O documento resume uma teoria da escola capitalista desenvolvida por Luiz Antônio Cunha baseada nos trabalhos de Christian Baudelot e Roger Establet. Eles definem a escola como um aparelho ideológico que reproduz as relações sociais de produção através da divisão entre trabalho manual e intelectual. A estrutura dualista da escola gera desigualdades que refletem a luta de classes na sociedade.
O documento discute a teoria do capital cultural de Pierre Bourdieu, incluindo seus três estados - incorporado, objetivado e institucionalizado. Também aborda como o capital social se refere às relações sociais que permitem a ação coletiva. Finalmente, menciona a noção de violência simbólica quando uma cultura é imposta como superior.
O documento discute os principais conceitos de ideologia e educação na sociedade. Aborda como as ideologias servem para legitimar as instituições sociais e como classes dominantes usam ideologias para manter o status quo. Também examina como a educação é influenciada pela sociedade e como ajuda a interpretar a realidade social.
O documento discute a visão de Foucault sobre a escola. Segundo Foucault, a escola é uma instituição de poder que subjuga os alunos através de técnicas disciplinares como vigilância, classificação e exames, com o objetivo de produzir sujeitos dóceis e úteis à sociedade. Além disso, a escola gera saberes sobre os alunos que reforçam seu poder de controle. Dessa forma, a escola funciona para manter a ordem social estabelecida e reproduzir as relações de
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
AULA 01 - POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO.pptJuarezNeto13
O documento discute as políticas públicas de educação no Brasil, abordando tópicos como:
1) A legislação e marcos históricos que moldaram a educação brasileira ao longo dos anos;
2) Os diferentes níveis, instrumentos e forma de formulação das políticas públicas de educação;
3) Exemplos de programas e ações implementadas pelo Plano Nacional de Educação para embasar a política educacional no país.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
Pierre Bourdieu foi um importante sociólogo francês do século XX. Ele estudou como as desigualdades sociais são perpetuadas através da educação e do gosto cultural, mostrando que o capital cultural adquirido na família influencia o desempenho e as oportunidades dos alunos. Bourdieu também criticou a reprodução das elites dominantes e a violência simbólica exercida pelo sistema escolar.
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoRalf Siebiger
O documento discute conceitos de Estado, governo e políticas públicas. Apresenta duas concepções epistemológicas - marxismo e liberalismo - e como essas influenciaram a redefinição do Estado brasileiro nos anos 90 sob a ótica neoliberal, transferindo responsabilidades para o setor privado, especialmente na educação.
O documento discute a teoria do capital cultural de Pierre Bourdieu, incluindo seus três estados - incorporado, objetivado e institucionalizado. Também aborda como o capital social se refere às relações sociais que permitem a ação coletiva. Finalmente, menciona a noção de violência simbólica quando uma cultura é imposta como superior.
O documento discute os principais conceitos de ideologia e educação na sociedade. Aborda como as ideologias servem para legitimar as instituições sociais e como classes dominantes usam ideologias para manter o status quo. Também examina como a educação é influenciada pela sociedade e como ajuda a interpretar a realidade social.
O documento discute a visão de Foucault sobre a escola. Segundo Foucault, a escola é uma instituição de poder que subjuga os alunos através de técnicas disciplinares como vigilância, classificação e exames, com o objetivo de produzir sujeitos dóceis e úteis à sociedade. Além disso, a escola gera saberes sobre os alunos que reforçam seu poder de controle. Dessa forma, a escola funciona para manter a ordem social estabelecida e reproduzir as relações de
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
AULA 01 - POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO.pptJuarezNeto13
O documento discute as políticas públicas de educação no Brasil, abordando tópicos como:
1) A legislação e marcos históricos que moldaram a educação brasileira ao longo dos anos;
2) Os diferentes níveis, instrumentos e forma de formulação das políticas públicas de educação;
3) Exemplos de programas e ações implementadas pelo Plano Nacional de Educação para embasar a política educacional no país.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
Pierre Bourdieu foi um importante sociólogo francês do século XX. Ele estudou como as desigualdades sociais são perpetuadas através da educação e do gosto cultural, mostrando que o capital cultural adquirido na família influencia o desempenho e as oportunidades dos alunos. Bourdieu também criticou a reprodução das elites dominantes e a violência simbólica exercida pelo sistema escolar.
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoRalf Siebiger
O documento discute conceitos de Estado, governo e políticas públicas. Apresenta duas concepções epistemológicas - marxismo e liberalismo - e como essas influenciaram a redefinição do Estado brasileiro nos anos 90 sob a ótica neoliberal, transferindo responsabilidades para o setor privado, especialmente na educação.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
Dermeval Saviani é um filósofo e pedagogo brasileiro nascido em 1943. Ele teve uma visão progressista sobre educação e fundou a ANPED e o CEDES. Saviani também ajudou a criar cursos de pós-graduação em várias universidades e teve uma carreira dedicada à educação no Brasil.
O documento discute as visões de Marx e Engels sobre educação. Eles viam a educação como dependente da sociedade e das classes dominantes, e defendiam uma educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia ao colocar o trabalho no centro do processo educativo.
O documento discute a origem e características da educação tradicional desde o século XVI até o século XIX. A educação tradicional era centrada no professor e na transmissão de conhecimentos, via de regra de forma verbalista e desconectada da vida real. No século XIX houve estímulo ao estudo das ciências naturais e influência do positivismo, além de Herbart ter proposto cinco passos formais para o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute o que é didática, os assuntos que ela aborda e sua contribuição para a formação de professores. A didática é uma disciplina da pedagogia que estuda o processo de ensino-aprendizagem na escola, considerando suas dimensões humana, técnica e político-social de forma articulada. Ela ajuda os professores a resolver problemas da prática pedagógica com base em pesquisas e conhecimentos produzidos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve a evolução histórica das concepções pedagógicas na educação brasileira, desde a pedagogia tradicional dos jesuítas no século XVI até as concepções contra-hegemônicas do século XX. A pedagogia tradicional focava nos métodos de ensino e no esforço do aluno. No século XIX surgiram idéias laicas e a pedagogia renovadora do século XX centrou-se na aprendizagem ativa do aluno. A partir dos anos 1960, a teoria do capital humano influ
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a importância da educação do campo, destacando: (1) resgatar a dívida histórica com os sujeitos do campo; (2) valorizar sua cultura e especificidades; (3) garantir o direito à educação. Também aborda os desafios de implementar uma educação contextualizada à realidade do campo.
Slide sobre a tendência pedagógica histórico crítica, que tem como referencial Dermeval Saviani. Neste slide também se encontra os passos para se desenvolver esse tipo de pedagogia.
Este documento apresenta as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam a educação geral e acadêmica, enquanto as teorias críticas analisam como o currículo reproduz as relações de poder existentes. As teorias pós-críticas focam em questões como multiculturalismo, gênero e raça. O documento também discute as tendências curriculares no Brasil ao longo do século XX.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
O documento discute a história da legislação educacional no Brasil desde a década de 1930, passando pelas reformas educacionais em diferentes contextos. Também caracteriza o debate contemporâneo sobre as responsabilidades do poder público na educação e conceitos como gestão democrática e cidadania.
O documento discute as ideias de Marx e Engels sobre educação. Eles propuseram uma orientação pedagógica baseada no materialismo histórico e viam a educação como dependente da sociedade e classe dominante. Defendiam a educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo para formar homens de forma integral. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia.
1. O documento discute a importância da Sociologia da Educação para a Pedagogia, abordando o papel da sociologia na educação e sua função social.
2. Apresenta três momentos importantes para a Sociologia da Educação: a institucionalização da disciplina no pós-guerra, o período de 1965-1975 que questionou o papel reprodutor da escola, e a partir de 1980 quando a disciplina passou a investigar tanto fatores micro quanto macro.
3. Reflete sobre o "ser professor", questionando para que e para quem os professores ex
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
Dermeval Saviani é um filósofo e pedagogo brasileiro nascido em 1943. Ele teve uma visão progressista sobre educação e fundou a ANPED e o CEDES. Saviani também ajudou a criar cursos de pós-graduação em várias universidades e teve uma carreira dedicada à educação no Brasil.
O documento discute as visões de Marx e Engels sobre educação. Eles viam a educação como dependente da sociedade e das classes dominantes, e defendiam uma educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia ao colocar o trabalho no centro do processo educativo.
O documento discute a origem e características da educação tradicional desde o século XVI até o século XIX. A educação tradicional era centrada no professor e na transmissão de conhecimentos, via de regra de forma verbalista e desconectada da vida real. No século XIX houve estímulo ao estudo das ciências naturais e influência do positivismo, além de Herbart ter proposto cinco passos formais para o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute o que é didática, os assuntos que ela aborda e sua contribuição para a formação de professores. A didática é uma disciplina da pedagogia que estuda o processo de ensino-aprendizagem na escola, considerando suas dimensões humana, técnica e político-social de forma articulada. Ela ajuda os professores a resolver problemas da prática pedagógica com base em pesquisas e conhecimentos produzidos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve a evolução histórica das concepções pedagógicas na educação brasileira, desde a pedagogia tradicional dos jesuítas no século XVI até as concepções contra-hegemônicas do século XX. A pedagogia tradicional focava nos métodos de ensino e no esforço do aluno. No século XIX surgiram idéias laicas e a pedagogia renovadora do século XX centrou-se na aprendizagem ativa do aluno. A partir dos anos 1960, a teoria do capital humano influ
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a importância da educação do campo, destacando: (1) resgatar a dívida histórica com os sujeitos do campo; (2) valorizar sua cultura e especificidades; (3) garantir o direito à educação. Também aborda os desafios de implementar uma educação contextualizada à realidade do campo.
Slide sobre a tendência pedagógica histórico crítica, que tem como referencial Dermeval Saviani. Neste slide também se encontra os passos para se desenvolver esse tipo de pedagogia.
Este documento apresenta as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam a educação geral e acadêmica, enquanto as teorias críticas analisam como o currículo reproduz as relações de poder existentes. As teorias pós-críticas focam em questões como multiculturalismo, gênero e raça. O documento também discute as tendências curriculares no Brasil ao longo do século XX.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
O documento discute a história da legislação educacional no Brasil desde a década de 1930, passando pelas reformas educacionais em diferentes contextos. Também caracteriza o debate contemporâneo sobre as responsabilidades do poder público na educação e conceitos como gestão democrática e cidadania.
O documento discute as ideias de Marx e Engels sobre educação. Eles propuseram uma orientação pedagógica baseada no materialismo histórico e viam a educação como dependente da sociedade e classe dominante. Defendiam a educação pública, gratuita e ligada ao trabalho produtivo para formar homens de forma integral. Suas ideias influenciaram a Comuna de Paris e revolucionaram a pedagogia.
1. O documento discute a importância da Sociologia da Educação para a Pedagogia, abordando o papel da sociologia na educação e sua função social.
2. Apresenta três momentos importantes para a Sociologia da Educação: a institucionalização da disciplina no pós-guerra, o período de 1965-1975 que questionou o papel reprodutor da escola, e a partir de 1980 quando a disciplina passou a investigar tanto fatores micro quanto macro.
3. Reflete sobre o "ser professor", questionando para que e para quem os professores ex
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...quevin Costner Esef
1. O artigo descreve o livro "A Produtividade da Escola Improdutiva" de Gaudêncio Frigotto e como ele analisa o atual patamar da educação no Brasil sob a lógica capitalista.
2. Frigotto argumenta que a Teoria do Capital Humano foi formulada para justificar as contradições do sistema capitalista e manter as relações de desigualdade.
3. Ele também critica a visão tecnicista da educação que reduz o processo de ensino-aprendizagem e vê a escola, professores
O documento discute teorias da educação e tendências pedagógicas, abordando:
1) Teorias não-críticas (redentoras) e críticas (reprodutivistas e transformadoras);
2) Tendências pedagógicas liberais e progressistas;
3) Pressupostos filosóficos da educação como antropológicos, epistemológicos, axiológicos e políticos.
O curso tem como principal objetivo introduzir vocês, futuros educadores, ao modo
sociológico de pensar as experiências educacionais. Abordaremos três eixos fundamentais - a
educação como processo social, o estudo sociológico da escola e temas relevantes da educação escolar
brasileira - cada um articulado a diferentes dimensões para uma análise aprofundada da educação
Este documento apresenta notas sobre as visões de Rousseau, Bonald e Saint-Simon sobre a educação. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe, defendendo uma educação que desenvolva tanto o indivíduo quanto o ser social. Bonald via a educação como forma de sujeição à autoridade e tradição. Saint-Simon defendia uma educação voltada para a industrialização emergente.
Este documento descreve os princípios fundamentais da educação marxista-leninista, incluindo a promoção da ideologia comunista, a educação ligada ao trabalho, e o papel do Estado na educação e socialização dos indivíduos.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
A Sociologia da Educação entre o Funcionalismo e o Pós-Modernismo: os Temas e os Problemas de uma Tradição discute três principais perspectivas de análise na Sociologia da Educação: 1) A perspectiva funcionalista que vê a educação como contribuindo para a manutenção da ordem social existente, 2) A perspectiva crítica influenciada por Marx que enfatiza o papel da educação na reprodução das desigualdades de classe através da manipulação das consciências, 3) Perspectivas pós-modernas que re
1) A educação e a sociedade estão ligadas e influenciam uma à outra.
2) Vários teóricos discutem a relação entre educação e sociedade, incluindo a educação como forma de manutenção ou transformação social.
3) As teorias críticas veem a educação como fator de marginalização social, enquanto as teorias não críticas a veem como forma de igualdade social.
O documento discute as teorias não críticas da Sociologia da Educação e como elas concebem a escola. Essas teorias veem a escola como uma agência que transmite conhecimentos de forma lógica e uniforme para manter os valores da classe dominante. Elas não reconhecem conflitos na escola ou na sociedade. A organização escolar do século XIX refletia os interesses do sistema capitalista emergente.
O documento descreve a evolução do sistema educacional brasileiro ao longo da história. Inicialmente, o sistema era excludente e garantia acesso apenas à elite. Posteriormente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 buscou normatizar o sistema e garantir acesso igualitário. O documento também discute as diferentes concepções de educação ao longo do tempo e como elas influenciaram a organização do sistema, desde a concepção tradicional até a dialética.
Analise de pensamento de dois grandes autoresClayton Bezerra
O documento analisa as teorias educacionais de Demerval Saviani e José Carlos Libâneo. Saviani vê a escola como um instrumento para combater a exclusão social e garantir o acesso igualitário ao ensino. Libâneo defende uma educação politicamente comprometida com a redução das desigualdades sociais e a transformação da sociedade. Ambos criticam as teorias não-críticas que ignoram os determinantes sociais da educação.
Este documento discute as teorias não críticas da Sociologia da Educação. Essas teorias veem a escola como uma agência que transmite conhecimentos de forma lógica e mantém valores universais, sem reconhecer conflitos sociais. Algumas teorias alternativas veem a escola como um local de conflito, refletindo diferentes projetos sociais em disputa. A organização escolar do século XIX refletia os interesses da burguesia ascendente e visava qualificar a mão de obra para a nova sociedade industrial.
1. As teorias críticas veem o currículo como resultado da seleção de conhecimentos pelos detentores do poder para manutenção da ideologia dominante.
2. Autores como Bourdieu e Passeron argumentam que a escola reproduz as desigualdades sociais ao privilegiar a cultura das classes dominantes.
3. Freire defende uma educação problematizadora e libertadora que capacita o oprimido a questionar criticamente a realidade.
Este documento descreve e compara os paradigmas da educação tradicional e construtivista, analisando seus aspectos filosóficos, epistemológicos, teóricos e metodológicos. A educação tradicional se baseia na transmissão de conteúdo do professor para o aluno de forma passiva, enquanto a educação construtivista vê o aluno como ativo na construção do seu próprio conhecimento a partir de experiências. O documento também critica ambos os paradigmas por não promoverem a igualdade educacional pro
Este documento discute como a escola é vista sob duas perspectivas - neoliberal e gramsciana. Sob a perspectiva neoliberal, a escola serve para preparar os estudantes para o mercado de trabalho e reproduzir o sistema capitalista. Já sob a perspectiva gramsciana, a escola pode ser um espaço de luta social e emancipação, onde os estudantes desenvolvem uma consciência crítica para transformar a sociedade. O documento argumenta que, com base nos escritos de Gramsci, a escola deve servir para emancipar os estudantes, não apenas
Karl Marx desenvolveu o conceito de alienação, onde as pessoas veem como externas coisas que são intrínsecas a elas próprias, como seu trabalho. Marx acreditava que a propriedade privada e o controle da produção por uma elite causavam o trabalho alienado, tirando a humanidade das pessoas. Ele também viu o dinheiro como a essência alienada do trabalho e da vida humana.
Apresentação Divertida Adivinhe a Imagem Ampliada Jogo Simples Limpo Digital ...CleidianeCarvalhoPer
O documento discute o papel da educação e da escola na manutenção ou transformação social. A educação pode tanto reproduzir as relações de dominação de classe quanto emancipar. A escola brasileira reflete as ideologias dominantes ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais, quando busca se adequar aos valores do mercado.
Apresentação Divertida Adivinhe a Imagem Ampliada Jogo Simples Limpo Digital ...
Seminario ilzeni2
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO TEORIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Equipe: Eneida Erre Roseliny Batista Lucivania Melo Hadrian Rodrigues Texto: CUNHA, Luiz Antônio . Uma leitura da teoria da escola capitalista. Rio de Janeiro: Achiamé, 1980. p.7-52 .
4. Assuntos Abordados no Texto: Introdução I- Referências gerais II - A reprodução das relações sociais de produção III – A ideologia proletária na escola IV- A estrutura da escola capitalista V- Princípios da política educacional proletária Considerações
5. Luiz Antônio Cunha Mineiro de nascimento, paulista de criação e carioca por adoção Sociólogo, formado em 1967 Com os instrumentais teórico-metodológicos da Sociologia, da História e da Ciência Política, tem se dedicado ao estudo da conjuntura educacional brasileira Principais interesses- educação técnico-profissional e na educação superior. Estudioso da Sociologia da Educação, pediu transferência do Departamento de Sociologia, onde atuava, para o Departamento de Educação da PUC-Rio, para lecionar Sociologia da Educação Aprofundando-se no estudo desses temas, fez mestrado e doutorado em educação.
6. Em seu texto procura construir uma teoria da escola capitalista baseado nos trabalhos dos sociólogos Christian Baudelot e Roger Establet, porém sem se prender no contexto da França Christian Baudelot e Roger Establet Esses dois sociólogos fazem uma análise minuciosa da educação escolar na França, de onde retiraram a inspiração e os elementos para a construção dos conceitos e a proposta de uma política educacional proletária
7. Christian Baudelot Nasceu em 09 de dezembro de 1938, em Paris Especialista em educação e sociologia do trabalho Atualmente professor emérito de sociologia no Departamento de Ciências Sociais na École Normale Superieure (Paris) e pesquisador. Roger Establet S ociólogo francês, especialista em educação Atualmente, professor da Universidade de Provence
8. Christian Baudelot e Roger Establet através de seus livros L’École capitaliste em France e L’École primaire divise procuram construir uma teoria que dê conta da escola capitalista Fazem uma análise da educação escolar na França como referência à escola capitalista, uma vez que sua essência está presente em todas as formações sociais onde o modo de produção capitalista é dominante. 1971 1975
9.
10.
11. A crítica segundo Baudelot e Establet para esta ideologia da Escola Unificada 1. Caráter ilusório, mistificado e mistificador dessas representações da escola 2. Necessidades históricas 3. A escolarização é descontínua Redes de Escolarização ou Rede social do trabalho Determinada pela divisão da sociedade em classes antagônicas
12. Exploração do trabalho Trabalho manual Trabalho intelectual Redes de Escolarização A ideologia da escola apresenta, além do mais, como um sistema, subentendendo a ideia de um mecanismo bem lubrificado, automático, perfeitamente regulado e adaptado aos sistemas econômico e social
13. Escola como aparelho ideológico do estado Para fundamentar a teoria da escola capitalista Baudelot e Establet aceitam a tese de Althusser no sentido de que a ideologia não se reduz a ideia fora das práticas, pois estão inseridas nelas. (1918-1990) É essencial ler e estudar O Capital . Devo acrescentar que é necessário e essencial ler e estudar Lênin e todos os grandes textos, novos ou antigos, aos quais se devem a experiência da luta de classe do movimento operário internacional Louis Althusser in "A Filosofia Como Uma Arma Revolucionária"
15. Rede Escolar Dualista Escola Primária (Recebe todas as crianças) Crianças com desempenho normal Crianças com desempenho abaixo do normal Ensino secundário e universitário (Rede Secundário Superior) - SS São encaminhadas para aprender ofício (Rede primário – profissional) - PP
16. II. A Reprodução das Relações Sociais de Produção APARELHO ESCOLAR PRODUTO HISTÓRICO Escola enquanto produto do capitalismo MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA Relações capitalistas de produção
17. Para Marx – as relações capitalistas de produção são como a combinação social de forças produtivas. Relações sociais de produção TRABALHO PRODUTIVO X MEIOS DE PRODUÇÃO Proletários = donos de sua própria força de trabalho Burgueses = proprietários dos meios de produção “ As relações sociais de produção capitalista estão marcadas pelo antagonismo dessas duas classes fundamentais, pois o processo de produção só pode se realizar através da exploração do proletariado pela burguesia”.
23. Poupança e benefício Lucro Família pequeno-burguesa e sua honesta abastança Família Burguesa Autores Populistas Grande Literatura Pequeno - burguês Herói e porta-voz da escola primária. Chamado a posicionar-se e fazer da necessidade, virtude Ideologia burguesa Faz-se povo e fabrica o povo de que necessita Ideologia proletária na escola Resistências ao processo de inculcação: indisciplina, violência, auto-segregação Os valores da burguesia apresentam-se através de intermediários
24. Inculcação resistência = relações dialéticas. Classe operária Consciência Proletária Resistências à exploração Resistências escolares Burguesia Ideologia com as omissões, as reticências, os compromissos que caracterizam as suas formas de inculcação na rede PP A indisciplina, a violência e a auto-segregação (não são formas de ação) Ação do proletariado marcada pela ideologia contra a qual luta.
25. Os conteúdos espontâneos que inspiram as resistências “selvagens” das crianças de origem proletária podem servir de base para uma tomada de consciência real dessa classe, rejeitando-se o ensino sem utilidade para a vida futura dos trabalhadores e incorporando os componentes úteis A inculcação da ideologia burguesa no proletariado, pelo aparelho escolar, é real, mas desigual e precária Baudelot e Establet
26. IV. A Estrutura da Escola Capitalista Segundo Cunha (1980), Baudelot e Establet definem a Escola Capitalista sob a ótica da teoria marxista que define a escola como uma forma histórica de educação, característica do modo de produção capitalista. O modo de produção capitalista exige que o aparelho escolar esteja separado da produção – Trabalho Intelectual X Trabalho Manual. A explicação da estrutura e do funcionamento da escola capitalista
27. O que explica a estrutura e o funcionamento da Escola Capitalista? Divisão capitalista do trabalho. Exploração dos trabalhadores. Extorsão da mais-valia. Processo de qualificação do trabalho. Exército industrial de reserva. Separação crescente entre trabalho manual e o intelectual.
29. A generalização da escolarização é, historicamente, a generalização do processo de divisão capitalista do trabalho Resulta, em parte, do desenvolvimento das forças produtivas e da elevação da idade de ingresso no trabalho industrial. A DIT espera dos indivíduos a saída do processo de escolarização e determina esta condição desde a entrada no próprio processo. As relações entre a escola e a produção estão mediadas pelo mercado de trabalho, com sua concorrência e suas “contradições”. A evasão escolar , ou a passagem rápida por cursos profissionais, são apresentados pela ideologia das escolas como exceções, mas, para Baudelot e Establet são considerados as próprias regras
34. Diagnóstico do ensino para Baudelot e Establet A luta por um contra-ensino proletário é uma luta de classes
35. Considerações Finais A obra de Luiz Antônio Cunha (Uma leitura da Teoria da Escola Capitalista) é composta de uma analise das idéias de Baudelot e Establet sobre a importância e função da Escola Capitalista. Baudelot e Establet dizem que os dados relativos à origem social dos estudantes devem ser estudados com Cautela. Para eles, por exemplo, “a escola primária não reflete as diferenças entre as crianças, ela as explora: ela não registra desvantagens, ela as produz Nessa teoria, os professores primários são os agentes materiais da aliança entre a burguesia, pequena burguesia e proletariados, mas não conseguem dissolver as contradições que estão em sua base. Eles trabalham simultaneamente, em benefício das duas redes, acreditando que estão edificando a ideologia da escola unificada.