O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, classificação do risco de úlcera, sinais e sintomas, além de sistemas de classificação de úlceras.
O documento discute o pé diabético, suas especificidades e complicações. Apresenta detalhes sobre a anatomia do pé, neuropatia e vasculopatia diabética, fatores que contribuem para úlceras e amputações. Explica como a neuropatia é a principal causa de lesões no pé diabético, apesar de vasculopatia também aumentar o risco de infecção e complicações.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O documento discute o "pé diabético", definindo-o como infecção, ulceração ou destruição de tecidos no pé associados à neuropatia e doença vascular periférica em pacientes diabéticos. A tríade de neuropatia, doença vascular e infecção está relacionada a gangrena e amputação. Sinais e sintomas incluem alterações de sensibilidade, deformidades, calos, úlceras e alterações vasculares.
O documento discute as principais complicações crônicas associadas ao diabetes mellitus, incluindo doença cardiovascular, nefropatia diabética, retinopatia diabética e pé diabético. Ele explica os mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento destas complicações, enfatizando a importância do controle glicêmico para preveni-las.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento fornece informações sobre o pé diabético, incluindo suas causas, complicações e tratamentos. Discute como o diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Também descreve cuidados preventivos, como usar calçados adequados, e tratamentos como oxigenoterapia hiperbárica para promover a cicatrização.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, classificação do risco de úlcera, sinais e sintomas, além de sistemas de classificação de úlceras.
O documento discute o pé diabético, suas especificidades e complicações. Apresenta detalhes sobre a anatomia do pé, neuropatia e vasculopatia diabética, fatores que contribuem para úlceras e amputações. Explica como a neuropatia é a principal causa de lesões no pé diabético, apesar de vasculopatia também aumentar o risco de infecção e complicações.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O documento discute o "pé diabético", definindo-o como infecção, ulceração ou destruição de tecidos no pé associados à neuropatia e doença vascular periférica em pacientes diabéticos. A tríade de neuropatia, doença vascular e infecção está relacionada a gangrena e amputação. Sinais e sintomas incluem alterações de sensibilidade, deformidades, calos, úlceras e alterações vasculares.
O documento discute as principais complicações crônicas associadas ao diabetes mellitus, incluindo doença cardiovascular, nefropatia diabética, retinopatia diabética e pé diabético. Ele explica os mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento destas complicações, enfatizando a importância do controle glicêmico para preveni-las.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento fornece informações sobre o pé diabético, incluindo suas causas, complicações e tratamentos. Discute como o diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Também descreve cuidados preventivos, como usar calçados adequados, e tratamentos como oxigenoterapia hiperbárica para promover a cicatrização.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação crônica caracterizada por lesões nos pés de pacientes diabéticos. Apresenta fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico, classificações e tratamentos para o pé diabético.
Apresentação pé diabético - William e Stéfani (Cuidar-te/EPE)William Castilho
Este documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, epidemiologia, complicações como neuropatia e doença vascular periférica, avaliação e tratamento de úlceras e infecções, e o papel da enfermagem no cuidado do pé diabético.
O documento discute o pé diabético, suas causas, sintomas e formas de prevenção. O diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Manter os pés limpos e hidratados, examiná-los diariamente e usar calçados confortáveis pode ajudar a prevenir complicações. A equipe de enfermagem desempenha um papel importante na educação dos pacientes diabéticos sobre o cuidado adequado com os pés.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, sintomas e complicações como neuropatia, doença arterial periférica, artropatia de Charcot e úlceras/infecções. Aborda também o diagnóstico diferencial e tratamento destas complicações.
O documento discute a importância do exame anual dos pés de pessoas com diabetes para identificar fatores de risco de úlceras e amputações. O exame envolve a avaliação da pele, deformidades, circulação, sensibilidade e classificação do risco para direcionar o manejo clínico. O objetivo é prevenir lesões através do autocuidado orientado e intervenções como calçados terapêuticos quando necessário.
O Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. O exame periódico dos pés propicia a identificação precoce e o tratamento oportuno das alterações encontradas, possibilitando assim a prevenção de um número expressivo de complicações do Pé Diabético.
DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃOAndréa Dantas
O documento discute o pâncreas, diabetes mellitus, seus tipos e sintomas. O pâncreas contém células que produzem insulina e enzimas digestivas. A diabetes ocorre quando o corpo não produz ou usa insulina adequadamente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Existem dois principais tipos de diabetes, que diferem em sua causa, tratamento e complicações de longo prazo como danos aos rins, olhos e nervos. A atividade física pode ajudar a gerenciar a g
O documento discute diabetes mellitus, um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. A diabetes afeta 246 milhões de pessoas no mundo e estima-se que esse número aumente para 380 milhões até 2025. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1, causada por falta de produção de insulina, e tipo 2, causada por resistência à insulina. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia e hemoglobina glicada, e o tratamento envolve dieta, exercício, e possivelmente medicamentos
O documento discute o diabetes, definindo-o como uma síndrome metabólica causada pela falta ou resistência à insulina, levando a níveis elevados de glicose no sangue. Explica os tipos I e II de diabetes, seus sintomas, fatores de risco, tratamento através de dieta, exercício e medicação, e possíveis complicações sem controle adequado como retinopatia e nefropatia.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento apresenta o caso de um paciente de 71 anos internado com pneumonite de hipersensibilidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O paciente apresenta sobrepeso e recebeu prescrição dietética hipoglicêmica, hipossódica e normocalórica, além de medicação para controle glicêmico e pressão arterial.
Este estudo revisou a literatura sobre a situação de saúde de idosos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC) e encontrou duas categorias principais: 1) Prejuízo nas atividades básicas e instrumentais da vida diária e suas consequências para a saúde; 2) Qualidade de vida e isolamento social. Independentemente do país, a situação de saúde dos idosos foi semelhante, demonstrando ser um problema global que requer atenção.
O documento resume o diabetes mellitus tipo 2, definindo-o como uma síndrome decorrente da falta de insulina ou incapacidade da insulina exercer adequadamente suas ações. Ele descreve a insulina como um hormônio responsável por transportar a glicose para as células, e o pâncreas como o órgão responsável por produzi-la. Também diferencia os tipos 1 e 2 de diabetes, caracterizando o tipo 1 pela deficiência total de insulina e o tipo 2 pela combinação de deficiência e resistência à insulina.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
Pé diabético no contexto da neuropatia diabética e doença arterial periféricaadrianomedico
O documento discute o pé diabético no contexto da neuropatia e doença arterial periférica, definindo-o como infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas e doença arterial. Apresenta dados epidemiológicos sobre amputações e úlceras em diabéticos e fatores de risco. Também descreve exames para detecção de neuropatia e classificação de risco, enfatizando a importância do rastreamento e prevenção do pé diabético.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
The professor asked the students some straightforward questions about the many basic elements studied in biochemistry. In one exercise, students were to research a specific enzyme, understand what it does and its medical relevance in clinical practice.
I helped students with their exercise by teaching them how to use technology to look up basic information on enzymes and clearing up any misunderstandings. After they turned in their work, they came back and I presented my own answers.
Pessoas com diabetes precisam ter cuidados especiais com os pés para evitar complicações como infecções e problemas circulatórios. Sinais como dormência, feridas que não cicatrizam e alterações na pele podem indicar problemas e requerem atenção médica. Examinar os pés diariamente, usar calçados adequados e manter a higiene e circulação são fundamentais para a saúde dos pés.
Atenção integral ao portador de pé diabéticoadrianomedico
Este documento apresenta as principais orientações sobre a atenção às complicações do pé diabético. São descritas as neuropatias diabéticas, as lesões vasculares periféricas e as múltiplas apresentações da infecção do pé diabético. São também fornecidos cuidados preventivos que podem impedir o estabelecimento ou a evolução dessas complicações. Protocolos são sugeridos para diferentes níveis de atenção nos serviços públicos de saúde, visando a redução de amputações, internações e óbitos relacion
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação crônica caracterizada por lesões nos pés de pacientes diabéticos. Apresenta fatores de risco, sinais e sintomas, exames para diagnóstico, classificações e tratamentos para o pé diabético.
Apresentação pé diabético - William e Stéfani (Cuidar-te/EPE)William Castilho
Este documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, epidemiologia, complicações como neuropatia e doença vascular periférica, avaliação e tratamento de úlceras e infecções, e o papel da enfermagem no cuidado do pé diabético.
O documento discute o pé diabético, suas causas, sintomas e formas de prevenção. O diabetes pode danificar os nervos e vasos sanguíneos dos pés, levando a feridas e infecções. Manter os pés limpos e hidratados, examiná-los diariamente e usar calçados confortáveis pode ajudar a prevenir complicações. A equipe de enfermagem desempenha um papel importante na educação dos pacientes diabéticos sobre o cuidado adequado com os pés.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, sintomas e complicações como neuropatia, doença arterial periférica, artropatia de Charcot e úlceras/infecções. Aborda também o diagnóstico diferencial e tratamento destas complicações.
O documento discute a importância do exame anual dos pés de pessoas com diabetes para identificar fatores de risco de úlceras e amputações. O exame envolve a avaliação da pele, deformidades, circulação, sensibilidade e classificação do risco para direcionar o manejo clínico. O objetivo é prevenir lesões através do autocuidado orientado e intervenções como calçados terapêuticos quando necessário.
O Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. O exame periódico dos pés propicia a identificação precoce e o tratamento oportuno das alterações encontradas, possibilitando assim a prevenção de um número expressivo de complicações do Pé Diabético.
DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃOAndréa Dantas
O documento discute o pâncreas, diabetes mellitus, seus tipos e sintomas. O pâncreas contém células que produzem insulina e enzimas digestivas. A diabetes ocorre quando o corpo não produz ou usa insulina adequadamente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Existem dois principais tipos de diabetes, que diferem em sua causa, tratamento e complicações de longo prazo como danos aos rins, olhos e nervos. A atividade física pode ajudar a gerenciar a g
O documento discute diabetes mellitus, um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. A diabetes afeta 246 milhões de pessoas no mundo e estima-se que esse número aumente para 380 milhões até 2025. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1, causada por falta de produção de insulina, e tipo 2, causada por resistência à insulina. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia e hemoglobina glicada, e o tratamento envolve dieta, exercício, e possivelmente medicamentos
O documento discute o diabetes, definindo-o como uma síndrome metabólica causada pela falta ou resistência à insulina, levando a níveis elevados de glicose no sangue. Explica os tipos I e II de diabetes, seus sintomas, fatores de risco, tratamento através de dieta, exercício e medicação, e possíveis complicações sem controle adequado como retinopatia e nefropatia.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento apresenta o caso de um paciente de 71 anos internado com pneumonite de hipersensibilidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O paciente apresenta sobrepeso e recebeu prescrição dietética hipoglicêmica, hipossódica e normocalórica, além de medicação para controle glicêmico e pressão arterial.
Este estudo revisou a literatura sobre a situação de saúde de idosos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC) e encontrou duas categorias principais: 1) Prejuízo nas atividades básicas e instrumentais da vida diária e suas consequências para a saúde; 2) Qualidade de vida e isolamento social. Independentemente do país, a situação de saúde dos idosos foi semelhante, demonstrando ser um problema global que requer atenção.
O documento resume o diabetes mellitus tipo 2, definindo-o como uma síndrome decorrente da falta de insulina ou incapacidade da insulina exercer adequadamente suas ações. Ele descreve a insulina como um hormônio responsável por transportar a glicose para as células, e o pâncreas como o órgão responsável por produzi-la. Também diferencia os tipos 1 e 2 de diabetes, caracterizando o tipo 1 pela deficiência total de insulina e o tipo 2 pela combinação de deficiência e resistência à insulina.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
Pé diabético no contexto da neuropatia diabética e doença arterial periféricaadrianomedico
O documento discute o pé diabético no contexto da neuropatia e doença arterial periférica, definindo-o como infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas e doença arterial. Apresenta dados epidemiológicos sobre amputações e úlceras em diabéticos e fatores de risco. Também descreve exames para detecção de neuropatia e classificação de risco, enfatizando a importância do rastreamento e prevenção do pé diabético.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
The professor asked the students some straightforward questions about the many basic elements studied in biochemistry. In one exercise, students were to research a specific enzyme, understand what it does and its medical relevance in clinical practice.
I helped students with their exercise by teaching them how to use technology to look up basic information on enzymes and clearing up any misunderstandings. After they turned in their work, they came back and I presented my own answers.
Pessoas com diabetes precisam ter cuidados especiais com os pés para evitar complicações como infecções e problemas circulatórios. Sinais como dormência, feridas que não cicatrizam e alterações na pele podem indicar problemas e requerem atenção médica. Examinar os pés diariamente, usar calçados adequados e manter a higiene e circulação são fundamentais para a saúde dos pés.
Atenção integral ao portador de pé diabéticoadrianomedico
Este documento apresenta as principais orientações sobre a atenção às complicações do pé diabético. São descritas as neuropatias diabéticas, as lesões vasculares periféricas e as múltiplas apresentações da infecção do pé diabético. São também fornecidos cuidados preventivos que podem impedir o estabelecimento ou a evolução dessas complicações. Protocolos são sugeridos para diferentes níveis de atenção nos serviços públicos de saúde, visando a redução de amputações, internações e óbitos relacion
[1] A cirurgia do pé diabético envolve o tratamento de infecções, úlceras crônicas e isquemia através de desbridamento, drenagem e revascularização quando possível para prevenir amputações. [2] A amputação é indicada quando a infecção e necrose são irreversíveis ou para criar uma unidade funcional. [3] O objetivo da cirurgia é controlar a infecção, promover a cicatrização e preservar quanto do pé for possível.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Princípios da Atenção Primária. Ouro Preto: UFOP, 2012. Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula ministrada em 08/05/2012][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
O documento apresenta uma introdução à prática da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, definindo termos como APS, Atenção Básica, Programa Saúde da Família e Medicina de Família e Comunidade. Também descreve a evolução histórica da APS em diversos países desde o século XIX e apresenta os princípios definidos na Declaração de Alma-Ata de 1978.
O documento discute o conceito de direito à saúde presente na Constituição da OMS, Constituição Brasileira e outros acordos internacionais. Também aborda a história da atenção primária à saúde desde a Declaração de Alma-Ata, incluindo críticas aos princípios originais e o abandono parcial de sua abordagem abrangente. Por fim, analisa o ressurgimento recente da atenção primária e seu papel no futuro para alcançar o direito universal à saúde.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, diagnóstico, classificação de úlceras e sistemas de cuidados do pé diabético. Fornece detalhes sobre a consulta multidisciplinar de prevenção do pé diabético no Hospital de Faro.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
O documento discute diabetes, definindo-a como uma doença causada pela falta ou incapacidade de insulina, caracterizada por altos níveis de açúcar no sangue. Explica os dois principais tipos de diabetes, sintomas, fatores de risco, exames de detecção, tratamentos incluindo medicamentos e insulina, aplicação de insulina, complicações e cuidados com os pés.
As fraturas do colo do fêmur geralmente ocorrem em idosos devido a quedas e osteoporose. O diagnóstico é feito por meio de raio-x, tomografia ou ressonância magnética. O tratamento cirúrgico com pinos, placas ou próteses é indicado para corrigir a fratura e evitar complicações. Após a cirurgia, fisioterapia é necessária para recuperar a mobilidade e força muscular.
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesões nos pés e definir a frequência do acompanhamento necessário.
12 pé diabético conclusões e proposta de abordagem finalAntónio Bandarra
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É enfatizada a importância do diagnóstico sistemático anual do risco de úlceras no pé diabético e do acompanhamento periódico de acordo com o nível de r
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
O documento discute o tratamento de infecções no pé diabético, incluindo a avaliação de lesões, agentes etiológicos comuns, classificação da gravidade da infecção e orientações para escolha da terapia antimicrobiana empírica e definitiva de acordo com a gravidade da infecção.
Slides - Atenção à Saúde Bucal de Pacientes com Necessidades Especiais.pdfJosu170867
O material, elaborado pela professora Alessandra Rodrigues de Camargo, descreve a necessidade de um olhar especial do ponto de vista de saúde oral, à pacientes com NEE.
O documento fornece estatísticas e informações sobre a hipertensão arterial e diabetes no município do Rio de Janeiro em 2011. Apresenta dados sobre a população hipertensa e diabética na cidade, a cobertura dos programas de saúde, as unidades de atenção primária, e iniciativas para melhorar o tratamento destas doenças.
1) O documento discute a prevalência do pé diabético e a assistência a pacientes na Atenção Básica no Brasil. 2) Há uma alta prevalência de complicações nos pés de pessoas com diabetes, como úlceras e amputações. 3) A avaliação regular dos pés é essencial para prevenção, porém os registros médicos indicam que essa avaliação nem sempre é feita de forma adequada na Atenção Básica.
Este documento discute o autocuidado de pacientes com diabetes mellitus em uma unidade de atenção primária no Rio de Janeiro. O objetivo é identificar as orientações para autocuidado desses pacientes no programa de diabetes da unidade. O documento revisa literatura sobre diabetes e fatores de risco, e descreve a coleta de dados sobre autocuidado de 22 pacientes entrevistados. Os achados mostram baixa adesão ao autocuidado e falta de conhecimento sobre aspectos importantes para a qualidade de vida com a doença.
Diretrizes brasileiras de diabetes mellitus 2009Arquivo-FClinico
A epidemia de diabetes mellitus está aumentando em todo o mundo, com estimativas de 300 milhões de pessoas afetadas em 2030. No Brasil, estudos apontam para taxas crescentes de prevalência da doença, variando de 7,6% a 13,5% na população adulta. Fatores como envelhecimento populacional, urbanização, obesidade e sedentarismo contribuem para o crescimento dos casos de diabetes.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua epidemiologia, definição, avaliação, prevenção e tratamento. Aborda os fatores de risco, as entidades clínicas, a fisiopatologia, a avaliação do risco e o encaminhamento do paciente. Também descreve sistemas de classificação de úlceras e o tratamento padrão.
O documento discute a atenção clínica à saúde bucal de pessoas com diabetes, enfatizando a integração entre a equipe de saúde bucal e a de atenção básica para melhorar a saúde e bem-estar desses pacientes. Infecções bucais podem piorar o controle glicêmico, portanto é importante facilitar o acesso a cuidados odontológicos e orientar sobre a importância da saúde bucal.
O documento discute a rede de atenção às pessoas com doenças crônicas no Brasil. Apresenta dados sobre a queda do exame citopatológico e discute a linha de cuidado para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade. Detalha as ações das redes de atenção básica e especializada no manejo dessas condições.
Guias de pratica clínica e prescrição farmacêuticaangelitamelo
Este documento discute o uso de guias de prática clínica como estratégia para implementar a prescrição farmacêutica no Brasil. Apresenta o papel do farmacêutico clínico no cuidado ao paciente e a mudança do foco no produto para o foco no paciente. Também aborda a regulamentação da prescrição farmacêutica no Brasil e exemplos de guias de prática clínica para problemas de saúde autolimitados.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
O documento avalia os cuidados com os pés adotados por pessoas com diabetes mellitus e as alterações nos membros inferiores em um serviço de atenção primária à saúde. A pesquisa envolveu 51 pessoas com diabetes tipo 2 e encontrou que os cuidados se restringiam à higiene e uso de calçados adequados, enquanto as alterações mais comuns nos pés eram pele seca, micose, rachaduras e calosidades. A maioria nunca havia realizado exame dos pés desde o diagnóstico.
[1] O documento discute o diagnóstico, prevenção e tratamento do pé diabético, uma complicação comum da diabetes. [2] Apresenta estatísticas sobre a prevalência crescente da diabetes e das úlceras nos pés de diabéticos e seu impacto nas amputações. [3] Discutem-se os fatores de risco, a avaliação clínica multidisciplinar, a classificação do risco e as estratégias de prevenção para reduzir as úlceras e amputações nos pés de di
Importância da prevenção e cuidados ao pé diabético ( TCC)Alex Carvalho
O documento discute a importância da prevenção e cuidados de enfermagem ao pé diabético. Aborda a definição de pé diabético, a hipótese de que falta educação contínua sobre prevenção, e a identificação de ferramentas nos cuidados de enfermagem. Também descreve a atuação do enfermeiro na sistematização dos cuidados e a importância do trabalho em equipe multidisciplinar para motivar os portadores de diabetes a adotar mudanças nos cuidados com os pés.
Estudo epidemiológico apresentado pela chefe do Ambulatório de Diabetes de Gestação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lenita Zajdenverg, nesta segunda-feira (07/11), durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Bruno Correia (PDT). O evento marcou o Dia Mundial do Combate à Diabetes, lembrado no dia 14 de novembro.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as diretrizes da DGS sobre o assunto e o papel dos cuidados primários na vigilância, educação e referenciação de pacientes com pé diabético.
O documento discute a importância do controle glicêmico na prevenção de complicações da diabetes, especialmente o pé diabético. Ele destaca que o controle inadequado da glicemia está associado a complicações como nefropatia, retinopatia e pé diabético. Além disso, enfatiza que o controle glicêmico adequado, por meio de monitoramento da glicemia e da hemoglobina glicada, pode reduzir as taxas de inflamação e disfunção endotelial associadas à diabetes.
O documento discute a intervenção da podologia na consulta do pé diabético, incluindo o diagnóstico, prevenção e tratamento de patologias. Detalha os dados a serem analisados na consulta como a curvatura e comprimento dos dedos, e diferentes tipos de tratamentos como quiropodológico e ortopodológico.
O documento descreve as atividades de uma consulta externa de cirurgia para pacientes com pé diabético. A consulta é multidisciplinar e realiza avaliações, tratamentos e orientações com o objetivo de prevenção e ensino. São descritos os dados demográficos e clínicos dos pacientes, as características das úlceras, os tratamentos realizados e as dificuldades enfrentadas.
O documento descreve os objetivos e atividades de enfermagem na consulta externa, incluindo despistar fatores de risco, prevenir complicações, educar pacientes, e realizar atividades preventivas e curativas. Os fatores de risco incluem fatores extrínsecos, neuropatia, isquemia e deformidades. O documento enfatiza a importância de ensinar os pacientes a se ajudarem.
Este documento discute o papel do ortopedista no tratamento do pé diabético. Apresenta as alterações neuropáticas e isquêmicas no pé diabético que levam a deformidades ósseas, e descreve os diferentes métodos de tratamento cirúrgico e conservador utilizados pelo ortopedista para corrigir deformidades e prevenir ulcerações. Também discute a condição de Pé de Charcot e as suas fases de evolução e tratamento.
O documento discute os quatro princípios da preparação do leito da ferida: inspeção/avaliação da ferida, limpeza da ferida, desbridamento e proteção do tecido de cicatrização. Inclui também informações sobre técnicas de desbridamento e terapias inovadoras para feridas.
1. CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
2. Pé Diabético
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
OBJETIVOS GERAIS:
- Revisão sumária da evolução das orientações técnicas da
DGS, relativamente ao Pé Diabético;
- Apresentação das competências das equipas de saúde dos
Cuidados de Saúde Primários face aos Pés do Diabético;
- Apresentação da Consulta dos Pés dos utentes diabéticos,
do Centro de Saúde da Covilhã e critérios de referenciação.
3. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
“ O Pé diabético é caracterizado por infeção, ulceração ou destruição dos
tecidos profundos a nível dos pés, causada por neuropatia (…) e agravada
pela doença arterial periférica (…) ao nível das extremidades inferiores da
pessoa com diabetes (…).”
(Internacional Consensus On the Diabet Foot,2007)
Lesões não ulcerativas do pé, cuja prevalência e gravidade são bem
conhecidas e podem servir de fator predisponente de lesões ulcerativas, cujo
prognóstico é sempre imprevisível.
(APDP,2010)
4. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
“(…) os melhores resultados conseguem-se
evitando que os pés dos diabéticos se
transformem em pés diabéticos.”
(2006, Pé Diabético)
5. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
2001/04/24 – Circular Normativa N.º 8/ DGCG
Pé Diabético - Programa de Controlo da Diabetes Mellitus.
2010/03/22 – Circular Normativa N. 5/ PNPCD
Pé Diabético – Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes.
2011/ 01/21 – Circular Normativa N. 005/2011
Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético
Circular Normativa N. 003/2011
Organização de cuidados, prevenção e tratamento do Pé Diabético
2011 - Diretivas Práticas – Sobre o Tratamento e a Prevenção do Pé
Diabético
2013/02/18 - Orientação da DGS N.º 002/2013
Processos Assistenciais Integrados
Nível I
Unidades
Multidis.
para apoio
ao pé do
Diabético
2013/02/26 – Despacho n.º 3052/2013 – Formação das UCFD e UID
Nível III
Processo Assistencial Integrado
Diabetes Mellitus Tipo 2 (PAI)
Unidades Coordenadoras Funcionais da
Diabetes (UCFD) e Unidades Integradas de
Diabetes (UID)
Nível II
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7. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Consulta do Pé da Pessoa com Diabetes
Nível I
Médico
Endocronol./ Internista
Cirurgião Geral ou
Consulta de Pé Diabético
Nível II
Enfermeiro
Prof. Podologia
Ortopedista
Cirurgia.Vascular
Fisiatra
Técnico de Ortóteses
Consulta de Pé Diabético
Nível III
8. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
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Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
9. Pé Diabético
CONSELHO REGIONAL
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos
Cuidados de Saúde Primários
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
Monitorização da Implementação do PAI
% Pessoas com diabetes com compromisso de vigilância com
registo de risco de ulceração do pé (indicador de vigilância)
% Pessoas com diabetes com compromisso de vigilância com,
pelo menos, uma ulcera ativa no pé (indicador de qualidade)
(2013, DGS- PAI)
10. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
(2013 - Diabetes,: Factos e Números)
11. Pé Diabético
-
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
CONSELHO REGIONAL DE PORTALEGRE
Objetivos da equipa dos Pés da Pessoa com Diabetes de nível I:
a)
b)
c)
d)
e)
A educação da pessoa com diabetes e familiares;
A avaliação do risco e das medidas preventivas necessárias,
Os cuidados em lesões não ulcerativas;
O tratamento de ulceras superficiais;
A monitorização da patologia ulcerativa (em acompanhamento
noutro nível de cuidados de saúde).
12. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Objectivos da equipa do Pé Diabético de nível II:
a)
A avaliação dos casos com patologia ulcerativa e/ou isquémia;
b)
A avaliação dos casos com patologia ulcerativa complicada por
infeções e/ ou necrose, a necessitar de eventual desbridamento
cirúrgico e internamento;
c)
O reforço da educação e de medidas preventivas de futuras
lesões.
13. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Objectivos da equipa do Pé Diabético de nível III:
a)
A avaliação dos casos clínicos complexos ;
b)
A identificação da necessidade de avaliação vascular;
c)
Proceder a intervenções vasculares adequadas;
d)
O reforço de medidas preventivas de futuras lesões.
(2011, DGS)
14. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
A nossa história…
15. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
1.
Inspeção e exame frequente do pé;
2.
Avaliação do grau de risco do pé;
3.
Educação do doente, dos familiares e dos prestadores de cuidados de saúde.
16. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
NORMAS E PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO
DA
CONSULTA DE ENFERMAGEM DOS PÉS DO DIABÉTICO - 1ª CONSULTA
Critérios de seleção para a Consulta do Pé
1. Critério de Admissão
Diabéticos do Centro de Saúde da Covilhã - U.C.S.P .Norte e U.C.S.P.Sul
diminuição de sensibilidade
hiperqueratoses
onicomicoses unguiais
sem feridas ou úlceras
Prioridades
Marcação de consulta
17. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
NORMAS E PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO
DA CONSULTA DE ENFERMAGEM DOS PÉS DO DIABÉTICO - 1ª CONSULTA
2. Critério de exclusão
3. Dia/Horário de funcionamento e
duração da consulta/nº utentes
18. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
NORMAS E PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO DA CONSULTA DE
ENFERMAGEM DOS PÉS DO DIABÉTICO - 1ª CONSULTA
4. Intervalo de tempo entre consultas, consoante o grau de
risco:
Baixo = 9-12 meses
Médio = 3-6 meses
Alto = 1-3 meses
ALMEIDA [ et al ] ( 2006:53 )
19. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
PROTOCOLO DE ACTUAÇÃO - 1ª CONSULTA
1. OBJECTIVO
Definir os ensinos
Optimizar a relação utente/família no auto cuidado do pé;
Permitir que o utente/família /tratamento
2. ÂMBITO
Enfermeiros responsáveis pela consulta de enfermagem aos pés do
diabético.
3. DEFINIÇÕES
Guia orientador de ensinos de modo a uniformizar procedimentos
20. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
4. DESCRIÇÃO
4.1 Orientação quanto á execução
Programa de diabetes - SAM e nos registos de enfermagem do SAPE
Intervenções de enfermagem - SAPE »» Gestão do Regime Terapêutico,
Auto-vigilância
Ulcera
Identificação/familiarização
Envolvimento familiar ou cuidador
Antecedentes pessoais/famliares
Avaliação do estado hemodinâmico
Avaliação estato-ponderal
Avaliação de parâmetros de Hba1c
21. Pé Diabético
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Quando referenciar ao Hospital,Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Avaliação do perfil glicémico / maquina de glicémia
Avaliar as necessidades humanas básicas
utente/ família uniformizar
Elaborar um plano de cuidados consoante a observação do pé diabético
Pegada plantar
sensibilidade e/ou vibração
pulso pediosos e tibiais anteriores e posteriores
classificação do pé
grau de risco
periodicidade da consulta
Articular com o médico da equipe
RX dos pés
prescrição terapêutica
anti-micóticos
infeções
situações de isquémia ou neuropatia
prescrição de eco-doplper mais profundo, etc
22. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
PROTOCOLO DE ATUAÇÃO - Consultas Seguintes
1. OBJETICO
Definir e uniformizar procedimentos - utente/ família – rede de apoio
2. ÂMBITO
Consulta de enfermagem do pé diabético
3. DEFINIÇÕES
Guia orientador de ensinos
4. DESCRIÇÃO
Validar as competências adquiridas no auto cuidado dos pés
23. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Consultas Seguintes
Validar as competências adquiridas no auto cuidado dos pés:
Identificação/familiarização
Registos das intervenções de enfermagem no SAPE
Levantamento de eventos pessoais/familiares do utente recentes
Avaliação do estado hemodinâmico do utente
Avaliação estato-ponderal do utente
24. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Avaliação do perfil glicémico do utente
Avaliação de parâmetros de Hba1c
Avaliação das necessidades humanas básicas e suporte familiar
Elaboração um plano de cuidados
Articular com o médico da equipe
Agendamento da próxima consulta
25. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Observação e Classificação dos Pés
26. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Tratamento da patologia não ulcerativa no doente de risco
Hiperqueratoses/
calosidades;
Anidrose;
Deformações
anatómicas;
Dermatopatias;
Onicopatias.
27. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
O desbridamento da unha é fundamental!...
Ás vezes
há surpresas…
unhas com pus!
28. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Vasos sanguíneos anómalos
Alívios de carga ou pressão anómala
Calçado e palmilhas adequadas
29. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Ortóteses
30. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
O prazer de trabalhar o Antes… e o Depois…
31. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
• Prevenção
• Intervenção Precoce
• Tratamento Adequado
EVITAR A
CATÁSTROFE !!!
32. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
INSULINOLIZAR NOS
CUIDADOS DE SAÚDE
PRIMÁRIOS –
“MITOS E MEDOS”
DIABÉTICOS COM PERFIL
GLICÉMICO
DESCONTROLADO
ASSOCIANDO A
HBA1C≥ 9 ( 6 MESES SEM
MELHORIA)
DGS 052/2011
Iniciamos a
insulinização
CSP no
C.S.Covilhã de
utentes
diabéticos em
Setembro de
2011
33. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
34. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
35. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
A avaliação do risco e das medidas preventivas necessárias
NORMA nº 005/2011
“5. As pessoas com diabetes
e com pés de médio e alto
risco são orientadas para o
nível adequado de cuidados
ao pé diabético.”
36. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
A Equipe da Consulta dos Pés do Diabético da Covilhã, tem
desenvolvido acções de intervenção na comunidade:
Comemorações do 14 de Novembro - Dia Internacional da Diabetes
14.11.2009 – “ O Auto cuidado dos Pés no Diabético “ –
Biblioteca do Centro de Saúde da Covilhã
15.11.2010 – “Caminhar e Comer com a Diabetes – Diabetes as respostas
que procura “ –
Complexo desportivo da Covilhã ( Prof. Ed.Física )+Hotel Turismo
15.11.2011 – “ Lutar por uma Alimentação Sã e Prevenir a Diabetes” –
Escola Primária de São Silvestre e Teatro Municipal da Covilhã
14.11.2012 – “ A Energia da Mudança no Futuro do Diabético “ Complexo desportivo da Covilhã ( Prof. Yoga ) e Hotel Turismo
37. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
2010
38. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos C. de S. Primários
2011
39. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
2011
40. Pé Diabético
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Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
2012
41. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Educação para a Saúde na Comunidade escolar
Comemoração do dia da Alimentação – 16 de Outubro de 2012
O Centro de Saúde Visita a Escola – Avaliação do IMC na idade escolar do 1ºciclo da
Escola Primária São Silvestre Junho de 2013
42. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
A Equipe da Consulta dos Pés do Diabético da Covilhã, tem desenvolvido acções de
intervenção comunidade:
Fórum da Diabetes – Comemorações do Dia Internacional da Diabetes
A talho para S225 .lnk
2010 – Aveiro
2012 – Santarém
2013 – Alcochete
Sessões de Educação para a Saúde no centro de saúde da Covilhã:
Sessões de grupo ás 5ºf´s com a nutricionista Dr.ª Elsa Silva
Projeto do “Juntos é mais Fácil” – Novartis ( já fizemos 3 grupos desde 2012 )
Mapas da Diabetes – Lilly ( um grupo já a decorrer desde junho de 2013)
Sessão de educação para a Saúde :“Insulinoterapia na Diabetes Tipo 2 – A
Insulina na sua mão “ – 22.3.2011, na biblioteca do CSCovilhã
43. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
6º FORUM DA DIABETES – SANTARÉM 2012
44. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
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7ºFORUM DA DIABETES – ALCOCHETE 2013
45. Pé Diabético
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Quando referenciar ao Hospital,
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Associação de
Diabéticos da Cova da Beira
46. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital, Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Projetos da Equipe da Consulta dos Pés do
Diabético e UCFD
Articulação com o Centro Hospitalar
da Cova da Beira – referenciação de
utentes de alto risco
Registos do SAPE
Uniformização “imperativa” de ensinos junto das equipes
multidisciplinares do ACES da Cova da Beira e CHCB – plano de
formação de 2014
Sessões de Educação para a Saúde – Diabetes em articulação com a
nutricionista Elsa Silva – seleção de utentes para grupos de
risco/ensinos temáticos ( criação da sala de educação terapêutica na
diabetes )
47. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
“As
“As quatro coisas que não voltam para trás são:
a pedra atirada, a palavra dita, a ocasião perdida e o tempo passado.”
Provérbio chinês
48. Pé Diabético
Da prevenção ao tratamento
Quando referenciar ao Hospital,
Visão dos Cuidados de Saúde Primários
Bibliografia:
Almeida C. C., Balhau A. P., Alves C. P., Neves J., Mendes M., Pinheiro L. F., Paulino A. (2006). PÉ DIABÉTICO:
Recomendações para o diagnóstico, profilaxia e tratamento. (1ª. ed.)Sociedade Portuguesa de Cirurgia.
Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal. (2010). PÉ DIABÉTICO: Caminhando para um futuro melhor.
Lisboa/Porto: LIDEL-EDIÇÕES TÉCNICAS, Lda.
Candeias A. C., Boavida J. M., Correia L. G., Pereira M., Almeida M., Duarte R. (2008). DGS: Programa Nacional De
Prevenção e Controlo da Diabetes. Lisboa: Gráfica Maidouro, S. A.
Castanheira J. L. (2001). DIREÇÃO GERAL da SAÚDE: Pé Diabético – Programa de Controlo da Diabetes. Ministério da
Saúde
Diário da República. (2013). Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministério da Saúde: Despacho nº 3052/2013.
40(2)
Departamentos de Contratualização (2013). BILHETE DE IDENTIDADE DOS INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DOS
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. (1ª. Ed.). Ministério da Saúde.
George F. (2010). DIREÇÃO GERAL da SAÚDE: Pé Diabético – Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes.
Ministério da Saúde.
George F. (2011). ORIENTAÇÃO da DIREÇÃO GERAL da SAÚDE: Organização de cuidados, prevenção e tratamento do Pé
Diabético. Ministério da Saúde.
George F. (2013). ORIENTAÇÃO da DIREÇÃO GERAL da SAÚDE: Processos Assistenciais Integrados. Ministério da Saúde.
George F. (2011). NORMA da DIREÇÃO GERAL da SAÚDE: Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético. Ministério da Saúde.