Este documento fornece diretrizes sobre a avaliação nutricional de adultos por meio de antropometria. Ele descreve os índices utilizados como peso, IMC, circunferências e dobras cutâneas, e fornece referências e pontos de corte para cada um. Ele também explica conceitos como peso ideal, adequação de peso e classificações de IMC.
1) O documento descreve os objetivos e métodos da avaliação do estado nutricional, incluindo parâmetros antropométricos, bioquímicos e clínicos.
2) São detalhadas várias medidas antropométricas como peso, altura, circunferências e pregas cutâneas usadas para avaliar a composição corporal.
3) O documento explica como interpretar os resultados dessas medidas e relacioná-los com indicadores como IMC, percentual de gordura corporal e risco para saúde.
1) O documento descreve os objetivos e métodos da avaliação do estado nutricional, incluindo parâmetros antropométricos, bioquímicos e clínicos.
2) São detalhadas várias medidas antropométricas como peso, altura, circunferências e pregas cutâneas e seus valores de referência.
3) O documento explica como calcular índices como IMC, percentual de mudança de peso, composição corporal e risco cardiovascular usando essas medidas.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
O documento fornece informações sobre avaliação física e composição corporal. Discute vários métodos e testes para avaliar aptidão física, força, flexibilidade, composição corporal e outros parâmetros, incluindo testes de VO2 máximo, 1RM, flexibilidade, antropometria, bioimpedância e dobras cutâneas.
[1] O documento discute avaliação física para emagrecimento e hipertrofia, incluindo anamnese, composição corporal, força muscular e capacidade respiratória. [2] Ele explica como fazer a prescrição de exercícios após a avaliação física em três etapas: diagnóstico, planejamento e execução. [3] O documento também fornece detalhes sobre medidas antropométricas e classificação de composição corporal.
O documento discute antropometria e peso corporal. Ele define antropometria como a medição das dimensões do corpo humano e como uma ferramenta importante para avaliar o estado nutricional. O peso corporal é um dos principais indicadores do estado nutricional e pode ser medido usando uma balança calibrada. O IMC (índice de massa corporal) é frequentemente usado para classificar o estado nutricional de acordo com faixas de peso.
1) O documento descreve os objetivos e métodos da avaliação do estado nutricional, incluindo parâmetros antropométricos, bioquímicos e clínicos.
2) São detalhadas várias medidas antropométricas como peso, altura, circunferências e pregas cutâneas usadas para avaliar a composição corporal.
3) O documento explica como interpretar os resultados dessas medidas e relacioná-los com indicadores como IMC, percentual de gordura corporal e risco para saúde.
1) O documento descreve os objetivos e métodos da avaliação do estado nutricional, incluindo parâmetros antropométricos, bioquímicos e clínicos.
2) São detalhadas várias medidas antropométricas como peso, altura, circunferências e pregas cutâneas e seus valores de referência.
3) O documento explica como calcular índices como IMC, percentual de mudança de peso, composição corporal e risco cardiovascular usando essas medidas.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
O documento fornece informações sobre avaliação física e composição corporal. Discute vários métodos e testes para avaliar aptidão física, força, flexibilidade, composição corporal e outros parâmetros, incluindo testes de VO2 máximo, 1RM, flexibilidade, antropometria, bioimpedância e dobras cutâneas.
[1] O documento discute avaliação física para emagrecimento e hipertrofia, incluindo anamnese, composição corporal, força muscular e capacidade respiratória. [2] Ele explica como fazer a prescrição de exercícios após a avaliação física em três etapas: diagnóstico, planejamento e execução. [3] O documento também fornece detalhes sobre medidas antropométricas e classificação de composição corporal.
O documento discute antropometria e peso corporal. Ele define antropometria como a medição das dimensões do corpo humano e como uma ferramenta importante para avaliar o estado nutricional. O peso corporal é um dos principais indicadores do estado nutricional e pode ser medido usando uma balança calibrada. O IMC (índice de massa corporal) é frequentemente usado para classificar o estado nutricional de acordo com faixas de peso.
O documento discute a avaliação do estado nutricional em adultos e pediatria. Ele aborda métodos como histórico clínico, exame físico, antropometria, bioquímica e bioimpedância para diagnosticar desnutrição. Além disso, fornece detalhes sobre parâmetros antropométricos como IMC, circunferência do braço e pregas cutâneas para classificar o estado nutricional.
O documento discute conceitos fundamentais de antropometria, incluindo o estudo e avaliação de medidas do corpo humano. Ele explica termos como peso corporal, peso atual, peso ideal e métodos para estimar o peso e a estatura quando não é possível medir diretamente. O documento fornece detalhes sobre como medir essas variáveis antropométricas de forma precisa e padronizada.
O documento apresenta informações sobre antropometria e peso teórico. Discute conceitos como peso atual, peso usual, peso ideal e classificação do estado nutricional segundo o IMC. Fornece exemplos de cálculo do IMC e identificação do estado nutricional para diferentes casos.
Avaliação física para o personal trainingJoao P. Dubas
O documento discute a avaliação física no contexto de aplicações práticas para a saúde. Aborda os domínios físico, mental e social da saúde humana e as dimensões psicológica, física e social da aptidão física e saúde. Fornece detalhes sobre a avaliação de parâmetros fisiológicos, morfológicos e funcionais-motores relevantes para a saúde.
Palestra realizada na E. E. Guiomar de Freitas Costa (Polivalente) no dia 17 de Setembro de 2011, para os alunos de Ensino Médio.
Tema: Matemática e Hábitos Saudáveis.
O documento discute a avaliação do estado nutricional de indivíduos, mencionando critérios como exame físico, antropometria, ingestão de alimentos e metabolismo. Detalha como esses critérios são avaliados em diferentes grupos como recém-nascidos, crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos.
O documento discute a técnica de dobras cutâneas para análise da composição corporal, incluindo os pontos de medição, equipamentos, técnicas de medição e modelos para cálculo do percentual de gordura.
1. O documento fornece diretrizes para avaliação antropométrica de adultos e idosos, incluindo cálculo de peso ideal, adequação de peso, estimativa de peso e altura, avaliação dos compartimentos corporais e estimativa da percentagem de gordura corporal.
2. São apresentadas fórmulas, tabelas e classificações para cada parâmetro antropométrico, como IMC, circunferências, dobras cutâneas e bioimpedância.
3. As informações visam auxiliar na avaliação nutricional e
O documento discute a avaliação nutricional de gestantes, incluindo o cálculo do IMC pré-gestacional, ganho de peso recomendado durante a gestação, parâmetros laboratoriais normais e requerimentos energéticos e de nutrientes para gestantes.
Actividade Física e Dispêndio Energéticozeribeiro13
1) O documento discute a importância da atividade física no controle de peso, gasto energético e metabolismo.
2) Três componentes principais contribuem para o gasto diário de energia: taxa metabólica basal, efeito térmico da refeição e efeito térmico da atividade.
3) A atividade física aumenta temporariamente o metabolismo após o exercício, permitindo queimar calorias adicionais enquanto se descansa.
Actividade Física e Dispêndio Energéticozeribeiro13
1) O documento discute a importância da atividade física no controle de peso, gasto energético e metabolismo.
2) Três componentes principais contribuem para o gasto diário de energia: taxa metabólica basal, efeito térmico da refeição e efeito térmico da atividade.
3) A atividade física aumenta temporariamente o metabolismo após o exercício, permitindo queimar calorias adicionais enquanto se descansa.
O documento fornece informações sobre diferentes técnicas de avaliação morfológica, incluindo índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril, circunferência da cintura, bioimpedância elétrica e dobras cutâneas. Essas técnicas podem ser usadas para medir a composição corporal, identificar riscos à saúde e monitorar intervenções nutricionais. O documento também discute conceitos como antropometria e composição corporal de dois e quatro componentes.
Este documento discute avaliações antropométricas relacionadas à saúde realizadas no Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano. Ele descreve os instrumentos usados para medições como balança, estadiômetro e fita métrica, e medidas como índice de massa corporal, circunferências da cintura e quadril, e dobras cutâneas. O documento também fornece diretrizes éticas para avaliações e classificações de percentuais de gordura corporal.
O documento discute a avaliação da composição corporal através de métodos antropométricos, como dobras cutâneas e impedância bioelétrica. Ele explica como esses métodos podem ser usados para estimar a gordura corporal total e como fatores como idade, sexo e nível de atividade física influenciam os resultados. O documento também discute a aplicação desses métodos em grupos específicos como crianças, idosos e atletas.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis e os perigos da obesidade, com o objetivo de refletir sobre esses tópicos com alunos do quinto ano. Uma alimentação saudável é baseada em frutas, verduras e outros alimentos benéficos, enquanto a obesidade ocorre quando a ingestão excede a taxa metabólica basal. O documento fornece detalhes sobre o índice de massa corporal para medir o peso ideal.
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosVan Der Häägen Brazil
A chance de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral aumenta de forma constante como a relação de um homem sobe acima de 0,95; para as mulheres, o risco começa a subir acima de 0,85. A razão cintura-quadril é uma ferramenta muito útil
O documento discute aspectos nutricionais importantes para idosos no Brasil. A transição demográfica resultou em um aumento na população idosa e nas doenças crônicas. A desnutrição em idosos pode levar a complicações de saúde e reduzir a imunidade, enquanto a obesidade aumenta o risco de doenças. Uma avaliação nutricional completa é essencial para desenvolver intervenções dietéticas adequadas e promover a saúde dos idosos.
O documento fornece prescrições de exercícios para emagrecimento saudável, incluindo recomendações de nutrição, atividade física e intensidade de exercício. Ele também explica como calcular a frequência cardíaca máxima, de reserva e de treinamento para orientar a intensidade do exercício.
O documento discute a avaliação da aptidão morfológica, que inclui a composição corporal e densidade óssea. Ele explica vários métodos para medir a composição corporal, como dobras cutâneas, circunferências, bioimpedância elétrica e DXA. Também discute os padrões saudáveis de gordura corporal e como eles variam com idade, sexo e nível de atividade física.
Contéudos sobre Alimentos, nutrientes, vitaminas, sais minerais, doenças alimentares e etc. Material bem completo.
Conhecimento sobre alimentação saudável, analise da pirâmide alimentar, IMC, tabela de IMC, Peso ideal.
1) O documento discute a transição demográfica, epidemiológica e nutricional, incluindo o crescimento populacional global, a esperança de vida aumentando, e mudanças nos padrões de doenças e nutrição.
2) As taxas de mortalidade caíram enquanto taxas de natalidade também caíram, levando a uma população mais velha. Doenças crônicas estão substituindo doenças infecciosas.
3) Mudanças na dieta com maior consumo de alimentos processados levou a uma
O documento lista e descreve diferentes tipos de bandejas e pratos, incluindo bandejas isotérmicas, bandejas térmicas, placas térmicas, e bandejas para café da manhã. Ele também discute como a alimentação pode afetar o humor e estado mental dos pacientes em hospitais.
O documento discute a avaliação do estado nutricional em adultos e pediatria. Ele aborda métodos como histórico clínico, exame físico, antropometria, bioquímica e bioimpedância para diagnosticar desnutrição. Além disso, fornece detalhes sobre parâmetros antropométricos como IMC, circunferência do braço e pregas cutâneas para classificar o estado nutricional.
O documento discute conceitos fundamentais de antropometria, incluindo o estudo e avaliação de medidas do corpo humano. Ele explica termos como peso corporal, peso atual, peso ideal e métodos para estimar o peso e a estatura quando não é possível medir diretamente. O documento fornece detalhes sobre como medir essas variáveis antropométricas de forma precisa e padronizada.
O documento apresenta informações sobre antropometria e peso teórico. Discute conceitos como peso atual, peso usual, peso ideal e classificação do estado nutricional segundo o IMC. Fornece exemplos de cálculo do IMC e identificação do estado nutricional para diferentes casos.
Avaliação física para o personal trainingJoao P. Dubas
O documento discute a avaliação física no contexto de aplicações práticas para a saúde. Aborda os domínios físico, mental e social da saúde humana e as dimensões psicológica, física e social da aptidão física e saúde. Fornece detalhes sobre a avaliação de parâmetros fisiológicos, morfológicos e funcionais-motores relevantes para a saúde.
Palestra realizada na E. E. Guiomar de Freitas Costa (Polivalente) no dia 17 de Setembro de 2011, para os alunos de Ensino Médio.
Tema: Matemática e Hábitos Saudáveis.
O documento discute a avaliação do estado nutricional de indivíduos, mencionando critérios como exame físico, antropometria, ingestão de alimentos e metabolismo. Detalha como esses critérios são avaliados em diferentes grupos como recém-nascidos, crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos.
O documento discute a técnica de dobras cutâneas para análise da composição corporal, incluindo os pontos de medição, equipamentos, técnicas de medição e modelos para cálculo do percentual de gordura.
1. O documento fornece diretrizes para avaliação antropométrica de adultos e idosos, incluindo cálculo de peso ideal, adequação de peso, estimativa de peso e altura, avaliação dos compartimentos corporais e estimativa da percentagem de gordura corporal.
2. São apresentadas fórmulas, tabelas e classificações para cada parâmetro antropométrico, como IMC, circunferências, dobras cutâneas e bioimpedância.
3. As informações visam auxiliar na avaliação nutricional e
O documento discute a avaliação nutricional de gestantes, incluindo o cálculo do IMC pré-gestacional, ganho de peso recomendado durante a gestação, parâmetros laboratoriais normais e requerimentos energéticos e de nutrientes para gestantes.
Actividade Física e Dispêndio Energéticozeribeiro13
1) O documento discute a importância da atividade física no controle de peso, gasto energético e metabolismo.
2) Três componentes principais contribuem para o gasto diário de energia: taxa metabólica basal, efeito térmico da refeição e efeito térmico da atividade.
3) A atividade física aumenta temporariamente o metabolismo após o exercício, permitindo queimar calorias adicionais enquanto se descansa.
Actividade Física e Dispêndio Energéticozeribeiro13
1) O documento discute a importância da atividade física no controle de peso, gasto energético e metabolismo.
2) Três componentes principais contribuem para o gasto diário de energia: taxa metabólica basal, efeito térmico da refeição e efeito térmico da atividade.
3) A atividade física aumenta temporariamente o metabolismo após o exercício, permitindo queimar calorias adicionais enquanto se descansa.
O documento fornece informações sobre diferentes técnicas de avaliação morfológica, incluindo índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril, circunferência da cintura, bioimpedância elétrica e dobras cutâneas. Essas técnicas podem ser usadas para medir a composição corporal, identificar riscos à saúde e monitorar intervenções nutricionais. O documento também discute conceitos como antropometria e composição corporal de dois e quatro componentes.
Este documento discute avaliações antropométricas relacionadas à saúde realizadas no Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano. Ele descreve os instrumentos usados para medições como balança, estadiômetro e fita métrica, e medidas como índice de massa corporal, circunferências da cintura e quadril, e dobras cutâneas. O documento também fornece diretrizes éticas para avaliações e classificações de percentuais de gordura corporal.
O documento discute a avaliação da composição corporal através de métodos antropométricos, como dobras cutâneas e impedância bioelétrica. Ele explica como esses métodos podem ser usados para estimar a gordura corporal total e como fatores como idade, sexo e nível de atividade física influenciam os resultados. O documento também discute a aplicação desses métodos em grupos específicos como crianças, idosos e atletas.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis e os perigos da obesidade, com o objetivo de refletir sobre esses tópicos com alunos do quinto ano. Uma alimentação saudável é baseada em frutas, verduras e outros alimentos benéficos, enquanto a obesidade ocorre quando a ingestão excede a taxa metabólica basal. O documento fornece detalhes sobre o índice de massa corporal para medir o peso ideal.
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosVan Der Häägen Brazil
A chance de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral aumenta de forma constante como a relação de um homem sobe acima de 0,95; para as mulheres, o risco começa a subir acima de 0,85. A razão cintura-quadril é uma ferramenta muito útil
O documento discute aspectos nutricionais importantes para idosos no Brasil. A transição demográfica resultou em um aumento na população idosa e nas doenças crônicas. A desnutrição em idosos pode levar a complicações de saúde e reduzir a imunidade, enquanto a obesidade aumenta o risco de doenças. Uma avaliação nutricional completa é essencial para desenvolver intervenções dietéticas adequadas e promover a saúde dos idosos.
O documento fornece prescrições de exercícios para emagrecimento saudável, incluindo recomendações de nutrição, atividade física e intensidade de exercício. Ele também explica como calcular a frequência cardíaca máxima, de reserva e de treinamento para orientar a intensidade do exercício.
O documento discute a avaliação da aptidão morfológica, que inclui a composição corporal e densidade óssea. Ele explica vários métodos para medir a composição corporal, como dobras cutâneas, circunferências, bioimpedância elétrica e DXA. Também discute os padrões saudáveis de gordura corporal e como eles variam com idade, sexo e nível de atividade física.
Contéudos sobre Alimentos, nutrientes, vitaminas, sais minerais, doenças alimentares e etc. Material bem completo.
Conhecimento sobre alimentação saudável, analise da pirâmide alimentar, IMC, tabela de IMC, Peso ideal.
1) O documento discute a transição demográfica, epidemiológica e nutricional, incluindo o crescimento populacional global, a esperança de vida aumentando, e mudanças nos padrões de doenças e nutrição.
2) As taxas de mortalidade caíram enquanto taxas de natalidade também caíram, levando a uma população mais velha. Doenças crônicas estão substituindo doenças infecciosas.
3) Mudanças na dieta com maior consumo de alimentos processados levou a uma
O documento lista e descreve diferentes tipos de bandejas e pratos, incluindo bandejas isotérmicas, bandejas térmicas, placas térmicas, e bandejas para café da manhã. Ele também discute como a alimentação pode afetar o humor e estado mental dos pacientes em hospitais.
O documento discute a importância da saúde e da gestão pessoal da saúde para o bem-estar, felicidade e qualidade de vida. Apresenta dados sobre os fatores que influenciam a saúde e hábitos de vida e destaca que escolhas comportamentais têm um grande impacto na capacidade de se manter saudável. Defende que é preciso investir em hábitos saudáveis para ter mais chances de envelhecer de forma ativa e com boa qualidade de vida.
O documento discute a política nacional de alimentação e nutrição no Brasil, incluindo suas diretrizes para promover hábitos alimentares saudáveis, prevenir deficiências nutricionais e desenvolver pesquisas. Também analisa os desafios nutricionais do país, como a dupla carga da má nutrição e a transição nutricional, e as estratégias implementadas para enfrentá-los, como o Guia Alimentar Brasileiro e a regulamentação da publicidade de alimentos.
O documento descreve a iniciativa Prato Legal, que fornece ferramentas e orientações para estabelecimentos oferecerem refeições saudáveis, equilibradas e de acordo com a legislação brasileira. O portal Prato Legal fornece conteúdo sobre nutrição, dicas e uma ferramenta para criação de cardápios balanceados. Estabelecimentos credenciados tem acesso a esses recursos e benefícios de marketing para promover as refeições saudáveis.
O documento discute a importância de uma alimentação saudável para a saúde e longevidade, destacando que a alimentação é responsável por 50% dos fatores determinantes da saúde. Também fornece orientações sobre uma dieta equilibrada de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde brasileiro.
O documento discute prescrição de exercícios para emagrecimento, atividade física e nutrição. Apresenta dados alarmantes sobre o aumento da obesidade no mundo e no Brasil. Explica os benefícios do exercício físico para pessoas obesas, incluindo redução de riscos cardíacos e melhorias metabólicas. Detalha variáveis como volume, intensidade, métodos de treino e frequência para prescrição de exercícios aeróbicos e resistidos.
O documento discute como envelhecer com saúde e qualidade de vida, enfatizando a importância de (1) aceitar as limitações da idade mas focar no que ainda é possível, (2) manter um estilo de vida saudável através da alimentação, exercício e lazer, e (3) cultivar relações sociais e atividades mentais.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
O documento discute a importância de se ter bons hábitos de vida para a saúde e bem-estar. Ele enfatiza que água, alimentação, exercício físico, sono e outros hábitos saudáveis são combustíveis essenciais para o corpo funcionar bem e evitar doenças. O documento também ressalta que a adoção desses hábitos permite viver mais e melhor, com mais qualidade de vida.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, apresentando:
1) A epidemiologia social e os determinantes sociais da saúde;
2) As principais iniquidades em saúde no Brasil, como desnutrição infantil e pobreza;
3) Os esforços para enfrentar os determinantes sociais no Brasil e a relação com os direitos humanos, como programas sociais e a promoção da saúde.
Este documento discute a importância de adotar hábitos saudáveis para viver com qualidade de vida. Ele explica que é necessário ter uma estrutura corporal saudável e fornecer os combustíveis adequados ao corpo para funcionar bem. Alguns dos principais hábitos saudáveis discutidos incluem beber água regularmente, se alimentar corretamente, fazer exercícios físicos, dormir bem e evitar excessos. Adotar esses hábitos ajuda a manter a saúde, prevenir doenças e viver melhor.
O documento discute as necessidades nutricionais de idosos, incluindo alterações fisiológicas com o envelhecimento e como isso afeta a nutrição. Também aborda a importância da atividade física para idosos e como a nutrição pode apoiar o exercício, com ênfase no fornecimento adequado de carboidratos, proteínas, gorduras e líquidos.
O documento discute a importância da saúde e do estilo de vida na qualidade de vida das pessoas. Aborda temas como a gestão pessoal da saúde, fatores que influenciam a saúde como genética, estilo de vida e cuidados médicos, e a importância de hábitos saudáveis para promover bem-estar físico e mental.
O documento discute os aspectos de planejamento e gestão de um restaurante, incluindo objetivos operacionais e comerciais, perfil da clientela, cardápios, equipamentos, mão de obra e leis da alimentação. Fornece detalhes sobre tipos de serviços alimentares como café da manhã, almoço, jantar e eventos especiais.
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptxLu Galdino
O documento discute as diretrizes para a alimentação de bebês no primeiro ano de vida, incluindo a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses, a introdução gradual de alimentos sólidos após 6 meses, e as recomendações nutricionais para as refeições, consistência dos alimentos e estilo de vida saudável.
Este documento fornece diretrizes para a criação e padronização de receitas culinárias, incluindo objetivos da ficha técnica, características importantes como nome, ingredientes, modo de preparo, análise nutricional e custo. A padronização visa tornar a receita reproduzível, garantir qualidade e controlar custos.
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).pptLu Galdino
O documento discute obesidade e atividade física, definindo obesidade como um acúmulo anormal de gordura corporal e destacando estatísticas sobre a alta prevalência de obesidade e sedentarismo no Brasil. A atividade física é apresentada como fator importante para prevenir e tratar a obesidade, melhorando a saúde e reduzindo riscos de doenças.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Índices utilizados
Peso: % de Perda de Peso/ Peso Atual ou
Habitual/ Peso Ajustado/ Peso Ideal
Altura
Índice de Massa Corporal (IMC)
Dobras cutâneas
Circunferências: Braço (CB)/ Cintura
(CC), Quadril (CQ)/Abdominal (CA)
Circunferências e Áreas musculares
3. Referências e Pontos de Corte
Referências e Pontos de Corte
diferentes de acordo com o índice
utilizado e com a fonte escolhida para
comparação e avaliação dos dados.
4. Peso
É a soma de TODOS os componentes
corporais (água intra e extracelular,
minerais, glicogênio, proteína e gordura).
Peso Atual (PA) – É o peso obtido no
momento da avaliação.
Peso Usual (PU) – É o peso habitual do
paciente quando o mesmo encontra-se
hígido exercendo suas atividades
normais.
5. PESO
Utilidade do peso usual: Utilizado como
referência em mudanças recentes de peso
ou na impossibilidade de aferir o PA.
Peso Ideal ou Teórico ou Desejável (PI)
É o peso calculado de acordo com o sexo,
altura, idade e estrutura óssea do
indivíduo e obtido através de tabelas de
referência ou através de cálculos.
6. PESO
PI = A (m)² x IMC médio Onde:
PI – peso ideal / A - altura
IMC médio para homens – 22 Kg/m²
IMC médio para mulheres – 20,8 Kg/m²
PI = IMC desejado x altura (m)²
O IMC desejado é aquele que trará
saúde e não representará risco de
doenças.
7. PESO
PI baseado na estrutura óssea (EO) -
EO = H(cm) / CP(cm)
H = altura/CP = Circunferência do punho
Classificação:
Homens: EO > 10,4 cm = Pequena
EO = 9,6 a 10 cm = Média
EO < 9,5 cm = Grande
Mulheres: EO > 11 cm = Pequena
EO = 10,1 a 11 cm = Média
EO < 10,1 cm = Grande
Após encontrar o
valor da estrutura
óssea, consultar na
tabela do
Metropolitan Life
Ensurance qual é o
Peso Ideal do
indivíduo.
8. PESO
Peso Ajustado (Paj) - é o peso ideal
corrigido para cálculo de necessidades. È
utilizado sempre que a adequação do peso
atual com relação ao ideal for inferior a
90% ou superior a 115%.
PAj = (PI - PA) x 0,25 + PA
9. PESO
Peso Ideal Amputados – Para corrigir o PI
para amputados, deve-se subtrair o peso
referente à extremidade amputada do PI
calculado ou do Peso Usual.
Proporções do corpo para amputações:
MMII - 16% (10,1% - coxa, 4,4% -
panturrilha, 1,5% - pé)
MMSS - 5% (2,7% - ombro ao cotovelo, 1,6%
- cotovelo ao punho, 0,7% - mão)
10. PESO
Estimativa de Peso – quando não é possível
medir, recorremos às fórmulas de estimativa
que vão calcular o peso atual do indivíduo a
partir de outras medidas antropométricas.
Chumlea (1985):
H = [(0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x
CB) + (0,37 x PCSE) – 81,69]
M = [(1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x
CB) + (0,4 x PCSE) – 62,35]
11. PESO
Onde:
CP – Circunferência da panturrilha
AJ – Altura do joelho
CB – Circunferência do braço
PCSE – Prega cutânea subescapular
12. PESO
Adequação de Peso (%) – Permite
classificar o EN pois relaciona o Peso
Ideal ou Usual com o Peso Atual.
(%) de adequação = Peso Atual x 100
PI ou PU
14. PESO
% de Perda de Peso – Determina a variação
de peso de indivíduo em um determinado
período e tem correlação elevada com
mortalidade. Este é o valor de peso mais
importante na prática clínica!!!
% Perda de Peso = (PU – PA) X 100
PU
15. PESO
Classificação % Perda de Peso
Tempo Significativa Grave
1 semana 1% - 2% >2%
1 mês 5% >5%
3 meses 7,5% >7,5%
6 meses 10% >10%
16. PESO
Na interpretação do peso devemos considerar
sempre:
Edema
Ascite
Obesidade
Mudanças na ingestão de sódio
Crescimento tumoral ou organomegalia
Perda ou ganho voluntário ou involuntário
17. PESO
Estimativa de Peso Pacientes com Edema
Edema Localização Excesso de Peso
+ TORNOZELO 1 Kg
+ + JOELHO 3 a 4 Kg
+ + + BASE DA COXA 5 a 6 Kg
+ + + + ANASARCA 10 a 12 Kg
18. PESO
Estimativa de Peso de Acordo com a
Intensidade da Ascite
GRAU DE ASCITE PESO ASCÍTICO
Leve 2,2 Kg
Moderada 6,0 Kg
Grave 14,0 Kg
19. PESO
Utilidade do Peso em Adultos:
Isoladamente o peso tem pouca valia;
Valores seqüenciais podem detectar alterações da
composição corporal.
Vantagens e Desvantagens:
As mesmas da Antropometria como um todo.
20. ALTURA
Definição: É a medida do tamanho
longitudinal do indivíduo.
Pode ser aferida em antropômetro ou
régua ou fita métrica.
Na impossibilidade de ser aferida pode ser
estimada através das técnicas que se
seguem.
21. ALTURA
Altura do Joelho: É a medida entre o
calcanhar e a superfície anterior da perna
na altura do joelho.
Chumlea (1985):
H = [64,19 – (0,04 X Idade) + (2,02 X
A J (cm)]
M = [84,88 – (0,24 X Idade) + (1,83 X
A J (cm)]
22. ALTURA
NAJAS, Myriam Spinola:
HOMENS = 46,93 + (2,24 x AJ) + (2,72 x
amarelo) + (0,14 x pardo) + (4,44 x nível
escolaridade)
MULHERES = 37,08 + (2,35 x AJ) + (1,61 x
branco) + (5,84 x amarelo) + (3,75 x nível
escolaridade)
23. ALTURA
Amarelo: 1 (orientais) ou 0 (não orientais)
Pardo: 1 (pardo) ou 0 (demais)
Branco: 1 (branco) ou 0 (demais)
Nível Escolaridade: 1 (mais de 8 anos
estudados) ou 0 para os outros níveis.
Esta é a única fórmula de estimativa para
altura validada para a nossa população;
Cor/Nível de escolaridade - está relacionado
com a condição socioeconômica.
24. ALTURA
Extensão dos Braços: Mede-se os braços
estendidos formando um ângulo de 90º com o
corpo. Mede-se a distância entre os dedos
médios das mãos utilizando-se fita métrica
flexível. Margem de erro ± 3 cm.
Altura Recumbente: Coloca-se o indivíduo em
posição supina e com o leito horizontal
completo. Marca-se no lençol na altura da
cabeça e na base dos pés. Mede-se então a
distância entre estes pontos.
25. IMC
Definição: É um indicador que utiliza
medidas simples e expressa as reservas
energéticas do indivíduo.
IMC = PESO ATUAL(Kg)
ALTURA (m)²
26. IMC
Alta correlação com Peso e baixa correlação
com a Altura (r = ± 0,30)
Alta correlação com a GC (r = 0,90)
Alta correlação com a DCSE (r = 0,70)
Alta correlação com a DCT (r > 0,60)
Alta correlação com a % GCT (r > 0,70)
Alta correlação com a circunferência
abdominal (CC) (r= 0,80)
27. IMC
Classificação do IMC de Adultos (OMS, 1995)
IMC (Kg) Classificação
< 16,0 Magreza Grau III
16,0 – 16,9 Magreza Grau II
17,0 – 18,4 Magreza Grau I
18,5 – 24,9 Média
25,0 – 29,9 Sobrepeso
30,0 – 34,9 Obesidade I
35,0 – 39,9 Obesidade II
28. IMC
Em estudos populacionais devemos incluir
sempre a Circunferência da Cintura (CC) aos
dados de IMC para estabelecer diagnósticos.
Classificação para risco e complicações
metabólicas da obesidade a partir da CC:
Sexo CC CC
Masculino 94 cm 102 cm
Feminino 80 cm 88 cm
Fonte: OMS, 1998
29. IMC
Limitações:
Atletas muito musculosos podem ter IMC na
faixa de obesos.
Indivíduos com desproporção entre tronco e
membros inferiores também podem ter um
IMC falsamente aumentado.
Há correlação com altura.