O documento discute o tratamento nutricional de doenças inflamatórias intestinais. A terapia nutricional pode ser usada como tratamento primário ou suplementar e tem benefícios como melhorar o crescimento e cicatrização da mucosa. Estudos em adultos sugerem que a nutrição enteral pode auxiliar na indução de remissão, especialmente em pacientes com doença de Crohn de padrão inflamatório não-estenso.
Hepatite B
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(6):596-601, nov-dez, 2008
ARTIGO/ARTICLE
Hepatite crônica B oculta: prevalência e aspectos clínicos em população de elevada endemicidade de infecção pelo vírus da hepatite B na Amazônia ocidental brasileira
Gildo Maia Barros Júnior1,2, Wornei Silva Miranda Braga1,2, Cintia Mara Costa de Oliveira1, Márcia da Costa Castilho1,2 e José de Ribamar Araújo1,2
1. Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, Manaus, AM. 2. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, AM.
RESUMO
Recentemente é descrito estado de persistência do vírus da hepatite B denominado hepatite crônica B oculta. Sua prevalência e fisiopatologia são desconhecidas. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência dessa entidade clínica em pacientes da Amazônia brasileira. De 51 pacientes anti-HBc total reativos testados pela reação em cadeia da polimerase, 17% foram positivos. Não observamos associação com fatores de risco clássicos de infecção pelo vírus da hepatite B, testes bioquímicos, hematológicos e histopatologia. No entanto, os pacientes ictéricos e reativos para o anti-HIV apresentaram associação com a presença do ADN-vírus da hepatite B. Os resultados demonstram a ocorrência da hepatite crônica B oculta, entre nossos doentes, porém, com taxas de prevalência abaixo do esperado para a região. Acreditamos que, apesar do tamanho da amostra avaliada ser pequeno, sua ocorrência poderia ter sido maior se empregássemos primers para a região S, C e X do genoma do vírus da hepatite B, aumentando a sensibilidade do teste.
Hepatite B
Concordância entre duas técnicas de quantificação do HBV DNA e associações com fibrose hepática em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus B da hepatite HBeAg negativos
Marcelo Abrahão Costa
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Médicas
Orientadora: Profª. Dra. Elisabeth Carmen Duarte (UNB)
Co-orientador: Prof. Dr. Francisco José Dutra Souto (UFMT)
Brasília, DF
2010
http://repositorio.unb.br/handle/10482/7665
Universidade de Brasíli, Brasília, 2010.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
Pneumocystis jiroveci
“Ocorrência de pneumocistose pulmonar em indivíduos com infecção pelo HIV-1/aids em uso ou não de terapia antirretroviral combinada e potente”
Hepatite B
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(6):596-601, nov-dez, 2008
ARTIGO/ARTICLE
Hepatite crônica B oculta: prevalência e aspectos clínicos em população de elevada endemicidade de infecção pelo vírus da hepatite B na Amazônia ocidental brasileira
Gildo Maia Barros Júnior1,2, Wornei Silva Miranda Braga1,2, Cintia Mara Costa de Oliveira1, Márcia da Costa Castilho1,2 e José de Ribamar Araújo1,2
1. Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, Manaus, AM. 2. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, AM.
RESUMO
Recentemente é descrito estado de persistência do vírus da hepatite B denominado hepatite crônica B oculta. Sua prevalência e fisiopatologia são desconhecidas. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência dessa entidade clínica em pacientes da Amazônia brasileira. De 51 pacientes anti-HBc total reativos testados pela reação em cadeia da polimerase, 17% foram positivos. Não observamos associação com fatores de risco clássicos de infecção pelo vírus da hepatite B, testes bioquímicos, hematológicos e histopatologia. No entanto, os pacientes ictéricos e reativos para o anti-HIV apresentaram associação com a presença do ADN-vírus da hepatite B. Os resultados demonstram a ocorrência da hepatite crônica B oculta, entre nossos doentes, porém, com taxas de prevalência abaixo do esperado para a região. Acreditamos que, apesar do tamanho da amostra avaliada ser pequeno, sua ocorrência poderia ter sido maior se empregássemos primers para a região S, C e X do genoma do vírus da hepatite B, aumentando a sensibilidade do teste.
Hepatite B
Concordância entre duas técnicas de quantificação do HBV DNA e associações com fibrose hepática em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus B da hepatite HBeAg negativos
Marcelo Abrahão Costa
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Médicas
Orientadora: Profª. Dra. Elisabeth Carmen Duarte (UNB)
Co-orientador: Prof. Dr. Francisco José Dutra Souto (UFMT)
Brasília, DF
2010
http://repositorio.unb.br/handle/10482/7665
Universidade de Brasíli, Brasília, 2010.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
Pneumocystis jiroveci
“Ocorrência de pneumocistose pulmonar em indivíduos com infecção pelo HIV-1/aids em uso ou não de terapia antirretroviral combinada e potente”
Probiótios, prebióticos e simbióticos - UniAvan
Slides - Web Palestra aos alunos do curso de graduação de Nutrição do Centro Universitário Uniavan, para o Ciclo de palestras 📚 da disciplina Alimentos Funcionais, Nutracêuticos e Nutrigenômica. Agosto de 2021
Disciplina ministrada por Raquel Engel (Nutricionista - Doutora em Nutrição).🧡
Day Borges - Doutora em Neurociências e Mestra em Nutrição.
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Quem já passou por transfusão de sangue antes de 1992 e sofre de fadiga, cansaço, astenia e/ou mal-estar, deve fazer o exame sorológico para Hepatite C. O alerta foi dado na sessão da ANM de 26 de setembro, pelo Dr. Carlos Eduardo Brandão Mello, professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Antes desta data, não era feita a triagem para a doença nos bancos de sangue e, como o vírus pode permanecer latente no organismo por muitos anos, é estimado que cerca de três milhões de brasileiros estejam infectados.
Leia a matéria completa sobre a apresentação em: http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=1400
A doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD) é causada por mutações em um de dois genes, PKD1 ou PKD2, que resultam em acúmulos de cistos nos rins. O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de possíveis associações entre variantes em genes de citocinas e em receptores de citocinas para as posições IL1A-889 (rs1800587), IL1B-511, +3962 (rs16944, rs1143634), IL1R1970 (rs2234650), IL1RA11100 (rs315952), IL4RA+1902 (rs1801275), IL12-1188 (rs3212227), IFNG+874 (rs2430561), TGFB1códon 10, códon 25 (rs1982073, rs1800471), TNF-308, -238 (rs1800629, rs361525), IL2-330, +166 (rs2069762, rs2069763), IL4-1098, -590, -33 (rs2243248, rs2243250, rs2070874), IL6-174, nt565 (rs1800795, rs1800797) e IL10-1082,-819,-592 (rs1800896, rs1800871, rs1800872) e a DRPAD. A casuística incluiu 60 pacientes com DRPAD e 113 indivíduos sem a doença, não relacionados. A genotipagem das variantes em genes de citocinas e em receptores de citocinas foi realizada pelo método PCR-SSP, com o kit de genotipagem (Cytokine Genotyping Kit, Invitrogen™). Dentre os indivíduos totais, a frequência de homens para os casos e controles foram 55% (33/60) e 63% (71/113), respectivamente. As amostras foram constituídas de 76,7% de caucasianos, 20% de afrodescendentes e 3,3% de asiáticos para o grupo de casos, e de 59,3% de caucasianos, 34,5% de afrodescendentes e 6,2% de asiáticos para o grupo de controles. As comparações entre os grupos demonstraram associações estatisticamente significativas para haplótipos, genótipos e alelos. Houve influência na susceptibilidade ou proteção à predisposição da DRPAD das seguintes variantes em genes de citocinas pró-inflamatórias: TNF-308, -238 (GG/GG [OR = 0,44]), -238 (G/G [OR = 0,35], G/A [OR = 2,84], G [OR = 0,38] e A [OR = 2,62]) e IL2-330, +166 (GG/GG [OR = 4,93]), -330 (G/G [OR = 2,56]) e anti-inflamatórias TGFB1 códon 10 (C/C [OR = 2,22] e C [OR = 1,66]) e IL4-1098, -590, -33 (TCC/GCC [OR = 2,14]), -1098 (T/G [OR = 2,31]). Os resultados mostraram que SNPs em genes de citocinas são possíveis determinantes na pré-disposição à DRPAD. Essas evidências poderão contribuir para o conhecimento da etiopatogenicidade da DRPAD, para prover novos e mais acurados marcadores genéticos associados à predisposição à doença, e para a elaboração de procedimentos que possam minimizar os seus impactos (social e individual), através de estratégias na prevenção, no diagnóstico, no aconselhamento genético e no tratamento.
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6. Tempo em anos
Suscetibilidade genética
Epigenoma
Microbioma
Exposoma Infectoma
Atividadededoença
Fase pré-clínica Fase clínica
Início dos sintomas Diagnóstico Recaída
7. Hospitalizações por DII
(incidence rate ratio, 1,4; CI, 1,31-1,50)
Diagnóstico de DC > em jovens moradores em regiões com alta concentração de NO2
(OR, 2,31; CI, 1,25-4,28)
Rogler G et al. Inflamm Bowel Dis 2015; 21 (2): 400-408
8. Rogler G et al. Inflamm Bowel Dis 2015; 21 (2): 400-408Shaw SY et al. Am J Gastroenterol 2010; 105 (12): 2687-2692
9. Sheehan D et al. J Gastroenterol 2015; 50: 495–507
10. Dixon L et al. Inflamm Bowel Dis 2015; 21: 912–922
Alto teor de gorduras, açúcares e calorias + baixo teor de fibras
• Alteração da permeabilidade do epitélio intestinal
• Favorecimento da translocação e enteroadesividade bacteriana
• Alteração da microbiota intestinal – pró-inflamatória
18. Avaliação Laboratorial
• Hemograma com plaquetas
• Provas de atividade inflamatória
• Proteína C reativa, velocidade de hemossedimentação
• Provas de função hepática
• Provas de função renal
• Avaliação do estado nutricional
• Índices hematimétricos, albumina, transferrina, vitaminas (B12, D), Ác. Fólico, etc.
• Exames de fezes
• Parasitológico de fezes, pesquisa da toxina do Clostridium difficille
• Biomarcadores
• Calprotectina fecal
• ANCA / ASCA
19. Complicações possíveis
• Desnutrição
• Infecção
• Complicação de uma fistula
• Translocação bacteriana
• Obstrução intestinal
• Perfuração intestinal
• Hemorragia digestiva
• Colite aguda severa vs. Megacólon tóxico
• Trombose venosa profunda e TEP
• Câncer
• Colo-retal
• Linfoma e Câncer de pele
• Efeitos colaterais dos tratamentos
20. Princípios gerais do tratamento das DII
• Qual é o diagnóstico?
• Qual é o objetivo?
• Indução
• Manutenção
• Qual é a localização?
• Qual é o fenótipo?
• Qual é a severidade?
• Existe alguma contraindicação para a opção?
21. Leve Moderada Severa
Evacuações com
sangue
< 4 / dia < 6 / dia
ou mais SE
≥ 6 / dia
E PELO MENOS UM
Pulso < 90 ppm ≤ 90 ppm > 90 ppm OU
Temperatura < 37,5 ˚C ≤ 37.8 ˚C > 37,8 ˚C OU
Hemoglobina > 11,5 g/dL ≥ 10,5 g/dL < 10,5 g/dL OU
PCR Normal ≤ 30 mg/L > 30 mg/L OU
VHS < 20 mm/h ≤ 30 mm/h > 30 mm/h
Graduação da severidade da Colite Ulcerativa
22. Leve Moderada Severa
• CDAI 150 - 220 • CDAI 220 - 450 • CDAI > 450
• PCR normal ou
• PCR pouco aumentada
• PCR aumentada • PCR aumentada
• < 10% perda ponderal • > 10% perda ponderal
• Massa abdominal
• Sem resposta ao
tratamento de doença
leve
• Caquexia
• Obstrução
• Abscesso
• Sintomas persistentes
Graduação da severidade da Doença de Crohn
26. REDUÇÃO DA INGESTÃO ORAL50 – 70 % - DOENÇA DE CROHN
18 – 62 % - COLITE ULCERATIVA
Tárrago, C. P. et al. Nutr Hosp 2008, 23(5): 417-427
MALABSORÇÃO DE NUTRIENTES
ESTADO HIPERCATABÓLICO
PERDA ENTERAL DE PROTEÍNAS
Desnutrição e DII
27. Tárrago, C. P. et al. Nutr Hosp 2008, 23(5) 417-427
• PERDA DE MASSA MUSCULAR
• DÉFICIT DE CRESCIMENTO E RETARDO DO DESENVOLVIMENTO
PUBERAL
• OSTEOPOROSE
• ANEMIA
• HIPOGONADISMO
• ALTERAÇÕES DERMATOLÓGICAS
• HIPERHOMOCISTEINEMIA E AUMENTO DO RISCO TROMBÓTICO
• DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE PLASMÁTICO DE FÁRMACOS
• ESTADO CLÍNICO DE IMUNOSSUPRESSÃO
• AUMENTO DO RISCO CIRÚRGICO
• AUMENTO DA MORBIDADE E MORTALIDADE
• PERÍODOS DE REMISSÃO MAIS CURTOS
28. CRÍTICAS A TERAPIA NUTRICIONAL NAS DII
• DEFINIÇÃO DE PADRÃO OURO
• DIFICULDADE DE EXECUÇÃO DE PESQUISA CIENTÍFICA
• QUALIDADE DA EVIDÊNCIA
• OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
29. MODOS DE USO DA TERAPIA NUTRICIONAL
• MEDIDA PRIMÁRIA
• MEDIDA SUPLEMENTAR
• NUTRIÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
• ORAL
• NUTRIÇÃO ENTERAL
• NUTRIÇÃO PARENTERAL
30. TERAPIA NUTRICIONAL ORAL
FASE ATIVA vs. FASE DE REMISSÃO
• Hipercalórica
• Hiperproteica
• Hipogordurosa
• Normoglicídica
• Restrição de lactose
• Restrição de sacarose
• Restrição de fibras
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
• Ômega 3
• Glutamina
• Prebióticos
• Probióticos
• Glúten
31. “BOWEL REST”
Greenberg, G. R. et al. Gut 1988, 29: 1309-1315
Gossum, A. V. et al. Clinical Nutrition 2009, 29: 415-427
ESPEN GUIDELINE
NPT NÃO DEVE SER UTILIZADA COMO
MEDIDA PRIMÁRIA PARA TRATAMENTO
DE DC DE PADRÃO INFLAMATÓRIO
LUMINAL
32. DESVANTAGENS ADICIONAIS DA NUTRIÇÃO
PARENTERAL
• “DOUBLE HIT”
• “BYPASS THE GUT AND THE LIVER”
• SUPERCRESCIMENTO BACTERIANO
• ATROFIA MUCOSA GASTROINTESTINAL
• AUMENTO DA PERMEABILIDADE MUCOSA
• TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA
• DISFUNÇÃO HEPÁTICA
Marik, P. E. et al. Crit Care Med 2014, 42: 962-969
33. EXPERIÊNCIA VINDA DA PEDIATRIA
Day, A. S. et al. Aliment Pharmacol Ther 2008, 27: 293-307
1. Equivalência ao uso de PDN na
indução de resposta
2. Melhora do crescimento
3. Cicatrização mucosa
34. EXPERIÊNCIA VINDA DA PEDIATRIA
Canani, R. B. et al. Dig Liver Dis 2006, 38: 381-387
35. EXPERIÊNCIA VINDA DA PEDIATRIA
Adaptado de Bannerjee, K. et al. J Pediatr Gastroenterol Nut 2004, 38: 270-275
36. E NA POPULAÇÃO ADULTA?
• COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES FÓRMULAS DE TERAPIA
NUTRICIONAL ENTERAL
• QUAL É A FÓRMULA IDEAL?
• QUAL É O PERFIL IDEAL DE PACIENTE – PADRÃO E LOCALIZAÇÃO DE DOENÇA?
• COMPARAÇÃO ENTRE USO DE TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E
CORTICOIDES
• ANÁLISE GLOBAL – FAVORECE CORTICOIDES – OR 0,33 (95% CI 0,21 – 0,53)
• SUB-ANÁLISE COM ESTUDOS DE ALTA QUALIDADE APENAS – OR 1,18 (95% CI
0,37 – 3,70)
Zachos, M. et al. Cochrane Database of Systematic Reviews 2007
37. E NA POPULAÇÃO ADULTA?
Takagi, S. et al. Aliment Pharmachol Ther 2006, 24: 1333-1340
38. E NA POPULAÇÃO ADULTA?
Hanai, H. et al. Dig Liver Dis 2012, 44: 649-654
39. E NA POPULAÇÃO ADULTA?
Yamamoto, T. et al. Int J Colorectal Dis 2013, 28: 335-340
40. E NA POPULAÇÃO ADULTA?
Hirai, F. et al. Dig Dis Sci 2013, 58: 1329-1334
41. POSSÍVEIS MECANISMOS DE AÇÃO DA
TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
• BAIXO TEOR DE RESÍDUOS ALTERAM A MICROBIOTA INTESTINAL
• BAIXO TEOR DE ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIAS LONGAS
• ISENÇÃO DE COMPONTENTES “NOCIVOS” DA DIETA NORMAL
• ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DA SUA COMPOSIÇÃO – TGF-β
Richman, E. et al. Aliment Pharmacol Ther 2013, 38: 1156-1171
Notas do Editor
Deficiências nutricionais ou incapacidade de manter o peso, todos os portadores de DII devem ser considerados como em risco nutricional
Redução da ingestão – anorexia, jejum prolongado, obstrução intestinal, dyspepsia induzida por drogas
Malabsorção – diarreia, supercrescimento, ressecção, inflamação mucosa
Estado hipercatabólico – inflamação, sepse associada
Perda enteral de proteínas – inflamação, fístula
Indicação da NPT – estudo de 1985, retrospective, análise de 100 casos, DC refratária ao tratamento clínico, remissão conseguida em 77 casos, manutenção da remissão de até 60%
Contra-indicação da NPT – estudo de 1988 – 51 pt, prospective, análise de 3 semanas / 1 ano, DC refratária, 3 braços (NPT, NE e controle oral), sem diferença estatística na indução ~ 70%, manutenção ~50%, desde então, autores não recomendam NPT como estratégia de tratamento de indução
Desde a década de 90 – ESPEN indica preferência da NE sobre a NPT
Double hit = não alimentar o intestine + complicações metabólicas, imunológicas e infecciosas da infusão de solução rica em glicose e gordura de modo endovenoso
Não há conclusão definitive para o tipo de formula, quanto a fonte da proteína, dieta elementar, semi ou polimérica, perfil de gordura
Não há conclusão para o perfil e localização da doença – há sugestão não confirmada de que a doença do intestine Delgado responda mais, embora boa parte dos estudos não diferencia a topografia e há descrição de resposta na doença colônica
Análise global – 6 estudos – intenção de tratamento – favorece corticoids
Sub-análise de estudos de alta qualidade – 2 estudos – equivalência de resultados
Grande dificuldade – manutenção por período de tempo adequado para se conseguir resposta = análises por protocol também mostram equivalência de resposta
51 pacientes de modo prospective, indução de resposta com NE exclusive, NPT, corticoide ou IFX, acompanhamento por 2 anos, objetivo primário – taxa de relapse definido por CDAI > 200 ou terapia de resgate
Estudo prospective 95 pacientes em 3 braços, após indução, acompanhamento por 2 anos – observer taxa de recaída, definida pelo CDAI e necessidade de terapia de resgate
Estudo prospective, 40 pacientes, pós-op de ressecção ileal / ileo-colônica, acomp 5 anos, objetivo taxa de recaída que necessita IFX ou nova cirurgia
Alem das recaídas serem menos frequentes nos grupos com dieta, a severidade foi mais baixa também