[1] A consulta descreve uma idosa com fragilidade emocional devido à perda do esposo, que apresenta dor na perna direita, urina frequentemente e tem dificuldade para evacuar. [2] Exame físico encontra nódulos nos seios e cabeça, aftas na boca, linfonodos aumentados e dor abdominal. [3] Foram identificados problemas de saúde física e emocional que necessitam de abordagem e acompanhamento pela equipe de saúde.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Este documento descreve duas consultas médicas com uma paciente diabética e hipertensa. A primeira consulta detalha os sintomas da paciente, seu histórico médico familiar, medicamentos em uso e exame físico. Exames adicionais foram solicitados e orientações fornecidas. Na segunda consulta, a paciente relata melhora dos sintomas e mudanças positivas no estilo de vida, porém apresenta novos sinais como edema e lesões, requerendo novos exames e encaminhamento a outro médico.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Este documento descreve duas consultas médicas com uma paciente diabética e hipertensa. A primeira consulta detalha os sintomas da paciente, seu histórico médico familiar, medicamentos em uso e exame físico. Exames adicionais foram solicitados e orientações fornecidas. Na segunda consulta, a paciente relata melhora dos sintomas e mudanças positivas no estilo de vida, porém apresenta novos sinais como edema e lesões, requerendo novos exames e encaminhamento a outro médico.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
O documento discute a consulta de enfermagem para idosos na atenção básica. Ele descreve as políticas públicas relevantes para a saúde do idoso no SUS e destaca a importância da Atenção Básica. Também detalha os componentes da primeira consulta de enfermagem com idosos, incluindo a entrevista, exame físico e instrumentos de avaliação.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, as alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e as doenças mais comuns em idosos. A enfermagem gerontológica objetiva promover a saúde e qualidade de vida dos idosos por meio de cuidados holísticos que considerem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do envelhecimento.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Prescrição de medicamentos durante a consulta de enfermagemjesoares
O documento discute a prescrição de medicamentos por enfermeiros no Brasil e no mundo. Apresenta os modelos de prescrição, a legislação brasileira que permite a prática e protocolos do Ministério da Saúde para doenças como hanseníase, tuberculose, saúde da mulher e da criança.
O documento descreve uma aula sobre enfermagem geriátrica. Apresenta conceitos como geriatria, gerontologia e enfermagem. Detalha as modificações físicas do envelhecimento nos sistemas nervoso, sensorial, cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, musculoesquelético e outros. Também discute o papel do técnico e auxiliar de enfermagem no cuidado de idosos.
Este documento discute métodos e práticas documentais de enfermagem. Ele revisa conceitos como processo de enfermagem, semiologia, semiotécnica e histórico de enfermagem, enfatizando a importância da entrevista no levantamento de dados do paciente e no diagnóstico de enfermagem. Além disso, fornece etapas e requisitos para uma boa entrevista de enfermagem.
Este documento discute várias doenças comuns em idosos, incluindo doenças pulmonares como pneumonia e enfisema, doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial, anemias, incontinência urinária, hipertrofia prostática, hérnia de hiato, constipação intestinal, osteoporose, artrite reumatóide, síndrome cerebral aguda e demência. Ele fornece diagnósticos e prescrições de enfermagem para
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento descreve as etapas do processo de enfermagem, incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo envolve a coleta de dados sobre o paciente, análise desses dados para identificar problemas, planejar intervenções, executar o plano de cuidados e avaliar os resultados. O documento também destaca a importância da abordagem holística do paciente e da equipe multidisciplinar no cuidado.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
O paciente, de 33 anos, portador de anemia falciforme e insuficiência renal crônica, deu entrada no hospital com queixa de dor abdominal e distensão abdominal. Exames identificaram pneumonia grave hospitalar e possível infarto hepático. Seu quadro piorou com dor intensa e desconforto respiratório, mas vem apresentando melhora clínica após tratamento.
Este estudo caracterizou consultas de enfermagem pré-cirúrgicas no Instituto do Coração de São Paulo, estimando o tempo médio gasto e o custo para a enfermeira. O tempo médio para consultas novas foi de 48,91 minutos com custo de R$18,01, enquanto para consultas de seguimento foi de 22,14 minutos com custo de R$8,15. Os resultados mostram que consultas novas requerem mais tempo e custo significativamente maior que consultas de seguimento.
Avaliacao De Saude No Idoso Dr Otavio Castello 27abr09 Versao SlideshareOtavio Castello
O documento discute a avaliação de saúde em idosos, abordando o envelhecimento populacional, padrões de envelhecimento, objetivos da geriatria, doenças crônicas, fragilidade, demência, incontinência, quedas, depressão e hábitos de vida saudáveis.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"Tainá Martins
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, e como isso representa um desafio para a saúde pública. Apresenta dados demográficos sobre o crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, e discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento e suas implicações na saúde e na avaliação clínica de idosos. Também aborda políticas de saúde voltadas para a população idosa.
O documento discute a importância da educação em saúde bucal para diferentes grupos da população. Aborda temas como higiene oral, doenças bucais comuns e suas causas, prevenção, além de conceitos de saúde pública e promoção da saúde.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
1) O documento discute as alterações anatômicas e fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, com foco no aparelho digestivo. 2) É observada uma redução geral na motilidade, secreção e absorção dos órgãos digestivos durante o envelhecimento. 3) No entanto, as reservas desses órgãos são grandes o suficiente para que essas reduções raramente resultem em deficiências reais de função.
Este documento descreve a Liga Acadêmica de Pediatria da Escola de Medicina Souza Marques (LAPEDSM), incluindo seus objetivos, estrutura organizacional, atividades e financiamento. A LAPEDSM tem como objetivo principal desenvolver habilidades e conhecimento sobre pediatria entre os acadêmicos de medicina por meio de encontros, aulas, simpósios e atividades práticas.
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
(1) O documento apresenta normas de atenção à saúde mental de adolescentes, abordando tópicos como prevenção primária, secundária e fatores de risco; (2) Inclui diretrizes sobre a detecção e tratamento de condições como retardo mental e distúrbios de conduta; (3) Tem o objetivo de fornecer orientações para profissionais de saúde no atendimento integral à saúde mental de adolescentes.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
O documento discute os princípios da Medicina Integrativa, que visa tratar o paciente de forma holística considerando fatores físicos, mentais, espirituais e sociais. A medicina convencional é muitas vezes rápida demais e focada demais na doença em vez da pessoa. A Medicina Integrativa usa terapias convencionais e complementares de forma segura e eficaz para facilitar a cura do paciente.
O documento discute os princípios da Medicina Integrativa, que visa tratar o paciente de forma holística considerando fatores físicos, mentais, espirituais e sociais. A Medicina Integrativa combina terapias convencionais com complementares buscando a melhor abordagem para facilitar a cura do paciente de forma segura. O objetivo é envolver o paciente no processo de cura e considerá-lo como um sistema complexo.
Clinica Odontologica Infantil - passo a passoGracieleSonobe1
Equipe de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás
Cerise de Castro Campos
Geovanna de Castro Morais Machado
Ilda Machado Fiuza Gonçalves
Lilian de Fátima Guedes Amorim
Liliani Aires Candido Vieira
Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da Costa
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
O documento discute as diretrizes e estratégias da Política Nacional de Saúde do Idoso no Brasil, que tem como objetivos principais promover o envelhecimento ativo e saudável, fornecer atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa, e fortalecer a participação social dos idosos. Algumas das prioridades incluem a saúde do idoso, o controle do câncer, a redução da mortalidade infantil e materna, e o fortalecimento da atenção básica.
O documento discute ações educativas em promoção da saúde realizadas com idosos no ambulatório do NAI/UnATI. O projeto tem como objetivos compartilhar informações sobre envelhecimento e saúde, promover autocuidado, vínculos sociais e reflexão sobre qualidade de vida. As ações incluem grupos semanais sobre diversos temas relacionados à saúde do idoso.
O documento discute a importância da educação para a saúde de jovens para promover estilos de vida saudáveis a longo prazo. Uma enfermeira deu sessões sobre adolescência e sexualidade, drogas, e higiene pessoal para 450 alunos de 1o a 3o ciclo. Os alunos demonstraram interesse e a enfermeira acredita que contribuiu para esclarecer mitos e promover escolhas saudáveis.
1. O documento discute os conceitos fundamentais da Enfermagem Gerontológica, incluindo seus objetivos de assistir integralmente os idosos, famílias e comunidades e promover a saúde e independência dos idosos.
2. A sistematização da assistência de enfermagem na atenção básica é abordada, com foco na teoria do autocuidado de Dorothea Orem.
3. As implicações das doenças crônicas não transmissíveis no cotidiano dos idosos são examinadas, como o
O documento discute os conceitos de gerontologia e geriatria, apresentando:
1) A gerontologia é a ciência que estuda o envelhecimento enquanto a geriatria é a área médica que cuida de idosos;
2) A gerontologia abrange aspectos biológicos, sociais e psicológicos do envelhecimento, enquanto a geriatria se concentra nos aspectos médicos;
3) São descritos os objetivos da gerontologia, os tipos de gerontologia, a classificação de idosos
Abordagem comportamental na Saúde na Doença em OdontopediatriaMariana Cademartori
Aula ministrada à convite para a Residência Multiprofissional em Saúde da Criança sobre a abordagem comportamental no processo saúde-doença em Odontopediatria.
1) O documento discute puericultura, que é o conjunto de técnicas para assegurar o desenvolvimento da criança desde a gestação até 4-5 anos de idade.
2) A consulta de puericultura requer obter histórias dos pais e da criança, considerando a idade do paciente, e realizar exames periódicos de rotina mesmo sem queixas.
3) O exame físico deve ser feito de forma a não assustar a criança, e varia de acordo com a idade do paciente.
O documento descreve as atribuições do fisioterapeuta na rede pública de saúde nos níveis primário, secundário e terciário de prevenção, incluindo a promoção da saúde, diagnóstico precoce e reabilitação. Também discute os desafios da atuação do fisioterapeuta no serviço público como espaço físico limitado e falta de encaminhamento.
O documento descreve a Abordagem Centrada na Pessoa, que fornece ferramentas para garantir que ao atender uma pessoa com diabetes sejam usadas habilidades para estimular o autocuidado. A abordagem consiste em 6 componentes: 1) explorar a experiência do paciente com a doença, 2) entendê-lo como um todo, 3) elaborar objetivos comuns de tratamento, 4) incorporar prevenção à saúde no dia a dia, 5) fortalecer a relação médico-paciente, 6) ser realista sobre os recursos disponíveis.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. São prioridades do Pacto pela Vida: (1) saúde do idoso, (2) controle do câncer, (3) redução da mortalidade infantil e materna, (4) doenças emergentes e (5) fortalecimento da atenção básica. A saúde do idoso tem como ações estratégicas a caderneta de saúde e manual de atenção básica.
Semelhante a Aula consulta de enfermagem-UFF (Monitora Marcela) (20)
Aula consulta de enfermagem-UFF (Monitora Marcela)
1. Universidade Federal Fluminense
Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa
Disciplina Fundamentos de Enfermagem I
Professora: Miriam Lindolpho
Monitora: Marcela de Sousa
CONSULTA DE ENFERMAGEM
AO ADULTO E IDOSO
2. O que é a consulta de Enfermagem ?
A consulta de Enfermagem, sendo atividade privativa
do Enfermeiro, utiliza componentes do método
científico para identificar situações de saúde/doença,
prescrever e implementar medidas de Enfermagem
que contribuam para a promoção, prevenção, proteção
da saúde, recuperação e reabilitação do indivíduo,
família e comunidade.
Foco: mudanças no estilo de vida do cliente e incentivo
à atividades de promoção à saúde.
3. A denominação Consulta de Enfermagem foi criada em
1968 por enfermeiros que participaram de um Curso de
Planejamento de Saúde da Fundação de Ensino
especializado de Saúde Pública no Rio de Janeiro.
No Rio Grande do Sul, em fevereiro de 1972 a consulta de
enfermagem é implantada no ambulatório do Hospital de
Clínicas de Porto Alegre sob coordenação da Professora Léa
Muxfeldt, chefe do serviço.
Em nível nacional a consulta foi legalizada com a Lei do
exercício Profissional da Enfermagem, em junho de 1986.
4. Art. 11, inciso I, alínea "i" da Lei nº 7.498, de 25 de
junho de 1986, e no Decreto 94.406/87, que a
regulamenta, onde legitima a Consulta de
Enfermagem e determina como sendo uma atividade
privativa do enfermeiro;
Fundamentada nos princípios de universalidade
eqüidade, resolutividade e integralidade das ações de
saúde.
5. Através
do desenvolvimento do processo de
enfermagem (Potter e Perry, 2006) que compreende a
construção do histórico de enfermagem, o
diagnóstico, onde identificamos os problemas do
cliente, a prescrição de enfermagem, a
implementação das prescrições e a evolução do
cliente, durante a consulta de enfermagem,
estabelecemos as ações necessárias ao cuidado de
saúde do adulto e do idoso.
7. Histórico
Roteiro sistematizado para o levantamento de dados
do ser humano que torna possível a identificação de
seus problemas, convenientemente analisados e
avaliados, levam ao segundo passo.
Anamnese + Exame físico
8. Diagnóstico de Enfermagem
Constitui uma afirmação que descreve a resposta real
ou potencial do cliente a um problema de saúde, para o
qual a enfermeira é licenciada e competente para
tratar. (Potter e Perry, 2010, p.262)
9. Plano de cuidados
Implementação do plano assistencial diário, que
coordena a ação do paciente (e/ou equipe de
enfermagem) na execução dos cuidados ao
atendimento das necessidades básicas e específicas do
ser humano, cuidado e avaliado sempre.
É a determinação global da assistência de enfermagem
que o ser humano deve receber diante do diagnóstico
estabelecido;
Sistematizado (orientação, ajuda e execução de
cuidados a fazer).
10. Construímos o plano assistencial que contêm as
prescrições de enfermagem, sua implementação em
nível ambulatorial:
Na responsabilidade de execução do adulto;
Do próprio idoso ou seu familiar quando existe algum
problema que o impeça de realizar seu próprio
cuidado.
11. Avaliação
Evolução: Relato periódico (ou diário).
Avalia a resposta do ser humano à assistência de
enfermagem implementada.
A evolução é uma etapa do processo que determina
metas e resultados atingidos (Potter e Perry, 2005)
A assistência sistematizada de enfermagem nos
permite planejar, executar e avaliar o atendimento a
cada situação.
12. Prognóstico
É a estimativa da capacidade do ser humano em
atender suas necessidades básicas.
13. • SUBJETIVO = hábitos de vida, necessidades
afetadas, antecedentes mórbidos, imunizações,
atividade
laboral
(ocupação,posto,setor
de
trabalho,relações de trabalho, nº de horas que
trabalha, ambiente, utilização de EPI, organização do
trabalho) utilização de álcool,drogas e fumo,
exames médicos periódicos, ex. odontológicos.
•
OBJETIVO = sinais clínicos, peso, altura, P.A.
• INTERPRETAÇÃO / IMPRESSÕES
• CONDUTA
= encaminhamentos, reconsulta,
plano de ação conforme problemas ou situações
identificadas.
14. Consulta de Enfermagem ao adulto
Os adultos buscam promover a saúde de várias maneiras
como:
manutenção de bem-estar,
práticas de saúde que proporcionem melhores condições de
envelhecimento (atividade física, cessação de vícios,
controle de peso, ...)
participando também de programas que abordam o pré-
natal, planejamento familiar
programas
para
doenças
crônicas
degenerativas
(hipertensão, demência de Alzheimer, diabetes).
15. Físicas - onde se torna necessário avaliar seu estilo de
vida pessoal, identificar riscos de doenças cardíacas,
malignas, pulmonares, renais e outras doenças
crônicas.
Cognitivas
e psicossociais (estilo de vida,
sexualidade, carreira, período de criação de filhos,
casamento, paternidade e maternidade, tipos de
família – estar solteiro, mudanças matrimoniais,
transição na família, cuidado dos pais idosos,...).
Possuem riscos de saúde: comunidade, padrões de
estilo de vida e do histórico familiar.
Preocupação com a saúde: infertilidade, exercícios,
controle da rotina de saúde e saúde psicossocial.
16. Consulta de Enfermagem ao idoso
Objetivos:
A promoção da saúde;
Preservar a funcionalidade do idoso;
Prevenir complicações minimizando os fatores de
risco de doenças crônicas-degenerativas;
Realização de atividades para reabilitar
capacidade funcional.
a
17. Melhorar a precisão do diagnóstico;
Screening de doenças tratáveis (fazer o acompanhamento);
Elaborar um planejamento terapêutico racional;
Orientar o uso apropriado de serviços;
Fazer recomendação de um meio ambiente adequado para
o idoso que ofereça segurança.
18. Avaliação clínica
Profissional deve fazer a diferenciação entre o processo
do envelhecimento e a patologia.
O estado funcional de um órgão depende: do grau de
deterioração e o nível funcional, idosos desenvolvem
mecanismos
compensatórios,
apresentação
inespecífica ou atípica das doenças, presença de
doenças não diagnosticadas.
Ainda, sintomas de uma doença pode ocultar os de
outra, o tratamento de uma doença pode agravar outra,
constituindo portanto, uma cascata de problemas, um
círculo vicioso, onde se torna necessária uma revisão
sistemática.
19. O idoso possui um período de processamento das respostas
diferente do adulto sendo necessário dar tempo ao paciente
para que ele possa responder;
Estar em um lugar iluminado, com pouco barulho, obter a
primeira informação com o paciente, complementando
quando necessário, falar em voz audível e clara;
Procurar estar a frente do idoso, dar tempo para que o idoso
possa pensar nas perguntas, permitir descanso durante a
avaliação;
Investigar a situação funcional prévia para reconhecer
qualquer alteração.
20. Avaliação funcional
Visão
Audição
Mobilidade: marcha, equilíbrio, ombro, continência
Nutrição
Função cognitiva
Atividades de vida diária
Meio ambiente
Suporte social
21. Avaliação social
A dinâmica familiar e os fatores de risco social;
Grau de participação na tomadas de decisão;
A troca de informações;
O nível afetivo, a relação social, a atividade de
trabalho;
O abandono, afastamento, grau de maus tratos, a
superproteção as limitações em relação com a função
social e de trabalho.
22. As relações e conflitos familiares, alcoolismo, e o uso
de drogas;
Sua atividade social e as possibilidade de
desenvolvimento de seu potencial;
Considerar o tipo de moradia, seu estado, presença de
barreiras arquitetônicas ;
Recursos com que contam;
Interação com o seu meio.
23. Consulta de Enfermagem no
Mequinho-EASIC
Avaliar a maneira como o paciente entrou no consultório(
acompanhado ou não, marcha)
Nos casos de consulta de primeira vez, devemos preencher
o documento destinado aos pacientes de primeira vez.
Após, realizar o exame físico.
Fazer o levantamento de problemas.
Elaborar um plano assistencial para esse paciente e explicar
a ele.
Fazer a evolução.
Remarcar a consulta.
24. Exemplo
Idosa chegou ao consultório em companhia da filha, deambulando com dificuldade. Mostrando fragilidade
emocional durante a consulta com freqüência através de choro motivado pela perda do esposo. Não sabe
referir doenças na sua família, pois não conheceu os pais. Não consegue dormir e nem se alimentar. Refere
dor na perna direita, que urina muito durante o dia e a noite, evacua com dificuldade pelo menos uma vez
por semana. Ao exame físico apresenta couro cabeludo descamativo, com nódulo de consistência
fibroelástico arredondado de aproximadamente 2 cm em região parietal D próximo ao pavilhão auricular D,
indolor à palpação e móvel, cabelos alinhados e limpos. Olhos úmidos com presença de secreção
amarelada, mucosa ocular hipocorada +1/+4, pupilas isofotorreagentes; cavidade nasal limpa, à inspiração
apresenta diminuição de fluxo de ar à direita; lábios ressecados, mucosa oral úmida, presença de aftas em
rebordo D de língua, com secreção amarelada de aproximadamente 1 cm, estando a mesma saburrosa;
dentes em precário estado de conservação; palpado linfonodo de região submandibular direita de
aproximadamente 1 cm, de consistência fibroelástica, móvel, doloroso à palpação. Regiões cervicais
anterior e posterior livres de linfonodos palpáveis. Presença de estertor em base de pulmão D; manobra de
Rualt preservada; frêmito tóraco-vocal compatível com as vias aéreas; percussão dígito-digital preservando
sons de cada área. Batimentos cardíacos rítmicos em 2 tempos, bulhas normofonéticas. Palpado nódulo de
aproximadamente 2 cm em quadrante superior externo (QSE) de mama E, indolor a palpação, fixo, aderido
aos tecidos adjacentes de consistência pétrea, descarga papilar positiva de aspecto sanguinolento; axilas
livres de linfonodos. Abdome flácido doloroso a palpação superficial e profunda em flanco D, presença de
ruídos hidroaéreos; presença de estrias. MMSS (membros superiores com escarificações em prega de
cotovelo e MMII (membros inferiores) com varizes. TPR: 37º C, 80 bpm, 20irpm – PA: 150X 100 mmHg.
Peso: 80Kg – Altura: 1, 60 cm.
25. Levantamento de problemas
Deambula com dificuldade;
Fragilidade emocional;
Não consegue dormir e nem se alimentar;
Dor em perna direita;
Urina muito durante o dia e a noite;
Evacua 1 x por semana;
Couro cabeludo descamativo;
Presença de nódulo de consistência
fibroelástico arredondado de
aproximadamente 2cm em região parietal D;
Olhos úmidos com presença de secreção
amarelada;
Diminuição de fluxo de ar em narina
direita;
Lábios ressecados;
Presença de aftas em rebordo da língua;
Língua saburrosa;
Dentes em precário estado de conservação;
Linfonodo de região submandibular direita
de aproximadamente 1 cm, de consistência
fibroelástica, móvel, doloroso à palpação;
Presença de estertor em base de pulmão D;
Palpado nódulo de aproximadamente 2 cm
em quadrante superior externo (QSE) de
mama E indolor a palpação, fixo, aderido aos
tecidos adjacentes de consistência pétrea,
descarga papilar positiva de aspecto
sanguinolento;
Membros superiores com escarificações em
prega de cotovelo;
MMII (membros inferiores) com varizes;
Alteração pressórica;
Sobrepeso
26. Plano assistencial
1) Estimular caminhadas diariamente acompanhada, ou se
necessário fazer uso de apoio;
2) Encaminhar ao Serviço de Psicologia (Plantão Psicológico);
3) Orientar que realize atividades domésticas durante o dia, dentro
de suas possibilidades e só vá dormir quando estiver com sono,
evitar café, guaraná, chá, que são estimulantes;
4) Fracionar a dieta durante o dia, em pequenas porções. Variar o
cardápio;
5) Marcar consulta com o Serviço de Nutrição (Fazer
encaminhamento em formulário de interconsulta/ sobrepeso,
hipertensão, constipação intestinal, aftas, nódulo em mama...);
6) Realizar exercícios passivos com o MID (se possível) e marcar
consulta com Geriatra para avaliação da dor, do nódulo em couro
cabeludo, alteração pressórica, aftas, linfonodo em região
submandibular (Fazer encaminhamento em formulário de
interconsulta);
27. Plano assistencial
7) Orientar para que a ingestão de líqüidos seja feita até as 18:00 h;
8) Fazer jejum para colher sangue (solicitar exames de glicose, uréia, creatinina,
sódio, potássio, perfil lipídico – Idosa hipertensa, será que é diabética? Você sabe
por que e para que vai solicitar estes exames e quais são os valores de referência? É
necessário conhecer os valores para avaliar ao resultados);
9) Aumentar a ingesta hídrica respeitando os horários (para constipação e
possibilidade de secreção pulmonar);
10) Ingerir mais folhas verdes, frutas como mamão, manga, ameixa, cereais como
aveia, granola, farelo de trigo, linhaça;
11) Criar horário para evacuar (hábito);
12) Lavar o cabelo com vinagre de maçã;
13) Marcar consulta com dermatologista (Fazer encaminhamento em formulário
de interconsulta);
14) Fazer a higienização dos olhos sempre que necessária;
28. Plano assistencial
15) Lavar narinas com soro fisiológico diariamente;
16) Passar manteiga de cacau nos lábios duas vezes por dia;
17) Evitar alimentos e sucos ácidos, bebidas gaseificadas;
18) Passar pedra hume nas aftas 3 vezes ao dia;
19) Escovar a língua após a escovação dos dentes (3 x ao dia);
20) Marcar consulta com o Odontogeriatra (Fazer
encaminhamento em formulário de interconsulta para Odonto
geriatria da UFF)
21) Hidratar a pele 3 x ao dia;
22) Manter pernas elevadas ao sentar;
23) Fazer uma dieta com pouco sal e pouca gordura.
30. Katz
Avalia o cuidado com o próprio corpo;
A primeira escala desenvolvida, e a que é até os dias
de hoje mais citada e utilizada, é a Escala de Katz,
planejada para medir a habilidade da pessoa em
desempenhar suas atividades cotidianas de forma
independente e assim determinar as necessárias
intervenções de reabilitação. (CAB. Vol.19)
31. ÁREA
OPÇÕES
/ /
/ /
/ /
BANHO
-
NÃO recebe assistência, entra e sai do chuveiro sem ajuda
-Recebe assistência p/ lavar uma única parte do corpo (costas ou pernas)
-Recebe assistência para lavar mais de uma parte do corpo
-Não toma banho sozinho
(
(
(
(
)
)
)
)
(
(
(
(
)
)
)
)
(
(
(
(
)
)
)
)
VESTUÁRIO
-Veste-se completamente SEM assistência
-Veste-se sem assistência, recebendo auxílio somente para amarrar os
sapatos
-Recebe assistência para vestir-se ou tirar roupas do armário
-Não se veste sozinho
(
)
(
)
(
)
(
(
(
)
)
)
(
(
(
)
)
)
(
(
(
)
)
)
Vai ao banheiro SEM assistência, limpando e arrumando as roupas
-Recebe assistência para ir ao banheiro, limpar-se ou arrumar as roupas:
ou recebe ajuda no manuseio da comadre ou patinho a noite.
-Não realiza o ato de eliminação fisiológica no banheiro
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
-Deita e levanta da cama, bem como senta e levanta da cadeira, SEM
assistência: pode utilizar-se de objetos para auxílio com bengala ou
andador.
-Deita e levanta a cama, ou senta e levanta da cadeira com assistência
-Não se levanta da cama
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
Controle esfincteriano (urinário e fecal) completo, por si só.
-Ocorrência de “acidentes” ocasionais
-Supervisão no controle esfincteriano, cateter é utilizado, ou é
incontinente.
(
(
)
)
(
(
)
)
(
(
)
)
(
)
(
)
(
)
Alimentação SEM assistência
-Alimenta-se sem assistência, exceto para cortar carne ou passar manteiga
no pão.
-Alimenta-se com assistência, ou é alimentado de maneira parcial/
completa com sondas ou fluidos IV
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
HIG. PESSOAL
TRANFERÊNCIA
CONTINÊNCIA
ALIMENTAÇÃO
-
-
-
32. Escore:
0 - INDEPENDENTE
1- DEPENDENTE EM 1 ATIVIDADE
2- DEPENDENTE EM 2 ATIVIDADES
3- DEPENDENTE EM 3 ATIVIDADES
4- DEPENDENTE EM 4 ATIVIDADES
5- DEPENDENTE EM 5 ATIVIDADES
6- DEPENDENTE EM TDS AS ATIVIDADES
33. EDG-escala de depressão geriátrica
Serve de compreensão do indivíduo bem como se ele se encontra
em depressão ou como ele se compreende.
Falar no início que se trata de um teste de verdade e que ele
precisa/ deve responder SIM ou NÃO.
Idoso deprimido apresenta uma somatização.
Os portadores de Alzheimer sempre acham que está tudo bem.
Principais causas de depressão em idosos: microacidentes
vasculares, remédios e/ou isolamento social. (Obs: Pac. Com
problem. Cognitivos geralmente falam muito!)
IMPORTANTE: Se durante a aplicação se observar que ele não está
compreendendo e não tem capacidade de realizar o exame deve-se
colocar na ficha NÃO APLICÀVEL!
34. PERGUNTAS
1) O (A) Sr.(a) está satisfeito com a vida?
(NÃO)
2) O (A) Sr.(a) interrompeu muitas das suas atividades?
(SIM)
3) O (A) Sr.(a) acha que a sua vida está vazia?
(SIM)
4) O (A) Sr.(a) fica com frequência aborrecido?
(SIM)
5) O (A) Sr.(a) está de bem com a vida a maior parte do tempo?
(NÃO)
6) O (A) Sr.(a) tem medo de algo ruim lhe aconteça?
(SIM)
7) O (A) Sr.(a) se acha alegre a maior parte do tempo?
(NÃO)
8) O (A) Sr.(a) com frequência de sente desamparado?
(SIM)
9) O (A) Sr.(a) prefere ficar em casaem vez de sair e fazer coisas novas?
(SIM)
/ /
/ /
35. PERGUNTAS
10) O (A) Sr.(a) acha que está tendo mais problemas de memória que as outras
pessoas?
(SIM)
11) O (A) Sr.(a) acha que é maravilhoso estar vivo agora?
(NÃO)
12)O (A) Sr.(a) acha que vale a pena viver como está vivendo agora?
(NÃO)
13) O (A) Sr.(a) se sente cheio de energia?
(NÃO)
14) O (A) Sr.(a) acha que sua situação tem solução?
(NÃO)
15) O (A) Sr.(a) acha que muita gente é melhor que o sr.(a)?
(SIM)
TOTAL:
/ /
/ /
36. ESCORE:
SIM
1 pts
NÃO
0 pts
< 5 pts
Sem depressão
5 – 7 pts
Investigar a presença ou não de
depressão
> 7 pts
Depressão (Necessidade de avaliação)
37. Lawton
Avalia as atividades que fazem parte do dia-dia como:
Usar o telefone, preparar refeições, fazer compras,
controlar dinheiro, arrumar a casa, tomar
medicamento, caminhar ou usar transporte.
São subdivididas de acordo com a maior e a menor
capacidade de execução
Mais eficaz nas mulheres, pois alguns homens não
executam atividades que se avaliam.
RESULTADO
Totalmente Indepedente
21 pts
Parcialmente Depedente
14 pts
Totalmente Depedente
7 pts
38. Itens
CAPACIDADE DE USAR O
TELEFONE
Opções
(1) Usa o telefone por iniciativa própria.
(1) É capaz de anotar bem alguns números familiares.
(1) É capaz de atender uma chamada, mas não anotar
(0) Não utiliza o telefone.
COMPRAS
(1) Realiza todas as compras necessárias independentemente.
(0) Realiza independentemente pequenas compras.
(0) Necessita de ir acompanhado para realizar qualquer compra
(0) Totalmente incapaz de fazer compras.
PREPARO DAS REFEIÇÕES
(1) Organiza prepara e serve , por si só, adequadamente.
(0) Prepara adequadamente as refeições, se lhe são oferecidos os
ingredientes
(0) Necessita que lhe preparem e sircvam as refeições.
TAREFAS DOMÉSTICAS
(1) Mantém a casa sozinho ou com ajuda ocasional (para trabalhos
pesados).
(1) Realiza tarefas ligeiras, como lavar a louça ou fazer as camas.
(1) Realiza tarefas ligeiras, mas não pode manter um nível de limpeza
adequado.
(1) Necessita de ajuda nas tarefas domésticas.
/ /
39. Itens
Opção
(1) Lava toda a sua roupa.
LAVAGEM DE ROUPA
(1) Lava apenas peças pequenas.
(0) A lavagem de toda a roupa esta a cargo de outra pessoa
USO DE MEIOS DE
TRANSPORTE
(1) Viaja sozinho em transporte público ou em seu próprio carro
(1) É capaz de pegar um taxi, mas não usa outro meio de transporte
(1) Viaja em transporte público, quando acompanhado.
(0) Utiliza taxi ou automóvel somente co ajuda de outros.
(0) Não viaja de jeito nenhum.
RESPONSABILIDADE EM
RELAÇÃO A SUA
MEDICAÇÃO
(1) É capaz de tomar a medicação na hora e doses correta.
(()) Toma a medicação se lhe prepararem as doses previamente
(0) Não é capaz de tomar medicação.
GESTÃO DOS SEUS
ASSUNTOS ECONÔMICOS
(1) Toma a seu cargo os seus assuntos econômicos.
(1)Necessita as compras de cada dia, mas necessita de ajuda nas
compras grandes.
/ /
40. Mini Exame do Estado Mental
Avalia as funções mentais de memória, orientação, atenção,
cálculo, linguagem e avalia a evolução das mesmas.
Você deve ser imparcial, porque o seu dever é avaliar.
Perseverança no que diz também é sinal de demência.
Cabe ressaltar que o profissional só utilizará as escalas que envolvam o problema
específico identificado na avaliação rápida. Como exemplo: se o profissional
detectar problemas cognitivos após a realização do teste rápido (falar três objetos
que a pessoa deverá repetí-los após 3 minutos) e na incapacidade de repetí-los o
profissional deve aplicar o Mini Exame do Estado Mental – MEEM. Caso o
profissional permaneça em dúvida ele poderá utilizar como complemento o teste do
desenho do relógio e o teste de fluência verbal por categorias semânticas. Ainda há
a possibilidade combinar o MEEM com o Questionário de Pfeffer - indica uma
maior especificidade para a medida de declínio cognitivo mais grave. (CAB, v.19)
RESULTADO
< 5 anos de Escolaridade
13 pts
≥ 5 anos de Escolaridade
18 pts
Ensino Superior
21 pts
Demência
< 13 pts
41.
42.
43. Referências bibliográficas
BASSO E, VEIGA V. E. Consulta de enfermagem: evolução histórica, definição e uma
proposta de modelo para sua realização em Programa de Hipertensão Arterial. Rev Soc
Cardiol Est São Paulo 1998 mar/abr; 8 (2 supl A):7-14
CASTRO, I. B. Estudo exploratório sobre a consulta de enfermagem. Rev Bras Enfermagem
1975; 28:76-94. In: MACIEL, I. C. F.; ARAUJO, T. L.. Nursing consultation: analysis of the
actions developed by a hypertension program in the city of Fortaleza. Rev. Latino-Am.
Enfermagem ,
Ribeirão Preto,
v. 11,
n. 2, 2003 .
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692003000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 Sep 2007
CHRIZOSTIMO, M. M.; ROSAS, A. M. M. T. F. A Trilogia Da Promoção Em Saúde, Consulta
De Enfermagem E Gestão Em Saúde: O Entrelaçar Reflexivo. Informe-se em promoção da
saúde, v.02 n.2.p.09-10. 2006.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decisão nº 272, de 27 de agosto de 2002. Dispõe
sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE – nas Instituições de Saúde
Brasileira, Rio de Janeiro, 2002.
CRUZ, I.F. Diagnósticos e Prescrições de Enfermagem: recriando os instrumentos de trabalho.
Documentos on line, 2006. Disponível www.uff.br/nepae/diagnosticoeprescricaoinstrumentos
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LINDOLPHO, M.C. O Ser Paciente Submetido à Quimioterapia Oncológica - O
Significado do Tratamento. Dissertação (Mestrado em enfermagem). EEAN-UFRJ, 1996.
LINDOLPHO, M.C; SÁ, S.P.C; CHRISÓSTIMO, M; VALENTE, G.; ROBERS, L. M.V. A
CONSULTA DE ENFERMAGEM AO IDOSO – UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O
ENSINO. UDESC em Ação Vol. 2, N° 1 (2008)
44. DIOGO, M.J.; PASCHOAL, S.M.P.; CINTRA. Avaliação Global do Idoso. In: DUARTE, Y.A.O.; DIOGO.
Atendimento Domiciliar um Enfoque Gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.
DIOGO, M. J. D.; CEOLIM, M. F.; CINTRA, F. A. Implantação do Grupo de Atenção à Saúde do Idoso (GRASI)
no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (São Paulo) – relato de experiência.
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