O documento discute o pé diabético, suas especificidades e complicações. Apresenta detalhes sobre a anatomia do pé, neuropatia e vasculopatia diabética, fatores que contribuem para úlceras e amputações. Explica como a neuropatia é a principal causa de lesões no pé diabético, apesar de vasculopatia também aumentar o risco de infecção e complicações.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, sintomas e complicações como neuropatia, doença arterial periférica, artropatia de Charcot e úlceras/infecções. Aborda também o diagnóstico diferencial e tratamento destas complicações.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
Afecçoes neurovasculares no pé diabético ii ciclo de debates em ortoprotesiaManuel Parreira
O documento discute as afecções neurovasculares nos membros inferiores em pacientes diabéticos. Aborda a epidemiologia da diabetes, o pé diabético, a neuropatia diabética, a isquemia periférica e o pé de Charcot. Também fornece detalhes sobre o exame clínico e os testes para avaliar a neuropatia e a isquemia vascular.
Este documento discute o papel do ortopedista no tratamento do pé diabético. Apresenta as alterações neuropáticas e isquêmicas no pé diabético que levam a deformidades ósseas, e descreve os diferentes métodos de tratamento cirúrgico e conservador utilizados pelo ortopedista para corrigir deformidades e prevenir ulcerações. Também discute a condição de Pé de Charcot e as suas fases de evolução e tratamento.
Apresentação pé diabético - William e Stéfani (Cuidar-te/EPE)William Castilho
Este documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, epidemiologia, complicações como neuropatia e doença vascular periférica, avaliação e tratamento de úlceras e infecções, e o papel da enfermagem no cuidado do pé diabético.
Pé diabético no contexto da neuropatia diabética e doença arterial periféricaadrianomedico
O documento discute o pé diabético no contexto da neuropatia e doença arterial periférica, definindo-o como infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas e doença arterial. Apresenta dados epidemiológicos sobre amputações e úlceras em diabéticos e fatores de risco. Também descreve exames para detecção de neuropatia e classificação de risco, enfatizando a importância do rastreamento e prevenção do pé diabético.
O documento discute o pé diabético, suas especificidades e complicações. Apresenta detalhes sobre a anatomia do pé, neuropatia e vasculopatia diabética, fatores que contribuem para úlceras e amputações. Explica como a neuropatia é a principal causa de lesões no pé diabético, apesar de vasculopatia também aumentar o risco de infecção e complicações.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, sintomas e complicações como neuropatia, doença arterial periférica, artropatia de Charcot e úlceras/infecções. Aborda também o diagnóstico diferencial e tratamento destas complicações.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
Afecçoes neurovasculares no pé diabético ii ciclo de debates em ortoprotesiaManuel Parreira
O documento discute as afecções neurovasculares nos membros inferiores em pacientes diabéticos. Aborda a epidemiologia da diabetes, o pé diabético, a neuropatia diabética, a isquemia periférica e o pé de Charcot. Também fornece detalhes sobre o exame clínico e os testes para avaliar a neuropatia e a isquemia vascular.
Este documento discute o papel do ortopedista no tratamento do pé diabético. Apresenta as alterações neuropáticas e isquêmicas no pé diabético que levam a deformidades ósseas, e descreve os diferentes métodos de tratamento cirúrgico e conservador utilizados pelo ortopedista para corrigir deformidades e prevenir ulcerações. Também discute a condição de Pé de Charcot e as suas fases de evolução e tratamento.
Apresentação pé diabético - William e Stéfani (Cuidar-te/EPE)William Castilho
Este documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, epidemiologia, complicações como neuropatia e doença vascular periférica, avaliação e tratamento de úlceras e infecções, e o papel da enfermagem no cuidado do pé diabético.
Pé diabético no contexto da neuropatia diabética e doença arterial periféricaadrianomedico
O documento discute o pé diabético no contexto da neuropatia e doença arterial periférica, definindo-o como infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas e doença arterial. Apresenta dados epidemiológicos sobre amputações e úlceras em diabéticos e fatores de risco. Também descreve exames para detecção de neuropatia e classificação de risco, enfatizando a importância do rastreamento e prevenção do pé diabético.
O documento discute a abordagem clínica do pé diabético, definindo-o como uma situação de infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos dos pés associados a anormalidades neurológicas e vascular periférica. Aborda a epidemiologia, fisiopatologia, avaliação clínica, organização dos níveis de cuidado, tratamento de úlceras e infecções, e antibióticos usados no tratamento.
Atenção integral ao portador de pé diabéticoadrianomedico
Este documento apresenta as principais orientações sobre a atenção às complicações do pé diabético. São descritas as neuropatias diabéticas, as lesões vasculares periféricas e as múltiplas apresentações da infecção do pé diabético. São também fornecidos cuidados preventivos que podem impedir o estabelecimento ou a evolução dessas complicações. Protocolos são sugeridos para diferentes níveis de atenção nos serviços públicos de saúde, visando a redução de amputações, internações e óbitos relacion
O documento discute o tratamento de infecções no pé diabético, incluindo a avaliação de lesões, agentes etiológicos comuns, classificação da gravidade da infecção e orientações para escolha da terapia antimicrobiana empírica e definitiva de acordo com a gravidade da infecção.
O documento fornece informações sobre o pé diabético, incluindo suas causas, complicações e tratamentos. Discute como o diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Também descreve cuidados preventivos, como usar calçados adequados, e tratamentos como oxigenoterapia hiperbárica para promover a cicatrização.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação crônica caracterizada por lesões nos pés de pacientes diabéticos. Apresenta fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico, classificações e tratamentos para o pé diabético.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
O documento discute o pé diabético, suas causas, sintomas e formas de prevenção. O diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Manter os pés limpos e hidratados, examiná-los diariamente e usar calçados confortáveis pode ajudar a prevenir complicações. A equipe de enfermagem desempenha um papel importante na educação dos pacientes diabéticos sobre o cuidado adequado com os pés.
O documento discute o diabetes mellitus, suas complicações como úlceras nos pés, e a importância da prevenção. O diabetes está aumentando globalmente e é uma epidemia. As úlceras são causadas pela neuropatia periférica e doença vascular periférica, e a prevenção envolve educação sobre controle glicêmico, higiene dos pés, e autocuidado.
Importância da prevenção e cuidados ao pé diabético ( TCC)Alex Carvalho
O documento discute a importância da prevenção e cuidados de enfermagem ao pé diabético. Aborda a definição de pé diabético, a hipótese de que falta educação contínua sobre prevenção, e a identificação de ferramentas nos cuidados de enfermagem. Também descreve a atuação do enfermeiro na sistematização dos cuidados e a importância do trabalho em equipe multidisciplinar para motivar os portadores de diabetes a adotar mudanças nos cuidados com os pés.
Consulta do pé diabético (pedro pc's conflicted copy 2011-11-18)testeManuel Parreira
Este documento resume um estudo retrospectivo de 2 anos sobre pé diabético. Foram analisados 119 pacientes com lesões nos pés, distinguindo-se entre pé neuropático e neuroisquémico. A maioria das lesões foram tratadas conservadoramente, embora algumas requereram amputações menores ou maiores. O documento discute fatores de risco, abordagens terapêuticas e estatísticas nacionais sobre amputações em diabéticos.
Este artigo discute o pé diabético, uma complicação comum da diabetes. O pé diabético pode ser causado por neuropatia, doença vascular periférica ou uma combinação dos dois, e pode levar a úlceras e infecções que ameaçam membros e vidas. O artigo revisa a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e importância clínica e econômica do pé diabético.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, classificação do risco de úlcera, sinais e sintomas, além de sistemas de classificação de úlceras.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
O documento discute o "pé diabético", definindo-o como infecção, ulceração ou destruição de tecidos no pé associados à neuropatia e doença vascular periférica em pacientes diabéticos. A tríade de neuropatia, doença vascular e infecção está relacionada a gangrena e amputação. Sinais e sintomas incluem alterações de sensibilidade, deformidades, calos, úlceras e alterações vasculares.
O documento discute as complicações do pé diabético, incluindo úlceras, infecções e gangrena. A neuropatia, vasculopatia e deformidades são fatores de risco que levam a lesões no pé. O tratamento envolve controle glicêmico, antibióticos, debridamento de feridas e, em casos graves, amputações.
Este documento discute a neuropatia diabética, uma complicação comum da diabetes onde os nervos são danificados pela glicemia elevada. A neuropatia diabética pode afetar qualquer parte do corpo, mas os pés são particularmente vulneráveis. Os sintomas incluem dor, formigamento e alterações na sensibilidade. O controle rigoroso da glicemia pode prevenir o avanço da doença, mas tratamentos adicionais são necessários para aliviar a dor existente.
Este documento descreve o caso clínico de Adriana, uma paciente de 32 anos com artrite reumatóide há 5 anos. Ela apresenta deformidades permanentes, nódulos reumatoides e manifestações sistêmicas como olho e boca seca, dispneia e úlcera crônica devido ao não tratamento adequado da doença. O documento também fornece detalhes sobre o diagnóstico, manifestações, complicações e tratamento da artrite reumatóide.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, diagnóstico, classificação de úlceras e sistemas de cuidados do pé diabético. Fornece detalhes sobre a consulta multidisciplinar de prevenção do pé diabético no Hospital de Faro.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, as entidades clínicas, a fisiopatologia, a avaliação do risco e o encaminhamento do paciente. Também descreve sistemas de classificação de úlceras e o tratamento padrão.
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renaisRebecca Cabo
O documento descreve fatores de risco para hipertensão arterial como idade avançada, sexo masculino, etnia afrodescendente, obesidade, consumo excessivo de álcool, sedentarismo e alto consumo de sal. A hipertensão raramente apresenta sintomas em estágios iniciais e sua prevenção envolve adoção de hábitos saudáveis.
Este documento discute diabetes, incluindo sintomas, tipos de diabetes, e estratégias de gerenciamento. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência de diabetes em Portugal e esclarece que diabetes tipo 2 pode ser tão grave quanto diabetes tipo 1 se não for tratada adequadamente.
O documento discute a abordagem clínica do pé diabético, definindo-o como uma situação de infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos dos pés associados a anormalidades neurológicas e vascular periférica. Aborda a epidemiologia, fisiopatologia, avaliação clínica, organização dos níveis de cuidado, tratamento de úlceras e infecções, e antibióticos usados no tratamento.
Atenção integral ao portador de pé diabéticoadrianomedico
Este documento apresenta as principais orientações sobre a atenção às complicações do pé diabético. São descritas as neuropatias diabéticas, as lesões vasculares periféricas e as múltiplas apresentações da infecção do pé diabético. São também fornecidos cuidados preventivos que podem impedir o estabelecimento ou a evolução dessas complicações. Protocolos são sugeridos para diferentes níveis de atenção nos serviços públicos de saúde, visando a redução de amputações, internações e óbitos relacion
O documento discute o tratamento de infecções no pé diabético, incluindo a avaliação de lesões, agentes etiológicos comuns, classificação da gravidade da infecção e orientações para escolha da terapia antimicrobiana empírica e definitiva de acordo com a gravidade da infecção.
O documento fornece informações sobre o pé diabético, incluindo suas causas, complicações e tratamentos. Discute como o diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Também descreve cuidados preventivos, como usar calçados adequados, e tratamentos como oxigenoterapia hiperbárica para promover a cicatrização.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação crônica caracterizada por lesões nos pés de pacientes diabéticos. Apresenta fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico, classificações e tratamentos para o pé diabético.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
O documento discute o pé diabético, suas causas, sintomas e formas de prevenção. O diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Manter os pés limpos e hidratados, examiná-los diariamente e usar calçados confortáveis pode ajudar a prevenir complicações. A equipe de enfermagem desempenha um papel importante na educação dos pacientes diabéticos sobre o cuidado adequado com os pés.
O documento discute o diabetes mellitus, suas complicações como úlceras nos pés, e a importância da prevenção. O diabetes está aumentando globalmente e é uma epidemia. As úlceras são causadas pela neuropatia periférica e doença vascular periférica, e a prevenção envolve educação sobre controle glicêmico, higiene dos pés, e autocuidado.
Importância da prevenção e cuidados ao pé diabético ( TCC)Alex Carvalho
O documento discute a importância da prevenção e cuidados de enfermagem ao pé diabético. Aborda a definição de pé diabético, a hipótese de que falta educação contínua sobre prevenção, e a identificação de ferramentas nos cuidados de enfermagem. Também descreve a atuação do enfermeiro na sistematização dos cuidados e a importância do trabalho em equipe multidisciplinar para motivar os portadores de diabetes a adotar mudanças nos cuidados com os pés.
Consulta do pé diabético (pedro pc's conflicted copy 2011-11-18)testeManuel Parreira
Este documento resume um estudo retrospectivo de 2 anos sobre pé diabético. Foram analisados 119 pacientes com lesões nos pés, distinguindo-se entre pé neuropático e neuroisquémico. A maioria das lesões foram tratadas conservadoramente, embora algumas requereram amputações menores ou maiores. O documento discute fatores de risco, abordagens terapêuticas e estatísticas nacionais sobre amputações em diabéticos.
Este artigo discute o pé diabético, uma complicação comum da diabetes. O pé diabético pode ser causado por neuropatia, doença vascular periférica ou uma combinação dos dois, e pode levar a úlceras e infecções que ameaçam membros e vidas. O artigo revisa a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e importância clínica e econômica do pé diabético.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, classificação do risco de úlcera, sinais e sintomas, além de sistemas de classificação de úlceras.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
O documento discute o "pé diabético", definindo-o como infecção, ulceração ou destruição de tecidos no pé associados à neuropatia e doença vascular periférica em pacientes diabéticos. A tríade de neuropatia, doença vascular e infecção está relacionada a gangrena e amputação. Sinais e sintomas incluem alterações de sensibilidade, deformidades, calos, úlceras e alterações vasculares.
O documento discute as complicações do pé diabético, incluindo úlceras, infecções e gangrena. A neuropatia, vasculopatia e deformidades são fatores de risco que levam a lesões no pé. O tratamento envolve controle glicêmico, antibióticos, debridamento de feridas e, em casos graves, amputações.
Este documento discute a neuropatia diabética, uma complicação comum da diabetes onde os nervos são danificados pela glicemia elevada. A neuropatia diabética pode afetar qualquer parte do corpo, mas os pés são particularmente vulneráveis. Os sintomas incluem dor, formigamento e alterações na sensibilidade. O controle rigoroso da glicemia pode prevenir o avanço da doença, mas tratamentos adicionais são necessários para aliviar a dor existente.
Este documento descreve o caso clínico de Adriana, uma paciente de 32 anos com artrite reumatóide há 5 anos. Ela apresenta deformidades permanentes, nódulos reumatoides e manifestações sistêmicas como olho e boca seca, dispneia e úlcera crônica devido ao não tratamento adequado da doença. O documento também fornece detalhes sobre o diagnóstico, manifestações, complicações e tratamento da artrite reumatóide.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, diagnóstico, classificação de úlceras e sistemas de cuidados do pé diabético. Fornece detalhes sobre a consulta multidisciplinar de prevenção do pé diabético no Hospital de Faro.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, as entidades clínicas, a fisiopatologia, a avaliação do risco e o encaminhamento do paciente. Também descreve sistemas de classificação de úlceras e o tratamento padrão.
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renaisRebecca Cabo
O documento descreve fatores de risco para hipertensão arterial como idade avançada, sexo masculino, etnia afrodescendente, obesidade, consumo excessivo de álcool, sedentarismo e alto consumo de sal. A hipertensão raramente apresenta sintomas em estágios iniciais e sua prevenção envolve adoção de hábitos saudáveis.
Este documento discute diabetes, incluindo sintomas, tipos de diabetes, e estratégias de gerenciamento. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência de diabetes em Portugal e esclarece que diabetes tipo 2 pode ser tão grave quanto diabetes tipo 1 se não for tratada adequadamente.
O documento discute as alterações cardiovasculares relacionadas ao envelhecimento, incluindo mudanças vasculares que levam ao aumento da rigidez arterial e pressão sistólica, assim como alterações cardíacas como aumento da espessura miocárdica e perda de miócitos. Apresenta três casos clínicos ilustrando diferentes estágios de doença cardiovascular em idosos e discute a relação entre idade cronológica e biológica.
A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
Pessoas com diabetes precisam ter cuidados especiais com os pés para evitar complicações como infecções e problemas circulatórios. Sinais como dormência, feridas que não cicatrizam e alterações na pele podem indicar problemas e requerem atenção médica. Examinar os pés diariamente, usar calçados adequados e manter a higiene e circulação são fundamentais para a saúde dos pés.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute as doenças crônicas não transmissíveis hipertensão arterial e diabetes mellitus. A hipertensão arterial é o aumento da pressão arterial que pode ser causado por fatores genéticos e de estilo de vida. O diabetes mellitus ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Ambas as condições podem danificar os rins ao longo do tempo e levar a complicações cardiovasculares e renais. O tratamento inclui mudanças no est
Este documento fornece um resumo sobre diabetes, incluindo suas causas, sintomas, tipos (tipo 1 e tipo 2), tratamentos e recomendações. A diabetes ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente ou quando as células do corpo não respondem adequadamente à insulina produzida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. O documento discute as principais causas, sintomas e consequências dos tipos 1 e 2 de diabetes, além de abordar formas de prevenção e tratamento.
Este documento descreve o que é hipertensão arterial, seus sintomas, causas e tratamentos. A hipertensão é caracterizada por pressão arterial elevada e pode causar danos aos órgãos. Embora muitos hipertensos não apresentem sintomas, quando há, incluem dor de cabeça, zumbidos e complicações nos rins ou coração. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta com menos sal e exercícios, além de possíveis medicamentos.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
Os elementos essenciais de um mapa incluem o título, legenda, escala, norte e símbolos. Mapas temáticos representam informações sobre um determinado tema usando esses elementos centrais.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
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This document provides tips to avoid common mistakes in PowerPoint presentation design. It identifies the top 5 mistakes as including putting too much information on slides, not using enough visuals, using poor quality or unreadable visuals, having messy slides with poor spacing and alignment, and not properly preparing and practicing the presentation. The document encourages presenters to use fewer words per slide, high quality images and charts, consistent formatting, and to spend significant time crafting an engaging narrative and rehearsing their presentation. It emphasizes that an attractive design is not as important as being an effective storyteller.
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TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESdouglas870578
O documento discute a identificação e tratamento de úlceras vasculares nos membros inferiores, especificamente úlceras venosas, arteriais e mistas. Ele descreve os sinais e sintomas de cada tipo de úlcera, o exame clínico necessário, e as intervenções de enfermagem apropriadas como terapia compressiva, controle da dor e infecção. O documento também discute a fisiopatologia e epidemiologia dessas condições e fornece diretrizes para o diagnóstico e manejo clínico.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como lesões nos pés de pacientes diabéticos causadas principalmente por neuropatia. Detalha fatores de risco, classificações e tratamentos para neuropatia, úlceras e infecções no pé, enfatizando a importância do diagnóstico precoce e de uma equipe multidisciplinar para melhorar os resultados e reduzir amputações.
O documento descreve a fisiopatologia, localização, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença diverticular do cólon. Apresenta as principais complicações como a diverticulite aguda e a hemorragia, e discute a abordagem cirúrgica versus conservadora.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as diretrizes da DGS sobre o assunto e o papel dos cuidados primários na vigilância, educação e referenciação de pacientes com pé diabético.
O documento discute as manifestações oftalmológicas da diabetes mellitus. A retinopatia diabética, uma complicação da hiperglucemia prolongada, é a consequência mais grave e frequente, sendo a principal causa de cegueira em adultos nos países desenvolvidos. O documento descreve os fatores de risco, classificação, exames, tratamentos médico e oftalmológico da retinopatia diabética.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma anamnese neurológica completa, incluindo perguntas importantes sobre sintomas, histórico médico, social e familiar do paciente. Ele destaca a importância de identificar o local da lesão no cérebro e descrever os sintomas do paciente usando suas próprias palavras para orientar o diagnóstico.
Este documento resume as principais características e causas de neuropatias periféricas, incluindo: 1) padrões de mononeuropatia e polineuropatia, 2) fisiopatologia de lesões axonais e desmielinizantes, 3) sinais e sintomas de diferentes tipos de neuropatias.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 82 anos internada no Hospital Geral de Vitoria da Conquista com diagnóstico de aterosclerose e pé diabético isquêmico. O resumo inclui a identificação da paciente, diagnóstico clínico, história clínica, exames realizados, avaliação nutricional, diagnóstico nutricional e evolução no hospital.
O documento fornece informações sobre a realização da anamnese neurológica, incluindo a identificação do paciente, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares, exame físico neurológico e avaliação de sintomas específicos. A anamnese é essencial para direcionar o diagnóstico e exames complementares necessários para determinar a localização e causa da lesão neurológica.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma anamnese neurológica completa, incluindo a identificação do paciente, história atual da doença, histórico médico e familiar, exame físico e interrogatório focado em sintomas neurológicos. O objetivo principal da anamnese é determinar a localização da lesão no sistema nervoso central através da descrição detalhada dos sintomas do paciente.
Este documento fornece orientações sobre a realização da anamnese neurológica. Ele discute a importância da anamnese como parte essencial da avaliação clínica e enfatiza a necessidade de identificar a localização da lesão no sistema nervoso. Também fornece detalhes sobre os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, história atual da doença, antecedentes pessoais e familiares relevantes.
Este documento discute a epidemiologia, fisiopatologia, sintomas, exames e tratamento da estenose/mielopatia. A estenose medular é mais comum em pessoas acima de 55 anos e causa paraparesia progressiva. Os exames de imagem como ressonância magnética e tomografia mostram a estenose do canal medular. O tratamento conservador é adequado apenas para casos leves, sendo o tratamento cirúrgico necessário para a maioria dos pacientes.
O documento discute avaliação e abordagem de adenopatias em pediatria. Apresenta diretrizes para investigação de adenopatias de acordo com características como duração, tamanho e crescimento dos linfonodos, sugerindo exames adicionais ou tratamento como antibióticos ou biópsia.
O documento descreve o caso de um paciente com dor abdominal aguda, edema nas pernas e outros sintomas. O paciente apresenta diagnósticos como cálculo pancreático, abscesso hepático e insuficiência renal aguda. O plano de cuidados de enfermagem inclui monitorizar sinais vitais, administrar medicação, cuidados de pele e prevenção de infecções.
Caso clinico odinofagia no Contexto de HIVEdy Nacarapa
Este caso clínico descreve um paciente do sexo masculino de 27 anos admitido no hospital com queixa principal de odinofagia (dor ao engolir) e outros sintomas como diarreia, perda de peso e placas na boca e garganta. Exames revelaram baixa contagem de CD4, alta carga viral do HIV e infecção por Isospora belli. O diagnóstico foi de candidíase e enterite fúngica disseminada em um quadro de imunossupressão grave provavelmente devido ao HIV/AIDS.
1) A doença falciforme é uma doença genética que afeta principalmente minorias étnicas e causa anemia, crises de dor e complicações em órgãos.
2) O documento fornece detalhes sobre a fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e manejo de crises da doença falciforme.
3) As complicações incluem síndrome torácica aguda, que requer oxigênio, antibióticos e possivelmente transfusão dependendo dos níveis de oxigênio no sangue.
O documento discute as iatrogenias nos idosos, definindo-a como uma afecção decorrente de intervenção médica que resulta em consequências prejudiciais à saúde. Fatores como o aumento de doenças e uso de medicamentos, assim como procedimentos invasivos, tornam os idosos mais suscetíveis a iatrogenias. As principais causas incluem erros médicos, efeitos colaterais de medicamentos e terapias, e omissão de cuidados necessários.
O documento discute a espondilite anquilosante, incluindo sua epidemiologia, patogênese, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, objetivos de tratamento e opções cirúrgicas. A doença afeta principalmente a coluna vertebral e articulações sacroilíacas, causando rigidez e fusão óssea progressiva. O tratamento envolve fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e cirurgia como osteotomias para correção da coluna quando há deformidade severa.
A importância de falarmos sobre o diálogo das profissões na prevenção e tratamento de feridas resulta dum conjunto de razões, todas elas óbvias. Contudo, por serem óbvias não são alvo frequente de reflexão nos nossos intensos, e por vezes tensos, contextos profissionais.
A primeira razão deve-se à forma holística com que se pretende olhar a Pessoa com feridas. Entendendo que esta forma defende uma visão integral e um entendimento geral dos fenómenos, e portanto da Pessoa, cremos que não existe nenhuma profissão que, pelo seu conjunto de saberes, competências e funções, possa chamar a si esta responsabilidade inteira. É portanto fundamental assumir a necessidade de OLHAR e ENTENDER a Pessoa com feridas sob vários e diferentes pontos de vista.
A segunda razão resulta do reconhecimento da necessidade do contributo das várias profissões para esta visão integral e entendimento geral da Pessoa. Para que este contributo seja efetivo é necessário transitar de uma prática multidisciplinar ou pluridisciplinar (que diz respeito simultaneamente a várias disciplinas...) para uma prática interdisciplinar (que implica relações entre várias disciplinas ou áreas de conhecimento). A diferença não é subtil, é estrutural.
A terceira razão prende-se com o facto de ser absolutamente necessário, para uma prática que implique relações entre várias disciplinas ou áreas do conhecimento ou profissões, não apenas comunicar (passar ou transmitir de informação...), não apenas informar (esclarecer dados sobre o estado de outrem...), mas sobretudo é necessário DIALOGAR (criar através da comunicação a possibilidade de se perceber a si e aos outros).
Destas três razões, que justificam a importância de refletirmos sobre o diálogo das profissões na prevenção e tratamento de feridas, emerge o conceito de Comunidade de Práticas ou (...) grupo de pessoas que partilham um interesse comum, um problema, ou uma paixão por determinado assunto, e que aprofundam os seus conhecimentos sobre o mesmo interagindo entre si ao longo do tempo (Wenger, McDermott e Snyder, 2002).
Cremos que só a interdisciplinaridade de um conjunto de profissões, que tenha a capacidade para dialogar entre si, permitirá uma visão integral e um entendimento geral da Pessoa com feridas, condição sem a qual muito dificilmente se alcançará a excelência dos cuidados de saúde.
Congratulamo-nos por verificar que este IV Fórum Ibérico de Ulceras e Feridas organizado pela ELCOS mantem e reforça esta tendência, observada desde 2010 aquando da organização do I Fórum em Arronches, de ser um catalisador do Diálogo entre as profissões, um catalisador da constituição de uma efetiva comunidade de práticas centrada no interesse comum que é a excelência dos cuidados à Pessoa com feridas.
Este documento discute o tratamento de úlceras crônicas nos membros inferiores. Ele define úlceras de perna e discute sua prevalência e impacto econômico em Portugal. Também aborda os principais fatores de risco, etiologias, fisiopatologias e abordagens de avaliação clínica para úlceras venosas, arteriais e mistas. Finalmente, o documento descreve as principais opções de tratamento, incluindo compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização e o uso de meias
O documento descreve os passos do processo de pesquisa científica, incluindo a identificação do problema, revisão da literatura, formulação de hipóteses, coleta e análise de dados, e interpretação dos resultados. Ele enfatiza a importância da curiosidade, objetivos claros, rigor metodológico e replicabilidade dos estudos.
O documento discute o tratamento de úlceras no pé diabético com insulinoterapia. Ele fornece diretrizes sobre quando iniciar a insulinoterapia, esquemas de dosagem simples com insulina basal ou bifásica, e dois casos clínicos ilustrando quando e como iniciar a insulinoterapia para melhorar o controle glicêmico e facilitar a cicatrização de úlceras.
Ulceras venosas recidivantes são comuns, com 50% recidivando. Um diagnóstico rigoroso e tratamento adequado, incluindo cirurgia vascular e compressão elástica, podem reduzir a taxa de recidiva. Equipes multidisciplinares que fornecem educação sobre as melhores práticas para pacientes e profissionais de saúde são essenciais para melhorar os resultados.
O documento discute a qualidade de vida de pacientes com feridas crônicas. Ele aborda como a dor, a imobilidade e o exsudato são os principais problemas percebidos por esses pacientes e como a terapia compressiva pode melhorar sua mobilidade e qualidade de vida ao controlar esses sintomas. O documento também descreve métodos para avaliar a qualidade de vida desses pacientes antes e depois do tratamento com terapia compressiva.
O documento discute úlceras de pressão, definindo-as como lesões na pele ou tecidos subjacentes causadas por pressão ou torção sobre áreas ósseas proeminentes. O objetivo do projeto é impulsionar a pesquisa científica sobre úlceras de pressão, apostando na inovação e no desenvolvimento tecnológico para promover intervenções de enfermagem na prevenção dessas úlceras.
Este documento resume vários documentos internacionais sobre o tratamento da dor relacionada a feridas. Ele descreve cinco princípios orientadores para o tratamento da dor segundo a Direção-Geral de Saúde de Portugal e resume os principais pontos de documentos como o Modelo de Gestão da Dor de Ferida da Coloplast e o Instrumento de Avaliação da Dor de Ferida da WORLD WIDE WOUNDS sobre a avaliação e tratamento multifacetado da dor de feridas.
O documento discute o controle da dor em pacientes com feridas, incluindo a avaliação da dor, opções de tratamento farmacológico e não farmacológico. É destacada a importância de uma abordagem multimodal para o controle da dor, utilizando-se diferentes classes de medicamentos em conjunto com técnicas para aliviar a dor. O uso tópico de anestésicos locais e opióides é apresentado como uma opção efetiva para dor incidental associada ao tratamento de feridas.
Este documento discute o controle da dor em pacientes com feridas, destacando a importância de uma abordagem multidisciplinar e do trabalho em equipe. Também enfatiza a necessidade de avaliar a dor do paciente usando escalas validadas, além de combinar métodos farmacológicos e não farmacológicos para aliviar a dor de forma efetiva.
Este documento describe la creación y propósito del Registro Internacional de Úlceras de Extremidad Inferior (RUEI). El RUEI es un proyecto multidisciplinario iniciado en 2009 para recopilar información sobre la prevalencia, incidencia, cronicidad y recidiva de úlceras de extremidad inferior, así como variabilidad en el diagnóstico y tratamiento. El objetivo final es mejorar la calidad de la atención mediante un mejor entendimiento de esta patología y la aplicación de la información recopilada a la práctica
O documento discute a importância da formação acadêmica em feridas. A falta de conhecimento na área tem consequências negativas no tratamento de feridas que podem ser resolvidas melhorando o ensino. A formação deve enfatizar aspectos físicos, éticos, psicológicos e sociais das feridas, ter treinamento prático e ser multidisciplinar. Uma maior carga horária de formação tem maior impacto na redução de custos e melhora dos resultados do que a experiência.
Este documento descreve três estudos sobre a eficácia de uma ferramenta online chamada e-fer para desenvolver competências em feridas crônicas em estudantes de enfermagem. O estudo 1 desenvolveu e avaliou o sistema e-fer. O estudo 2 mediu o desenvolvimento de competências de 98 estudantes ao usar o sistema. O estudo 3 avaliou a aceitação do sistema por 19 professores.
O documento discute as lesões específicas dos membros inferiores, incluindo úlceras de perna. As úlceras de perna podem ser venosas, arteriais ou neuropáticas e são afetadas por fatores de risco como varizes, idade, diabetes e hipertensão. O documento também aborda outras condições como dermite de estase, erisipela, tinhas e linfedema. É importante realizar um diagnóstico correto para determinar a etiologia e tratar adequadamente, além de avaliar fatores de risco
O documento discute úlceras crônicas nos membros inferiores, principalmente úlceras venosas. Apresenta definições, fatores de risco, fisiopatologia, avaliação clínica e exames complementares necessários para diagnóstico. Também aborda tratamentos como compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização em caso de úlceras arteriais e mistas. Enfatiza a importância do tratamento adequado e da abordagem multidisciplinar nestas lesões.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação da neuropatia diabética que aumenta o risco de lesões e infecções nos pés. Apresenta as causas da neuropatia diabética, incluindo a hiperglicemia crônica, e descreve os efeitos da neuropatia sensitiva e motora que levam a alterações nos pontos de apoio e pressões nos pés. Também discute outros fatores de risco para o pé diabético como trauma, isquemia e infecção.
O documento discute a avaliação da qualidade de vida em pacientes com feridas crônicas submetidos à terapia compressiva. Aborda conceitos de qualidade de vida relacionada à saúde, instrumentos para avaliação como o SF-36 e o Cardiff Wound Impact Schedule, e principais problemas percebidos por pacientes como dor, mobilidade, exsudato e autoestima. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da terapia compressiva na qualidade de vida destes pacientes no município de Arronches.
O documento discute os conceitos de preparação do leito da ferida, incluindo os modelos DIME e TIME, que fornecem estruturas para avaliar e tratar feridas de forma holística. O modelo TIME foca nos quatro componentes de tecido, infecção, umidade e epitelização para promover a cicatrização. Uma preparação eficaz do leito da ferida requer uma avaliação cuidadosa do paciente e da ferida para direcionar o tratamento das causas subjacentes que impedem a cicatrização.
1. O documento discute a terapia compressiva para úlceras de perna, incluindo sua epidemiologia, avaliação, sistemas de compressão e conceitos importantes.
2. É destacada a importância da terapia compressiva como pedra angular no tratamento de úlceras venosas, com a necessidade de uma avaliação precisa e diagnóstico detalhado.
3. Fatores como a mobilidade do paciente, adesão terapêutica, capacitação do paciente e equipe multidisciplinar são cruciais para o sucesso no trat
Este documento apresenta os principais conceitos e etapas de um processo de investigação em feridas crónicas, incluindo a identificação do problema, revisão da literatura, formulação de hipóteses e desenho do estudo. Discute os conceitos-chave de variáveis dependentes e independentes e como estas são utilizadas para testar hipóteses sobre a relação entre fatores e resultados de tratamento de feridas.
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
1. Abordagem local do Pé
Diabético
Carlos Mateus
Centro de Saúde de Pêro Pinheiro
Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária
Pós-graduação em Tratamento de Feridas e Viabilidade
Tecidular
Mestre em Nutrição Clínica
2. Abordagem local do Pé Diabético
Aspectos a considerar
• Alterações da perfusão
• Infecção
• Extensão e profundidade
• Condições da úlcera
• Localização
• Sensibilidade e dor
• Edema
3. Aspectos a considerar
• Características Gerais do doente
• Controlo metabólico
• Factores psicossociais
• Recorrência da úlcera
• Organização de consulta
• Resultados esperados
4. Abordagem local do Pé Diabético
Alterações da perfusão
• Doença Arterial Periférica – Problema Major
• 60% das lesões neuro-isquémicas
5. Alterações da perfusão
• A maioria dos doentes não tem
claudicação nem dor no repouso
• 1º passo: Avaliar presença ou
ausência de DAP
– Técnicas não invasivas
– Revascularização se necessário ou
possível…
7. Abordagem local do Pé Diabético
Infecção
• Presente em > 50% das úlceras do pé diabético
• Infecção + PAD = Amputação {EMERGÊNCIA}
Imagens: Cortesia do Dr. Rui de Carvalho
10. Abordagem local do Pé Diabético
Extensão e profundidade
• Quantidade de tecido
destruído prediz os
resultados
• Quanto maior a destruição
pior o resultado
• Tendões/osso exposto –
risco de infecção e atraso
cicatricial
11. • Exposição de
tendões:
Dificuldade na
cicatrização
Imagens: Cortesia do Dr. Rui de Carvalho
12. Extensão e profundidade
• Úlceras superficiais - remoção de calos e
hperqueratoses
• Úlceras profundas – considerar
moduladores de matriz
13. Abordagem local do Pé Diabético
Condições da úlcera
• Cicatrização inibida por:
– Função leucocitária deficitária
– Produção anormal de factores de crescimento e
de MEC
– Redução da actividade de fibroblastos
– Aumento da produção de metaloproteases
14. Abordagem local do Pé Diabético
Localização
• Dedos e dorso do pé (sapato apertado)
• Cabeça dos metatarsos (stress traumático
sapato/calosidade)
• Calcanhar (úlcera de pressão)
16. Abordagem local do Pé Diabético
Sensibilidade e dor
• Diminuição da sensibilidade
Imagens: Cortesia do Dr. Rui de Carvalho
17. Abordagem local do Pé Diabético
Sensibilidade e dor
• Causas de dor:
– Neuropática
– Infecção
– Dor (isquémica) em repouso
– Tratamento da ferida
18. Abordagem local do Pé Diabético
Edema
• Presença de edema é
multifactorial:
– Insufuciência Cardíaca Congestiva
– Nefropatia
– Trombose venosa profunda
– Edema hidrostático/neuropático
Tratamento dirigido à causa
Imagens: Cortesia do Dr. Rui de Carvalho
19. Abordagem local do Pé Diabético
Características gerais
• Idade
• Doenças multi-orgânicas
– Nefropatia
– Doenças cardio-vasculares
Associação a risco de amputação major
20. Abordagem local do Pé Diabético
Controlo metabólico
• HbA1c elevada e variações de glicemia
– Alterações do colagénio
– Factores de crescimento variáveis
– Actividade fibroblastos alterada
– Migração de leucócitos diminuída
21. Abordagem local do Pé Diabético
Factores psicossociais
• Auto-negligência pode estar
associada à presença de uma úlcera
• Deficiente integração de cuidados na
sua actividade de vida diária
• Falta de apoios sociais
22. Abordagem local do Pé Diabético
Recorrência da úlcera
• Necessário “follow-up” para
evitar recidiva
• Integração em programa de
acompanhamento (Consulta
do pé diabético)
23. Abordagem local do Pé Diabético
Organização de consulta
• Melhoria de suporte ao doente através de
Consulta do Pé do Diabético
• Sistematização de
programa de
acompanhamento
24. Abordagem local do Pé Diabético
Resultados esperados
• Resultados dependentes de muitos factores,
mas:
• Em centros especializados e/ou dedicados
– Aumento das taxas de cicatrização
– Diminuição dos tempos de cicatrização
– Diminuição da recidiva