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Alimentação
do
paciente
Enf. Mariana Mylena
Interação entre Drogas e Alimentação
● Muitas drogas afetam o apetite, a absorção dos alimentos e o
metabolismo tecidual
● A ingestão de alimentos junto com fármacos também pode
reduzir os efeitos colaterais de determinados fármacos como
alguns anti-inflamatóíios e
antimicrobianos.
Nutrição
Terapêutica
teiapêuticos
Conjunto de procedimentos
par a
manutenção ou recuperação
po i meio
do estado nutricional do
da
Parent e ral e /ou
usuário
Nutriç ão
Enteral.
Dieta Líquida completa
● Alimentos que se apresentam em forma líquida à temperatura ambiente
-Indicação : indicada par a pacientes que necessitam de alimentos de fácil digestão
e consumo, isenta de fibras e agentes mecânicos ou condimentos que possam
causar irritação.
- Alimentos Utilizados : sucos de fruta coados, sopas liquidificadas e coadas, chás,
consomes, gelatina, gemada, café, mingau, vitaminas de fruta, leite, shakes.
● Constituída pr incipalmente de
líquidos e alimentos semi-sólidos,
pobre em fibras e de fácil digestão.
- Indicação : pacientes debilitados,
desprovidos de dentes e com dificuldade
de mastigar.
- Alimentos Utilizados : sucos de frutas,
sopas liquidificadas, purê de vegetais,
patês, arroz papa, sorvetes, cremes,
gelatinas, vitamina de frutas, mingaus ou
papas, café com leite, chás, frutas
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Dieta
Pastosa
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● Dieta de transição, adequada
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em fibras, com modificação na
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- Indicação : pacientes com pouco
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mal adaptadas.
- Alimentos Utilizados : bebidas
preparadas com leite; ovos cozidos
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frango assados ou grelhados,
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● Dieta completa, adequada em todos
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- Indicação : É utilizada p o r toda
coletividade sadia constituída p o r
funcionários e acompanhantes dos
pacientes.
- Alimentos Utilizados : Líquidos, cereais,
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Normal
ou
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● Indicada nas fases de p ré e pós
operatório de ciruigias do cólon.
● Reduzir os movimentos intestinais, redução
do volume e melhora da consistência das
fezes. A dieta p repa ra o intestino p a ra a
ciruigia e alivia os sintomas.
● Não indicado: Massas, a rro z integral,
biscoitos recheados, frituras em geral.
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(salsicha, presunto, lingüiça, mortadela, etc),
fígado, carnes gordurosas, carnes fritas ou
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Dieta
com Restrições
de Resíduos
● Uma dieta rica em fibras também é
imporante para ajudar a combater
hemorroidas e a diverticulite.
● Alimentos permitidos: Farelo de
ceieais, cereais All Bian; Repolho,
biócolis, cenoura; Maracujá,
goiaba, uva, maçã, tangerina,
morango;
Dieta com alto
teor de fibra
ou resíduo
Nutrição Enteral
● Leva a dieta líquida diretamente p a r a o estômago ou
intestino. A mesma pode ser posicionada via nasal ou
oral ou ainda implantada através de
procedimento cirurgico, no estômago,
duodeno ou jejuno (ostomia).
● Oroentérica ou Nasogástrica/orogástrica
● Tamanho: 14 a 16 p a r a mulheres
● 16 A 16 p a r a Homens.
● Gavagem é a introdução de alimentos através de
uma sonda nasogástrica.
● Material usado p a ra a gavagem
- Seringa de 20ml
- Pacote de gaze
- Copo com água
- Recipiente p a ra lixo
- Estetoscópio
- Recipiente com alimentos
- Bola de algodão com álcool.
Cuidados
e Materiais p a r a
Cateterismo p o r
Gavagem e
Sifonagem
● Cianose;
● Tosse e dispnéia;
● Fixação da sonda;
● Piótese dentária.
Cuidados
e Materiais
p a r a
Cateterismo
p o r Gavagem e
Sifonagem
Eliminações
do Paciente
Balanço Hídrico
O balanço hídrico é o resultado da quantidade de líquido que
entra e sai do corpo humano em um determinado intervalo de
tempo, que tem p o r objetivo monitorar os parâmetros que
permitam acompanhar o equilíbrio hídrico do cliente diante do
tratamento proposto, dependendo de seu estado patológico,
renal ou cardíaco. É feito através da subtração entte o volume
total de líquidos administiados e volume total dos eliminados.
Cuidados
com
Colostomias
● É uma cirurgia p a r a construção de um novo trajeto p a r a
saída de fezes e urina.
● Quando é realizada no intestino grosso, chamamos de
COLOSTOMIA. Dependendo do lugar onde será feita, será
diferente a freqüência de evacuações e também a
consistência das fezes.
● Quando é realizada no intestino delgado (fino), chamamos de
ILEOSTOMIA. Neste tipo de ostomia as fezes são inicialmente
líquidas, passando, após um período de adaptação, a ser
semi-líquidas ou semi-pastosas.
● Não deixar o sistema aberto,
● Clampear o sistema somente par a movimentação do paciente,
● A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente.
● A coleta de urina deve ser feita através do botão coletor,
com
técnica asséptica.
● Aspirar, no mínimo, 1 mL e encaminhar ao
laboratório
imediatamente. ou conservar sob refrigeração à 4oC .
Cuidados com cateterismo vesical de alívio
e demora
Píática
Acessos
- Venoso
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- Periférico
- Traqueostomia
CURATIVOS
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Prática:
Preparo
do coipo
Pós morte.
● Remover os dispositivos.
● Limpar, tamponar e identificar o corpo.
● Colocar o co r po em posição ana tômica pa ra o
sepultamento
● Parcial: Corpos que serão encaminhados ao Instituto
Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO)
ou Neciopsia não necessitarão ser tamponados
● Garantir a devolução correta dos pertences.
● Preparar o leito p a r a receber outro cliente.
● Promover qualidade à documentação e atender à
legislação.
● Permitir que a família veja o corpo antes de
ser encaminhado.
Função
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Manual MSH: https://www.msdmanuals.com/pt-bi/piofissional/dist%C3%BAibios-
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dioga-nutiiente
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Alimentação e cuidados no paciente

  • 2. Interação entre Drogas e Alimentação ● Muitas drogas afetam o apetite, a absorção dos alimentos e o metabolismo tecidual ● A ingestão de alimentos junto com fármacos também pode reduzir os efeitos colaterais de determinados fármacos como alguns anti-inflamatóíios e antimicrobianos.
  • 3. Nutrição Terapêutica teiapêuticos Conjunto de procedimentos par a manutenção ou recuperação po i meio do estado nutricional do da Parent e ral e /ou usuário Nutriç ão Enteral.
  • 4. Dieta Líquida completa ● Alimentos que se apresentam em forma líquida à temperatura ambiente -Indicação : indicada par a pacientes que necessitam de alimentos de fácil digestão e consumo, isenta de fibras e agentes mecânicos ou condimentos que possam causar irritação. - Alimentos Utilizados : sucos de fruta coados, sopas liquidificadas e coadas, chás, consomes, gelatina, gemada, café, mingau, vitaminas de fruta, leite, shakes.
  • 5. ● Constituída pr incipalmente de líquidos e alimentos semi-sólidos, pobre em fibras e de fácil digestão. - Indicação : pacientes debilitados, desprovidos de dentes e com dificuldade de mastigar. - Alimentos Utilizados : sucos de frutas, sopas liquidificadas, purê de vegetais, patês, arroz papa, sorvetes, cremes, gelatinas, vitamina de frutas, mingaus ou papas, café com leite, chás, frutas amassadas, pudins, Dieta Pastosa
  • 6. Dieta Branda ● Dieta de transição, adequada em todos os nutrientes, pobre em fibras, com modificação na consistência - Indicação : pacientes com pouco ou nenhum dente ou com próteses mal adaptadas. - Alimentos Utilizados : bebidas preparadas com leite; ovos cozidos (moles ou duros) ou mexidos; peixe e frango assados ou grelhados, carne de boi cozida; queijos cremosos; mingaus, frutas macias...
  • 7. ● Dieta completa, adequada em todos os nutrientes, sem restrições quanto às características físicas (Ex.: consistência, fibras, temperatura). - Indicação : É utilizada p o r toda coletividade sadia constituída p o r funcionários e acompanhantes dos pacientes. - Alimentos Utilizados : Líquidos, cereais, leguminosas, vegetais, leite e derivados, ovos, pães, biscoitos, bolos, pudins, carnes, peixes, aves, sopas, frutas. Dieta Normal ou Livre
  • 8. ● Indicada nas fases de p ré e pós operatório de ciruigias do cólon. ● Reduzir os movimentos intestinais, redução do volume e melhora da consistência das fezes. A dieta p repa ra o intestino p a ra a ciruigia e alivia os sintomas. ● Não indicado: Massas, a rro z integral, biscoitos recheados, frituras em geral. Sucos de frutas. Verduras folhosas e outros alimentos formadores de gases. Feijão, lentilha, ervilha, g rão de bico. Leite e derivados. Gema de ovo, frios e embutidos (salsicha, presunto, lingüiça, mortadela, etc), fígado, carnes gordurosas, carnes fritas ou a milanesa. Doces concentrados. Dieta com Restrições de Resíduos
  • 9. ● Uma dieta rica em fibras também é imporante para ajudar a combater hemorroidas e a diverticulite. ● Alimentos permitidos: Farelo de ceieais, cereais All Bian; Repolho, biócolis, cenoura; Maracujá, goiaba, uva, maçã, tangerina, morango; Dieta com alto teor de fibra ou resíduo
  • 10. Nutrição Enteral ● Leva a dieta líquida diretamente p a r a o estômago ou intestino. A mesma pode ser posicionada via nasal ou oral ou ainda implantada através de procedimento cirurgico, no estômago, duodeno ou jejuno (ostomia). ● Oroentérica ou Nasogástrica/orogástrica ● Tamanho: 14 a 16 p a r a mulheres ● 16 A 16 p a r a Homens.
  • 11. ● Gavagem é a introdução de alimentos através de uma sonda nasogástrica. ● Material usado p a ra a gavagem - Seringa de 20ml - Pacote de gaze - Copo com água - Recipiente p a ra lixo - Estetoscópio - Recipiente com alimentos - Bola de algodão com álcool. Cuidados e Materiais p a r a Cateterismo p o r Gavagem e Sifonagem
  • 12. ● Cianose; ● Tosse e dispnéia; ● Fixação da sonda; ● Piótese dentária. Cuidados e Materiais p a r a Cateterismo p o r Gavagem e Sifonagem
  • 14. Balanço Hídrico O balanço hídrico é o resultado da quantidade de líquido que entra e sai do corpo humano em um determinado intervalo de tempo, que tem p o r objetivo monitorar os parâmetros que permitam acompanhar o equilíbrio hídrico do cliente diante do tratamento proposto, dependendo de seu estado patológico, renal ou cardíaco. É feito através da subtração entte o volume total de líquidos administiados e volume total dos eliminados.
  • 15.
  • 17. ● É uma cirurgia p a r a construção de um novo trajeto p a r a saída de fezes e urina. ● Quando é realizada no intestino grosso, chamamos de COLOSTOMIA. Dependendo do lugar onde será feita, será diferente a freqüência de evacuações e também a consistência das fezes. ● Quando é realizada no intestino delgado (fino), chamamos de ILEOSTOMIA. Neste tipo de ostomia as fezes são inicialmente líquidas, passando, após um período de adaptação, a ser semi-líquidas ou semi-pastosas.
  • 18.
  • 19. ● Não deixar o sistema aberto, ● Clampear o sistema somente par a movimentação do paciente, ● A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente. ● A coleta de urina deve ser feita através do botão coletor, com técnica asséptica. ● Aspirar, no mínimo, 1 mL e encaminhar ao laboratório imediatamente. ou conservar sob refrigeração à 4oC . Cuidados com cateterismo vesical de alívio e demora
  • 20. Píática Acessos - Venoso - Central - Periférico - Traqueostomia CURATIVOS - Feridas - Drenos - Ostomias - Úlceras
  • 22. ● Remover os dispositivos. ● Limpar, tamponar e identificar o corpo. ● Colocar o co r po em posição ana tômica pa ra o sepultamento ● Parcial: Corpos que serão encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou Neciopsia não necessitarão ser tamponados ● Garantir a devolução correta dos pertences. ● Preparar o leito p a r a receber outro cliente. ● Promover qualidade à documentação e atender à legislação. ● Permitir que a família veja o corpo antes de ser encaminhado. Função
  • 23. Refeiência Manual MSH: https://www.msdmanuals.com/pt-bi/piofissional/dist%C3%BAibios- nutiicionais/nutii%C3%A7%C3%A3o-consideia%C3%A7%C3%B5es-geiais/inteia%C3%A7%C3%B5es- dioga-nutiiente COREN: https://www.poitalcoien-is.gov.bi/docs/Resolucao_COREN_277_03_Anexo_I.pdf EBSERH: http://www2.ebseih.gov.bi/documents/220938/2471769/Guia+- +Nutii%C3%A7%C3%A3o+Enteial+%282%29.pdf/4b7a7f0c-4547-4a2d-b1de-00601bf9245e http://www2.ebseih.gov.bi/documents/147715/0/POP+cuidados+com+o+coipo+ap%2B%C2%A6s+%2B%C2% A6bito-68wCSD39.pdf/9cf30f7e-38fb-4702-acc1-eb7aa89aa94b HOSPITAL DAS CLÍNICAS: https://www.hcpa.edu.bi/aiea-do-paciente-apiesentacao/aiea-do-paciente-sua-saude/educacao-em- saude/send/2-educacao-em-saude/9-pes040-nutiicao-enteial INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER: http://www.ans.gov.bi/images/stoiies/noticias/pdf/caitilha_foldei_Inca.pdf