A experiência, inédita no Brasil, tinha uma meta ousada: alfabetizar adultos em 40 horas. Mas não era só isso. De acordo com o professor doutor Éder Jofre, Paulo Freire pretendia despertar o ser político que deve ser sujeito de direito. “A palavra ‘tijolo’ fez parte do universo vocabular trabalhado em Angicos. Era uma palavra que fazia parte do cotidiano dessas pessoas. Mas não era só ensinar a escrever tijolo, tinha também a questão social e política. Era questionado: você trabalha na construção de casas, mas você tem uma casa própria? Por que não tem? Levava o cidadão a pensar nessas questões”, explica Éder Jofre, que é doutor no método Paulo Freire.
A experiência, inédita no Brasil, tinha uma meta ousada: alfabetizar adultos em 40 horas. Mas não era só isso. De acordo com o professor doutor Éder Jofre, Paulo Freire pretendia despertar o ser político que deve ser sujeito de direito. “A palavra ‘tijolo’ fez parte do universo vocabular trabalhado em Angicos. Era uma palavra que fazia parte do cotidiano dessas pessoas. Mas não era só ensinar a escrever tijolo, tinha também a questão social e política. Era questionado: você trabalha na construção de casas, mas você tem uma casa própria? Por que não tem? Levava o cidadão a pensar nessas questões”, explica Éder Jofre, que é doutor no método Paulo Freire.
Referências
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, mar. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003&lng=pt&nrm=iso>.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
Teoria do Currículo para concursos de pedagogia.
Slides sobre Currículo Oculto, Multiculturalismos entre outros assuntos recorrentes em concursos públicos.
Visite http://pedagogiaparaconcursos.blogspot.com.br
Bons estudos!!
A apresentação tem como objetivo apresentar a dimensão conceitual das políticas públicas educacionais. Assim, foram tomados conceitos simples de política, educação, estado, política pública, política educacional. O cerne da apresentação se volta para a ideia de a educação escolar pode contribuir na diminuição das desigualdades sociais ao converter-se em um fator de inclusão social..
Referências
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, mar. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003&lng=pt&nrm=iso>.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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As teorias crítico-reprodutivas da educação
1. As teorias crítico-reprodutivas da Educação
Paula Viegas (PUCRS)
Disciplina de Teorias da aprendizagem
Especialização em Docência no Ensino Superior
2. Teorias críticas
• Teorias não-críticas concebem a “marginalidade como um desvio,
tendo a educação por função a correção desse desvio. A
marginalidade é vista como um problema social” (SAVIANI, 1981).
• Escola como reprodutora da sociedade de classes que reforça o
modo de produção capitalista.
3. Teorias do sistema de ensino enquanto
violência simbólica
• Desenvolvida na obra “A Reprodução: elementos para uma teoria do
sistema de ensino”, de Bourdieu e Passeron (1975).
• “teoria sistematizada num corpo de proposições logicamente
articuladas segundo um esquema analítico-dedutivo. (...) uma análise
sócio-lógica da educação” (SAVIANI, 1981).
• “Os autores tomam como ponto de partida que toda e qualquer
sociedade estrutura-se como um sistema de relações de força material
entre grupos ou classes” (SAVIANI, 1981).
• “Todo poder de violência simbólica, isto é, todo poder que chega a
impor significações e a impô-las como legítimas, dissimulando as
relações de força que estão na base de sua força, acrescenta sua própria
força, isto é, propriamente simbólica, a essas relações de força”
(BOURDIEU e PASSERON, 1975, p.19)
4. Teorias do sistema de ensino enquanto
violência simbólica
• Se dá no “plano simbólico onde se produz e reproduz o
reconhecimento da dominação e de sua legitimidade pelo
desconhecimento” (SAVIANI, 1981).
• “A violência simbólica se manifesta de múltiplas formas: a formação
da opinião pública através dos meios de comunicação de massa,
jornais etc.; a pregação religiosa; a atividade artística e literária; a
propaganda e a moda; a educação familiar etc. No entanto, na obra
em questão, o objetivo de Bourdieu e Passeron é a ação pedagógica
institucionalizada, isto é, o sistema escolar” (SAVIANI, 1981).
• “A função da educação é a de reprodução das desigualdades
sociais” (SAVIANI, 1981).
5. Teoria da escola enquanto aparelho
ideológico de estado (AIE)
• Althusser distingue os Aparelhos Repressivos de Estado (o Governo, a
Administração, o Exercito, a Polícia, os Tribunais, as Prisões etc.) e os
Aparelhos Ideológicos de Estado (AIE), tanto escolar, quanto o religioso,
familiar, jurídico, político, sindical, informacional e cultural.
• “A distinção entre ambos assenta no fato de que o Aparelho Repressivo
de Estado funciona massivamente pela violência e secundariamente
pela ideologia enquanto que, inversamente, os Aparelhos Ideológicos
de Estado funcionam massivamente pela ideologia e secundariamente
pela repressão” (SAVIANI, 1981).
• Como AIE dominante, vale dizer que a escola constitui o
instrumento mais acabado de reprodução das relações de produção
de tipo capitalista. (...) Uma pequena parte atinge o vértice da
pirâmide escolar. Estes vão ocupar os postos próprios dos "agentes da
exploração" (no sistema produtivo), dos „agentes da repressão‟ (nos
Aparelhos Repressivos de Estado) e dos „profissionais da ideologia‟ (nos
Aparelhos Ideológicos de Estado)” (SAVIANI, 1981).
6. Teoria da escola dualista
• Teoria foi elaborada por C. Baudelot e R. Establet e exposta no livo
L‟école capitaliste en France (1971). A escola é dividida em duas grandes
redes, as quais correspondem à divisão da sociedade capitalista em
duas classes fundamentais: a burguesia e o proletariado (SAVIANI,
1981).
• “(1) Existe uma rede de escolarização que chamaremos rede secundária
superior (rede S.S.); (2) Existe uma rede de escolarização que
chamaremos rede primária-profissional (rede P.P.); (3) Não existe terceira
rede; (4) Estas duas redes constituem, pelas relações que as definem, o
aparelho escolar capitalista. Este aparelho é um aparelho ideológico do
Estado capitalista.; (5) Enquanto tal, este aparelho contribui, pela parte
que lhe cabe, a reproduzir as relações de produção capitalistas, quer
dizer em definitivo a divisão da sociedade em classes, em proveito da
classe dominante; (6) É a divisão da sociedade em classes antagonistas
que explica em última instância não somente a existência das duas
redes, mas ainda os mecanismos de seu funcionamento, suas causas e
seus efeitos" (SAVIANI, 1981).
7. Teoria da escola dualista
• “A escola é, pois, um aparelho ideológico, isto é, o aspecto
ideológico é dominante e comanda o funcionamento do aparelho
escolar em seu conjunto. (...) A escola é um aparelho ideológico da
burguesia e a serviço de seus interesses (...) a escola tem por missão
impedir o desenvolvimento da ideologia do proletariado e a luta
revolucionária” (SAVIANI, 1981).
• “Pode-se, pois, concluir que, se Baudelot e Establet se empenham
em compreender a escola no quadro da luta de classes, eles não a
encaram, porém, como palco e alvo da luta de classes” (SAVIANI,
1981).
8. Referências:
BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para
uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1975.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Autores
Associados, 1981