2. A Dietoterapia é a parte da
ciência da nutrição que se
dedica às dietas especificas para
cada enfermidade;
E o cuidado nutricional para
paciente enfermo ou
hospitalizado é mais complexo e
requer a atenção e as
contribuições de uma equipe
multiprofissional;
Nessa perspectiva a abordagem
da equipe no tratamento clínico
e dietético será eficiente para o
bem-estar do paciente.
INTRODUÇÃO
3. Neste tipo de dieta, não há qualquer
restrição alimentar ou nutricional, podendo
ser empregados, na sua composição,
diferentes consistências, técnicas de
cocção, modos de preparo e alimentos.
DIETA NORMAL / LIVRE OU GERAL
4. É indicada para pessoas que precisam que a
comida seja mais fácil de mastigar, engolir e
digerir. Esse tipo de dieta, por exemplo, pode
incluir: frutas macias, arroz, feijão, carne, legumes
cozidos e gelatina. Dieta pastosa – é indicada
para pacientes com dificuldade de mastigação.
DIETA BRANDA
5. São alimentos macios na consistência de purê
podendo ser amassados ou liquidificados. Essa
dieta pode ser seguida de forma temporária ou
por um período prolongado, dependendo da
razão pela qual foi indicada.
DIETA PASTOSA
6. É recomendada para pacientes na fase pós-
operatória, com função gastrointestinal
comprometida e dificuldade na mastigação e
deglutição de alimentos mais sólidos. No ciclo de
progressão alimentar, é a etapa de transição entre
as dietas líquida e pastosa.
DIETA SEMI LÍQUIDA / LEVE
7. A dieta líquida consiste em obter todas - ou pelo
menos a maioria - das calorias diárias de bebidas
e alimentos líquidos; o que pode causar danos à
saúde. Como o nome sugere, uma dieta líquida
consiste em obter todas - ou pelo menos a maioria
- das calorias diárias de bebidas e alimentos
líquidos.
DIETA LÍQUIDA
8. Fornece líquidos e eletrólitos via oral para prevenir
a desidratação, minimizar o trabalho do trato
gastrintestinal e a presença de resíduos no cólon.
DIETA HÍDRICA
9. Desta forma, a dieta pode ter
consistência normal, branda, pastosa,
semi líquida e líquida, em ordem
progressiva e de menor consistência,
sendo assim, determinada pela textura
dos alimentos e das preparações que a
compõem, visando a melhoria e
recuperação do paciente.
CONCLUSÃO
10. CARVALHO, G. M; RAMOS, A.
ENFERMAGEM E NUTRIÇÃO, Editora: Epu,
2005.
REFERÊNCIA