O documento discute o diagnóstico e tratamento de gengivoestomatite em gatos. Ele descreve os sinais clínicos da condição, possíveis causas como vírus e bactérias, e opções de tratamento como corticoides, interferon e antibióticos. O documento também enfatiza a importância de um exame oral completo e do bem-estar do paciente no manejo dessa condição crônica.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento discute a dispneia (dificuldade respiratória) em gatos, apresentando suas possíveis causas como asma, pneumonia, cardiopatia, neoplasia e trauma. Ele fornece orientações sobre o tratamento emergencial, incluindo oxigênio, sedação e broncodilatadores, e enfatiza a importância de estabilizar o paciente antes de realizar exames adicionais.
Carolina Trochmann Cordeiro tem formação em medicina veterinária, residência em clínica médica de pequenos animais, especialização em clínica médica de felinos, mestrado e doutorado em ciências veterinárias. Sua área de atuação é a medicina felina.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute o manejo da doença renal crônica (DRC) em felinos, enfatizando a importância da dieta, hidratação e controle de sinais como náusea, vômito e anorexia. O documento também destaca a avaliação da dor crônica, o uso de estimulantes de apetite e mudanças ambientais no tratamento, com o objetivo de manter o gato e seu tutor bem.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento discute a dispneia (dificuldade respiratória) em gatos, apresentando suas possíveis causas como asma, pneumonia, cardiopatia, neoplasia e trauma. Ele fornece orientações sobre o tratamento emergencial, incluindo oxigênio, sedação e broncodilatadores, e enfatiza a importância de estabilizar o paciente antes de realizar exames adicionais.
Carolina Trochmann Cordeiro tem formação em medicina veterinária, residência em clínica médica de pequenos animais, especialização em clínica médica de felinos, mestrado e doutorado em ciências veterinárias. Sua área de atuação é a medicina felina.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute o manejo da doença renal crônica (DRC) em felinos, enfatizando a importância da dieta, hidratação e controle de sinais como náusea, vômito e anorexia. O documento também destaca a avaliação da dor crônica, o uso de estimulantes de apetite e mudanças ambientais no tratamento, com o objetivo de manter o gato e seu tutor bem.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute pancreatite felina, incluindo sua definição como uma doença inflamatória do pâncreas que pode ser aguda ou crônica. Detalha os desafios no diagnóstico devido aos sinais clínicos inespecíficos e limitações nos testes de função pancreática. Discutem etiologias, exames de imagem, tratamento focado em analgesia, antieméticos e suporte, e o prognóstico reservado em casos graves.
O documento discute particularidades da medicina felina, incluindo: 1) gatos possuem menor volume sanguíneo e metabolizam fármacos mais lentamente do que cães, requerendo doses menores; 2) gatos são mais suscetíveis a reações adversas devido a deficiências hepáticas e renais; 3) alguns fármacos comumente usados em cães podem ser tóxicos em gatos e requerem ajuste de dosagem.
O documento discute as atualizações de 2020 sobre o vírus da leucemia felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, subtipos, diagnóstico, curso da infecção, vacinação e prevenção. O documento enfatiza a importância de testar e isolar gatos infectados para controlar a disseminação do FeLV.
O documento discute a Leucemia Viral Felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, transmissão, fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico, prognóstico e manejo. A FeLV é um retrovírus que pode causar doenças graves e letais em gatos, sendo transmitida através da saliva. O diagnóstico envolve testes como ELISA, IFI e PCR para detectar a presença do vírus. O prognóstico de gatos infectados é ruim, com a maioria morrendo dentro de alguns
O documento discute a epidemiologia e tratamento da doença hepática lipidose em gatos. A lipidose é a causa mais comum de doença hepática em gatos, representando 60% dos casos. O tratamento envolve estabilização, nutrição e suporte para o fígado se regenerar, incluindo estimulantes de apetite, antieméticos, fluidoterapia e suplementos antioxidantes. Uma alimentação gradual e cuidadosa é essencial para uma recuperação bem-sucedida.
Principais afecções da cavidade oral de pequenos animais Daniel Ferro
Aula desenvolvida para alunos de especialização e pós-graduação em clínica médica. Aborda aspectos gerais das principais moléstias da cavidade oral de cães e de gatos.
Não objetiva aprofundar quaisquer das especialidades da área.
Seja bem-vindo! Dia 29 de Novembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Guilherme De Caro Martins, sobre Abordagem Em Cães Com Dermatopatias Crônicas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
O documento discute particularidades terapêuticas em felinos, incluindo suas diferenças fisiológicas em relação a cães que requerem doses e drogas específicas. Felinos têm menor volume sanguíneo e metabolização mais lenta, tornando-os mais suscetíveis a intoxicações. Muitas drogas comuns em cães como paracetamol, antibióticos e anti-inflamatórios podem ser nefrotóxicas, hepatotóxicas ou causar outras reações adversas em felinos. A fluidoterapia também
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O gato com anorexia - cuidados com o quinto sinal vital, a nutriçãoCarolina Trochmann
O documento discute os cuidados com gatos que apresentam anorexia ou hiporexia, incluindo a avaliação do quinto sinal vital que é a nutrição, os processos fisiopatológicos associados à redução do apetite, e as opções de manejo nutricional como uso de antieméticos, estimulantes de apetite e alimentação por sonda nasoentérica.
O documento discute formas de tratamento tópico de piodermites superficiais em cães. Ele descreve diferentes formas farmacêuticas como pomadas, cremes e xampus que podem ser usados no tratamento. Além disso, fornece diretrizes básicas para a terapia tópica, incluindo a necessidade de manter a pelagem curta e o tempo mínimo de contato com a pele.
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento discute o tétano, uma doença causada pela bactéria Clostridium tetani. A bactéria produz uma neurotoxina chamada tetanospasmina que causa espasmos musculares. O tétano é mais comum em ferimentos contaminados e pode ser prevenido por meio de vacinação e desinfecção adequada de feridas.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
[Palestra] Lucas Souto: Confiança e tecnologia para praticidade e resultado n...AgroTalento
O documento discute protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para melhorar as taxas de prenhez no rebanho, garantir a manutenção das prenhezes e aumentar a quantidade de animais desmamados. Ele apresenta produtos como Cronipres Mono Dose e Ecegon que auxiliam nesses protocolos de IATF.
O documento discute dietas caseiras para cães e gatos, abordando os motivos que levam os proprietários a preferirem este tipo de alimentação, como a escolha de ingredientes frescos e naturais. Também apresenta os principais tipos de dietas caseiras, como as naturais, vegetarianas e cruas, destacando cuidados necessários com cada uma. Por fim, discute aplicações das dietas caseiras por veterinários, como em casos de hipersensibilidade alimentar ou quando não há opção comercial para dieta de prescrição.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute pancreatite felina, incluindo sua definição como uma doença inflamatória do pâncreas que pode ser aguda ou crônica. Detalha os desafios no diagnóstico devido aos sinais clínicos inespecíficos e limitações nos testes de função pancreática. Discutem etiologias, exames de imagem, tratamento focado em analgesia, antieméticos e suporte, e o prognóstico reservado em casos graves.
O documento discute particularidades da medicina felina, incluindo: 1) gatos possuem menor volume sanguíneo e metabolizam fármacos mais lentamente do que cães, requerendo doses menores; 2) gatos são mais suscetíveis a reações adversas devido a deficiências hepáticas e renais; 3) alguns fármacos comumente usados em cães podem ser tóxicos em gatos e requerem ajuste de dosagem.
O documento discute as atualizações de 2020 sobre o vírus da leucemia felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, subtipos, diagnóstico, curso da infecção, vacinação e prevenção. O documento enfatiza a importância de testar e isolar gatos infectados para controlar a disseminação do FeLV.
O documento discute a Leucemia Viral Felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, transmissão, fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico, prognóstico e manejo. A FeLV é um retrovírus que pode causar doenças graves e letais em gatos, sendo transmitida através da saliva. O diagnóstico envolve testes como ELISA, IFI e PCR para detectar a presença do vírus. O prognóstico de gatos infectados é ruim, com a maioria morrendo dentro de alguns
O documento discute a epidemiologia e tratamento da doença hepática lipidose em gatos. A lipidose é a causa mais comum de doença hepática em gatos, representando 60% dos casos. O tratamento envolve estabilização, nutrição e suporte para o fígado se regenerar, incluindo estimulantes de apetite, antieméticos, fluidoterapia e suplementos antioxidantes. Uma alimentação gradual e cuidadosa é essencial para uma recuperação bem-sucedida.
Principais afecções da cavidade oral de pequenos animais Daniel Ferro
Aula desenvolvida para alunos de especialização e pós-graduação em clínica médica. Aborda aspectos gerais das principais moléstias da cavidade oral de cães e de gatos.
Não objetiva aprofundar quaisquer das especialidades da área.
Seja bem-vindo! Dia 29 de Novembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Guilherme De Caro Martins, sobre Abordagem Em Cães Com Dermatopatias Crônicas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
O documento discute particularidades terapêuticas em felinos, incluindo suas diferenças fisiológicas em relação a cães que requerem doses e drogas específicas. Felinos têm menor volume sanguíneo e metabolização mais lenta, tornando-os mais suscetíveis a intoxicações. Muitas drogas comuns em cães como paracetamol, antibióticos e anti-inflamatórios podem ser nefrotóxicas, hepatotóxicas ou causar outras reações adversas em felinos. A fluidoterapia também
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O gato com anorexia - cuidados com o quinto sinal vital, a nutriçãoCarolina Trochmann
O documento discute os cuidados com gatos que apresentam anorexia ou hiporexia, incluindo a avaliação do quinto sinal vital que é a nutrição, os processos fisiopatológicos associados à redução do apetite, e as opções de manejo nutricional como uso de antieméticos, estimulantes de apetite e alimentação por sonda nasoentérica.
O documento discute formas de tratamento tópico de piodermites superficiais em cães. Ele descreve diferentes formas farmacêuticas como pomadas, cremes e xampus que podem ser usados no tratamento. Além disso, fornece diretrizes básicas para a terapia tópica, incluindo a necessidade de manter a pelagem curta e o tempo mínimo de contato com a pele.
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento discute o tétano, uma doença causada pela bactéria Clostridium tetani. A bactéria produz uma neurotoxina chamada tetanospasmina que causa espasmos musculares. O tétano é mais comum em ferimentos contaminados e pode ser prevenido por meio de vacinação e desinfecção adequada de feridas.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
[Palestra] Lucas Souto: Confiança e tecnologia para praticidade e resultado n...AgroTalento
O documento discute protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para melhorar as taxas de prenhez no rebanho, garantir a manutenção das prenhezes e aumentar a quantidade de animais desmamados. Ele apresenta produtos como Cronipres Mono Dose e Ecegon que auxiliam nesses protocolos de IATF.
O documento discute dietas caseiras para cães e gatos, abordando os motivos que levam os proprietários a preferirem este tipo de alimentação, como a escolha de ingredientes frescos e naturais. Também apresenta os principais tipos de dietas caseiras, como as naturais, vegetarianas e cruas, destacando cuidados necessários com cada uma. Por fim, discute aplicações das dietas caseiras por veterinários, como em casos de hipersensibilidade alimentar ou quando não há opção comercial para dieta de prescrição.
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
Relato de caso- Clinica Medica veterinária- Maceração Fetal.Jacqueline Gomes
Este documento descreve o caso clínico de uma gata que apresentou maceração fetal. A gata apresentava secreção vaginal sanguinolenta e restos de fetos envoltos em sangue. Exames identificaram anemia, leucocitose e aumento de volume abdominal. Foi realizada cesariana e ovariohisterectomia para tratamento, com boa recuperação pós-operatória.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
Este relatório descreve a podologia em bovinos de leite, incluindo sua etiologia, impacto econômico, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. A patologia podal é causada por fatores como nutrição, manejo, comportamento e doenças sistêmicas, e tem alta prevalência e incidência, afetando a produção e bem-estar dos animais. Um exame clínico completo e exames complementares são necessários para diagnosticar e tratar corretamente as lesões nos cascos.
O documento discute o tratamento nutricional de doenças inflamatórias intestinais. A terapia nutricional pode ser usada como tratamento primário ou suplementar e tem benefícios como melhorar o crescimento e cicatrização da mucosa. Estudos em adultos sugerem que a nutrição enteral pode auxiliar na indução de remissão, especialmente em pacientes com doença de Crohn de padrão inflamatório não-estenso.
O documento discute vários tópicos relacionados à neonatologia, pediatria e geriatria em cães, incluindo: 1) fases de desenvolvimento neonatal, características clínicas e nutricionais de filhotes, causas de mortalidade neonatal; 2) vacinação e desvermifugação de filhotes; 3) características do envelhecimento canino e doenças associadas à geriatria.
Displasia coxofemoral em felinos - Simposio Especialidades Veteduka Carolina Trochmann
Displasia coxofemoral é uma condição comum em gatos, caracterizada por dor e deformidade nas articulações do quadril. O documento descreve dois casos clínicos de gatos com displasia coxofemoral, incluindo sintomas, exames, diagnóstico e tratamento com medicamentos e cirurgia. Raças como Persas e Maine Coon têm maior risco para a condição.
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitárioBeefPoint
O documento discute a importância do controle parasitário eficiente para a lucratividade pecuária. Apresenta os principais parasitas que afetam o gado e destaca a resistência desenvolvida a alguns medicamentos. Discute os benefícios da associação de ivermectina e abamectina no controle de parasitas resistentes, promovendo maior ganho de peso e antecipação da ciclicidade das novilhas.
1. A acupuntura na medicina veterinária complementar tradicional chinesa (MVCTC) oferece um cuidado integral ao paciente felino buscando manter o equilíbrio entre a saúde do indivíduo e o meio ambiente. 2. A sensibilidade psicossomática dos felinos às alterações ambientais é interpretada pela MVCTC, tornando essa abordagem indicada para esses pacientes. 3. O artigo descreve os princípios da acupuntura na MVCTC e sua aplicação na medicina felina.
O documento descreve o caso de um homem de 51 anos com síndrome do intestino curto que desenvolveu deficiência de tiamina. Ele precisou de nutrição parenteral, mas apresentou arritmia cardíaca devido à deficiência de tiamina. Após a correção dos níveis de tiamina e dos eletrólitos, pôde reiniciar a nutrição parenteral com sucesso.
Como o conhecimento do comportamento felino pode nos ajudar na rotina clínica...Carolina Trochmann
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de Comportamento e Bem Estar Animal.
1) O documento discute Demodex canis, um ácaro comensal que pode causar demodicíase em cães.
2) A demodicíase pode variar de leve a grave, dependendo de fatores genéticos e estresse.
3) O diagnóstico é feito por meio de exames dermatológicos e raspado cutâneo para identificar a presença do ácaro.
A hepatite infecciosa canina é causada pelo adenovírus canino tipo 1. A doença pode se apresentar de forma hiperaguda, aguda ou subclínica, causando sinais como febre, vômitos e hemorragias. O diagnóstico é feito por meio de exames como PCR, imunoflorescência e microscopia eletrônica, e o tratamento é majoritariamente de suporte. A prevenção inclui a vacinação com adenovírus canino tipo 2.
1) O documento discute fatores prognósticos e critérios de seleção de pacientes com mastocitoma canino para tratamento com o medicamento Palladia.
2) Fatores como classificação histológica, estágio clínico, mutação no gene c-kit e taxa de proliferação celular são preditivos do prognóstico.
3) Palladia é indicado para tratamento de mastocitomas cutâneos recorrentes de grau II ou III que não podem ser tratados apenas com cirurgia.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado com uma paciente de 45 anos submetida a uma histerectomia total devido a miomas uterinos. O resumo apresenta os principais pontos do histórico de enfermagem da paciente, incluindo queixas, diagnósticos, exames realizados e tratamento farmacológico. Os diagnósticos de enfermagem identificados foram ansiedade, dor aguda e motilidade gastrintestinal disfuncional.
Baseados em sua larga experiência na área de Biociências, Ciências Agrária e Veterinária e em suas experiências pessoais, os professores e doutores Soares e Kátia nos trazem anos de intensas atividades nesses mercados, fazendo uma provocação aos Administradores e empreendedores, um desafio nas áreas de gestão, marketing, empreendedorismo e responsabilidade social nesse mercado tão especial como uma clínica veterinária, onde o acertar é uma questão fundamental de longevidade do negócio.
Palestrantes:
Profª Drª Katia Denise Saraiva Bresciani
Mestrado em Patologia Animal (1997) e Doutorado em Medicina Veterinária Preventiva (2003) na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) - UNESP - Jaboticabal, SP, Brasil; Pós-Doutorado em Parasitologia no Instituto de Biociências de Botucatu (2006); Pós-Doutorado em Redação Científica no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Portugal e Instituto de Biociências de Botucatu (2013-2014);
Profº Dr. José Antonio Soares
Mestrado em Engenharia de Produção na Universidade Metodista de Piracicaba/UNIMEP (2005), Doutorado em Engenharia de Produção na Universidade Metodista de Piracicaba/UNIMEP (2008), Pós Doutorado em Redação Científica no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa/UL (2013), Pós Doutorado em Redação Científica no Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/UNESP, Campus de Botucatu (2014).
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Abra a boca do gato! + gengivoestomatite
1. Abra a boca do gato!
+ caso de
Medicina Felina
Carolina Trochmann Cordeiro
Medicina Veterinária - UFPR
Residência em clínica médica de cães e gatos – UTP
Especialização em clínica médica de felinos – Qualittas
Mestre em ciências veterinárias – UFPR
Doutoranda em ciências veterinárias – UFPR
2. Fez exame físico e
não abriu a boca
do gato
=
NÃO examinou
o gato!!!
9. Perry, Rachel, and Cedric Tutt. "Periodontal disease in cats: Back to basics–with an eye on the future." Journal of feline
medicine and surgery 2015
Doença periodontal
Inflamação na gengiva
Gengivo estomatite
Vários tecidos moles orais
X
10.
11. LROF – Lesão de reabsorção odontoclástica felina
12.
13.
14. Gengivoestomatite sinais:
• Disfagia (88,2%)
• Halitose (76,5%)
• Sialorréia (47,1%)
• Perda de peso (41,2%)
• Pelagem feia e frágil (11,8%)
• Lesões bilaterais, difusas, proliferativas, intensamente
vermelhas e friáveis, com sangramento fácil (80,8%)
• Multifocais, vesículas múltiplas em uma superficie
avermelhada e edemaciada (23,1%)
Rolim et al. "Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of
feline chronic gingivostomatitis." Journal of feline medicine and surgery 2017
15. FOTOS: Rolim et al. "Clinical, pathological,
immunohistochemical and molecular characterization of
feline chronic gingivostomatitis." Journal of feline
medicine and surgery 2017
A causa da síndrome é incerta,
mas os achados histopatológicos
sugerem
resposta imune desregulada
Linfócitos, neutrófilos, eosinófilos
e citocinas
Ou resposta imune ao estimulo
crônico de antígenos
Hartmann, Katrin. "Clinical aspects of feline
immunodeficiency and feline leukemia virus infection."
Veterinary immunology and immunopathology 2011
16. Correlacionado a:
• FIV (50% dos pacientes)
• Calicivirus (colônias ou pior quadro)
• Bactérias anaeróbicas (2ª)
• FeLV (15% dos pacientes)
Rolim et al. "Clinical, pathological, immunohistochemical
and molecular characterization of feline chronic
gingivostomatitis." Journal of feline medicine and
surgery 2017
17. • Sinais de estomatite caudal = pior quadro e pior tto
• Gengivoestomatite + calicivirus = sinais mais severos
• Multicats = pior quadro e + calicivirus
18. Tratamento - suporte
» Cuidados com a alimentação
» Estímulo = comida boa
» Sonda = 3 pouco /1 anorexia
» Hidratação
19. Monteiro, Beatriz P., and Paulo V. Steagall. "Chronic pain in cats: Recent advances in
clinical assessment."
Analgesia ???
• Cada indíviduo é único= Avaliar!!!!
• Corticoide?
• Aine baixa dose?
• Interferon ? =(
• Gabapentina ?
20. Corticóide ? !
• Prednisolona 2 a 4 mg/kg SID
(FIV/FeLV ideal de 1 a 2mg/kg SID)
• Metilprednisolona = Efeitos colaterais! ? ! ?
• Ciclosporina – 2,5mg/kg BID = 52,7% melhora
Colombo, S., & Sartori, R. (2018). Ciclosporin and the cat: current understanding
and review of clinical use. Journal of feline medicine and surgery,
21. Hennet, P. R., Camy, G. A., McGahie, D. M., & Albouy, M. V. . Comparative efficacy of a
recombinant feline interferon omega in refractory cases of calicivirus-positive cats
with caudal stomatitis: a randomised, multi-centre, controlled, double-blind study in
39 cats. Journal of feline medicine and surgery, 2011
• Corticoide X Interferon Felino:
Sem diferença estatística , exceto em dor D60 e D90
Efeitos colaterais
Interferon
22. PRÉ PROCEDIMENTO
+ medicação pré-anestésica
TRATAMENTO ADJUVANTE CRÔNICO?
• Casos graves ou doença muito agressiva
• Levar em consideração a real necessidade,
benefícios e possíveis riscos e clinica que
justifique a decisão
Antibióticos???
23. AllemandV. C. D.; RadighienR.; BearlC. A. Gengivite-estomatite linfoplasmocitária felina: relato de caso.
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 2013.
Procedimento
odontológico
Gengivostomatite crônica felinaem um estudo caso-controle retrospectivo de 101gatos com gengivastomatite crônica felina(FCGS), verificou-se que todos os gatos com FCGSapresentaram periodontite, com 77% apresentando semigeneralizaçãoou perda óssea alveolar generalizada,que foi uma proporção significativamente maiordo que em gatos sem FCGS (P <0,001) .29Além disso, os gatos com FCGS tiveram significativamente(P <0,001) maior prevalência dereabsorção radicular inflamatória (tipo 1) quegatos sem FCGS. Isto é de significado clínicoporque a reabsorção do tipo 1 predispõefratura radicular, e os remanescentes radicularescausa predisponente de estomatite refratáriaextrações pré-molares-molares / boca cheiaSabe-se que a placa é uma causa dedoença periodontal no gato e é provável queser um fator contributivo no FCGS.No entanto, o clínico deve ser cauteloso aodiagnosticando FCGS. Gengivite grave em umpaciente, com isolamento de calicivírus por PCRtecnologia, não fornece automaticamente umadiagnóstico de FCGS. Muitos casos de menoresgengivite pode ser confundida com FCGS. oinflamação na FCGS, por definição, se estendealém da junção mucogengival para abrangermucosa alveolar e outros tecidos molestecidos incluindo mucosa lingual, glossopalatinadobras, mucosa oral caudal e ocasionalmenteas fauces (Figura 22). Se inflamaçãoestá confinado aos tecidos gengivais, por definição umdiagnóstico de FCGS não pode ser feito. oadministração de antivirais e imunomoduladorestratamentos para gatos jovens que sofremde gengivite intensa não tem base científica
Figure 22 Correct
terminology for inflammation
seen in feline chronic
gingivostomatis (FCGS).
The caudal area of the
mouth (commonly and
incorrectly referred to as
the fauces) does not have
a specific anatomical term;
inflammation here should
be referred to as caudal
stomatitis or mucositis.
The fauces are actually
the lateral walls of the
oropharynx, housing the
tonsils. Inflammation here
is termed faucitis but would
usually only be identified
under anaesthesia.
Inflammation may extend
beyond the mucogingival
junction to involve the
alveolar mucosa (alveolar
mucositis) and eventually
cheek mucosa (buccal
mucositis). The palatoglossal
folds may also be affected
in this frustrating condition.
Caudal stomatitis must be
identified in order to
diagnose FCGS
Objetivos Este estudo apresenta a caracterização clínica, patológica, imuno-histoquímica e molecular de26 gatos com gengivostomatite crônica felina (FCG).Métodos Foram coletadas biópsias da mucosa oral, sangue e zaragatoas de gatos com lesões orais. O tecidoAs seções foram submetidas para análise histopatológica e imuno-histoquímica para calicivírus felino (FCV), felinovírus da leucemia (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV). Os swabs foram submetidos à análise de PCR para FCV,e sangue para FeLV e FIV.Resultados Os principais achados clínicos foram: disfagia (88,2%), halitose (76,5%), sialorréia (47,1%), perda de peso(41,2%), desconforto oral intenso (35,3%), hemorragia oral (17,6%) e pelagem pouco lustrosa e frágil (11,8%). Brutoa inspeção revelou lesões bilaterais através da prega palatoglossal até a base lateral da língua. As lesões foramdifusa, proliferativa, intensamente vermelha e friável, e sangrou facilmente ao exame em 80,8% dos casos. Em 23,1% doscasos, as lesões eram multifocais a coalescentes, às vezes formando vesículas múltiplas em uma superfície avermelhada e edemaciada.prega palatoglossal. O exame microscópico mostrou que 15,4% das lesões apresentavam grau moderado (grau 2) e 84,6%inflamação grave (grau 3). A imuno-histoquímica revelou a presença de antígenos FeLV no epitélioe o infiltrado inflamatório de 30,8% dos gatos com FCG. Antígenos de FCV não foram detectados nas lesões de FCG.Conclusões e relevância Os casos de FCG analisados não puderam ser correlacionados com o FCV. É possível que o FeLVdesempenha um papel como agente causal de lesões nos casos em que a presença do vírus foi confirmada porimuno-histoquímica em amostras epiteliais.As seguintes alterações se aplicam ao artigo:1) Página 3, Avaliação de pacientes. Uma porcentagem de 74%
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Objectives This study presents the clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of
26 cats with feline chronic gingivostomatitis (FCG).
Methods Oral mucosal biopsies, blood and swabs were collected from cats presenting with oral lesions. The tissue
sections were submitted for histopathology and immunohistochemical analysis for feline calicivirus (FCV), feline
leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV). The swabs were subjected to PCR analysis for FCV,
and blood for FeLV and FIV.
Results The main clinical findings were dysphagia (88.2%), halitosis (76.5%), sialorrhea (47.1%), weight loss
(41.2%), intense oral discomfort (35.3%), oral hemorrhage (17.6%), and lackluster and fragile coat (11.8%). Gross
inspection revealed bilateral lesions across the palatoglossal fold to the lateral tongue base. The lesions were
diffuse, proliferative, intensely red and friable, and bled easily upon examination in 80.8% of cases. In 23.1% of
cases, the lesions were multifocal to coalescent, at times forming multiple vesicles on a reddened, edematous
palatoglossal fold. Microscopic examination showed that 15.4% of lesions had moderate (grade 2) and 84.6% had
severe (grade 3) inflammation. Immunohistochemistry revealed the presence of FeLV antigens in the epithelium
and the inflammatory infiltrate of 30.8% of the cats with FCG. FCV antigens were not detected in the FCG lesions.
Conclusions and relevance The FCG cases analyzed could not be correlated with FCV. It is possible that FeLV
plays a role as a causal agent of lesions in cases where the presence of the virus has been confirmed by
immunohistochemistry in epithelial samples.
Histologically, the mucosa is invaded by plasma
cells and lymphocytes, accompanied by variable degrees
of neutrophilic and eosinophilic inflammation. The cause
of this syndrome is uncertain, but the histologic findings
suggest an immune response to chronic antigenic stimulation
or immune dysregulation. Circulating lymphocytes of
cats with stomatitis have greater than normal expression of
inflammatory cytokines (Levy, 2000a), further implicating
immune activation in the pathogenesis of this condition
Chronic caudal stomatitis with alveolar/buccal mucositis in calicivirus-positive
cats is the most severe presentation of feline chronic gingivostomatitis.
Refractory cases are helped by antibiotic and anti-inflammatory treatments often
including glucocorticoids. In order to evaluate the comparative efficacy of
oromucosal administration of recombinant feline interferon omega (rFeIFN-u)
versus oral administration of glucocorticoids, a randomised, multi-centre,
controlled, double-blind study was performed in 39 cats. The progression of
behavioural, clinical and lesional scores was assessed over 90 days. Daily
oromucosal treatment with 0.1 MU of rFeIFN-u was associated with a significant
improvement of clinical lesions (caudal stomatitis and alveolar/buccal
mucositis) and a decrease of pain scores from D0 to D90. Although no such
statistical improvement was noticed in the prednisolone group, there was,
however, no significant difference between the two groups for most of the
parameters, except pain at D60 and D90.
. Muitos gatos doentios não comem devido à perda de cheiro devido à congestão nasal, ou devido a úlceras na cavidade oral. Os alimentos podem ser misturados para causar menos dor ao comer, devem ser muito palatáveis e podem ser aquecidos para aumentar o cheiro. Podem ser utilizados estimulantes de apetite (por exemplo, ciproheptadina). Se o gato não comer durante três dias, é indicada a colocação de um tubo de alimentação nasal ou esofágico.
CsA has been reported to be effective in feline
gingivostomatitis.89 A randomised, double
blinded, placebo-controlled clinical trial of
CsA in cats with chronic refractory stomatitis
confirmed CsA efficacy at 2.5 mg/kg Po q12h,
with a mean improvement of 52.7% after
6 weeks in the treated group compared with
12.2% in the placebo group.
Chronic caudal stomatitis with alveolar/buccal mucositis in calicivirus-positive
cats is the most severe presentation of feline chronic gingivostomatitis.
Refractory cases are helped by antibiotic and anti-inflammatory treatments often
including glucocorticoids. In order to evaluate the comparative efficacy of
oromucosal administration of recombinant feline interferon omega (rFeIFN-u)
versus oral administration of glucocorticoids, a randomised, multi-centre,
controlled, double-blind study was performed in 39 cats. The progression of
behavioural, clinical and lesional scores was assessed over 90 days. Daily
oromucosal treatment with 0.1 MU of rFeIFN-u was associated with a significant
improvement of clinical lesions (caudal stomatitis and alveolar/buccal
mucositis) and a decrease of pain scores from D0 to D90. Although no such
statistical improvement was noticed in the prednisolone group, there was,
however, no significant difference between the two groups for most of the
parameters, except pain at D60 and D90.
Antibióticos para profilaxia devem prevenirinfecção no local da cirurgia ou em umlocal distante no corpo.Na odontologia humana, o uso profilático deantibióticos tem sido objeto de ferozdebate nos últimos anos. Sabe-se que um transitóriobacteremia é produzida durante procedimentosextração dentária, descamação esondagem periodontal. A bacteremia temfoi associada a infecções em locais distantes, comoendocardite infecciosa e aterosclerose.No entanto, também ficou claro queníveis semelhantes de bacteremia podem ocorrer durantemastigação e escovação de dentes.53,59 A verdadeira associaçãoentre procedimentos odontológicos e infecciososendocardite em humanos é provavelmente muitomenos forte do que se pensava, e um recenterevisão sistemática e meta-análise encontradasnenhuma evidência de que antibióticos profiláticosreduzir a incidência de infecçõesendocardite.60Uma Faculdade de Odontologia Veterinária Americanadeclaração de posição sobre o uso deantibióticos sugere a reserva sistêmicaadministração para pacientes que sãoimunocomprometidos ou que sofrem desintomas cardíacos, renais, hepáticos ououtras doenças sistêmicas.61 Nesses pacientesprofilaxia antibiótica pode ser realizadausando um único subcutâneo, intra -dose muscular ou intravenosa de umdroga (como clavulanato-amoxicilina,cefuroxima ou ampicilina) no momento da pré-medicação.Tratamento antibióticoparece racional incluir antibióticos notratamento da doença periodontal como bactériassão o agente causador. No entanto, como discutidoanteriormente, é raro que uma única espécieé responsável. Pelo contrário, um biofilme complexo demuitas espécies de bactérias estão envolvidas, resistindodoses tradicionais de antibióticos. Além disso, oo uso de antibióticos sistêmicos não apresenta riscos,efeitos colaterais ou de contribuir para o desenvolvimento bacterianoresistência.54 O tratamento da periodontite
oença renal inclui a remoção mecânica deplaca bacteriana e quaisquer fatores predisponentes, comocálculo ou apinhamento dos dentes. Entregue localmenteantibióticos, incluindo minociclina e doxiciclinaforam estudados em odontologia humana.Embora estudos tenham mostrado aumentos naníveis de apego com seu uso, isso pode serna ordem de <1 mm, então a relevância clínicaé discutível.62,63Antibióticos sistêmicos devem ser necessáriostratamento adjuvante em casos de gravidade grave oudoença agressiva, uma escolha apropriadadeve ser feito que cubra tanto as condições aeróbicase anaeróbias.53,54 Sempre que elegerusar um antibiótico em um paciente, o clínicodeve levar em consideração a necessidade,benefícios e possíveis riscos e poder clinicamentejustifique a decisão.
O complexo gengivite-estomatite-faringite
Infecção simultânea FeLV também podem predispor à doença crônica refratária, como estomatite e rinite crônica (Knowles et al, 1989;. Tenorio et al., 1991). Rinite crônica e abscessos subcutâneos pode levar muito mais tempo para resolver em gatos infectados pelo FeLV, e pode surgir recorrências inesperados