Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada pergunta e explicá-las, embora o roteiro sirva apenas como guia. É possível excluir algumas perguntas para encurtar a palestra, mantendo a essência do capítulo.
Jesus Não queria apenas curar corpos mas orientar os enfermos para o entendimento e cumprimento das leis de Deus, porque
a verdadeira cura é a do Espírito
Jesus Não queria apenas curar corpos mas orientar os enfermos para o entendimento e cumprimento das leis de Deus, porque
a verdadeira cura é a do Espírito
Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
E-mail: wsmsilva@gmail.com
Site: www.wsmsilva.blogspot.com
Nessa palestra, falo um pouco da felicidade na visão dos espíritos e nos ensinos de Jesus.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
A necessidade de se atender ao convite da graça de Deus charles simeonSilvio Dutra
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
Semelhante a Palestra penas e gozos terrestres (20)
AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO DE TARSOSuely Anjos
O maior defensor de Jesus, Paulo de Tarso, amou o Mestre
como ninguém e saiu em viagens desbravando matas,
sangrando os pés. Onde visse uma oportunidade de divulgar
a doutrina de Jesus, Paulo jamais de intimidada pelo lugar, estava sempre presente. Morreu, defendendo Jesus, assim com o fez Estevão, condenado por ele.
AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO DE TARSOSuely Anjos
O maior defensor de Jesus sai a luta para todos os lugares,
desbravando matas, sangrando os pés, mas nunca perdia uma única oportunidade de divulgar a doutrina de Jesus.
Um dos mais lindos romance (fatos reais) de Emmanuel
que nos revela, o quanto Paulo de Tarso trabalhou para
divulgar as verdades deixadas por Jesus. Apesar de ter
perseguido ferozmente os cristão, chega o momento dele
ser perseguido pelos judeus por ter se tornado o maior divulgador dos exemplos de JESUS.
Estar sempre presente, nunca abandonar os amigos, mesmo
que ocorram problemas adversos, não desistamos de
ninguém, porque assim como eles, nós também temos nossas imperfeições.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
1. • Leia atentamente e depois delete (exclua) este
slide, antes de começar a apresentação:
• esta apresentação objetiva servir como roteiro para uma
palestra com duração em torno de 60 minutos sobre a Parte
Quarta do Livro dos Espíritos, Capítulo 1, sobre as Penas e
Gozos Terrestres;
• Desse capítulo, extraímos os pontos principais, e apresenta-
mos as perguntas, de modo a facilitar a compreensão (e a
explicação pelo palestrante) do conteúdo de cada um. O
palestrante necessita se preparar para abordar cada uma
dessas questões. A apresentação é apenas um roteiro.
• se for preciso fazer esta palestra em tempo menor, é possível
excluir algumas das perguntas, deixando apenas o mais
importante (essência do capítulo)
• Boa apresentação. Carlos Augusto Parchen - CELE
2. Livro do Espíritos
Parte Quarta
Das Esperanças e Consolações
Capítulo 1
Das Penas e Gozos
terrestres
3. Felicidade e infelicidade relativas
920. Pode o homem gozar de completa felicidade
na Terra?
“Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova
ou expiação. Dele, porém, depende a suavização
de seus males e o ser tão feliz quanto possível na
Terra.”
921. Concebe-se que o homem será feliz na Terra,
quando a Humanidade estiver transformada. Mas,
enquanto isso se não verifica, poderá conseguir
uma felicidade relativa?
“O homem é quase sempre o obreiro da sua
própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a
muitos males se forrará e proporcionará a si
mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a
sua existência grosseira.”
4. 922. A felicidade terrestre é relativa à posição de
cada um. O que basta para a felicidade de um,
constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo,
alguma soma de felicidade comum a todos os
homens?
“Com relação à vida material, é a posse do neces-
sário. Com relação à vida moral, a consciência
tranqüila e a fé no futuro.”
926. Criando novas necessidades, a civilização
não constitui uma fonte de novas aflições?
“Os males deste mundo estão na razão das
necessidades factícias que vos criais. A muitos
desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe
restringir seus desejos e olha sem inveja para o
que esteja acima de si. O que menos necessida-
des tem, esse o mais rico.
5. 931. Por que são mais numerosas, na sociedade,
as classes sofredoras do que as felizes?
“Nenhuma é perfeitamente feliz e o que julgais ser
a felicidade muitas vezes oculta pungentes afli-
ções. O sofrimento está por toda parte. Entretanto,
para responder ao teu pensamento, direi que as
classes a que chamas sofredoras são mais nume-
rosas, por ser a Terra lugar de expiação. Quando a
houver transformado em morada do bem e de
Espíritos bons, o homem deixará de ser infeliz aí e
ela lhe será o paraíso terrestre.”
932. Por que, no mundo, tão amiúde, a influência
dos maus sobrepuja a dos bons?
“Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e
audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o
quiserem, preponderarão.”
6. Perdas dos entes queridos
934. A perda dos entes que nos são caros não
constitui para nós legítima causa de dor, tanto
mais legítima quanto é irreparável e independente
da nossa vontade?
“Essa causa de dor atinge assim o rico, como o
pobre: representa uma prova, ou expiação, e
comum é a lei.”
936. Como é que as dores inconsoláveis dos que
sobrevivem se refletem nos Espíritos que as
causam?
“O Espírito é sensível à lembrança e às saudades
dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma dor
incessante e desarrazoada o toca penosamente,
porque, nessa dor excessiva,ele vê falta de fé no
futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte,
um obstáculo ao adiantamento dos que o choram
e talvez à sua reunião com estes.”
7. Decepções. Ingratidão. Afeições destruídas
938. As decepções oriundas da ingratidão
não serão de molde a endurecer o coração e
a fechá-lo à sensibilidade?
“Fora um erro, porquanto o homem de
coração, como dizes, se sente sempre feliz
pelo bem que faz. Sabe que, se esse bem for
esquecido nesta vida, será lembrado em
outra e que o ingrato se envergonhará e terá
remorsos da sua ingratidão.”
8. Uniões antipáticas
939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são
induzidos a unir-se, como é que, entre os
encarnados, freqüentemente só de um lado há
afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido
com indiferença e, até, com repulsão? Como é,
além disso, que a mais viva afeição de dois seres
pode mudar-se em antipatia e mesmo em ódio?
“Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da
alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma
pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da
alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem
que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com
eterno amor passam a odiar-se, desde que a
ilusão se desfaça.”
9. Temor da morte
941. Para muitas pessoas, o temor da morte é uma
causa de perplexidade, Donde lhes vêm esse
temor, tendo elas diante de si o futuro?
“Falece-lhes fundamento para semelhante temor.
Mas, que queres! Se procuram persuadi-las,
quando crianças, de que há um inferno e um
paraíso e que mais certo é irem para o inferno,
visto que também lhes disseram que o que está na
Natureza constitui pecado mortal para a alma!
Sucede então que, tornadas adultas, essas
pessoas, se algum juízo têm, não podem admitir
tal coisa e se fazem atéias, ou materialistas. São
assim levadas a crer que, além da vida presente,
nada mais há. Quanto aos que persistiram nas
suas crenças da infância, esses temem aquele
fogo eterno que os queimará sem os consumir.
10. “Aojusto, nenhum temor inspira a morte,
porque, com a fé, tem ele a certeza do
futuro. A esperança fá-lo contar com uma
vida melhor; e a caridade, a cuja lei
obedece, lhe dá a segurança de que, no
mundo para onde terá de ir, nenhum ser
encontrará cujo olhar lhe seja de temer.”
(730)
11. Desgosto da vida. Suicídio
943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem
motivos plausíveis, se apodera de certos
indivíduos?
“Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da
saciedade.
“Para aquele que usa de suas faculdades com fim
útil e de acordo com as suas aptidões naturais, o
trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais
rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com
tanto mais paciência e resignação, quanto obra
com o fito da felicidade mais sólida e mais durável
que o espera.”
12. 944. Tem o homem o direito de dispor da
sua vida?
“Não; só a Deus assiste esse direito. O
suicídio voluntário importa numa
transgressão desta lei.”
a) - Não é sempre voluntário o suicídio?
“O louco que se mata não sabe o que faz.”
945. Que se deve pensar do suicídio que
tem como causa o desgosto da vida?
“Insensatos! Por que não trabalhavam? A
existência não lhes teria sido tão pesada.”
13. 952. Comete suicídio o homem que perece
vítima de paixões que ele sabia lhe haviam
de apressar o fim, porém a que já não podia
resistir, por havê-las o hábito mudado em
verdadeiras necessidades físicas?
“É um suicídio moral. Não percebeis que,
nesse caso, o homem é duplamente
culpado? Há nele então falta de coragem e
bestialidade, acrescidas do esquecimento
de Deus.”
14. 953. Quando uma pessoa vê diante de si um fim
inevitável e horrível, será culpada se abreviar de
alguns instantes os seus sofrimentos, apressando
voluntariamente sua morte?
“É sempre culpado aquele que não aguarda o
termo que Deus lhe marcou para a existência. E
quem poderá estar certo de que, mau grado às
aparências, esse termo tenha chegado; de que um
socorro inesperado não venha no último
momento?”
a) - Concebe-se que, nas circunstâncias ordiná-
rias, o suicídio seja condenável; mas, estamos
figurando o caso em que a morte é inevitável e em
que a vida só é encurtada de alguns instantes.
“É sempre uma falta de resignação e de
submissão à vontade do Criador.”
15. 957. Quais, em geral, com relação ao estado
do Espírito, as conseqüências do suicídio?
“Muito diversas são as conseqüências do
suicídio. Não há penas determinadas e, em
todos os casos, correspondem sempre às
causas que o produziram. Há, porém, uma
conseqüência a que o suicida não pode
escapar; é o desapontamento. Mas, a sorte
não é a mesma para todos; depende das
circunstâncias. Alguns expiam a falta
imediatamente, outros em nova existência,
que será pior do que aquela cujo curso
interromperam.”
16. Roteiro de Palestra de Carlos Augusto Parchen
www.carlosparchen.net
www.cele.org.br