O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento descreve a grande transição planetária ocorrida há cerca de 2 mil anos com a vinda de Jesus e dos capelinos à Terra. Os capelinos eram espíritos rebeldes de outro planeta que vieram à Terra para aprender lições através do sofrimento. Eles ajudaram no progresso da humanidade e na modelagem dos corpos físicos dos habitantes da Terra. O documento também discute a atual transição que estamos vivendo rumo a um mundo de maior regeneração espiritual.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
O documento resume uma palestra sobre o capítulo 20 do Evangelho Segundo o Espiritismo. A palestra discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora e as mensagens de Constantino, Henri Heine, Erasto e o Espírito de Verdade sobre o assunto. A parábola destaca que todos receberão a mesma recompensa espiritual independente de quando começaram a trabalhar pelo bem.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
1) O documento discute a origem do universo segundo a doutrina espírita, mencionando a matéria e o espírito como elementos gerais e a formação dos mundos e da Terra.
2) Explica que a matéria tem origem no fluído cósmico universal e que, sob a orientação de inteligências superiores, os átomos se agrupam para formar os planetas.
3) Também menciona que a luz e o calor nascem da excitação dos átomos carregados de energia.
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre caridade. Em 3 frases:
1) Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada sem ostentação e de forma discreta, para que apenas Deus veja o bem feito.
2) A história da viúva que doou suas últimas moedas exemplifica que pequenos atos de caridade, mesmo quando se dá o pouco que se tem, agradam mais a Deus do que grandes doações dos ricos.
3) Jesus incentivava a ajudar os necessitados sem esperar nada em troca, como convid
O documento discute a sexualidade na visão espírita. Apresenta que a doutrina espírita não prega a proibição, mas sim a educação do instinto sexual e seu emprego digno com respeito aos outros. Também destaca que a energia sexual é uma fonte de vida e criatividade, mas deve ser educada para evitar problemas.
1) Jesus promoveu o desenvolvimento da mediunidade nos seus apóstolos e ensinou que deve ser exercida gratuitamente, conforme o ensinamento "De graça recebestes, de graça dai".
2) Allan Kardec recomendou o exercício gratuito da mediunidade, seguindo o exemplo de Jesus, e afirmou que comercializá-la é imoral e pode atrair espíritos inferiores.
3) O médium que nada cobra pelo trabalho mediúnico objetivando o bem recebe como salário espiritual a oportunidade de pagar
O documento discute as visões do Céu, Inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo. A doutrina espírita acredita que as almas sofrem as consequências de suas imperfeições na vida espiritual, e não há penas eternas. As penas dependem do grau de pureza da alma e seu progresso através do arrependimento e reparação dos erros.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a noção de propriedade material versus propriedade espiritual. Aponta que a verdadeira riqueza está nos sentimentos, caridade e amizades cultivados, não nos bens materiais que se corrompem. Cita Jesus afirmando que devemos acumular tesouros no céu através do amor, não na terra onde se deterioram.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
1) O documento discute o tema da obsessão, que é definida como o domínio exercido por espíritos inferiores sobre certas pessoas.
2) São descritas várias formas de obsessão como obsessão simples, fascinação e subjugação e suas características.
3) Também são explicadas possíveis causas, ações e consequências da obsessão nos planos moral e físico.
Penas e gozos futuros e duração das penas - n.18Graça Maciel
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas acreditam que o produto pode ter um grande impacto no mercado e estabelecer a empresa como líder no setor.
O documento discute a natureza do céu e do inferno. Explica que eles não são lugares físicos, mas sim estados espirituais determinados pelo grau de perfeição e pureza dos espíritos. Os espíritos ditosos se reúnem por simpatia, mas podem estar onde quiserem. A felicidade depende do progresso espiritual, não de uma localização.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
O documento resume uma palestra sobre o capítulo 20 do Evangelho Segundo o Espiritismo. A palestra discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora e as mensagens de Constantino, Henri Heine, Erasto e o Espírito de Verdade sobre o assunto. A parábola destaca que todos receberão a mesma recompensa espiritual independente de quando começaram a trabalhar pelo bem.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
1) O documento discute a origem do universo segundo a doutrina espírita, mencionando a matéria e o espírito como elementos gerais e a formação dos mundos e da Terra.
2) Explica que a matéria tem origem no fluído cósmico universal e que, sob a orientação de inteligências superiores, os átomos se agrupam para formar os planetas.
3) Também menciona que a luz e o calor nascem da excitação dos átomos carregados de energia.
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre caridade. Em 3 frases:
1) Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada sem ostentação e de forma discreta, para que apenas Deus veja o bem feito.
2) A história da viúva que doou suas últimas moedas exemplifica que pequenos atos de caridade, mesmo quando se dá o pouco que se tem, agradam mais a Deus do que grandes doações dos ricos.
3) Jesus incentivava a ajudar os necessitados sem esperar nada em troca, como convid
O documento discute a sexualidade na visão espírita. Apresenta que a doutrina espírita não prega a proibição, mas sim a educação do instinto sexual e seu emprego digno com respeito aos outros. Também destaca que a energia sexual é uma fonte de vida e criatividade, mas deve ser educada para evitar problemas.
1) Jesus promoveu o desenvolvimento da mediunidade nos seus apóstolos e ensinou que deve ser exercida gratuitamente, conforme o ensinamento "De graça recebestes, de graça dai".
2) Allan Kardec recomendou o exercício gratuito da mediunidade, seguindo o exemplo de Jesus, e afirmou que comercializá-la é imoral e pode atrair espíritos inferiores.
3) O médium que nada cobra pelo trabalho mediúnico objetivando o bem recebe como salário espiritual a oportunidade de pagar
O documento discute as visões do Céu, Inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo. A doutrina espírita acredita que as almas sofrem as consequências de suas imperfeições na vida espiritual, e não há penas eternas. As penas dependem do grau de pureza da alma e seu progresso através do arrependimento e reparação dos erros.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a noção de propriedade material versus propriedade espiritual. Aponta que a verdadeira riqueza está nos sentimentos, caridade e amizades cultivados, não nos bens materiais que se corrompem. Cita Jesus afirmando que devemos acumular tesouros no céu através do amor, não na terra onde se deterioram.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
1) O documento discute o tema da obsessão, que é definida como o domínio exercido por espíritos inferiores sobre certas pessoas.
2) São descritas várias formas de obsessão como obsessão simples, fascinação e subjugação e suas características.
3) Também são explicadas possíveis causas, ações e consequências da obsessão nos planos moral e físico.
Penas e gozos futuros e duração das penas - n.18Graça Maciel
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas acreditam que o produto pode ter um grande impacto no mercado e estabelecer a empresa como líder no setor.
O documento discute a natureza do céu e do inferno. Explica que eles não são lugares físicos, mas sim estados espirituais determinados pelo grau de perfeição e pureza dos espíritos. Os espíritos ditosos se reúnem por simpatia, mas podem estar onde quiserem. A felicidade depende do progresso espiritual, não de uma localização.
O documento discute a vida após a morte, afirmando que a crença em Deus implica na existência de uma vida futura. Também aborda os sentimentos dos homens na hora da morte e as penas e recompensas futuras de acordo com as ações na vida. Por fim, resume os ensinamentos do Espiritismo sobre o paraíso, inferno e purgatório.
Segundo Módulo - Aula 15 - Penas e gozos futurosCeiClarencio
O documento discute a crença na vida após a morte e nas consequências dos atos na vida futura. Discutem-se tópicos como a existência de penas e recompensas, a visão dos espíritos sobre os atos na Terra, e como a compreensão da vida após a morte pode influenciar o comportamento durante a vida terrena.
O documento relata os principais eventos da Paixão, Crucificação e Ressurreição de Jesus à luz do Espiritismo, incluindo sua prisão no Getsemani, negação de Pedro, crucificação no Calvário, aparições após a morte e ensinamentos sobre amor e renúncia.
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada pergunta e explicá-las, embora o roteiro sirva apenas como guia. É possível excluir algumas perguntas para encurtar a palestra, mantendo a essência do capítulo.
O documento discute a mensagem de Jesus aos discípulos sobre o caminho para a verdade e a vida eterna. Jesus ensina que o caminho é o amor, o perdão e a renúncia, e que após sua partida os discípulos compreenderiam que esse caminho exigiria coragem para pregar a nova doutrina. A Doutrina Espírita também orienta que o caminho é a vigilância constante e o poder da fé e do perdão.
Segundo Módulo - Aula 16 - Penas e gozos futurosCeiClarencio
O documento discute a natureza do arrependimento e da expiação no plano espiritual. Afirma que o arrependimento leva à melhoria do espírito e à redução de sofrimentos, mas que as faltas devem ser expiadas através do esforço próprio de melhoria. As penas não são eternas, pois Deus quer o progresso de todas as criaturas.
O documento discute os conceitos de Espiritismo sobre as esperanças e consolações após a morte. Apresenta tópicos como penas e gozos futuros, felicidade, perda de pessoas amadas, decepção, ingratidão, medo da morte e suicídio. Defende que a ajuda espiritual está disponível para todos e que pequenas mudanças de atitude podem melhorar a vida.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento apresenta dois textos curtos. O primeiro relata a jornada espiritual de um homem que reconhece sua incompletude e busca Deus nas profundezas do "não sei". O segundo descreve os primeiros passos de conversão de São Francisco de Assis, que ouviu uma voz pedindo para servir ao amor após adoecer.
O documento discute o poder da fé, citando exemplos bíblicos de Jesus curando um menino endemoninhado e Pedro andando sobre as águas com a fé. A fé permite transpor montanhas interiores como dificuldades e resistências, e traz benefícios como perseverança, confiança, calma e amor.
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
O documento discute a fé e seu poder. A fé é a crença firme em algo sem prova, e pode mover montanhas se for determinada a fazê-lo. Jesus ensinou que tudo é possível para quem crê, e que a fé é a força mais poderosa do universo capaz de realizar milagres e superar dificuldades.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
O documento descreve a pluralidade de mundos habitados segundo as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores, mundos de provas e expiações, e mundos regeneradores onde as almas se purificam. Também existem mundos superiores onde reina a perfeita felicidade e os Espíritos se aproximam da natureza espiritual. Cada mundo corresponde a um grau evolutivo e o progresso das almas se dá através da encarnação em corpos cada vez menos materiais nesses diversos mundos.
Não basta não fazer o mal é preciso fazer o bem.Graça Maciel
O documento descreve a conversação de um Espírito chamado Angèle com o médium, onde Angèle revela ter vivido uma vida inútil e sem propósito, dedicada apenas ao prazer e diversão. Apesar de não sentir remorso, Angèle afirma não sentir paz e temer o futuro. O guia espiritual analisa a vida pregressa de Angèle e explica que apenas evitar o mal não é suficiente, sendo necessário praticar o bem.
1) O documento discute a missão dos espíritas de propagar os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo.
2) Os espíritas devem se sacrificar e pregar a palavra divina para preparar o terreno para o progresso moral da humanidade.
3) Eles devem ensinar valores como desinteresse, abstinência e mansidão para regar "com o seu suor o terreno em que devem semear".
O documento discute a sucessão e o aperfeiçoamento das raças humanas ao longo do tempo. Afirma que as raças primitivas davam mais ênfase à força física do que à inteligência, enquanto as raças atuais priorizam mais o desenvolvimento intelectual. Também menciona que novas raças mais evoluídas substituirão a raça humana atual no futuro, assim como esta substituiu as raças primitivas, em um contínuo processo de evolução das espécies.
Lei de reproducao: Populacao do Globo / Orgulho e HumildadeAntonio Braga
O documento discute a lei da reprodução na natureza e como Deus mantém o equilíbrio da população na Terra através dos séculos. Também aborda a reencarnação como meio da justiça divina e a responsabilidade da maternidade e paternidade.
O documento descreve o livro "O Céu e o Inferno" de Allan Kardec, publicado em 1865, que discute a vida após a morte segundo a doutrina espírita. O livro explica que as almas progridem através de encarnações sucessivas até alcançarem a perfeição, e que não há condenação eterna. Também refuta as ideias tradicionais do Inferno e do Purgatório, afirmando que a expiação ocorre através de novas vidas na Terra.
O documento descreve o livro "O Céu e o Inferno" de Allan Kardec, publicado em 1865, que explora a vida após a morte segundo a doutrina espírita. O livro discute tópicos como a ausência de preocupação com a morte uma vez que a alma é imortal, as diferentes condições dos espíritos no além-vida, e a rejeição das penas eternas em favor da expiação e progresso espiritual através de reencarnações sucessivas.
1) O documento discute as penas e gozos terrenos de acordo com o Livro dos Espíritos, incluindo a felicidade relativa, perdas de entes queridos, decepções e temor da morte. 2) Aborda também o desgosto da vida e o suicídio, afirmando que a existência não é pesada para quem trabalha. 3) O suicídio é sempre culpado pois é falta de resignação e submissão à vontade do Criador, com consequências variadas de acordo com as causas.
O documento discute as causas atuais das aflições humanas. Muitas aflições são consequências naturais das próprias ações e características das pessoas, como imprudência, orgulho e ambição. Outras aflições vêm de causas fora da vida atual, como resultado de experiências passadas. É importante que as pessoas examinem criticamente as origens de suas próprias aflições.
O documento resume trechos da Bíblia sobre a parábola dos talentos, onde um senhor entrega diferentes quantidades de talentos a seus servidores e depois cobra contas. Dois servidores multiplicam seus talentos, mas um os esconde com medo. O documento também discute sobre o uso correto da inteligência para servir a Deus e o próximo.
O documento discute três temas principais: 1) A riqueza material deve ser usada para o bem e não para a satisfação dos prazeres pessoais; 2) Após a morte, as almas que não estão purificadas sentem perturbação e angústia ao se desprenderem do corpo, ao contrário das almas purificadas; 3) Uma jovem permanece presa à Terra, triste, esperando o retorno do noivo que lhe prometeu casamento mas nunca retornou.
O documento discute como as aflições na Terra podem levar à bem-aventurança no Reino dos Céus. Ele explica que as provações da vida, quando enfrentadas com resignação e submissão à vontade de Deus, desenvolvem qualidades espirituais e permitem evoluir. Além disso, algumas aflições são consequências naturais de atos passados ou são meios de educação para a alma.
Bem aventurados os pobres de espírito / Blessed are the poor in spirit / Блаж...Marcelo Bomfim de Aguiar
Breve abordagem sobre esta passagem evangélica, através da qual Jesus nos convida a sermos mais pacientes e resignados com a Vontade de Deus. / Brief approach to this Gospel passage, through which Jesus invites us to be more patient and resigned to God's will. / Краткое подход к этому отрывку Евангелия, через которые Иисус приглашает нас быть более терпеливыми и подал в отставку с волей Божьей.
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
Este documento contém várias citações de Allan Kardec, Chico Xavier e William Shakespeare sobre temas como desejos, humildade, serviço, justiça, progresso espiritual e a influência do pensamento sobre o que consideramos bom ou mau.
O documento descreve os diferentes mundos habitados pelos espíritos após a morte corporal de acordo com as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores onde os espíritos menos evoluídos realizam provas e expiações, mundos regeneradores que servem de transição, e mundos superiores onde os espíritos mais puros vivem em perfeita felicidade. Os espíritos podem encarnar em diferentes mundos de acordo com seu grau de evolução espiritual.
O documento discute a importância do repouso e seu papel na natureza. Ele afirma que o repouso é uma conquista necessária para recuperar as forças após o trabalho e continuar a ser produtivo. O repouso também é importante para garantir o sustento na velhice.
1. O documento discute a Terra como um mundo de expiação e provas, onde os espíritos vêm para purificação através de sofrimentos e dificuldades.
2. A humanidade não se resume aos habitantes da Terra, mas inclui espíritos de todos os mundos do universo.
3. Conforme os espíritos progridem moralmente, eles são substituídos na Terra por espíritos melhores, levando a transformações graduais rumo a um mundo de paz e felicidade.
O documento discute como lidar com a ingratidão das pessoas. Em três frases:
1) A ingratidão é uma prova difícil de enfrentar, mas devemos apenas lamentar os ingratos e continuar fazendo o bem, pois eles serão mais infelizes do que nós.
2) É um erro endurecer o coração por causa da ingratidão, já que fazendo o bem nos sentimos felizes e o ingrato se arrependerá.
3) Devemos lamentar aqueles que nos tratam mal, pois eles se arrependerão, e não
Semelhante a As Penas Futuras Segundo o Espiritismo (20)
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresAntonino Silva
O documento discute orientações para o diálogo com espíritos, principalmente no contexto da doutrinação. Aprendemos que o diálogo deve ser feito com propósitos elevados de edificação moral, seguindo os ensinamentos de Cristo e do Espiritismo. A doutrinação requer compreensão, paciência e humildade para ajudar os espíritos em sofrimento.
1. O documento discute a natureza da alma humana e sua evolução através de várias vidas, tendo como objetivo a perfeição.
2. A alma é imortal e vem de Deus, retornando a Ele após evoluir através do livre arbítrio, dor, amor e consciência.
3. As reencarnações permitem que a alma progrida, repare erros do passado e alcance a perfeição por meio da evolução gradual.
O documento discute o autoconhecimento, definido como a habilidade de conhecer nosso mundo interno, incluindo emoções, pensamentos, desejos e crenças. Também explica que o autoconhecimento ajuda a melhorar as relações consigo mesmo e com os outros, e que praticá-lo traz benefícios como menos medos e doenças emocionais. Várias ferramentas para adquirir autoconhecimento são listadas, como meditação, observação e diários.
O documento descreve a evolução das gerações de telefonia móvel, desde a 1G até a 5G. A 1G permitia apenas chamadas, a 2G introduziu SMS, a 3G possibilitou acesso à internet, e a 4G trouxe alta velocidade. Já a 5G permitirá hiperconectividade com baixa latência entre bilhões de dispositivos, incluindo IoT, e trará novas oportunidades.
O documento discute ferramentas para mudança interior e progresso pessoal. São exercícios mentais que visam proporcionar mudança imediata, como visualizações que dão esperança de superar adversidades. As ferramentas servem como ponte entre problemas e soluções, focando no que se tem controle. O objetivo é não desistir diante das dificuldades, mas seguir em frente.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1. O documento descreve a jornada de uma mulher que visita os doentes e necessitados em sua comunidade, levando doações e conforto sem esperar reconhecimento.
2. Ela ensina sua filha a praticar a caridade de forma humilde, ajudando os outros com seu próprio esforço em vez de apenas distribuir doações.
3. O texto argumenta que todos devem estar atentos aos "infortúnios ocultos" ao seu redor e ajudar os necessitados discret
O documento discute a origem e significado da Páscoa. A palavra Páscoa vem do hebraico "Pessach" que significa passagem, referindo-se à libertação do povo judeu da escravidão no Egito. Jesus entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, sendo aclamado como o Messias. Ele foi crucificado e ressuscitou no terceiro dia, mostrando a vitória do espírito sobre a matéria.
1) Declarações têm poder de mudar nossa vida porque afetam nossa energia vibracional e mensagens enviadas ao subconsciente;
2) Dinheiro representa possibilidades e devemos nos relacionar com ele de forma positiva em vez de sentir culpa ou escassez;
3) Nossas crenças limitantes sobre dinheiro vêm de fora e podemos substituí-las por novas crenças que nos levem ao sucesso.
O documento discute as causas e tipos de sofrimento humano, como provas e expiações na Terra. Algumas desgraças são consequências de atos passados, enquanto outras são lições para o progresso espiritual. Devemos encarar o sofrimento com resignação, fé e gratidão, pois ele nos impele à redenção de erros.
O documento apresenta três resumos concisos sobre o significado e importância do Evangelho de Jesus:
1. O Evangelho traz a "boa nova" ou mensagem de salvação da vida e ensinamentos de Jesus, compilada nos quatro evangelhos canônicos.
2. Seu ensino moral é o mais elevado código de conduta existente, fonte de preceitos que apontam o caminho da sabedoria e da paz.
3. O estudo aprofundado do Evangelho objetiva a reforma íntima do ser através do conhe
O documento discute a natureza dos espíritos e suas relações com os reinos mineral, vegetal, animal e humano. Afirma que os espíritos se individualizam gradualmente através desses reinos em um processo evolutivo rumo à perfeição, e que todos os seres, incluindo animais, possuem um princípio inteligente que sobrevive ao corpo físico.
O documento discute como as crianças desenvolvem-se melhor quando seus "tanques emocionais de amor" são preenchidos. O psiquiatra Ross Campbell usa esta metáfora para explicar que os problemas de comportamento das crianças muitas vezes resultam de sentirem falta de amor.
Mandala é uma representação geométrica da relação entre o homem e o cosmo que facilita a meditação no hinduísmo e budismo. Mandalas são símbolos circulares que proporcionam equilíbrio, autocura, paz e serenidade, além de ajudar na concentração e criatividade.
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueireAntonino Silva
A luz não deve ser escondida, mas sim compartilhada de forma apropriada com cada um, de acordo com sua capacidade de compreensão. A doutrina de Jesus foi gradualmente revelada à medida que a humanidade amadureceu, e os Espíritos continuam esse processo de revelação prudente e proporcional.
1. O texto discute o conceito de dever moral e como ele se relaciona com a felicidade do próximo.
2. O dever começa quando se ameaça a felicidade do outro e termina no limite em que não se deseja que os outros
transponham em relação a nós.
3. Cumprir o dever significa amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. “Quanto mais próximo do estado primitivo, mais material é
o homem.” (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VI, item 3).
“A carne só é fraca porque o Espírito é fraco.” (KARDEC,
Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII).
“Todos os espíritos partem do mesmo ponto. São criados
simples e ignorantes.” (KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos,
Questão 115).
3. Naquele tempo, na China, um discípulo perguntou ao Mestre:
- Mestre, qual a diferença entre o céu e o inferno?
E o Mestre respondeu:
- É muito pequena, mas com grandes conseqüências.
E o Mestre explicou:
- Vi um grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao
redor dele, havia muitos homens, quase morrendo de fome. Eles não
podiam se aproximar do monte de arroz, mas possuíam longos palitos de 2
a 3 metros de comprimento. No entanto, embora conseguissem apanhar o
arroz, não conseguiam levá-lo à boca porque os palitos, em suas mãos,
eram longos demais. Assim, famintos e moribundos, embora juntos,
permaneciam solitários, curtindo uma fome eterna, diante de uma fartura
inesgotável. Meu amigo, isto é o Inferno.
E o Mestre prosseguiu:
- Vi outro grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao
redor dele, havia também, muitos homens famintos, mas cheios de
vitalidade. Eles, também, não podiam se aproximar do monte de arroz,
mas possuíam longos palitos de 2 a 3 metros de comprimento. Eles,
também, encontravam as mesmas dificuldades para levar à própria boca o
arroz, já que os palitos eram longo demais. Porém, eis a grande novidade:
com seus longos palitos, em vez de levarem à própria boca, eles serviam o
arroz uns aos outros. Dessa forma, numa grande comunhão fraterna,
juntos e solidários, matavam sua fome. Meu amigo, isso é o Céu.
4. 2º - Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de
privação de gozo. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII,
item 2).
1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências
de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida
corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu
grau de pureza ou impureza. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno,
Cap. VII, item 1).
4º - Deus não repudia nenhum de seus filhos. (KARDEC, Allan, O
Céu e o Inferno, Cap. VII, item 4).
5º - A alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio ou, onde
quer que se encontre.
O céu ou o inferno estão por toda a parte, onde existam almas
felizes ou sofredoras. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap.
VII, item 5).
5. 6º - O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que
possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o
resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de
sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez
como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre. (KARDEC,
Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 6).
8º - Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são
rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só
pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não
há uma única ação meritória, um só bom movimento da alma
que se perca […]. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII,
item 8).
9º - Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida
contraída que deverá ser paga. (KARDEC, Allan, O Céu e o
Inferno, Cap. VII, item 9).
6. O que provoca o arrependimento sincero?
a) Apaga a falta;
b) Suaviza a falta;
c) Apaga o sofrimento;
d) Suaviza o sofrimento;
16º - O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a
regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a
reparação. [...]
Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as
três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e
suas conseqüências. O arrependimento suaviza os travos da
expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; Só
a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a
causa. [...] (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 16).
=====================================================
Assim, só o arrependimento não basta para apagar a falta. É
preciso: expiar as faltas (cumprir a pena) e reparar o mal
(indenizar o credor);
7. 13º - A duração do castigo depende da melhoria do Espírito
culpado. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 13).
11º - A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta.
(KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 11).
15º - Não há penas eternas. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno,
Cap. VII, item 15).
17º - A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se
havia feito o mal. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII,
item 17).
19º - Não há espírito incapaz de progredir, votado a eterna
inferioridade, o que seria a negação da lei de progresso.
(KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 19).
8. 20º - Quaisquer que sejam a inferioridade e perversidade dos
Espíritos, Deus jamais os abandona.
Espírito deve progredir por impulso da própria vontade, nunca
por qualquer sujeição. (KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap.
VII, item 20).
29º - Certo, a misericórdia de Deus é infinita, mas não é cega. O
culpado que ela atinge não fica exonerado, e, enquanto não
houver satisfeito à justiça, sofre a consequência dos seus erros.
(KARDEC, Allan, O Céu e o Inferno, Cap. VII, item 29).
21º - Ninguém sofre por erros alheios (a menos que tenha dado
causa ou impelido alguém ao erro). (KARDEC, Allan, O Céu e o
Inferno, Cap. VII, item 21).
9. 1. O Sofrimento é inerente à imperfeição.
2. Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz
consigo o próprio castigo nas conseqüências naturais e
inevitáveis: assim, a moléstia pune os excessos e da
ociosidade nasce o tédio, sem que haja mister de uma
condenação especial para cada falta ou indivíduo.
3. Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito
da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e
assegurar a futura felicidade.
A cada um segundo suas obras, no Céu como na Terra: - tal
a lei da Justiça Divina.
10. Existe uma lenda chinesa que ilustra perfeitamente a necessidade de
dar antes de receber.
Um mendigo vivia em uma rua de uma cidade chinesa e segurava uma
caneca o dia inteiro, pedindo arroz ou qualquer outra coisa que os passantes
tivessem para dar.
Um dia, o mendigo viu um grande cortejo descendo a rua, liderado pelo
imperador em seu imponente riquixá, entregando presentes aos seus súditos. O
mendigo se encheu de felicidade. “Chegou a minha grande oportunidade”,
pensou Woo. “Dessa vez receberei um presente valioso”, e dançou com alegria.
Quando o imperador chegou perto dele, Woo exibiu sua caneca com
grande determinação, mas em lugar de receber o esperado presente do
imperador, sua Majestade pediu a Woo um presente.
O pobre Woo ficou extremamente desapontado e envergonhado; pegou
os dois menores grãos de arroz que conseguiu encontrar em sua caneca e, muito
a contragosto, entregou-os ao imperador, que depois foi embora.
Durante todo o dia, Woo reclamou e resmungou. Censurou o imperador,
culpou Buda, tratou mal os que se dirigiam a ele; e poucas pessoas pararam para
lhe falar ou colocar grãos de arroz em sua caneca.
Nessa noite, quando chegou à sua pobre cabana e derramou seu escasso
suprimento de arroz, Woo encontrou duas pepitas de ouro do tamanho exato dos
grãos de arroz que tinha dado ao imperador.
O Fator Aladim
Jack Canfield e Mark Victor Hansen
Ediouro
11. Cap. I – Penas e gozos terremos
“O Homem é quase sempre obreiro da sua própria
infelicidade.” (KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, Questão
921).
Cap. II – Penas e gozos futuros
“A reponsabilidade dos atos é a consequência da
realidade da vida futura.” (KARDEC, Allan. O Livro dos
Espíritos, Questão 962).
12. Um pensamento de ódio ou
ressentimento é um veneno
mental. Não pense no mal para
outra pessoa, pois assim fazer é
pensar o mal para você mesmo.
Você é o único ser pensante em
seu universo e todos os seus
pensamentos são criadores.
(MURPHY, Joseph. O Poder do
Subconsciente).
13. “Não há cura para as nossas
doenças da alma, quando
nossa alma não se rende ao
impositivo de recuperar a si
mesmo.”
(Bezerra de Menezes).
14. “Quem não se educa para o bem e
para a verdade e não contribui para
que seu semelhante tenha
condições de se educar, inclusive
pelo seu exemplo pessoal, ainda
não entendeu sua missão aqui na
terra”.
15. “Se não houver frutos,
Valeu a beleza das flores...
Se não houver flores,
Valeu a sombra das folhas...
Se não houver folhas,
Valeu a intenção da semente.”
(Heinfil).
16. “Eu sou a luz do mundo. Quem me
segue nunca andará em trevas, mas
terá a luz da vida.” (João, 8:12).