O documento discute mitos em relação à dificuldade de aprendizagem em matemática, como a ideia de que matemática é um reduto masculino. Aprendizagem em matemática foi historicamente privilégio masculino, e crenças dos pais e mídia influenciam negativamente o desempenho das meninas. Professores devem combater esses mitos para motivar todos os alunos no aprendizado da matemática.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Este documento descreve as estratégias de mediação antes, durante e após a leitura de um livro infantil sobre irmãos gêmeos. A mediação antes da leitura envolve antecipar o tema com base na capa e discutir palavras desconhecidas. Durante a leitura, há sugestões de atividades práticas relacionadas à história. Após a leitura, há perguntas sobre o texto e atividades de escrita e compartilhamento de experiências sobre irmãos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetizaçãoNaysa Taboada
O documento discute diferentes abordagens de leitura em salas de alfabetização, enfatizando a importância de conciliar múltiplas perspectivas para que os alunos possam produzir sentidos complejos nos textos. Também reflete sobre como trabalhar com o texto "A Vaca Mimosa", considerando aspectos pré-textuais, questões para dialogar com o texto e a produção de novos textos pelos alunos.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "piadas" para alunos do 4o ano. A sequência inclui atividades como apresentar uma amostra de piada, discutir o gênero com os alunos, pesquisar piadas em livros e revistas, ler e contar piadas em grupo, analisar características do gênero e discutir possíveis preconceitos encontrados.
1) O documento descreve a pesquisa de Luria sobre o desenvolvimento da escrita em crianças, desde as primeiras etapas de "escrita indiferenciada" até o uso de símbolos.
2) Luria observou que as crianças desenvolvem diferentes tipos de escrita ao longo do tempo, como escrita pictográfica e escrita simbólica.
3) O documento também resume um estudo de Gontijo que analisou como crianças se apropriam da escrita ao longo do tempo.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Este documento descreve as estratégias de mediação antes, durante e após a leitura de um livro infantil sobre irmãos gêmeos. A mediação antes da leitura envolve antecipar o tema com base na capa e discutir palavras desconhecidas. Durante a leitura, há sugestões de atividades práticas relacionadas à história. Após a leitura, há perguntas sobre o texto e atividades de escrita e compartilhamento de experiências sobre irmãos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetizaçãoNaysa Taboada
O documento discute diferentes abordagens de leitura em salas de alfabetização, enfatizando a importância de conciliar múltiplas perspectivas para que os alunos possam produzir sentidos complejos nos textos. Também reflete sobre como trabalhar com o texto "A Vaca Mimosa", considerando aspectos pré-textuais, questões para dialogar com o texto e a produção de novos textos pelos alunos.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "piadas" para alunos do 4o ano. A sequência inclui atividades como apresentar uma amostra de piada, discutir o gênero com os alunos, pesquisar piadas em livros e revistas, ler e contar piadas em grupo, analisar características do gênero e discutir possíveis preconceitos encontrados.
1) O documento descreve a pesquisa de Luria sobre o desenvolvimento da escrita em crianças, desde as primeiras etapas de "escrita indiferenciada" até o uso de símbolos.
2) Luria observou que as crianças desenvolvem diferentes tipos de escrita ao longo do tempo, como escrita pictográfica e escrita simbólica.
3) O documento também resume um estudo de Gontijo que analisou como crianças se apropriam da escrita ao longo do tempo.
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
O documento resume uma reunião de formação de professores sobre oralidade, leitura, escrita e análise linguística. As principais ideias discutidas incluem: 1) A importância do desenvolvimento da linguagem oral nas crianças; 2) Os níveis da consciência fonológica e como trabalhar cada um; 3) Como trabalhar com a escrita e leitura nas aulas de alfabetização; 4) Pontos-chave a serem considerados no processo de alfabetização.
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O documento discute a importância da avaliação e do planejamento no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta a dinâmica de um encontro de formação de professores focado nestes temas, com discussões sobre a leitura de um texto, atividades em grupo e vídeos explicativos. Defende que a avaliação deve orientar o planejamento docente e que ambos são fundamentais para acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute como ocorre o processo de alfabetização das crianças, mencionando que as primeiras experiências são importantes para o desenvolvimento e que a alfabetização deve considerar as etapas de desenvolvimento da criança. Também apresenta os diferentes métodos de alfabetização e a importância de estimular a criança respeitando suas fases de maturação para que ela se torne uma leitora feliz.
Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidaç...Bete Feliciano
Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre registros de ideias de povos primitivos. A sequência inclui a leitura de um poema e história sobre cavernas e como os homens das cavernas registravam suas ideias através de desenhos nas pedras. As crianças são estimuladas a compartilhar suas ideias e a registrá-las através de desenhos e escrita.
1) O documento discute os diferentes paradigmas de alfabetização ao longo da história, desde os métodos até as concepções construtivistas.
2) É feita uma caracterização dos principais métodos de alfabetização (sintéticos, analíticos e ecléticos) e como essas abordagens foram disputadas ao longo do tempo.
3) O documento também aborda a crise dos métodos a partir dos estudos construtivistas e a ênfase no letramento como uso social da leitura e escrita.
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, definindo-os e destacando suas diferenças. A alfabetização ensina a ler e escrever através da correspondência entre sons e símbolos, enquanto o letramento se refere à compreensão do mundo através da leitura e escrita no contexto social. O documento também descreve as etapas da escrita infantil pré-fonética, silábica e alfabética.
Este documento discute o tangolomango, uma tradição oral com estrutura repetitiva e rimas, e como ele pode ser usado no ensino de português e matemática. O tangolomango ajuda a ensinar conceitos matemáticos como contagem regressiva e subtração. Na língua portuguesa, ele pode ser usado para explorar características do gênero oral e atividades que ajustam o oral ao escrito.
O documento discute a importância de estabelecer articulações entre as diversas áreas de conhecimento para os alunos e de considerar elementos que favoreçam a interdisciplinaridade no ensino. Além disso, reflete sobre como o encontro do dia, com palestra e discussão em grupo, pode renovar ou repensar a prática pedagógica.
Este documento analisa duas propostas para o ensino das relações entre sons e letras em livros didáticos de alfabetização. A primeira proposta vem do livro "Ápis" e a segunda de "Projeto Descobrir". O documento instrui os leitores a analisarem o uso da letra R nessas propostas e quais abordagens de aprendizagem cada uma adota.
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
O documento resume uma reunião de formação de professores sobre oralidade, leitura, escrita e análise linguística. As principais ideias discutidas incluem: 1) A importância do desenvolvimento da linguagem oral nas crianças; 2) Os níveis da consciência fonológica e como trabalhar cada um; 3) Como trabalhar com a escrita e leitura nas aulas de alfabetização; 4) Pontos-chave a serem considerados no processo de alfabetização.
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O documento discute a importância da avaliação e do planejamento no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta a dinâmica de um encontro de formação de professores focado nestes temas, com discussões sobre a leitura de um texto, atividades em grupo e vídeos explicativos. Defende que a avaliação deve orientar o planejamento docente e que ambos são fundamentais para acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute como ocorre o processo de alfabetização das crianças, mencionando que as primeiras experiências são importantes para o desenvolvimento e que a alfabetização deve considerar as etapas de desenvolvimento da criança. Também apresenta os diferentes métodos de alfabetização e a importância de estimular a criança respeitando suas fases de maturação para que ela se torne uma leitora feliz.
Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidaç...Bete Feliciano
Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre registros de ideias de povos primitivos. A sequência inclui a leitura de um poema e história sobre cavernas e como os homens das cavernas registravam suas ideias através de desenhos nas pedras. As crianças são estimuladas a compartilhar suas ideias e a registrá-las através de desenhos e escrita.
1) O documento discute os diferentes paradigmas de alfabetização ao longo da história, desde os métodos até as concepções construtivistas.
2) É feita uma caracterização dos principais métodos de alfabetização (sintéticos, analíticos e ecléticos) e como essas abordagens foram disputadas ao longo do tempo.
3) O documento também aborda a crise dos métodos a partir dos estudos construtivistas e a ênfase no letramento como uso social da leitura e escrita.
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, definindo-os e destacando suas diferenças. A alfabetização ensina a ler e escrever através da correspondência entre sons e símbolos, enquanto o letramento se refere à compreensão do mundo através da leitura e escrita no contexto social. O documento também descreve as etapas da escrita infantil pré-fonética, silábica e alfabética.
Este documento discute o tangolomango, uma tradição oral com estrutura repetitiva e rimas, e como ele pode ser usado no ensino de português e matemática. O tangolomango ajuda a ensinar conceitos matemáticos como contagem regressiva e subtração. Na língua portuguesa, ele pode ser usado para explorar características do gênero oral e atividades que ajustam o oral ao escrito.
O documento discute a importância de estabelecer articulações entre as diversas áreas de conhecimento para os alunos e de considerar elementos que favoreçam a interdisciplinaridade no ensino. Além disso, reflete sobre como o encontro do dia, com palestra e discussão em grupo, pode renovar ou repensar a prática pedagógica.
Este documento analisa duas propostas para o ensino das relações entre sons e letras em livros didáticos de alfabetização. A primeira proposta vem do livro "Ápis" e a segunda de "Projeto Descobrir". O documento instrui os leitores a analisarem o uso da letra R nessas propostas e quais abordagens de aprendizagem cada uma adota.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre direitos das crianças e alfabetização. Inclui objetivos e conteúdos de matemática e língua portuguesa, atividades de leitura, produção de texto, e exploração das relações entre letras e sons. As atividades abordam adição, subtração, figuras geométricas, e diferenças entre as letras C e Ç no português.
O documento fornece um questionário sobre as experiências e percepções dos alunos em relação à matemática. Inclui perguntas sobre professores de matemática, habilidades em matemática, motivação para aprender matemática e como se sentem durante as aulas de matemática. O texto também discute a importância do planejamento anual e diário para a alfabetização matemática.
O documento apresenta um formulário para analisar produções textuais de crianças, com perguntas sobre a motivação, finalidade, conteúdo, interlocutores do texto e conhecimentos sobre escrita demonstrados.
O documento descreve o segundo encontro da turma Flor de Lis sobre educação do campo e matemática. Ele lista perguntas para discussão em grupo sobre conhecimento de educação do campo local, práticas escolares, aprendizados do módulo e conclusões do encontro. Recomenda a leitura de um caderno sobre o tema.
O relatório descreve como a professora realizou uma avaliação inicial dos alunos para identificar em que nível de conhecimento sobre a escrita cada um se encontrava, como planejou atividades individuais com base nos resultados e como usou observações contínuas para acompanhar o progresso de cada aluno ao longo do ano letivo.
O documento discute concepções de escrita e analisa atividades de alfabetização presentes em materiais didáticos. Ele apresenta exemplos de atividades de cartilhas e livros didáticos e questiona os estudantes sobre qual concepção de escrita é sustentada em cada atividade e qual unidade linguística é usada como referência.
1) A rotina semanal da professora contempla atividades permanentes como leitura, produção textual e conhecimentos sobre a escrita. Inclui também projetos e atividades sequenciais.
2) São contempladas as áreas de língua portuguesa, matemática e conhecimento do mundo.
3) O ensino da língua é integrado aos demais conhecimentos, sem momentos estanques.
O documento discute as dimensões que devem ser consideradas no planejamento do processo de alfabetização e ensino da Língua Portuguesa, incluindo a linguagem, cognição, afetividade e sociocultural. Essas dimensões devem ser integradas nos processos de ensino e aprendizagem para apoiar o desenvolvimento completo dos alunos, e a exclusão de algumas pode prejudicar a aprendizagem.
Este documento pede para analisar os quadros com direitos de aprendizagem do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em comparação com o Documento Curricular do município, considerando como estão distribuídos os direitos, em que aspectos se aproximam e diferem, e como podem se contribuir mutuamente para aprimorar a proposta curricular.
O documento discute como registros avaliativos de alunos podem definir seu "lugar" de forma não inclusiva, desconsiderando diferentes ritmos de aprendizagem. As autoras concluem que os registros tendem a isolar alunos com dificuldades, dificultando a interlocução, e que os professores precisam de uma análise crítica para lidar com as diferenças.
Este documento fornece instruções para analisar um livro de literatura e planejar uma aula usando o livro. Os alunos devem escolher um livro, descrever os direitos de aprendizagem de língua portuguesa e matemática abordados, e desenvolver um plano de aula integrando esses assuntos.
O documento discute a inclusão de uma aluna com Síndrome de Down na escola, incluindo perguntas sobre sua experiência escolar anterior, a importância da reflexão do professor, a prática de uma professora específica com a aluna, e a possibilidade de alfabetizar todos os estudantes, inclusive aqueles com deficiências.
O plano trimestral de Língua Portuguesa inclui: 1) Desenvolver habilidades de leitura e escrita; 2) Utilizar estratégias como debates e redações; 3) Avaliar o progresso dos alunos por meio de testes e atividades.
Este documento é um contrato didático em que uma professora alfabetizadora se compromete a participar de encontros, fóruns e atividades relacionadas ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, incluindo planejamento, avaliação e registro de atividades.
Este documento é um plano trimestral para a disciplina de História. Ele lista os conhecimentos e objetivos que serão ensinados no trimestre, juntamente com as estratégias e recursos que serão utilizados para o ensino e a avaliação dos alunos.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...Sara Leal
1. O documento descreve a história da educação no Brasil desde o período colonial, quando era responsabilidade dos jesuítas, até as décadas de 1950-1960, quando educadores debatiam novos métodos democráticos.
2. A educação sempre foi elitista e excludente, priorizando as classes dominantes. Apesar de esforços para ampliar o acesso, em 1890 dois terços da população eram analfabetos.
3. No século XX, educadores como Anísio Teixeira e Paulo Freire defenderam uma
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01Elton Neves
O documento descreve a educação no Brasil Imperial, que era elitista e sob responsabilidade das famílias, e como os surdos tinham acesso à educação nesse período através do Instituto dos Surdos-Mudos no Rio de Janeiro, fundado com apoio de D. Pedro II e dirigido pelo sergipano Tobias Leite.
Conhecimento do Mundo Natural e Social: Desafios para a Educação InfantilRebecaRuan
O documento discute como as crianças investigam o mundo natural e social e como os professores podem acompanhá-las nessa aprendizagem. Ele explica que as crianças têm curiosidade sobre o mundo e fazem perguntas sobre fenômenos naturais e sociais. Também descreve como as crianças investigam observando seu ambiente e como as discussões na escola podem estimular essa aprendizagem, desde que os professores escutem as perguntas das crianças e planejem atividades para explorá-las.
O documento descreve a vida e obra de Nísia Floresta, pioneira do feminismo brasileiro que lutou pelos direitos das mulheres no século XIX. Ela fundou o Colégio Augusto no Rio de Janeiro em 1838, que oferecia uma educação igualitária e inovadora para meninas, ensinando ciências e línguas estrangeiras. Sua obra mais importante foi o "Opúsculo humanitário" de 1849, onde condenava a formação educacional feminina no Brasil e em outros países. Nísia teve ideias revolucionárias para sua ép
Este artigo analisa quatro registros de crianças abandonadas na cidade de Mariana, Minas Gerais no século 18 que se destacam dos demais. Três matrículas faziam restrições à possível ascendência mulata das crianças e uma descrevia estranhamente a criação de um escravo negro por seu senhor. Isso revela preconceitos raciais no tratamento dispensado às crianças expostas na época.
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
O presente artigo versa sobre a ampliação dos recursos didáticos na sala de aula, usando as histórias em quadrinhos como um aporte metodológico para o ensino-aprendizagem, respaldado nas HQs bibliográficas: Maus e o Boxeador. Tais obras foram utilizadas como um conteúdo complementar sobre a temática “Nazismo”, tendo em vista que essas HQs apresentam a história de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, relatando assim fatos históricos do período correspondente a Segunda Guerra Mundial. O artigo está disponível nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID) ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
O documento discute a situação das crianças no Brasil e argumenta que elas não recebem o tratamento digno que merecem. Apresenta diferentes tipos de argumentos que podem ser usados em uma dissertação escolar, como citações de autoridade, dados concretos e exemplos. Também fornece conselhos sobre como introduzir e concluir o texto de forma eficaz.
O documento discute a necessidade de se melhorar o tratamento dado às crianças brasileiras. Ele apresenta diferentes tipos de argumentos que podem ser usados em uma dissertação escolar, incluindo citações de autoridade, dados concretos e exemplos. Também fornece conselhos sobre como introduzir e concluir eficientemente uma dissertação argumentativa.
O documento discute a situação das crianças no Brasil e argumenta que elas não recebem o tratamento digno que merecem. Apresenta diferentes tipos de argumentos que podem ser usados em uma dissertação escolar, incluindo citações de autoridade, dados concretos e exemplos. Também fornece conselhos sobre como introduzir e concluir o texto de forma eficaz.
Este documento discute a religiosidade dos negros no Brasil. Apresenta como os negros incorporaram elementos do catolicismo à sua cultura africana, criando formas próprias de expressar sua fé através de irmandades e santos. Explica também como essas práticas religiosas serviram como estratégias de resistência e sobrevivência dos negros na sociedade colonial brasileira.
Este documento é um diário de bordo de uma aluna do 1o período do curso de Pedagogia. No diário, a aluna descreve as aulas de Sociologia, apresentando os temas discutidos, atividades realizadas e filósofos estudados, como Rousseau, Comte e o método Montessori.
O abandono da razão descolonização de discursos sobre infância e família, 1999Pedro Bevilaqua Pupo Alves
O documento discute os modelos tradicionais usados para analisar a família brasileira, como a família nuclear, patriarcal e a "crise da família". Argumenta-se que esses modelos importados não capturam totalmente a realidade brasileira e que é necessário uma abordagem descolonizada que considere o contexto histórico e social de cada modelo teórico.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
Este trabalho tem por objetivo discutir e propor uma reflexão sobre o tema brincar. Partindo de uma análise bibliográfica, procurei apontar importantes argumentos sobre o tema e a partir de uma pesquisa de campo com análise de dados, confrontar a teoria e a prática, o discurso e a realidade. Inicialmente, fez-se necessário conhecer um pouco da história da infância e como esta mesma história
tem produzido, em diferentes tempos e espaços, diferentes conceitos sobre a criança. Num segundo momento, a brincadeira aparece como algo essencial no desenvolvimento da criança e assim como o conceito de infância, o brinquedo
também apresenta sua dimensão histórica e cultural. Logo após, a brincadeira assume sua forma específica de ser um fator social que pressupõe uma aprendizagem e uma importante experiência de cultura e que ao longo dos anos,
vem se modificando. E por último, apresento o brincar dentro do tempo e do espaço escolar através do olhar do adulto e da própria criança.
LUZIA MARIA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Este artigo analisa como a população negra é representada em livros infantis brasileiros e como isso pode afetar a autoestima de crianças negras. Discute como o racismo ainda está presente nessas imagens e como a literatura infantil pode ser uma aliada para promover uma educação antirracista e inclusiva. Também fornece um breve histórico sobre o surgimento da literatura infantil e sua relação com a construção social da infância.
O aprendizado de gênero: socialização na família e na escola.Fábio Fernandes
1) O documento discute como a socialização de gênero influencia como meninos e meninas são educados desde a infância, influenciando a decoração dos quartos, brinquedos, atividades, etc.
2) É sugerido que adultos devem estimular interesses e comportamentos não estereotipados por gênero em crianças para promover maior igualdade.
3) Os padrões de gênero aprendidos na infância influenciam a divisão tradicional de tarefas domésticas.
MULHERES NA SALA DE AULA, Guacira Lopes Louro.pdfDeimisonCosta
1) O documento discute as diferentes formas de educação para meninas e mulheres na sociedade brasileira do século XIX, que variavam de acordo com a classe social, etnia e religião.
2) A educação feminina era justificada principalmente pela função das mulheres como esposas e mães, e focava em tarefas domésticas.
3) No final do século, defendia-se uma educação científica para as mulheres que as preparasse para suas funções maternas e domésticas de forma moderna.
O documento descreve um projeto desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que teve como objetivo promover atividades que valorizassem a identidade e a diversidade cultural das crianças por meio da literatura infantil. O projeto utilizou o livro "Menina Bonita do Laço de Fita" em aulas com sugestões de atividades que abordaram temas como racismo, preconceito e autoestima.
O documento descreve um programa de formação continuada para professores alfabetizadores no estado do Espírito Santo, chamado PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa). O programa tem como objetivo garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade. Ele inclui formação presencial e a distância para os professores, com foco no processo de alfabetização e no uso de diversos materiais pedagógicos. O documento detalha os perfis envolvidos na formação e como será a aval
O documento resume o primeiro encontro de formação de formadores locais do PNAIC 2017, apresentando:
1) O objetivo de orientar os formadores locais sobre as diretrizes gerais da formação e o primeiro módulo, que abordará língua portuguesa e matemática.
2) A programação do encontro, incluindo apresentações, atividades em grupo e início do portfólio.
3) Breve histórico do PNAIC e seus objetivos de assegurar a alfabetização até os oito anos.
O documento discute a diferença entre alfabetização e letramento. Aprender a ler e escrever (alfabetização) é diferente de saber usar a leitura e escrita em práticas sociais (letramento). Alfabetização e letramento são processos interdependentes e indissociáveis.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. A alfabetização, segundo Paulo Freire, envolve mais do que apenas ler e escrever, permitindo uma leitura crítica da realidade. Alguns defendem o termo "letramento" como mais amplo, mas isso é criticado como uma tentativa de esvaziar o caráter político da educação. O uso de "letramento" em vez de "alfabetização" contrapõe-se à tradição freiriana e reduz o conceito.
O documento discute diferentes tipos de letramentos associados a domínios sociais como tecnológico, literário e religioso. Fornece o nome Náysa Taboada e seu email de contato.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. A alfabetização, segundo Paulo Freire, significa mais do que apenas ler e escrever, envolvendo também uma leitura crítica da realidade. Alguns defendem o termo "letramento" como mais amplo, mas isso é criticado por negar a tradição freiriana e esvaziar o caráter político da educação. O uso de "letramento" em vez de "alfabetização" é visto como uma tentativa de contrapor-se ideologicamente à tradição da educação popular.
O documento discute a abordagem associacionista da alfabetização, que vê o processo de aprendizagem como associação mecânica entre estímulos e respostas. Apresenta exemplos de como crianças usam seus próprios conhecimentos para dar sentido aos textos lidos, indo além da mera decodificação.
O documento apresenta 5 questões norteadoras sobre alfabetização e letramento. A primeira pergunta discute se a alfabetização inicia aos 6 anos de idade. A segunda explica como o conceito de alfabetização foi ampliado a partir dos anos 80. A terceira pede para explicar termos essenciais como grafemas, fonemas, codificação e decodificação e citar métodos de alfabetização. A quarta questão trata da contribuição do construtivismo para a aprendizagem, considerando aspectos positivos e negativos. A quinta
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
Este documento resume uma formação com orientadores de estudos sobre alfabetização na idade certa. O objetivo é analisar criticamente os resultados da avaliação nacional de alfabetização de 2014, especialmente no eixo da escrita. Os participantes também irão analisar produções textuais de crianças para identificar aprendizagens e necessidades, e propor intervenções didáticas para melhorar a alfabetização.
Este documento apresenta os conteúdos programáticos de diversas disciplinas do 1o ano do Ensino Fundamental. Nos primeiros trimestres, as aulas de Ciências abordarão tópicos como o corpo humano, os sentidos, higiene, alimentação e meio ambiente. Em Geografia, serão estudados conceitos básicos como bairro, rua e mapas. Em História, analisar-se-ão temas como a família, a escola e datas comemorativas. Por fim, Matemática trabalhará números, operações
Este plano de aula propõe estudar o gênero causo através de 20 aulas. Os alunos irão assistir e analisar causos, aprender a diferenciar a linguagem oral da escrita e praticar a retextualização de causos, passando do oral para o escrito. Em grupos, os alunos deverão selecionar um causo, transcreve-lo e reescreve-lo, recebendo feedback dos colegas para melhorar a produção final.
O documento discute os conteúdos de ensino. Ele define conteúdos de ensino como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes organizados pedagogicamente para serem aprendidos pelos alunos. O documento também discute que o professor deve selecionar os conteúdos com base no programa oficial, nos conteúdos das disciplinas e nas demandas sociais dos alunos.
Este documento resume uma atividade de formação de professoras sobre alfabetização. Aborda questões levantadas pela Avaliação Nacional de Alfabetização e propõe intervenções na sala de aula para trabalhar a leitura. Inclui a leitura e análise de um poema sobre a arte da leitura.
O documento discute as abordagens de leitura presentes na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) e na Prova Brasil. Apresenta exemplos de questões dos testes que evidenciam uma abordagem predominantemente conteudista e cognitivista de leitura. Também reflete sobre os resultados da ANA no Espírito Santo e as concepções de leitura que subsidiam o trabalho nas salas de aula.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações em larga escala e os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014.
2) O plano de trabalho inclui encontros presenciais semanais de outubro a dezembro e um seminário de socialização, com o objetivo geral de contribuir para a formação de professores alfabetizadores.
3) Os objetivos específicos
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações de alfabetização;
2) Analisar criticamente os resultados da avaliação nacional de alfabetização de 2014;
3) Realizar atividades de leitura usando abordagens discursivas.
1. bbbbUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
MATEMÁTICA – ANO 1
TEXTO Mito: Reduto masculino, herança dos pais e exposição negativa da mídia
Autora: Sandra Maira Zen Zacarias
A definição de mito refere-se a histórias de caráter popular ou religioso que têm por objetivo a
explicação de coisas complexas, que estão além do entendimento das pessoas comuns na época
de seus surgimentos.
Buscando a origem dos mitos em relação a dificuldades de aprendizagem em Matemática,
percebe-se que, muitas vezes, eles são passados de forma social e tentam mostrar que a
dificuldade em Matemática está relacionada com a diferença entre os sexos, com a hereditariedade
ou, ainda, com a excessiva exposição negativa da mídia.
Em relação à aprendizagem matemática, pesquisadores apontam mitos cuja origem é histórica
e está relacionada com o gênero, como quando, por exemplo, se considera a matemática um reduto
masculino. As meninas dominam quase todas as áreas de ensino no Brasil. Elas são a maioria no
ensino superior, têm as menores taxas de evasão e reprovação no ensino médio, saem-se melhor
do que os meninos em quase todos os testes que avaliam aprendizado no ensino fundamental. Mas,
na aprendizagem em Matemática, o favoritismo em relação aos meninos ainda prevalece [...]
Segundo Santos (2006, p. 1), neurocientista e médico da escola Paulista de Medicina,
“há 20 anos, pesquisas de desempenho infantil mostram que meninas têm facilidade com
linguagem, e meninos, com atividades motoras. Mas devemos olhar cada aluno particularmente e
reconhecer seus potenciais”.
A diferença a favor dos meninos no Brasil é, de certa maneira, compreensível, pois os
primeiros jesuítas chegaram ao Brasil em 1549. Depois de 15 dias já edificaram em Salvador a
primeira escola elementar, frequentadas na época apenas por homens, com o objetivo de converter
os índios à fé católica.
Os jesuítas permaneceram como mentores da educação durante 210 anos e, em todo este
período, a educação foi privilégio apenas dos homens, até que, em 1759, os jesuítas foram expulsos de
todas as colônias portuguesas por decisão de Sebastião José de Carvalho e Melo, o marquês de Pombal
(Primeiro Ministro de Portugal de 1750 a 1777), em função às diferenças de objetivos. As escolas da
2. Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, ao passo que o marquês de Pombal
pretendia organizar a escola para servir aos interesses do Estado.
Segundo Maciel e Netto:
A reforma de ensino pombalina pode ser avaliada como sendo bastante desastrosa
para a Educação brasileira e, também, em certa medida para a Educação em
Portugal, pois destruiu uma organização educacional já consolidada e com
resultados, ainda que discutíveis e contestáveis, e não implementou uma reforma
que garantisse um novo sistema educacional. Portanto, a crítica que se pode
formular nesse sentido, e que vale para nossos dias, refere-se à destruição de uma
proposta educacional em favor de outra, sem que esta tivesse condições de realizar
a sua consolidação (MACIEL; NETO, 2006, p. 14).
A consequência da decisão de Pombal foi que a educação brasileira ficou reduzida a,
praticamente, nada. O sistema jesuítico foi eliminado antes de se pensar em algo que pudesse
substituí-lo de maneira organizada para dar continuidade ao trabalho de educação.
Essa situação sofreu uma mudança com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, que se
tornou gratificante em vários aspectos: surgiram os portos, o comércio desenvolveu-se propiciando
o contato com novas culturas, sem falar da tão esperada liberdade feminina, que surgiu com um
projeto de lei, em 1827, propondo a abertura de escola para meninas. Foram 278 anos de exclusão.
Durante os quais a não apropriação dos bens culturais fez retrair as meninas. Segundo Xavier,
professor de neurofisiologia da USP:
O sistema nervoso se desenvolve a partir da cultura do ambiente, e provavelmente
isso resulta da diferença de tratamento entre meninos e meninas. Estimula-se um
padrão de comportamento que deixa a menina mais retraída, e o menino, menos.
Diferenças culturais determinam o desempenho em tarefas como o aprendizado de
matemática. (XAVIER, 2006, p. 1).
Esse limite feminino da razão é analisado por Walkerdine em um dos seus artigos:
No século XIX, as mulheres das classes médias e superiores estavam lutando para
entrar na universidade. Mas os esforços para proibi-las centravam-se em torno de
teorias que argumentavam que o trabalho intelectual exauria suas capacidades
reprodutivas, fazendo com que elas não quisessem ou fossem incapazes de ser
mãe. (WALKERDINE 1995, p. 213).
Na realidade, o que eles temiam era a independência feminina, já que queriam que as
mulheres continuassem apenas como reprodutoras e submissas, “treinadas” para agradar seus
maridos.
3. Esse fato fica evidente nas ideias de Rousseau:
[...] eu ainda prefiro cem vezes mais uma jovem simples e grosseiramente educada,
a uma jovem culta e enfatuada, que viesse estabelecer no lar um tribunal de
literatura do qual se faria a presidente. Uma mulher assim é o flagelo do marido, dos
filhos, dos criados, de todo o mundo. Da sublime altura de seu gênio, ela desdenha
todos seus deveres de mulher. (ROUSSEAU 1995, p. 491).
Esses discursos tentavam desenvolver na mulher sentimentos de inferioridade cultural, que
permanecem até hoje. Ouve-se frequentemente, no trânsito, comentários do tipo “tinha que ser
mulher”, e na televisão os quadros humorísticos normalmente transmitem uma “loura burra” ou
apresentam a mulher como objeto sexual. O sucesso feminino, mesmo que seja na ficção, parece
ser uma ameaça à sociedade masculina e à família; pertencer às ciências exatas, então, é uma
utopia.
Tal fato fica evidente na fala da vice-presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, Suely
Druch (2006, p. 1). Ela conta que nunca recebeu incentivo para ser matemática: “Lembro-me de
meu falecido sogro há 30 anos, tinha vergonha de contar aos amigos que eu fazia Matemática e me
perguntava por que eu não estudava francês.”
Druch (2006) é uma das exceções que existem na área de Matemática. Mesmo sem incentivo
e contrariando os valores da época, impôs o seu desejo e ultrapassou as barreiras do medo e do
mito, provando que a ideia de a Matemática ser inadequada às mulheres faz parte de um discurso
que vem atender aos anseios de uma sociedade hegemonicamente masculina, que luta para que a
mulher continue submissa e dominada.
Para Loos (2003), a representação social da Matemática como domínio predominantemente
masculino é um aspecto cultural e responsável por desencorajar as meninas a estudarem
Matemática e seguirem carreiras afins.
O mais interessante é que, ao pesquisar a relação entre a Matemática e os gêneros, foi
possível descobrir que também está relacionada com as crenças dos pais. Quem explora tal relação
é Jacobs (1991, apud LOOS, 2003). Ele descreve estudos que exploram a crença dos pais em
relação ao desempenho dos filhos em Matemática e interage com o gênero destes.
Jacobs (1991, apud LOOS, 2003) relata que, ao comparar os pais de meninos e meninas, os
pais das meninas são menos propensos a comprar brinquedos e jogos relacionados à Matemática,
que eles também veem a Matemática como uma disciplina menos importante que as outras, além
de atribuírem um bom desempenho nesta disciplina por parte das meninas à questão de treino e
esforço e não à habilidade. E os pais que são guiados por esse estereótipo de que os homens são
4. melhores do que as mulheres em Matemática acabam influenciando na habilidade matemática dos
filhos.
Além das crenças das famílias, o comportamento dos pais em relação à disciplina também
influencia na aprendizagem da Matemática. Tiedemann mostrou, por meio de uma análise baseada
em dados de 600 crianças de terceira e quarta séries, que a percepção, tanto do pai como da mãe,
quanto à habilidade matemática dos filhos foi, significativamente, a percepção de habilidade que
estes tinham de si próprio (apud LOOS 2003, p. 38).
Para muitos pais, o fato de o filho não compreender Matemática é normal, pois eles também
não compreendiam. O pior é que os pais assumem essa falácia com naturalidade diante do filho,
como se estivessem consentindo, ou melhor, justificando para si mesmos o fracasso do filho. Como
diria Loos (2003, p. 39), trata-se de um processo em cadeia.
Tudo isso faz com que a Matemática assuma o pódio do difícil e do inacessível, que
ultrapassa as gerações e que, de acordo com essas crenças, nunca irá mudar.
Para reforçar ainda mais esse mito, há artigos que sustentam a intangibilidade do
conhecimento matemático, com títulos como: “O Bicho-papão da Matemática”, “A Matemática é
difícil”, e livros cujos títulos, na intenção de serem provocativos, acabam mostrando-se pouco
convidativos: O diabo dos números, Queimem os livros de Matemática, etc.
No exemplo do Livro Diabo dos Números, publicado pela Cia. das Letras, conta-se a história
de Robert, um rapazinho de 11 anos que não gostava de Matemática. A não compreensão da
matéria nas aulas era o motivo da sua falta de interesse pela tal Ciência exata. Contudo, numa
noite, sonhou com um diabinho que, ao contrário do que se possa pensar, é bastante simpático, e
os dois se tornam grandes amigos.
Ao longo de doze noites, os dois viajam para lugares sempre diferentes e, nessas excursões
imaginárias, o nosso diabinho vai explicando ao Robert, que, por sinal, não gosta de Matemática, os
truques e a magia que há por trás dos números.
De uma maneira bastante instrutiva, o Diabo diverte-se apresentando ao pequeno Robert a
importância do número 1, e de como tudo deriva a partir dele; a descoberta sensacional do zero,
que apesar de representar o nada, tem bastante valor; o sempre místico número “pi”, o encanto dos
números primos, dos de Fibonacci, e de como a Natureza se comporta como se soubesse contá-los;
os quadrados perfeitos; os números triangulares, os irracionais, O Teorema de Pitágoras, O
Triângulo de Pascal, O Paradoxo de Russell, as Permutações, as Séries, os Factrais... conceitos
essenciais da Matemática, explicados de forma muito simples e atraente.
5. Nesse livro, fica evidente que, assim como o diabo não é o que se imagina, a Matemática não
é nenhum pesadelo, não é um “bicho de sete cabeças”, que pode ser aprendida com prazer.
A mídia também segue o mesmo procedimento, quando ressalta que a Matemática é de
alcance limitado, apenas para os que gostam de desafios e conseguem ultrapassar a barreira do
medo e do mito. O estudante bombardeado com tantas informações não consegue discernir se o
que ele sente é medo, herdado através dos mitos, ou se a dificuldade está relacionada apenas a
certos conteúdos, e, assim, não consegue superar sua dificuldade, contribuindo para aumentar os
índices de fracasso escolar [...].
Torna-se válido afirmar que o mito existente sobre a Matemática é uma herança social, de que
a mídia se apropria e usa com sensacionalismo, contribuindo para a negativização da disciplina.
É um processo que só tende a se tornar crônico, devido ao fato de o indivíduo desenvolver
uma resistência cada vez maior à decisão persuasiva como argumenta Ajzen (2001) – assim
tornam-se vãos os esforços dos professores em tentar convencer os alunos de que a matemática é
importante. Em consequência, os alunos vão decair em seu aproveitamento nessa disciplina, ou vão
procurar manter o rendimento habitual, motivados, todavia, por outros fatores, estranhos ao prazer
de aprender matemática. E com um custo emocional muito maior. (LOOS, 2003, p. 221).
6. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
MATEMÁTICA – ANO 1
ANEXO 2: PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA?
1. Responda às perguntas escritas no quadro abaixo.
Agora, compartilhe suas respostas e compare-as com as dos colegas: Há semelhanças?
Diferenças? As respostas ajudam a compreender a função da Matemática em nossa vida?
Para que serve contar? Para que serve fazer contas? Para que serve medir?
7. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
MATEMÁTICA – ANO 1
ANEXO 2: PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA?
1. Responda às perguntas escritas no quadro abaixo.
Agora, compartilhe suas respostas e compare-as com as dos colegas: Há semelhanças?
Diferenças? As respostas ajudam a compreender a função da Matemática em nossa vida?
Para que serve contar? Para que serve fazer contas? Para que serve medir?