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  slide, antes de começar a apresentação:
• esta apresentação objetiva servir como roteiro para uma
  palestra com duração em torno de 60 minutos sobre a Parte
  Quarta do Livro dos Espíritos, Capítulo 1, sobre as Penas e
  Gozos Terrestres;
• Desse capítulo, extraímos os pontos principais, e apresenta-
  mos as perguntas, de modo a facilitar a compreensão (e a
  explicação pelo palestrante) do conteúdo de cada um. O
  palestrante necessita se preparar para abordar cada uma
  dessas questões. A apresentação é apenas um roteiro.
• se for preciso fazer esta palestra em tempo menor, é possível
  excluir algumas das perguntas, deixando apenas o mais
  importante (essência do capítulo)
• Boa apresentação. Carlos Augusto Parchen - CELE
Livro do Espíritos
       Parte Quarta
Das Esperanças e Consolações
          Capítulo 1

      Das Penas e Gozos
          terrestres
Felicidade e infelicidade relativas
 920. Pode o homem gozar de completa felicidade
  na Terra?
 “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova
  ou expiação. Dele, porém, depende a suavização
  de seus males e o ser tão feliz quanto possível na
  Terra.”
 921. Concebe-se que o homem será feliz na Terra,
  quando a Humanidade estiver transformada. Mas,
  enquanto isso se não verifica, poderá conseguir
  uma felicidade relativa?
 “O homem é quase sempre o obreiro da sua
  própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a
  muitos males se forrará e proporcionará a si
  mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a
  sua existência grosseira.”
 922. A felicidade terrestre é relativa à posição de
  cada um. O que basta para a felicidade de um,
  constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo,
  alguma soma de felicidade comum a todos os
  homens?
 “Com relação à vida material, é a posse do neces-
  sário. Com relação à vida moral, a consciência
  tranqüila e a fé no futuro.”
 926. Criando novas necessidades, a civilização
  não constitui uma fonte de novas aflições?
 “Os males deste mundo estão na razão das
  necessidades factícias que vos criais. A muitos
  desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe
  restringir seus desejos e olha sem inveja para o
  que esteja acima de si. O que menos necessida-
  des tem, esse o mais rico.
 931. Por que são mais numerosas, na sociedade,
  as classes sofredoras do que as felizes?
 “Nenhuma é perfeitamente feliz e o que julgais ser
  a felicidade muitas vezes oculta pungentes afli-
  ções. O sofrimento está por toda parte. Entretanto,
  para responder ao teu pensamento, direi que as
  classes a que chamas sofredoras são mais nume-
  rosas, por ser a Terra lugar de expiação. Quando a
  houver transformado em morada do bem e de
  Espíritos bons, o homem deixará de ser infeliz aí e
  ela lhe será o paraíso terrestre.”
 932. Por que, no mundo, tão amiúde, a influência
  dos maus sobrepuja a dos bons?
 “Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e
  audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o
  quiserem, preponderarão.”
Perdas dos entes queridos
 934. A perda dos entes que nos são caros não
  constitui para nós legítima causa de dor, tanto
  mais legítima quanto é irreparável e independente
  da nossa vontade?
 “Essa causa de dor atinge assim o rico, como o
  pobre: representa uma prova, ou expiação, e
  comum é a lei.”
 936. Como é que as dores inconsoláveis dos que
  sobrevivem se refletem nos Espíritos que as
  causam?
 “O Espírito é sensível à lembrança e às saudades
  dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma dor
  incessante e desarrazoada o toca penosamente,
  porque, nessa dor excessiva,ele vê falta de fé no
  futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte,
  um obstáculo ao adiantamento dos que o choram
  e talvez à sua reunião com estes.”
Decepções. Ingratidão. Afeições destruídas

 938. As decepções oriundas da ingratidão
 não serão de molde a endurecer o coração e
 a fechá-lo à sensibilidade?

 “Fora um erro, porquanto o homem de
 coração, como dizes, se sente sempre feliz
 pelo bem que faz. Sabe que, se esse bem for
 esquecido nesta vida, será lembrado em
 outra e que o ingrato se envergonhará e terá
 remorsos da sua ingratidão.”
Uniões antipáticas
 939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são
  induzidos a unir-se, como é que, entre os
  encarnados, freqüentemente só de um lado há
  afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido
  com indiferença e, até, com repulsão? Como é,
  além disso, que a mais viva afeição de dois seres
  pode mudar-se em antipatia e mesmo em ódio?
 “Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da
  alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma
  pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da
  alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem
  que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com
  eterno amor passam a odiar-se, desde que a
  ilusão se desfaça.”
Temor da morte
 941. Para muitas pessoas, o temor da morte é uma
  causa de perplexidade, Donde lhes vêm esse
  temor, tendo elas diante de si o futuro?
 “Falece-lhes fundamento para semelhante temor.
  Mas, que queres! Se procuram persuadi-las,
  quando crianças, de que há um inferno e um
  paraíso e que mais certo é irem para o inferno,
  visto que também lhes disseram que o que está na
  Natureza constitui pecado mortal para a alma!
  Sucede então que, tornadas adultas, essas
  pessoas, se algum juízo têm, não podem admitir
  tal coisa e se fazem atéias, ou materialistas. São
  assim levadas a crer que, além da vida presente,
  nada mais há. Quanto aos que persistiram nas
  suas crenças da infância, esses temem aquele
  fogo eterno que os queimará sem os consumir.
 “Aojusto, nenhum temor inspira a morte,
 porque, com a fé, tem ele a certeza do
 futuro. A esperança fá-lo contar com uma
 vida melhor; e a caridade, a cuja lei
 obedece, lhe dá a segurança de que, no
 mundo para onde terá de ir, nenhum ser
 encontrará cujo olhar lhe seja de temer.”
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Desgosto da vida. Suicídio

 943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem
  motivos plausíveis, se apodera de certos
  indivíduos?
 “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da
  saciedade.
 “Para aquele que usa de suas faculdades com fim
  útil e de acordo com as suas aptidões naturais, o
  trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais
  rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com
  tanto mais paciência e resignação, quanto obra
  com o fito da felicidade mais sólida e mais durável
  que o espera.”
 944. Tem o homem o direito de dispor da
  sua vida?
 “Não; só a Deus assiste esse direito. O
  suicídio voluntário importa numa
  transgressão desta lei.”
 a) - Não é sempre voluntário o suicídio?
 “O louco que se mata não sabe o que faz.”
 945. Que se deve pensar do suicídio que
  tem como causa o desgosto da vida?
 “Insensatos! Por que não trabalhavam? A
  existência não lhes teria sido tão pesada.”
 952. Comete suicídio o homem que perece
 vítima de paixões que ele sabia lhe haviam
 de apressar o fim, porém a que já não podia
 resistir, por havê-las o hábito mudado em
 verdadeiras necessidades físicas?

 “É um suicídio moral. Não percebeis que,
 nesse caso, o homem é duplamente
 culpado? Há nele então falta de coragem e
 bestialidade, acrescidas do esquecimento
 de Deus.”
 953. Quando uma pessoa vê diante de si um fim
  inevitável e horrível, será culpada se abreviar de
  alguns instantes os seus sofrimentos, apressando
  voluntariamente sua morte?
 “É sempre culpado aquele que não aguarda o
  termo que Deus lhe marcou para a existência. E
  quem poderá estar certo de que, mau grado às
  aparências, esse termo tenha chegado; de que um
  socorro inesperado não venha no último
  momento?”
 a) - Concebe-se que, nas circunstâncias ordiná-
  rias, o suicídio seja condenável; mas, estamos
  figurando o caso em que a morte é inevitável e em
  que a vida só é encurtada de alguns instantes.
 “É sempre uma falta de resignação e de
  submissão à vontade do Criador.”
 957. Quais, em geral, com relação ao estado
  do Espírito, as conseqüências do suicídio?
 “Muito diversas são as conseqüências do
  suicídio. Não há penas determinadas e, em
  todos os casos, correspondem sempre às
  causas que o produziram. Há, porém, uma
  conseqüência a que o suicida não pode
  escapar; é o desapontamento. Mas, a sorte
  não é a mesma para todos; depende das
  circunstâncias. Alguns expiam a falta
  imediatamente, outros em nova existência,
  que será pior do que aquela cujo curso
  interromperam.”
Roteiro de Palestra de Carlos Augusto Parchen
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Palestra penas e gozos terrestres

  • 1. • Leia atentamente e depois delete (exclua) este slide, antes de começar a apresentação: • esta apresentação objetiva servir como roteiro para uma palestra com duração em torno de 60 minutos sobre a Parte Quarta do Livro dos Espíritos, Capítulo 1, sobre as Penas e Gozos Terrestres; • Desse capítulo, extraímos os pontos principais, e apresenta- mos as perguntas, de modo a facilitar a compreensão (e a explicação pelo palestrante) do conteúdo de cada um. O palestrante necessita se preparar para abordar cada uma dessas questões. A apresentação é apenas um roteiro. • se for preciso fazer esta palestra em tempo menor, é possível excluir algumas das perguntas, deixando apenas o mais importante (essência do capítulo) • Boa apresentação. Carlos Augusto Parchen - CELE
  • 2. Livro do Espíritos Parte Quarta Das Esperanças e Consolações Capítulo 1 Das Penas e Gozos terrestres
  • 3. Felicidade e infelicidade relativas  920. Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra?  “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Dele, porém, depende a suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra.”  921. Concebe-se que o homem será feliz na Terra, quando a Humanidade estiver transformada. Mas, enquanto isso se não verifica, poderá conseguir uma felicidade relativa?  “O homem é quase sempre o obreiro da sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a muitos males se forrará e proporcionará a si mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a sua existência grosseira.”
  • 4.  922. A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?  “Com relação à vida material, é a posse do neces- sário. Com relação à vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro.”  926. Criando novas necessidades, a civilização não constitui uma fonte de novas aflições?  “Os males deste mundo estão na razão das necessidades factícias que vos criais. A muitos desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe restringir seus desejos e olha sem inveja para o que esteja acima de si. O que menos necessida- des tem, esse o mais rico.
  • 5.  931. Por que são mais numerosas, na sociedade, as classes sofredoras do que as felizes?  “Nenhuma é perfeitamente feliz e o que julgais ser a felicidade muitas vezes oculta pungentes afli- ções. O sofrimento está por toda parte. Entretanto, para responder ao teu pensamento, direi que as classes a que chamas sofredoras são mais nume- rosas, por ser a Terra lugar de expiação. Quando a houver transformado em morada do bem e de Espíritos bons, o homem deixará de ser infeliz aí e ela lhe será o paraíso terrestre.”  932. Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?  “Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão.”
  • 6. Perdas dos entes queridos  934. A perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legítima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade?  “Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova, ou expiação, e comum é a lei.”  936. Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as causam?  “O Espírito é sensível à lembrança e às saudades dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque, nessa dor excessiva,ele vê falta de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos que o choram e talvez à sua reunião com estes.”
  • 7. Decepções. Ingratidão. Afeições destruídas  938. As decepções oriundas da ingratidão não serão de molde a endurecer o coração e a fechá-lo à sensibilidade?  “Fora um erro, porquanto o homem de coração, como dizes, se sente sempre feliz pelo bem que faz. Sabe que, se esse bem for esquecido nesta vida, será lembrado em outra e que o ingrato se envergonhará e terá remorsos da sua ingratidão.”
  • 8. Uniões antipáticas  939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são induzidos a unir-se, como é que, entre os encarnados, freqüentemente só de um lado há afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido com indiferença e, até, com repulsão? Como é, além disso, que a mais viva afeição de dois seres pode mudar-se em antipatia e mesmo em ódio?  “Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, desde que a ilusão se desfaça.”
  • 9. Temor da morte  941. Para muitas pessoas, o temor da morte é uma causa de perplexidade, Donde lhes vêm esse temor, tendo elas diante de si o futuro?  “Falece-lhes fundamento para semelhante temor. Mas, que queres! Se procuram persuadi-las, quando crianças, de que há um inferno e um paraíso e que mais certo é irem para o inferno, visto que também lhes disseram que o que está na Natureza constitui pecado mortal para a alma! Sucede então que, tornadas adultas, essas pessoas, se algum juízo têm, não podem admitir tal coisa e se fazem atéias, ou materialistas. São assim levadas a crer que, além da vida presente, nada mais há. Quanto aos que persistiram nas suas crenças da infância, esses temem aquele fogo eterno que os queimará sem os consumir.
  • 10.  “Aojusto, nenhum temor inspira a morte, porque, com a fé, tem ele a certeza do futuro. A esperança fá-lo contar com uma vida melhor; e a caridade, a cuja lei obedece, lhe dá a segurança de que, no mundo para onde terá de ir, nenhum ser encontrará cujo olhar lhe seja de temer.” (730)
  • 11. Desgosto da vida. Suicídio  943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos?  “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade.  “Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com as suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.”
  • 12.  944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?  “Não; só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.”  a) - Não é sempre voluntário o suicídio?  “O louco que se mata não sabe o que faz.”  945. Que se deve pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida?  “Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão pesada.”
  • 13.  952. Comete suicídio o homem que perece vítima de paixões que ele sabia lhe haviam de apressar o fim, porém a que já não podia resistir, por havê-las o hábito mudado em verdadeiras necessidades físicas?  “É um suicídio moral. Não percebeis que, nesse caso, o homem é duplamente culpado? Há nele então falta de coragem e bestialidade, acrescidas do esquecimento de Deus.”
  • 14.  953. Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte?  “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência. E quem poderá estar certo de que, mau grado às aparências, esse termo tenha chegado; de que um socorro inesperado não venha no último momento?”  a) - Concebe-se que, nas circunstâncias ordiná- rias, o suicídio seja condenável; mas, estamos figurando o caso em que a morte é inevitável e em que a vida só é encurtada de alguns instantes.  “É sempre uma falta de resignação e de submissão à vontade do Criador.”
  • 15.  957. Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as conseqüências do suicídio?  “Muito diversas são as conseqüências do suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma conseqüência a que o suicida não pode escapar; é o desapontamento. Mas, a sorte não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam.”
  • 16. Roteiro de Palestra de Carlos Augusto Parchen www.carlosparchen.net www.cele.org.br