recuperação Pós-anestésica
 Unidade De Internação Cirúrgica
 Tempos Cirúrgicos
 Períodos Operatórios
 Avaliação De Enfermagem Pré-Operatória
 Rotina De Enfermagem Em Centro Cirúrgico
 Composição Da Sala De Cirurgia
 Preparo Da Sala De Cirurgia
 Atuação De Enfermagem Em Cirurgias
 Admissão Do Paciente No Cc- Pré-Operatório
 Cuidados No Trans-Operatório
 Preparo Do Paciente Após O Ato Cirúrgico
 Admissão Da Paciente Na Rec
 Alta Da Paciente Da Rec
 Limpeza Concorrente Da Sala De Cirurgia
 Limpeza Da Sala Após Cirurgia Limpa
O centro cirúrgico é um setor considerado crítico. A
equipe de enfermagem é de extrema importância
para o funcionamento adequado, eficiente e
humanizado do setor.
TEMPOS CIRÚRGICOS
 Diérese: Separação dos planos a fim de alcançar
um órgão. Pode ser mecânica (ex: bisturi), térmica
(bisturi elétrico), crioterápica (resfriamento).
 Hemostasia: Controlar ou prevenir sangramento.
 Exérese: Cirurgia propriamente dita.
 Síntese: Junção dos tecidos (sutura).
PERÍODOS OPERATÓRIOS
 Pré-operatório;
 Intra/trans-operatório;
 Pós operatório.
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIA
 Identificar déficits nutricional e volêmicos. Ex: sinais de
anemia, hipo ou hipervitaminose, obesidade, desnutrição,
cicatrização.
 Avaliar dentição, atentando-se à presença de próteses e ao
registro das mesmas.
 Avaliar estado respiratório, ensinar exercícios respiratórios e
tosse estimulada a fim de minimizar riscos no pós-operatório.
 Avaliar sistema cardiovascular, com foco na pressão arterial
e uso de marcapasso.
 Avaliar Função renal/hepática: Avaliar sinais de doença
hepática (icterícia, hepatomegalia) e anotar história pessoal
sobre nefrite aguda, insuficiência renal aguda com oligúria ou
anúria
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIA
 Função endócrina: Registrar histórico de diabetes, realizar
controle glicêmico, questionar acerca do uso de
corticosteroides e distúrbios tireóideos não controlados.
 Função imune: Questionar acerca de alergias de qualquer
etiologia, imunossupressão ou imunodepressão.
 Obter histórico de medicamentos em uso, estado psicossocial
do cliente, bem como crenças e valores que possam interferir
no processo cirúrgico, explicando acerca de todo o
procedimento e possíveis complicações e registrando por
escrito, com assinatura do cliente, impedimento para
determinado procedimento (ex: transfusão sanguínea).
ROTINA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO
 Receber plantão no setor.
 Verificar limpeza e desinfecção do setor.
 Checar se há cirurgias agendadas.
 Checar e solicitar material, conforme necessário.
 Checar equipamentos do setor.
 Checar carrinho de emergência.
 Conferir data de validade da esterilização dos materiais a
serem utilizados.
 Organizar sala para cirurgia.
 Preencher livro de plantão com todos os procedimentos e
ocorrências do setor.
 Registrar em formulário próprio todos os materiais utilizados
em cirurgia.
 Entregar plantão com setor limpo e organizado.
MONITOR CARDÍACO;
COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA
 Foco Cirúrgico Central;
 Mesa cirúrgica;
 Mesas auxiliares para instrumentação e pacotes
esterilizados;
 Carro de anestesia;
 Bisturi elétrico;
 Mesa auxiliar para anestesia e medicamentos;
COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA
 Suporte de hamper;
 Monitor cardíaco;
 Oxímetro de pulso;
 Aparelho de P.A. não invasivo;
 Suportes para soro;
 Luz de emergência;
 Fonte de calor radiante para recém-nascido;
 Balança digital; Baldes para descarte de resíduos;
Braçadeiras; Suportes acolchoados para pernas;
COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA
 Frascos aspiradores de secreções a vácuo;
 Régua antropométrica;
 Estetoscópios para adulto e recém-nascido;
 Material de intubação para adulto e recém-
nascido;
 Escadinha de dois degraus;
 Ressuscitador manual (ambu) para adulto e recém-
nascido; Negatoscópio; Focos auxiliares; Banquetas
giratórias; Fita métrica; Umidificador de O2;
MONTAGEM DA SALA DE CIRURGIA
 Realizar a limpeza preparatória antes da primeira
cirurgia do dia;
 Ler o pedido de cirurgia, certificando-se do tipo de
cirurgia, idade da paciente, aparelhos e solicitações
especiais;
 Verificar as condições de limpeza da sala antes de
montá-las;
 Testar o funcionamento dos aparelhos, tais como:
aspiradores, bisturi elétrico, mesa cirúrgica, focos e
todos que houver necessidade; Revisar o carro de
anestesia;
MONTAGEM DA SALA DE CIRURGIA
 Revisar e repor quando necessário, os materiais
descartáveis;
 Checar os lavabos e repor material para
degermação das mãos da equipe cirúrgica;
 Repor os pacotes de aventais e campos
esterilizados, caixas de instrumentais e outros
materiais específicos para a cirurgia ou parto a ser
realizado.
ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS
 Receber o cronograma e disponibilizar conforme rotina;
 Providenciar os materiais específicos solicitados para as
cirurgias;
 Providenciar a sala de cirurgia e o circulante de sala;
 Priorizar atendimento de cirurgias de urgência ou
emergência, agendando a seguir as eletivas, conforme
julgamento da equipe cirúrgica;
 Anotar no relatório de enfermagem as cirurgias
suspensas e o motivo da suspensão;
 Receber o paciente identificando-se;
 Conferir o nome do paciente com o mesmo e no
prontuário;
ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS
 Verificar se o prontuário está completo;
 Orientar o paciente quanto aos procedimentos
cirúrgico e anestésico;
 Observar as condições gerais do paciente;
 Checar o preparo pré-operatório;
 Providenciar o encaminhamento do paciente para
a sala de cirurgia.
 Proceder à lista de verificação de segurança
cirúrgica:
ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO
 Receber o paciente.
 Apresentar-se, identificar o paciente e tranquilizá-lo.
 Conferir se foram retirados próteses dentária e objetos
pessoais;
 Admitir o paciente no sistema.
 Conferir o prontuário do paciente (nome, tipo de
cirurgia, todos os exames anexos);
 Conferir o preparo pré-cirúrgico, quando solicitado pelo
médico;
 Encaminhar o paciente à sala de cirurgia, esclarecendo
qualquer dúvida;
 Transferir o paciente para a mesa cirúrgica de forma
segura;
ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO
 Reposicionar as sondas, drenos e soros com o devido
cuidado para a mesa cirúrgica sem tracioná-los, verificando
sua permeabilidade;
 Permanecer junto ao paciente até a chegada da equipe
anestésica e cirúrgica;
 Verificar sinais vitais;
 Monitorizar o paciente;
 Puncionar acesso venoso periférico calibroso (jelco 18 ou 16)
de acordo com orientação médica (se o paciente já não a
tiver);
 Auxiliar a paciente no posicionamento para anestesia;
 Auxiliar na monitorização e indução anestésica;
 Posicionar a paciente de acordo com a cirurgia;
 Adaptar a placa universal de bisturi elétrico;
ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO
 Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica;
 Abrir os materiais estéreis, obedecendo aos
princípios de técnica asséptica;
 Abrir os pacotes de compressas cirúrgicas;
 Realizar a degermação do campo operatório,
conforme rotina da instituição;
 Aproximar da mesa cirúrgica: aparelhos, hamper e
aspiradores;
 Conectar fios elétricos e aspiradores;
CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO
 Verificar sinais vitais, estando atento para sinais de
complicações (vômitos, broncoaspiração, choque,
hipotermia, hipertermia maligna);
 Permanecer dentro da sala de cirurgia;
 Oferecer material solicitado pelo cirurgião;
 Ligar e posicionar foco central para o campo
operatório;
 Oferecer material (antisséptico clorexidine ou
polvidine) para a realização da antissepsia da pele
pela equipe cirúrgica;
CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO
 Permanecer dentro da sala de cirurgia/parto durante todo o ato
operatório;
 Manter porta da sala de operação fechada;
 Realizar a limpeza operatória quando necessária;
 Lavar as mãos antes e após a realização de procedimentos;
 Receber e encaminhar as peças e exames para laboratórios,
segundo rotina;
 Retirar campos cirúrgicos e pinças que estão sobre o paciente;
 Contar instrumental e conferir de acordo com a filipeta que está
aderida na parte externa da caixa;
 Desligar e afastar os aparelhos retirando a placa universal do
bisturi elétrico;
 Cobrir o paciente e transferi-lo da mesa para a maca;
 Providenciar encaminhamento da paciente para a REC,
juntamente com seu prontuário;
CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO
 Preencher o impresso de gasto de sala;
 Anotar nos livros os procedimentos cirúrgicos;
 Registrar no livro próprio a cirurgia, o anestesista, o
cirurgião, auxiliar e o nome do paciente;
 Registrar o uso de oxigênio, em livro próprio caso
seja usado;
 Checar as compressas, pesá-las quando
necessário e contar.
 Realizar desinfecção** de superfícies e
reorganização do setor.
APARELHO DE P.A. NÃO INVASIVO
PREPARO DO PACIENTE APÓS O ATO CIRÚRGICO
 Retirar os campos molhados e sujos do paciente e
trocá-los por traçados e oleados secos e limpos;
 Encaminhar o paciente à sala de recuperação
anestésica.
 Proporcionar conforto ao paciente dentro da
rotina do setor e permanecer ao lado do mesmo o
maior tempo possível.
PREPARO DO PACIENTE APÓS O ATO CIRÚRGICO
 O paciente só será liberado da sala de
recuperação anestésica para a enfermaria ou
apartamento, somente mediante autorização do
anestesista.
 Verificar sinais vitais;
 Ficar atento aos sinais de hemorragia;
 Manter o paciente aquecido;
 Administrar medicação caso seja necessário;
 Após liberação do anestesista, solicitar no setor de
internação a remoção do paciente;
ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC
 Conferir a identificação da paciente com o prontuário;
 Registrar no sistema de informação HOSPUB e no livro
de registro de paciente; Monitorar os sinais vitais:
saturação de O2;
 Instalar nebulização S/N;
 Avaliar nível de consciência e dor;
 Manter a paciente aquecida;
 Verificar o posicionamento de drenos, sondas,
cateteres;
 Atentar para os sinais de sangramento, perfusão
periférica e aspecto do curativo cirúrgico;
 Manter a paciente em posição confortável no leito,
acolchoando zonas de pressão e proeminências ósseas;
ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC
 Manter grades laterais elevadas;
 Garantir a privacidade da paciente;
 Manter a cabeça da paciente lateralizada e em
decúbito dorsal elevado caso tenha feito uso de
anestesia geral;
 Observar e comunicar ao médico a presença globo
vesical;
 Anotar débitos de drenos e sondas. No caso da diurese,
controlar volume e sua coloração;
 Observar e registrar a presença de infiltrações e flebites.
Toda a infusão venosa deve ser datada e rubricada.
 Medicar, conforme prescrição médica, se dor e/ou
vômito e anotar de acordo com item prescrito;
ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC
 Trocar de roupa de cama;
 Auxiliar na deambulação;
 Realizar banho de leito, quando necessário;
 Auxiliar na alimentação;
 Coletar e encaminhar os exames solicitados.
ALTA DA PACIENTE DA REC
Avaliar Paciente conforme
Escala de Aldrete
(Alta se pontuação for igual ou maior a 8):
ALTA DA PACIENTE DA REC
 Observar a saturação de oxigênio, manutenção
hemodinâmica, manutenção da temperatura
corporal, ausência de vômitos, hidratação,
coloração da pele;
 Observar se o paciente está orientada no tempo e
espaço;
 Examinar a ferida operatória, observando a
ausência de sangramento ativo;
 Avaliar se o volume de diurese é satisfatório;
 Observar se a manifestação de dor foi controlada,
conforme prescrição médica;
ALTA DA PACIENTE DA REC
 Observar a presença de atividade e força muscular em
MMII;
 Testar a sensibilidade cutânea em MMII;
 Checar se o acesso venoso está identificado, quando
houver;
 Verificar se todas as anotações do prontuário estão
devidamente checadas e assinadas;
 Solicitar a vaga no setor indicado;
 Informar à equipe de enfermagem da unidade de
origem as condições clínicas da paciente;
 Pinçar as sondas, drenos e soros antes de transferi-la
para maca;
 Transferir a paciente para a maca com movimento
único, solicitando ajuda da equipe;
ALTA DA PACIENTE DA REC
 Encaminhar a paciente com prontuário à unidade
de origem;
 Checar os equipamentos da REC, deixando-os em
condições de uso e limpeza;
 Solicitar a limpeza do leito à limpadora;
 Arrumar a cama, após desinfecção do colchão;
 Anotar na evolução da enfermagem, horário da
transferência.
LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA
LIMPEZA DA SALA APÓS CIRURGIA LIMPA
 Providenciar todo material necessário a limpeza;
 Usar máscara, roupa adequada e todos os
equipamentos de proteção individual – EPI;
 Recolher toda roupa cirúrgica e lixo de forma correta
evitando a dispersão de partículas contaminadas;
 Ensacar toda roupa e lixo, utilizando saco branco
leitoso, encaminhando ao expurgo até que possa ser
levado a lavanderia e ao depósito de lixo;
 Recolher todo o material e instrumental cirúrgico e
encaminhar a CME, em recipiente próprio lembrando
de separar os perfuro cortantes;
LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA
LIMPEZA DA SALA APÓS CIRURGIA LIMPA
 Aplicar, no final, álcool á 70% em toda a extensão
da mesa cirúrgica, após retirada de sangue ou
secreções existentes;
 Aplicar no final álcool a 70% em equipamentos e
superfícies (focos, negatoscópios, bisturi, mesas
auxiliares, carrinho de anestesia etc.);
 Solicitar a equipe de limpeza para fazer a
desinfecção da sala de cirurgia;
LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA
LIMPEZA DE SALA DE CIRURGIA INFECTADA
 Providenciar todo o material necessário a limpeza;
 Usar máscara, roupa cirúrgica e todos os equipamentos de
proteção individual – EPI;
 Remover os seguintes portáteis (aparelho de Raio X,
equipamentos de anestesia, etc.) Aplicar álcool 70% (por
fricção);
 Recolher toda a roupa cirúrgica e lixo ensacado – saco branco
leitoso – identificado “contaminado”, antes de ser encaminhado
a lavanderia e ao depósito de lixo;
 Aplicar álcool a 70% em toda a extensão da mesa cirúrgica,
após retirar sangue e secreções existentes;
 Aplicar álcool 70% em equipamentos fixos e superfícies (mesa de
mayo, focos, etc.);
 Solicitar a equipe de limpeza e orientá-los para realizarem
limpeza terminal no setor;
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Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf

  • 1. Professora Enfermeira Giza Carla Nitz Especialista em Urgência e Emergência
  • 2. “Antes mesmos de iniciar os estágios, é interessante conhecer a estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico, do contrário, a falta de conhecimento do setor pode trazer a mesma sensação de um acompanhante leigo que assiste uma cirurgia cesariana, por exemplo. Quanto mais você se aprofunda no conhecimento do setor, maior será o aproveitamento dos estágios.”
  • 3. Introdução Organização, Estrutura E Funcionamento :  Centro Cirúrgico,  Centro De Recuperação Pós-anestésica  Unidade De Internação Cirúrgica
  • 4.  Tempos Cirúrgicos  Períodos Operatórios  Avaliação De Enfermagem Pré-Operatória  Rotina De Enfermagem Em Centro Cirúrgico  Composição Da Sala De Cirurgia  Preparo Da Sala De Cirurgia  Atuação De Enfermagem Em Cirurgias  Admissão Do Paciente No Cc- Pré-Operatório  Cuidados No Trans-Operatório  Preparo Do Paciente Após O Ato Cirúrgico  Admissão Da Paciente Na Rec  Alta Da Paciente Da Rec  Limpeza Concorrente Da Sala De Cirurgia  Limpeza Da Sala Após Cirurgia Limpa
  • 5.
  • 6. O centro cirúrgico é um setor considerado crítico. A equipe de enfermagem é de extrema importância para o funcionamento adequado, eficiente e humanizado do setor.
  • 7. TEMPOS CIRÚRGICOS  Diérese: Separação dos planos a fim de alcançar um órgão. Pode ser mecânica (ex: bisturi), térmica (bisturi elétrico), crioterápica (resfriamento).  Hemostasia: Controlar ou prevenir sangramento.  Exérese: Cirurgia propriamente dita.  Síntese: Junção dos tecidos (sutura).
  • 8. PERÍODOS OPERATÓRIOS  Pré-operatório;  Intra/trans-operatório;  Pós operatório.
  • 9. AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIA  Identificar déficits nutricional e volêmicos. Ex: sinais de anemia, hipo ou hipervitaminose, obesidade, desnutrição, cicatrização.  Avaliar dentição, atentando-se à presença de próteses e ao registro das mesmas.  Avaliar estado respiratório, ensinar exercícios respiratórios e tosse estimulada a fim de minimizar riscos no pós-operatório.  Avaliar sistema cardiovascular, com foco na pressão arterial e uso de marcapasso.  Avaliar Função renal/hepática: Avaliar sinais de doença hepática (icterícia, hepatomegalia) e anotar história pessoal sobre nefrite aguda, insuficiência renal aguda com oligúria ou anúria
  • 10. AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIA  Função endócrina: Registrar histórico de diabetes, realizar controle glicêmico, questionar acerca do uso de corticosteroides e distúrbios tireóideos não controlados.  Função imune: Questionar acerca de alergias de qualquer etiologia, imunossupressão ou imunodepressão.  Obter histórico de medicamentos em uso, estado psicossocial do cliente, bem como crenças e valores que possam interferir no processo cirúrgico, explicando acerca de todo o procedimento e possíveis complicações e registrando por escrito, com assinatura do cliente, impedimento para determinado procedimento (ex: transfusão sanguínea).
  • 11. ROTINA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO  Receber plantão no setor.  Verificar limpeza e desinfecção do setor.  Checar se há cirurgias agendadas.  Checar e solicitar material, conforme necessário.  Checar equipamentos do setor.  Checar carrinho de emergência.  Conferir data de validade da esterilização dos materiais a serem utilizados.  Organizar sala para cirurgia.  Preencher livro de plantão com todos os procedimentos e ocorrências do setor.  Registrar em formulário próprio todos os materiais utilizados em cirurgia.  Entregar plantão com setor limpo e organizado.
  • 13. COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA  Foco Cirúrgico Central;  Mesa cirúrgica;  Mesas auxiliares para instrumentação e pacotes esterilizados;  Carro de anestesia;  Bisturi elétrico;  Mesa auxiliar para anestesia e medicamentos;
  • 14. COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA  Suporte de hamper;  Monitor cardíaco;  Oxímetro de pulso;  Aparelho de P.A. não invasivo;  Suportes para soro;  Luz de emergência;  Fonte de calor radiante para recém-nascido;  Balança digital; Baldes para descarte de resíduos; Braçadeiras; Suportes acolchoados para pernas;
  • 15. COMPOSIÇÃO DA SALA DE CIRURGIA  Frascos aspiradores de secreções a vácuo;  Régua antropométrica;  Estetoscópios para adulto e recém-nascido;  Material de intubação para adulto e recém- nascido;  Escadinha de dois degraus;  Ressuscitador manual (ambu) para adulto e recém- nascido; Negatoscópio; Focos auxiliares; Banquetas giratórias; Fita métrica; Umidificador de O2;
  • 16. MONTAGEM DA SALA DE CIRURGIA  Realizar a limpeza preparatória antes da primeira cirurgia do dia;  Ler o pedido de cirurgia, certificando-se do tipo de cirurgia, idade da paciente, aparelhos e solicitações especiais;  Verificar as condições de limpeza da sala antes de montá-las;  Testar o funcionamento dos aparelhos, tais como: aspiradores, bisturi elétrico, mesa cirúrgica, focos e todos que houver necessidade; Revisar o carro de anestesia;
  • 17. MONTAGEM DA SALA DE CIRURGIA  Revisar e repor quando necessário, os materiais descartáveis;  Checar os lavabos e repor material para degermação das mãos da equipe cirúrgica;  Repor os pacotes de aventais e campos esterilizados, caixas de instrumentais e outros materiais específicos para a cirurgia ou parto a ser realizado.
  • 18. ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS  Receber o cronograma e disponibilizar conforme rotina;  Providenciar os materiais específicos solicitados para as cirurgias;  Providenciar a sala de cirurgia e o circulante de sala;  Priorizar atendimento de cirurgias de urgência ou emergência, agendando a seguir as eletivas, conforme julgamento da equipe cirúrgica;  Anotar no relatório de enfermagem as cirurgias suspensas e o motivo da suspensão;  Receber o paciente identificando-se;  Conferir o nome do paciente com o mesmo e no prontuário;
  • 19. ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS  Verificar se o prontuário está completo;  Orientar o paciente quanto aos procedimentos cirúrgico e anestésico;  Observar as condições gerais do paciente;  Checar o preparo pré-operatório;  Providenciar o encaminhamento do paciente para a sala de cirurgia.  Proceder à lista de verificação de segurança cirúrgica:
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO  Receber o paciente.  Apresentar-se, identificar o paciente e tranquilizá-lo.  Conferir se foram retirados próteses dentária e objetos pessoais;  Admitir o paciente no sistema.  Conferir o prontuário do paciente (nome, tipo de cirurgia, todos os exames anexos);  Conferir o preparo pré-cirúrgico, quando solicitado pelo médico;  Encaminhar o paciente à sala de cirurgia, esclarecendo qualquer dúvida;  Transferir o paciente para a mesa cirúrgica de forma segura;
  • 25. ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO  Reposicionar as sondas, drenos e soros com o devido cuidado para a mesa cirúrgica sem tracioná-los, verificando sua permeabilidade;  Permanecer junto ao paciente até a chegada da equipe anestésica e cirúrgica;  Verificar sinais vitais;  Monitorizar o paciente;  Puncionar acesso venoso periférico calibroso (jelco 18 ou 16) de acordo com orientação médica (se o paciente já não a tiver);  Auxiliar a paciente no posicionamento para anestesia;  Auxiliar na monitorização e indução anestésica;  Posicionar a paciente de acordo com a cirurgia;  Adaptar a placa universal de bisturi elétrico;
  • 26. ADMISSÃO DO PACIENTE NO CC- PRÉ-OPERATÓRIO  Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica;  Abrir os materiais estéreis, obedecendo aos princípios de técnica asséptica;  Abrir os pacotes de compressas cirúrgicas;  Realizar a degermação do campo operatório, conforme rotina da instituição;  Aproximar da mesa cirúrgica: aparelhos, hamper e aspiradores;  Conectar fios elétricos e aspiradores;
  • 27. CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO  Verificar sinais vitais, estando atento para sinais de complicações (vômitos, broncoaspiração, choque, hipotermia, hipertermia maligna);  Permanecer dentro da sala de cirurgia;  Oferecer material solicitado pelo cirurgião;  Ligar e posicionar foco central para o campo operatório;  Oferecer material (antisséptico clorexidine ou polvidine) para a realização da antissepsia da pele pela equipe cirúrgica;
  • 28. CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO  Permanecer dentro da sala de cirurgia/parto durante todo o ato operatório;  Manter porta da sala de operação fechada;  Realizar a limpeza operatória quando necessária;  Lavar as mãos antes e após a realização de procedimentos;  Receber e encaminhar as peças e exames para laboratórios, segundo rotina;  Retirar campos cirúrgicos e pinças que estão sobre o paciente;  Contar instrumental e conferir de acordo com a filipeta que está aderida na parte externa da caixa;  Desligar e afastar os aparelhos retirando a placa universal do bisturi elétrico;  Cobrir o paciente e transferi-lo da mesa para a maca;  Providenciar encaminhamento da paciente para a REC, juntamente com seu prontuário;
  • 29. CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO  Preencher o impresso de gasto de sala;  Anotar nos livros os procedimentos cirúrgicos;  Registrar no livro próprio a cirurgia, o anestesista, o cirurgião, auxiliar e o nome do paciente;  Registrar o uso de oxigênio, em livro próprio caso seja usado;  Checar as compressas, pesá-las quando necessário e contar.  Realizar desinfecção** de superfícies e reorganização do setor.
  • 30. APARELHO DE P.A. NÃO INVASIVO
  • 31. PREPARO DO PACIENTE APÓS O ATO CIRÚRGICO  Retirar os campos molhados e sujos do paciente e trocá-los por traçados e oleados secos e limpos;  Encaminhar o paciente à sala de recuperação anestésica.  Proporcionar conforto ao paciente dentro da rotina do setor e permanecer ao lado do mesmo o maior tempo possível.
  • 32. PREPARO DO PACIENTE APÓS O ATO CIRÚRGICO  O paciente só será liberado da sala de recuperação anestésica para a enfermaria ou apartamento, somente mediante autorização do anestesista.  Verificar sinais vitais;  Ficar atento aos sinais de hemorragia;  Manter o paciente aquecido;  Administrar medicação caso seja necessário;  Após liberação do anestesista, solicitar no setor de internação a remoção do paciente;
  • 33. ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC  Conferir a identificação da paciente com o prontuário;  Registrar no sistema de informação HOSPUB e no livro de registro de paciente; Monitorar os sinais vitais: saturação de O2;  Instalar nebulização S/N;  Avaliar nível de consciência e dor;  Manter a paciente aquecida;  Verificar o posicionamento de drenos, sondas, cateteres;  Atentar para os sinais de sangramento, perfusão periférica e aspecto do curativo cirúrgico;  Manter a paciente em posição confortável no leito, acolchoando zonas de pressão e proeminências ósseas;
  • 34. ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC  Manter grades laterais elevadas;  Garantir a privacidade da paciente;  Manter a cabeça da paciente lateralizada e em decúbito dorsal elevado caso tenha feito uso de anestesia geral;  Observar e comunicar ao médico a presença globo vesical;  Anotar débitos de drenos e sondas. No caso da diurese, controlar volume e sua coloração;  Observar e registrar a presença de infiltrações e flebites. Toda a infusão venosa deve ser datada e rubricada.  Medicar, conforme prescrição médica, se dor e/ou vômito e anotar de acordo com item prescrito;
  • 35. ADMISSÃO DA PACIENTE NA REC  Trocar de roupa de cama;  Auxiliar na deambulação;  Realizar banho de leito, quando necessário;  Auxiliar na alimentação;  Coletar e encaminhar os exames solicitados.
  • 36. ALTA DA PACIENTE DA REC Avaliar Paciente conforme Escala de Aldrete (Alta se pontuação for igual ou maior a 8):
  • 37.
  • 38. ALTA DA PACIENTE DA REC  Observar a saturação de oxigênio, manutenção hemodinâmica, manutenção da temperatura corporal, ausência de vômitos, hidratação, coloração da pele;  Observar se o paciente está orientada no tempo e espaço;  Examinar a ferida operatória, observando a ausência de sangramento ativo;  Avaliar se o volume de diurese é satisfatório;  Observar se a manifestação de dor foi controlada, conforme prescrição médica;
  • 39. ALTA DA PACIENTE DA REC  Observar a presença de atividade e força muscular em MMII;  Testar a sensibilidade cutânea em MMII;  Checar se o acesso venoso está identificado, quando houver;  Verificar se todas as anotações do prontuário estão devidamente checadas e assinadas;  Solicitar a vaga no setor indicado;  Informar à equipe de enfermagem da unidade de origem as condições clínicas da paciente;  Pinçar as sondas, drenos e soros antes de transferi-la para maca;  Transferir a paciente para a maca com movimento único, solicitando ajuda da equipe;
  • 40. ALTA DA PACIENTE DA REC  Encaminhar a paciente com prontuário à unidade de origem;  Checar os equipamentos da REC, deixando-os em condições de uso e limpeza;  Solicitar a limpeza do leito à limpadora;  Arrumar a cama, após desinfecção do colchão;  Anotar na evolução da enfermagem, horário da transferência.
  • 41. LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA LIMPEZA DA SALA APÓS CIRURGIA LIMPA  Providenciar todo material necessário a limpeza;  Usar máscara, roupa adequada e todos os equipamentos de proteção individual – EPI;  Recolher toda roupa cirúrgica e lixo de forma correta evitando a dispersão de partículas contaminadas;  Ensacar toda roupa e lixo, utilizando saco branco leitoso, encaminhando ao expurgo até que possa ser levado a lavanderia e ao depósito de lixo;  Recolher todo o material e instrumental cirúrgico e encaminhar a CME, em recipiente próprio lembrando de separar os perfuro cortantes;
  • 42. LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA LIMPEZA DA SALA APÓS CIRURGIA LIMPA  Aplicar, no final, álcool á 70% em toda a extensão da mesa cirúrgica, após retirada de sangue ou secreções existentes;  Aplicar no final álcool a 70% em equipamentos e superfícies (focos, negatoscópios, bisturi, mesas auxiliares, carrinho de anestesia etc.);  Solicitar a equipe de limpeza para fazer a desinfecção da sala de cirurgia;
  • 43. LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA DE CIRURGIA LIMPEZA DE SALA DE CIRURGIA INFECTADA  Providenciar todo o material necessário a limpeza;  Usar máscara, roupa cirúrgica e todos os equipamentos de proteção individual – EPI;  Remover os seguintes portáteis (aparelho de Raio X, equipamentos de anestesia, etc.) Aplicar álcool 70% (por fricção);  Recolher toda a roupa cirúrgica e lixo ensacado – saco branco leitoso – identificado “contaminado”, antes de ser encaminhado a lavanderia e ao depósito de lixo;  Aplicar álcool a 70% em toda a extensão da mesa cirúrgica, após retirar sangue e secreções existentes;  Aplicar álcool 70% em equipamentos fixos e superfícies (mesa de mayo, focos, etc.);  Solicitar a equipe de limpeza e orientá-los para realizarem limpeza terminal no setor;