Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de Comportamento e Bem Estar Animal.
O documento discute pancreatite felina, incluindo sua definição como uma doença inflamatória do pâncreas que pode ser aguda ou crônica. Detalha os desafios no diagnóstico devido aos sinais clínicos inespecíficos e limitações nos testes de função pancreática. Discutem etiologias, exames de imagem, tratamento focado em analgesia, antieméticos e suporte, e o prognóstico reservado em casos graves.
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute vários tópicos relacionados à neonatologia, pediatria e geriatria em cães, incluindo: 1) fases de desenvolvimento neonatal, características clínicas e nutricionais de filhotes, causas de mortalidade neonatal; 2) vacinação e desvermifugação de filhotes; 3) características do envelhecimento canino e doenças associadas à geriatria.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento discute particularidades terapêuticas em felinos, incluindo suas diferenças fisiológicas em relação a cães que requerem doses e drogas específicas. Felinos têm menor volume sanguíneo e metabolização mais lenta, tornando-os mais suscetíveis a intoxicações. Muitas drogas comuns em cães como paracetamol, antibióticos e anti-inflamatórios podem ser nefrotóxicas, hepatotóxicas ou causar outras reações adversas em felinos. A fluidoterapia também
O documento discute pancreatite felina, incluindo sua definição como uma doença inflamatória do pâncreas que pode ser aguda ou crônica. Detalha os desafios no diagnóstico devido aos sinais clínicos inespecíficos e limitações nos testes de função pancreática. Discutem etiologias, exames de imagem, tratamento focado em analgesia, antieméticos e suporte, e o prognóstico reservado em casos graves.
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute vários tópicos relacionados à neonatologia, pediatria e geriatria em cães, incluindo: 1) fases de desenvolvimento neonatal, características clínicas e nutricionais de filhotes, causas de mortalidade neonatal; 2) vacinação e desvermifugação de filhotes; 3) características do envelhecimento canino e doenças associadas à geriatria.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento discute particularidades terapêuticas em felinos, incluindo suas diferenças fisiológicas em relação a cães que requerem doses e drogas específicas. Felinos têm menor volume sanguíneo e metabolização mais lenta, tornando-os mais suscetíveis a intoxicações. Muitas drogas comuns em cães como paracetamol, antibióticos e anti-inflamatórios podem ser nefrotóxicas, hepatotóxicas ou causar outras reações adversas em felinos. A fluidoterapia também
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O documento discute a Leucemia Viral Felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, transmissão, fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico, prognóstico e manejo. A FeLV é um retrovírus que pode causar doenças graves e letais em gatos, sendo transmitida através da saliva. O diagnóstico envolve testes como ELISA, IFI e PCR para detectar a presença do vírus. O prognóstico de gatos infectados é ruim, com a maioria morrendo dentro de alguns
O documento discute o diagnóstico e tratamento de gengivoestomatite em gatos. Ele descreve os sinais clínicos da condição, possíveis causas como vírus e bactérias, e opções de tratamento como corticoides, interferon e antibióticos. O documento também enfatiza a importância de um exame oral completo e do bem-estar do paciente no manejo dessa condição crônica.
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
O documento descreve as características físicas e comportamentais de gatos e cães, incluindo classificação científica, partes do corpo, alimentação, raças domésticas e selvagens, e seu valor para os seres humanos.
O documento discute o comportamento dos gatos, incluindo comunicação, comportamento social vs territorial, comportamento de caça e alimentação, comportamento reprodutivo, comportamento maternal e neonatal. Os gatos comunicam através de posturas corporais, expressões faciais, sons e odores. Seu comportamento social depende de fatores como densidade populacional e hierarquia, enquanto marcação territorial envolve deposição de odores e secreções. Gatos caçam por instinto e prazer, e apresentam rituais de acasalamento e cuidado maternal.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
O documento discute as atualizações de 2020 sobre o vírus da leucemia felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, subtipos, diagnóstico, curso da infecção, vacinação e prevenção. O documento enfatiza a importância de testar e isolar gatos infectados para controlar a disseminação do FeLV.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
O documento discute os benefícios do uso da reação em cadeia da polimerase (PCR) no diagnóstico clínico veterinário, incluindo doenças infecciosas, parasitárias e genéticas. Apresenta exemplos de como a PCR pode ser usada para diagnosticar condições como leptospirose, coronavírus felino, peritonite infecciosa felina, linfoma felino associado ao vírus da imunodeficiência felina, e diarreias em cães e gatos. Discutem-se também os cuid
O documento discute particularidades da medicina felina, incluindo: 1) gatos possuem menor volume sanguíneo e metabolizam fármacos mais lentamente do que cães, requerendo doses menores; 2) gatos são mais suscetíveis a reações adversas devido a deficiências hepáticas e renais; 3) alguns fármacos comumente usados em cães podem ser tóxicos em gatos e requerem ajuste de dosagem.
Este relatório de estágio descreve as atividades realizadas por uma estudante de medicina veterinária em uma cooperativa agroindustrial. O relatório inclui detalhes sobre casos clínicos e cirúrgicos tratados, atividades de sanidade animal observadas e uma discussão de dois casos, carcinoma ocular em bovinos e parto distócico.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
2. O livro aborda diversos tópicos da terapêutica veterinária como tratamento de infecções, antiparasitários, fluidoterapia e terapia de diferentes sistemas e órgãos.
3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
O documento discute várias patologias do sistema reprodutor, incluindo anomalias de desenvolvimento, alterações inflamatórias e neoplasias em fêmeas e machos. Nas fêmeas, são descritas condições como agenesia e cistos ováricos, endometrite, tumores de mama. Nos machos, são mencionadas hipoplasia testicular, criptorquidismo, orquite, tumores de testículo e próstata. Uma variedade de agentes infecciosos são associados a essas condições inflamatórias.
Carolina Trochmann Cordeiro resume os principais pontos sobre obesidade felina em três frases. Ela explica que a obesidade é o acúmulo excessivo de tecido adiposo causado por consumo dietético excessivo, utilização inadequada de energia ou redução da taxa metabólica. A obesidade afeta a qualidade de vida, bem-estar e saúde dos gatos e pode aumentar o risco de doenças como diabetes, problemas ortopédicos e neoplasias. A prevenção e tratamento da obesidade felina deve envolver enriquec
1) O documento discute Demodex canis, um ácaro comensal que pode causar demodicíase em cães.
2) A demodicíase pode variar de leve a grave, dependendo de fatores genéticos e estresse.
3) O diagnóstico é feito por meio de exames dermatológicos e raspado cutâneo para identificar a presença do ácaro.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O documento discute a Leucemia Viral Felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, transmissão, fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico, prognóstico e manejo. A FeLV é um retrovírus que pode causar doenças graves e letais em gatos, sendo transmitida através da saliva. O diagnóstico envolve testes como ELISA, IFI e PCR para detectar a presença do vírus. O prognóstico de gatos infectados é ruim, com a maioria morrendo dentro de alguns
O documento discute o diagnóstico e tratamento de gengivoestomatite em gatos. Ele descreve os sinais clínicos da condição, possíveis causas como vírus e bactérias, e opções de tratamento como corticoides, interferon e antibióticos. O documento também enfatiza a importância de um exame oral completo e do bem-estar do paciente no manejo dessa condição crônica.
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
O documento descreve as características físicas e comportamentais de gatos e cães, incluindo classificação científica, partes do corpo, alimentação, raças domésticas e selvagens, e seu valor para os seres humanos.
O documento discute o comportamento dos gatos, incluindo comunicação, comportamento social vs territorial, comportamento de caça e alimentação, comportamento reprodutivo, comportamento maternal e neonatal. Os gatos comunicam através de posturas corporais, expressões faciais, sons e odores. Seu comportamento social depende de fatores como densidade populacional e hierarquia, enquanto marcação territorial envolve deposição de odores e secreções. Gatos caçam por instinto e prazer, e apresentam rituais de acasalamento e cuidado maternal.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
O documento discute as atualizações de 2020 sobre o vírus da leucemia felina (FeLV), incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, subtipos, diagnóstico, curso da infecção, vacinação e prevenção. O documento enfatiza a importância de testar e isolar gatos infectados para controlar a disseminação do FeLV.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
O documento discute os benefícios do uso da reação em cadeia da polimerase (PCR) no diagnóstico clínico veterinário, incluindo doenças infecciosas, parasitárias e genéticas. Apresenta exemplos de como a PCR pode ser usada para diagnosticar condições como leptospirose, coronavírus felino, peritonite infecciosa felina, linfoma felino associado ao vírus da imunodeficiência felina, e diarreias em cães e gatos. Discutem-se também os cuid
O documento discute particularidades da medicina felina, incluindo: 1) gatos possuem menor volume sanguíneo e metabolizam fármacos mais lentamente do que cães, requerendo doses menores; 2) gatos são mais suscetíveis a reações adversas devido a deficiências hepáticas e renais; 3) alguns fármacos comumente usados em cães podem ser tóxicos em gatos e requerem ajuste de dosagem.
Este relatório de estágio descreve as atividades realizadas por uma estudante de medicina veterinária em uma cooperativa agroindustrial. O relatório inclui detalhes sobre casos clínicos e cirúrgicos tratados, atividades de sanidade animal observadas e uma discussão de dois casos, carcinoma ocular em bovinos e parto distócico.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
2. O livro aborda diversos tópicos da terapêutica veterinária como tratamento de infecções, antiparasitários, fluidoterapia e terapia de diferentes sistemas e órgãos.
3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
O documento discute várias patologias do sistema reprodutor, incluindo anomalias de desenvolvimento, alterações inflamatórias e neoplasias em fêmeas e machos. Nas fêmeas, são descritas condições como agenesia e cistos ováricos, endometrite, tumores de mama. Nos machos, são mencionadas hipoplasia testicular, criptorquidismo, orquite, tumores de testículo e próstata. Uma variedade de agentes infecciosos são associados a essas condições inflamatórias.
Carolina Trochmann Cordeiro resume os principais pontos sobre obesidade felina em três frases. Ela explica que a obesidade é o acúmulo excessivo de tecido adiposo causado por consumo dietético excessivo, utilização inadequada de energia ou redução da taxa metabólica. A obesidade afeta a qualidade de vida, bem-estar e saúde dos gatos e pode aumentar o risco de doenças como diabetes, problemas ortopédicos e neoplasias. A prevenção e tratamento da obesidade felina deve envolver enriquec
1) O documento discute Demodex canis, um ácaro comensal que pode causar demodicíase em cães.
2) A demodicíase pode variar de leve a grave, dependendo de fatores genéticos e estresse.
3) O diagnóstico é feito por meio de exames dermatológicos e raspado cutâneo para identificar a presença do ácaro.
O documento discute os cuidados com cães idosos, incluindo sinais de envelhecimento, problemas de saúde comuns e recomendações. Alguns dos principais problemas discutidos são artrite, problemas cardíacos, renais e oculares, bem como recomendações para dieta, exercício e conforto do animal.
A autora é uma protetora de animais formada em Comunicação Social que realiza o trabalho "Celebridade Vira-Lata" promovendo ações educacionais e mutirões de castração. O documento explica o que é proteção animal, como trabalham os protetores através de resgate, acolhimento e adoção de animais, e os benefícios da castração para a saúde e bem-estar dos animais.
O documento fornece informações sobre a esperança média de vida de diferentes animais, variando de 7-9 anos para coelhos a 30 anos para mulas. Também discute as duas missões fundamentais da medicina: curar doenças através de medidas terapêuticas e prevenir doenças através de higiene.
O documento fornece informações sobre casos de acumulação compulsiva de animais. Apresenta dados estatísticos sobre casos em três cidades brasileiras, além de abordar aspectos psicológicos, sociais e jurídicos relacionados ao tema. Também fornece diretrizes para avaliação da saúde e bem-estar dos animais nessas situações.
A Síndrome de Prader-Willi é uma doença genética rara caracterizada pela obesidade mórbida, apetite voraz e outros sintomas. Ela é causada principalmente por uma anomalia no cromossomo 15 e afeta o funcionamento do hipotálamo, levando a problemas como hiperfagia, baixa estatura, deficiência intelectual e comportamental. O diagnóstico precoce é importante para tratar a dieta, evitar complicações de saúde e dar suporte ao paciente e sua família.
Aula 1. NEMATÓDEOS e CESTÓDEOS DE PEQUENOS ANIMAIS.pptLilianSFBlumer
1) O documento discute os principais helmintos que afetam gatos, incluindo seus ciclos de vida, sintomas e formas de tratamento e prevenção. 2) É descrito o filo Nematoda, que inclui gêneros como Ancylostoma, Toxocara e Dirofilaria, causadores de doenças como ancilostomose, toxocaríase e dirofilariose. 3) O texto também lista e explica diversos anti-helmínticos usados no tratamento dessas infecções, como febantel, ivermectina
O documento discute o manejo da doença renal crônica (DRC) em felinos, enfatizando a importância da dieta, hidratação e controle de sinais como náusea, vômito e anorexia. O documento também destaca a avaliação da dor crônica, o uso de estimulantes de apetite e mudanças ambientais no tratamento, com o objetivo de manter o gato e seu tutor bem.
O documento discute obesidade em cães e gatos, incluindo causas, consequências e tratamento. A obesidade pode ser do tipo hipertrófica, hiperplástica, metabólica ou comportamental. Fatores de risco incluem genética, castração, sedentarismo e alimentação inadequada. O tratamento envolve mudanças alimentares, exercícios e modificações dietéticas.
O documento fornece informações sobre os cuidados básicos com cães e gatos recém-nascidos, incluindo a importância da vermifugação, vacinação e castração. Também discute como a companhia de animais pode trazer benefícios à saúde de idosos, como reduzir riscos de suicídio, melhorar batimentos cardíacos e diminuir ansiedade. Relata ainda estudos que mostraram que a interação com animais pode reduzir pressão arterial e dosagem de antidepressivos.
Este documento fornece informações sobre o bem-estar e proteção de animais domésticos. Ele discute tópicos como o que é bem-estar animal, cuidados com animais, zoonoses, vacinas necessárias e maus-tratos. O documento tem como objetivo orientar sobre como cuidar corretamente dos animais e garantir sua saúde e qualidade de vida.
A leishmaniose canina é uma doença causada pelo parasita Leishmania infantum, que é transmitido aos cães através da picada de flebótomos infectados. Os sinais clínicos variam, mas incluem perda de peso, lesões de pele e aumento de gânglios linfáticos. O diagnóstico é feito através de exames parasitológicos e de sangue para detectar anticorpos. O tratamento envolve medicamentos e prevenção de novas infecções.
O documento fornece uma introdução sobre acupuntura veterinária pelo ponto de vista do cão Banzé. Ele explica a história da acupuntura, como se aplica aos animais, quando é recomendada e como funciona o tratamento. O documento também recomenda uma veterinária especializada em acupuntura que atende em São Paulo.
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute autismo e transtorno do déficit de atenção, descrevendo seus sintomas, causas, epidemiologia e tratamentos. O autismo afeta o desenvolvimento e é mais comum em homens, enquanto o transtorno do déficit de atenção mostra hiperatividade e falta de foco. Ambos requerem apoio multidisciplinar e paciência.
Prova de semiologia endocrina questoes respondidasEdson Correa
Este documento aborda questões sobre semiologia endócrina, apresentando casos clínicos e perguntas sobre anamnese e exame físico relacionados a síndromes e doenças endócrinas como síndrome de Sheehan, diabetes mellitus e tireoidopatias.
O gato com anorexia - cuidados com o quinto sinal vital, a nutriçãoCarolina Trochmann
O documento discute os cuidados com gatos que apresentam anorexia ou hiporexia, incluindo a avaliação do quinto sinal vital que é a nutrição, os processos fisiopatológicos associados à redução do apetite, e as opções de manejo nutricional como uso de antieméticos, estimulantes de apetite e alimentação por sonda nasoentérica.
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Displasia coxofemoral em felinos - Simposio Especialidades Veteduka Carolina Trochmann
Displasia coxofemoral é uma condição comum em gatos, caracterizada por dor e deformidade nas articulações do quadril. O documento descreve dois casos clínicos de gatos com displasia coxofemoral, incluindo sintomas, exames, diagnóstico e tratamento com medicamentos e cirurgia. Raças como Persas e Maine Coon têm maior risco para a condição.
Carolina Trochmann Cordeiro apresenta sobre obesidade felina. Ela discute como a obesidade afeta a qualidade de vida e saúde dos gatos e como é importante prevenir através de enriquecimento ambiental e dieta adequada. Ela também fornece orientações sobre como identificar e tratar casos de obesidade, incluindo cálculo de dieta para perda de peso e acompanhamento do tutor.
O documento discute a toxoplasmose em gatos e desmistifica informações falsas. A transmissão ocorre principalmente pelo consumo de carne crua ou alimentos contaminados, não pela convivência com gatos. Os gatos eliminam o parasita por curtos períodos após a infecção e testes em equipes veterinárias não encontraram relação entre ter um gato e toxoplasmose. A autora esclarece sobre o ciclo do parasita e formas de prevenção como cuidados com as caixas de areia e a alimentação de gatos e human
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O que deveriamos orientar o tutor do gato na primeira consulta?Carolina Trochmann
Carolina Trochmann é uma veterinária especializada em medicina felina com mestrado e doutorado em ciências veterinárias pela UFPR. O documento fornece orientações sobre o desenvolvimento, necessidades ambientais e de cuidados de gatos, incluindo castração, vacinação e prevenção de parasitas. Recomenda apoio veterinário e conversas francas sobre os prós e contras de diferentes tipos de criação.
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Carolina Trochmann Cordeiro tem formação em medicina veterinária, residência em clínica médica de pequenos animais, especialização em clínica médica de felinos, mestrado e doutorado em ciências veterinárias. Sua área de atuação é a medicina felina.
O documento discute como a terapêutica ambiental multimodal, que envolve melhorias no ambiente do gato e redução do estresse, pode tratar diversos problemas de saúde nos gatos, incluindo obesidade, bolas de pelo, vômitos crônicos e diabetes. A terapêutica ambiental multimodal envolve melhorias na alimentação, água, banheiro, entradas e saídas, tocas para o gato, interação com responsáveis e qualidade do sono do gato.
Leptospira spp em gatos: estamos subestimando essa infecção? Carolina Trochmann
O documento discute a leptospirose em gatos, uma infecção causada pela bactéria Leptospira que pode causar doença renal crônica em felinos. Apesar de os gatos parecerem ser mais resistentes à infecção do que outros animais, estudos mostram taxas significativas de exposição e infecção em populações de gatos. A doença clínica em gatos pode variar de subaguda a crônica e requer diagnóstico e tratamento adequados. Mais pesquisas são necessárias para melhor entender
O documento discute a epidemiologia e tratamento da doença hepática lipidose em gatos. A lipidose é a causa mais comum de doença hepática em gatos, representando 60% dos casos. O tratamento envolve estabilização, nutrição e suporte para o fígado se regenerar, incluindo estimulantes de apetite, antieméticos, fluidoterapia e suplementos antioxidantes. Uma alimentação gradual e cuidadosa é essencial para uma recuperação bem-sucedida.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
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Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Como o conhecimento do comportamento felino pode nos ajudar na rotina clínica e hospitalar
1. Como o conhecimento do comportamento felino
pode nos ajudar na rotina clínica e hospitalar
Carolina Trochmann Cordeiro
Medicina Veterinária - UFPR
Residência em clínica médica de cães e gatos – UTP
Especialização em clínica médica de felinos – Qualittas
Mestrado em ciências veterinárias – UFPR
2. MAS PRA QUE CONHECER
COMPORTAMENTO FELINO ? ? ?
Micções e Defecação em
local inapropriado ?
Vômitos ?
Carentes ?
Agitados ?
Noturnos ?
Agressividade
3. MAS PRA QUE CONHECER
COMPORTAMENTO FELINO ? ? ?
Cistite intersticial
Síndrome de Pandora
DRC - Urólitos
Dermatite pscicogênica
Obesidade
Diabetes
Lipidose Hépática
Hipertireoidismo
Disfunção cognitiva
4. Um gato deixado sozinho durante todo o dia pode
tornar-se: ansioso, deprimido e com
problemas médicos e comportamentais.
A única atividade que pode ser realizada geralmente
é dormir!
Não existe nada mais estimulante que isso.
Fonte: ALHO, A. M. P. V. D. (2012). O enriquecimento ambiental como
estratégia de tratamento e prevenção da cistite idiopática felina
5. Um pouco de história…
5000 anos
Controle de
pragas “Domesticado”
7. Alimentação:
+ Morta
+ Seca
+ No mesmo lugar
+ No mesmo horário
+ Sempre da mesma
forma
____________________
= Ansiedade
= Baixa saciedade
= Obesidade
32. “Os gatos forçados a permanecerem acordados durante longos períodos se
irritam gradativamente até o ponto de adoecerem.”
Fonte: BEAVER B.V. – Comportamento Felino – um guia para veterinários
Sono Leve – Onda Lenta
9 a 10 horas /Dia
Sono Profundo – REM
4 horas /Dia
Objetivo = conversar sobre o comportamento natural do gato, o que nós fazemos com ele no apartamento, o que podemos melhorar.
Adicional = responder a muitas perguntas habituais da rotina clinica, muitas vezes até de consultas para vacinas...
Disfunção cognitiva
Cegueira
Estima-se que a área de um apartamento citadino nos EUA seja 10 vezes inferior à área ocupada em média por um gato de rua (Overall & Dyer, 2005).
Um gato, deixado em casa sozinho, durante todo o dia, pode tornar-se ansioso, deprimido e com problemas médicos e comportamentais. Além disso, se viver num ambiente sem estímulo ou com pouca actividade, passará a maior parte do dia a dormir em vez de se exercitar, tornando-se um gato pouco saudável e muitas das vezes obeso (Cornell Feline Health Center, 2008).
Carlstead e Shepherdson (2000) afirmam que animais expostos ao bem-estar animal não exibem comportamentos anormais, estereotipados ou outros indicativos de medo e frustração. Interagem activamente com o meio que os rodeia, exibindo uma multiplicidade de comportamentos similares aos encontrados na natureza e demonstrando flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças ambientais
Diez & Nguyen (2006) apontam algumas diferenças óbvias entre o gato doméstico e o gato selvagem que contribuem para aumento de peso dos gatos domésticos: A falta de conhecimento, por parte dos proprietários, sobre as suas necessidades comportamentais. Os gatos domésticos vivem frequentemente em espaços restritos e realizam pouco exercício diário, tanto a nível do tempo de duração como na intensidade; Geralmente tem um modo de vida extremamente sedentário, são esterilizados e na maioria dos casos sobrealimentados; Os gatos sedentários tendem a dormir mais do que os gatos em estado selvagem, o que induz a uma diminuição no gasto energético e consequentemente um aumento do peso. Os factores ambientais também estão envolvidos na contribuição para o excesso de peso. Segundo German (2005), o desenvolvimento da obesidade pode ser causado por ansiedade, depressão e incapacidade para estabelecer um comportamento alimentar normal que resulta numa falha no controlo da saciedade.
Gato junto da população humana so desde o egito... Domesticação muito recente...
Praticamente pegamos um animal selvagem e colocamos dentro de um apartamento de poucos metros quadrados...
Actualmente o gato tem vindo a tornar-se o animal de estimação ideal para a população que reside em urbanizações nas grandes cidades. Certas características como a independência de outros e a sua capacidade de sobreviver sem grande acompanhamento diário, completamente distinto do cão, tornaram-no o animal de estimação predilecto para ter em casa (Mendes et al., 2013)
Desde cedo que o ambiente externo foi reconhecido como sendo perigoso para os animais de estimação. Cada vez mais, os proprietários restringem os seus animais, a um estilo de vida exclusivamente de interior (“indoor”) por questões de segurança: para evitar possíveis atropelamentos nas cidades, lutas entre machos, gestações indesejadas assim como doenças parasitárias, virais e bacterianas. Em 2001, a própria Associação Americana de Médicos Veterinários fez a seguinte afirmação: “strongly encourages owners of domestic cats in urban and suburban areas to keep them indoors” (Kahler, 2001, p. 164).
Duração 45 segundos
A cada x tentativas x acertos
O comportamento alimentar do gato selvagem está directamente relacionado com a caça, pelo que dois terços do seu tempo são empregues na actividade predatória (Diez & Nguyen, 2006)
Deixou de haver qualquer necessidade por parte do gato em procurar, perseguir e capturar as suas presas, passando assim a viver num ambiente aborrecido, previsível e sem novidade - 26 - (Little, 2007).
Neste estudo foi analisado o número de horas que o animal despende sozinho. A ausência de interacção com o dono durante o dia pode incrementar o número de horas de sono, a ansiedade e a depressão, que por consequência pode contribuir para comportamento alimentar anormal que resulta numa falha no controlo da saciedade (German, 2010).
Estudos comportamentais sugerem que os gatos preferem comer individualmente, em locais
sossegados, sem serem perturbados por movimentos ou ruídos bruscos, tais como o início de
funcionamento de equipamentos domésticos ou o aparecimento de outros animais (Turner &
Bateson, 2000). Os gatos são extremamente sensíveis a qualquer alteração na sua comida, em
especial no odor, mas também na forma, na textura e na palatabilidade. Outra particularidade
da alimentação dos felinos encontra-se na tipologia do seu comedouro – cada gato tem
preferências no material, profundidade e largura deste utensílio devendo esta ser respeitada
(Hostutler et al., 2005).
Tomemos como exemplo as seguintes medidas: disponibilizar
mais de uma área de refeição, se possível em diferentes locais da casa; alimentá-los com
pequenas quantidades, várias vezes ao dia, mimetizando a frequência com que ocorreria na
natureza; esconder pequenas quantidades de comida por vários níveis da casa, promovendo o
interesse; utilizar dispensadores de comida (Figura 6 e 7) próprios para gatos, como bolas com
orifícios para colocação de biscoitos no interior (“food balls”), para estimular
comportamentos de predação como a procura e captura; utilizar puzzles de alimento (“puzzle
feeders”) (Figura 8 e 9), dispositivos que estimulam a capacidade mental dos felinos; utilizar
apontadores de laser ou brinquedos que se assemelhem a insectos/roedores/passeriformes para
contrariar a monotonia do seu dia-a-dia (Ellis, 2009).
Duração 22 segundos
Colocar vídeo do bisturi comendo úmida
O stresse associado à micção pode ser particularmente significativo, em especial nos gatos
que sofrem de FIC. Deste modo, é imperativo providenciar um local seguro, de fácil acesso e
que assegure alguma privacidade (Little, 2007). Um número apropriado de caixotes de areia é
importante para que cada gato tenha um caixote sempre disponível e não o tenha de partilhar
com gatos de outros grupos sociais (Gunn-Moore, 2008). Este número pode ser alcançado,
implementando a Regra do “1+1”. Assim, se só existir um gato na habitação, devem ser
disponibilizados dois caixotes; já se forem dois gatos, deverão existir três caixotes, e assim
sucessivamente (Westropp & Buffington, 2004). No entanto, de nada serve ter dois caixotes
de areia, lado a lado, se os gatos pertencerem a diferentes grupos sociais (Gunn-Moore, 2008).
Relativamente ao local mais apropriado para a colocação dos caixotes, deve-se ter em
consideração os seguintes parâmetros: local sossegado, em zonas não movimentadas; longe
de locais onde existam equipamentos domésticos com início de funcionamento repentino, o
que pode facilmente assustar os animais; que tenha ventilação natural; que seja de fácil
acesso, com particular ênfase nas habitações de gatos idosos com problemas de locomoção; e
que se disponibilize um caixote de areia por andar, no caso da habitação apresentar mais de
um piso (Westropp & Buffington, 2004).
O caixote deve ter uma dimensão adequada ao animal, isto é, ter no mínimo uma vez e meia o
comprimento do animal (Overall & Dyer, 2005), podendo ser aberto ou fechado consoante as
preferências de cada gato. Alguns preferem caixotes fechados por lhes conferir privacidade,
outros preferem caixotes abertos por recearem ser encurralados e possivelmente atacados à
saída (Gunn-Moore, 2008).
O tipo de substrato utilizado deve ser o que maximize a preferência do felino, devendo-se
evitar a areia perfumada bem como a que magoa as almofadas plantares, sendo o tipo
aglomerado o que os felinos geralmente preferem (Westropp & Buffington, 2004). Deve
colocar-se, se necessário, dois caixotes adjacentes com diferentes tipos de substrato, para que
o gato possa mostrar a sua preferência. A profundidade do caixote assim como a quantidade
de substrato utilizado, devem permitir que o gato exiba o seu comportamento natural de
escavar e enterrar os dejectos (Gunn-Moore, 2008). O regime de limpeza dos caixotes deve
assegurar que todos os recipientes estejam suficientemente limpos para encorajar o seu uso
regular. A remoção diária dos dejectos e da urina é essencial, assim como a remoção semanal
de toda a areia e dejectos existentes, seguido de lavagem do caixote com detergente para
evitar odores desagradáveis como a amónia, o que desencoraja a sua utilização (Cottam &
Dodman, 2007). A limpeza concomitante de áreas onde tenha ocorrido micção em locais
inapropriados, é importante, pois esta pode atrair novamente os gatos, mesmo quando o
caixote de areia está limpo (Hostutler et al, 2005).
Sofá velho e arranhado
Funciona em melhor em áreas de entradas e saídas = áreas de demarcação de território – feromonio de demarcação
Maior que o gato
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