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Professora: Maria Elizabete de Lima Monteiro
Alunas: Gerlane Lins da Silva
Joana D´arc de Lima
DIABETES MELLITUS
 A palavra Diabetes Mellitus origina-se do Grego e Latim. Diabetes
(liquido que passa direto por um sifão) e Mellitus ( mel).
 Esta expressão pode ser traduzida por urinar muito doce, popularmente
conhecida apenas por ser diabetes.
 Diabetes - É uma disfunção causada pela falta de Insulina, ou pela
diminuição na produção ou ainda pela incapacidade em exercer suas
funções, provocando o aumento da glicemia ( açúcar no sangue).
Todos os tipos, porém, costumam apresentar complicações
semelhantes, como maior risco de lesão dos rins, dos olhos e dos vasos
sanguíneos.
Existem vários tipos de diabetes, mas três respondem pela imensa
maioria dos casos, são eles:
Diabetes Tipo 1.
Diabetes Tipo 2.
Pré- diabético
Diabetes Gestacional.
O OBJETIVO DO PODOLÓGO NO PÉ
DIABÉTICO
 É reduzir as principais incidências de problemas
graves dar ao pacientes condições de conviver
pacificamente com o diabetes.
O QUE É INSULINA
 Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que
permite a entrada de glicose nas células para ser
transformada em energia.
 Pessoas com diabetes podem precisar de injeções de insulina
por diferentes motivos: não produzirem insulina suficiente,
não conseguirem usá-la adequadamente ou ambos os casos.
 Insulina ajuda glicose
a entrar nas células do corpo
 Se a glicose não consegue entrar nas células, acumula-se na
corrente sanguínea
O QUE É DIABETES?
PÉS DIABÉTICOS
PÉ DIABÉTICO
 São alterações anatomopatológicas e neurológicas periféricas que
ocorrem nos Pés de pessoas acometidas pelo Diabétes de Mellitus.
 Essas alterações constituem-se de neuropatia diabética, problemas
circulatórios, infecção e menor circulação sanguínea no local.
 Essas lesões geralmente apresentam contaminação por bactérias, e
como o diabetes provoca uma retardação na cicatrização, ocorre o
risco do pé ser amputado.
 O pé diabético ocorre pela ação destrutiva do excesso de glicose
no sangue. A nível vascular, causa endurecimento das paredes dos
vasos, além de sua oclusão, o que faz a circulação diminuir,
provocando isquemia e trombose.
ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A
DIABÉTES
 Pé Neuropático;
 É quando o Sistema Nervoso Periférico (dedos) é alterado;
ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A
DIABÉTES
 Pé isquêmico;
 É quando o Sistema Circulatório é deficiente, provocando a
isquemia, ainda não apresenta necrose;
ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A
DIABÉTES
 Pé Infeccioso;
 É quando o Sistema Imunológico é alterado, tornando-o
vulnerável a patologias;
LOCAIS DE RISCO
 Dedos: podem ser formadas deformidades,
que por pressão formam calosidades
ulceráveis.
 Sulcos Interdigitais: local com facilidade
para fissuras e cortes, além da presença
de fungos.
 Região Distal do pé: metatarsos ulcerados
podem levar a osteomielite.
 Região Medial do pé: é um local de apoio,
sujeito a calosidades.
CUIDADOS PREVENTIVOS DIÁRIOS
 Evitar saltos altos e bicos finos;
 Evitar Sapatos de plástico ou de couro
sintético;
 Chinelos de dedo ou tiras;
 INDICAÇÕES:
 Para as mulheres, os saltos quadrados de no
máximo 2 a 3 centímetros de altura e, se
possível, no formato de mata-borrão. São os
melhores.
 Usar meias de lã no inverno e meias de
algodão no verão
 Meias sem costura e sem elástico
CUIDADOS PREVENTIVOS DIÁRIOS
LESÕES PLANTARES
OXIGENOTERAPIA
HIPERBÁRICA (OHB)
 Oxigenoterapia Hiperbárica ou hiperoxigenação hiperbárica, é um
método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão
maior que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica,
respirando oxigênio à 100%.
 A câmara hiperbárica consiste em um compartimento selado
resistente à pressão que pode ser pressurizado com ar comprimido
ou oxigênio puro, pode ser de grande porte, acomodando vários
pacientes simultaneamente (câmaras multiplaces), ou de tamanho
menor, acomodando apenas o próprio paciente (câmaras
monoplaces).
 O efeito primário da terapia OHB é aumentar a pressão parcial do
oxigênio (PO2) no plasma. A pressão parcial do oxigênio pode ser
aumentada muitas vezes além da PO2 que é atingida pela
respiração do ar, nas condições atmosféricas.
OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA
(OHB)
 O efeito primário da
terapia OHB é aumentar a
pressão parcial do oxigênio
(PO2) no plasma.
 A pressão parcial do
oxigênio pode ser
aumentada muitas vezes
além da PO2 que é atingida
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condições atmosféricas.
FERIDA TRATADA COM OHB
FOTO INICIAL COM INDICAÇÃO DE AMPUTAÇÃO 40 SESSÕES
DE OHB
50 SESSÕES DE OHB + ENXERTO
DM I, HAS, lesão no calcâneo esquerdo há 1 ano, evoluindo com infecção.
TRATAMENTO INICIAL
 Alívio da compressão e proteção da úlcera;
 Restabelecimento da perfusão sanguínea cutânea;
 Tratamento de infecções;
 Controle metabólico e tratamento de comorbidades;
TRATAMENTO INICIAL
 Cuidados locais com a ferida
 Inspeção frequente da ferida;
 Debridamento frequente de ferida
(procedido por profissionais
habilitados);
 Controle de exsudação e manutenção
de ambiente úmido;
 Considerar terapia com curativos a
pressão negativa no pós-operatório;
CUIDADOS COM FERIMENTOS
 Os primeiros cuidados a serem
tomados são:
 lavar o local do ferimento com água
limpa e sabão neutro, cubra com
gaze estéril e enfaixe sem apertar.
 Em seguida, procurar um médico.
 Evitar produtos com iodo ou
corantes, não use band-aid ou fita
adesiva diretamente na pele
PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE ACOMETEM O PÉ
DIABETICO
Onicofose
 É uma condição patológica da prega ungueal (produção de queratina)
desenvolvendo calosidades. A proliferação do tecido hiperqueratósico
pode ser um resultado da extensão do tecido da prega ungueal,
edemaciado e inflamado agravados
 Tratamento:
 Tratar a onicofose consiste em diagnosticar a causa e removê-la, depois
tirar o efeito (o calo) procurando não lesar o tecido íntegro e tratar a
curvatura da unha com órteses ungueais., pois esta curvatura,
geralmente, também estimula o surgimento da onicofose.
Imprescindível buscar junto ao podólogo o tratamento de Higienização
Completa.
PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE
ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO
 A Onicogrifose
 é uma distrofia ungueal também chamada de
"unhas de chifres de carneiro" (do inglês
Ram's horn nails) ou "unhas em garra".
Ocorre pelo espessamento, aumento no
comprimento e curvatura da lâmina
ungueal.
 Mais comum no hálux, em idosos, pessoas
com cuidados de higiene precários,
dificuldades de locomoção, traumatismos
repetidos e negligência no corte das unhas.
 São difíceis de cortar, sendo recomendado ir
a um podologista para isso. Algumas vezes
ocorre onicomicose concomitantemente.

PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE
ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO
 TRATAMENTO
 O tratamento médico é
feito por meio do
desbastamento da unha
e da matriz, indicada
para pacientes jovens,
pois estes normalmente
apresentam boa
circulação.
PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE
ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO
 Tratamento:
 O tratamento consiste no uso
de queratolíticos e corte das
unhas com alicate apropriado.
 Em casos recorrentes é
recomendada a avulsão da
lâmina ungueal e destruição
da matriz.
ETIOLOGIAS
 Problemas de irrigação sanguínea;
 Infecções;
 Lesões;
 Diabetes;
 Deficiente ingestão de nutrientes;
 Malformação congênita da matriz ungueal;
 Traumatismos repetitivos na unha devido ao uso de
calçados inadequados;
 Paroníquia crônica ou micose;
 Falta de higiene de pacientes portadores de gota;
 Esclerodermia;
 Sífilis tardia.
ANEXO ( ESTÁGIO SUPERVISIONADO)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 O PÉ DIABÉTICO, no http://www.abcdasaude.com.br; Acesso em 26 de Dez de
2008
 Pé Diabético, no http://www.emedix.com.br; Acesso em 26 de Dez de 2008
 GOMES, Celso. Diabético. Cuide de seus pés! Porto Alegre: Editora Age, 2005
 “Pé diabético” como uma das complicações do diabetes, no
http://www.rrferidas.com; Acesso em 26 de Dez de 2008
 Practical guidelines on the management and prevention of the diabetic foot,
Diabetes Metab Res Rev 2008; 24(Suppl 1): S181–S187. DOI: 10.1002/dmrr.848
 "Representações sociais do pé diabético para pessos com diabetes mellitus tipo 2".
Rev Esc Enferm USP. DOI:http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000100008.
 "Low-level laser therapy in the treatment of diabetic ulcers an evidence
problem". Acta Med Port. DOI:http://dx.doi.org/10.1155/2014/626127.
 "Avaliação dos fatores interferentes na adesão ao tratamento do cliente portador
de pé diabético". Revista de Enfermagem Referência.
DOI:http://dx.doi.org/10.12707/RIII1107

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PÉS DIABÉTICOS

  • 1. Professora: Maria Elizabete de Lima Monteiro Alunas: Gerlane Lins da Silva Joana D´arc de Lima
  • 2.
  • 3. DIABETES MELLITUS  A palavra Diabetes Mellitus origina-se do Grego e Latim. Diabetes (liquido que passa direto por um sifão) e Mellitus ( mel).  Esta expressão pode ser traduzida por urinar muito doce, popularmente conhecida apenas por ser diabetes.  Diabetes - É uma disfunção causada pela falta de Insulina, ou pela diminuição na produção ou ainda pela incapacidade em exercer suas funções, provocando o aumento da glicemia ( açúcar no sangue). Todos os tipos, porém, costumam apresentar complicações semelhantes, como maior risco de lesão dos rins, dos olhos e dos vasos sanguíneos. Existem vários tipos de diabetes, mas três respondem pela imensa maioria dos casos, são eles: Diabetes Tipo 1. Diabetes Tipo 2. Pré- diabético Diabetes Gestacional.
  • 4. O OBJETIVO DO PODOLÓGO NO PÉ DIABÉTICO  É reduzir as principais incidências de problemas graves dar ao pacientes condições de conviver pacificamente com o diabetes.
  • 5. O QUE É INSULINA  Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite a entrada de glicose nas células para ser transformada em energia.  Pessoas com diabetes podem precisar de injeções de insulina por diferentes motivos: não produzirem insulina suficiente, não conseguirem usá-la adequadamente ou ambos os casos.  Insulina ajuda glicose a entrar nas células do corpo  Se a glicose não consegue entrar nas células, acumula-se na corrente sanguínea
  • 6. O QUE É DIABETES?
  • 8. PÉ DIABÉTICO  São alterações anatomopatológicas e neurológicas periféricas que ocorrem nos Pés de pessoas acometidas pelo Diabétes de Mellitus.  Essas alterações constituem-se de neuropatia diabética, problemas circulatórios, infecção e menor circulação sanguínea no local.  Essas lesões geralmente apresentam contaminação por bactérias, e como o diabetes provoca uma retardação na cicatrização, ocorre o risco do pé ser amputado.  O pé diabético ocorre pela ação destrutiva do excesso de glicose no sangue. A nível vascular, causa endurecimento das paredes dos vasos, além de sua oclusão, o que faz a circulação diminuir, provocando isquemia e trombose.
  • 9. ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A DIABÉTES  Pé Neuropático;  É quando o Sistema Nervoso Periférico (dedos) é alterado;
  • 10. ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A DIABÉTES  Pé isquêmico;  É quando o Sistema Circulatório é deficiente, provocando a isquemia, ainda não apresenta necrose;
  • 11. ALTERAÇÕES NOS PÉS DEVIDO A DIABÉTES  Pé Infeccioso;  É quando o Sistema Imunológico é alterado, tornando-o vulnerável a patologias;
  • 12. LOCAIS DE RISCO  Dedos: podem ser formadas deformidades, que por pressão formam calosidades ulceráveis.  Sulcos Interdigitais: local com facilidade para fissuras e cortes, além da presença de fungos.  Região Distal do pé: metatarsos ulcerados podem levar a osteomielite.  Região Medial do pé: é um local de apoio, sujeito a calosidades.
  • 13. CUIDADOS PREVENTIVOS DIÁRIOS  Evitar saltos altos e bicos finos;  Evitar Sapatos de plástico ou de couro sintético;  Chinelos de dedo ou tiras;  INDICAÇÕES:  Para as mulheres, os saltos quadrados de no máximo 2 a 3 centímetros de altura e, se possível, no formato de mata-borrão. São os melhores.  Usar meias de lã no inverno e meias de algodão no verão  Meias sem costura e sem elástico
  • 16. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (OHB)  Oxigenoterapia Hiperbárica ou hiperoxigenação hiperbárica, é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica, respirando oxigênio à 100%.  A câmara hiperbárica consiste em um compartimento selado resistente à pressão que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro, pode ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente (câmaras multiplaces), ou de tamanho menor, acomodando apenas o próprio paciente (câmaras monoplaces).  O efeito primário da terapia OHB é aumentar a pressão parcial do oxigênio (PO2) no plasma. A pressão parcial do oxigênio pode ser aumentada muitas vezes além da PO2 que é atingida pela respiração do ar, nas condições atmosféricas.
  • 17. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (OHB)  O efeito primário da terapia OHB é aumentar a pressão parcial do oxigênio (PO2) no plasma.  A pressão parcial do oxigênio pode ser aumentada muitas vezes além da PO2 que é atingida pela respiração do ar, nas condições atmosféricas.
  • 18. FERIDA TRATADA COM OHB FOTO INICIAL COM INDICAÇÃO DE AMPUTAÇÃO 40 SESSÕES DE OHB 50 SESSÕES DE OHB + ENXERTO DM I, HAS, lesão no calcâneo esquerdo há 1 ano, evoluindo com infecção.
  • 19. TRATAMENTO INICIAL  Alívio da compressão e proteção da úlcera;  Restabelecimento da perfusão sanguínea cutânea;  Tratamento de infecções;  Controle metabólico e tratamento de comorbidades;
  • 20. TRATAMENTO INICIAL  Cuidados locais com a ferida  Inspeção frequente da ferida;  Debridamento frequente de ferida (procedido por profissionais habilitados);  Controle de exsudação e manutenção de ambiente úmido;  Considerar terapia com curativos a pressão negativa no pós-operatório;
  • 21. CUIDADOS COM FERIMENTOS  Os primeiros cuidados a serem tomados são:  lavar o local do ferimento com água limpa e sabão neutro, cubra com gaze estéril e enfaixe sem apertar.  Em seguida, procurar um médico.  Evitar produtos com iodo ou corantes, não use band-aid ou fita adesiva diretamente na pele
  • 22. PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE ACOMETEM O PÉ DIABETICO Onicofose  É uma condição patológica da prega ungueal (produção de queratina) desenvolvendo calosidades. A proliferação do tecido hiperqueratósico pode ser um resultado da extensão do tecido da prega ungueal, edemaciado e inflamado agravados  Tratamento:  Tratar a onicofose consiste em diagnosticar a causa e removê-la, depois tirar o efeito (o calo) procurando não lesar o tecido íntegro e tratar a curvatura da unha com órteses ungueais., pois esta curvatura, geralmente, também estimula o surgimento da onicofose. Imprescindível buscar junto ao podólogo o tratamento de Higienização Completa.
  • 23. PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO  A Onicogrifose  é uma distrofia ungueal também chamada de "unhas de chifres de carneiro" (do inglês Ram's horn nails) ou "unhas em garra". Ocorre pelo espessamento, aumento no comprimento e curvatura da lâmina ungueal.  Mais comum no hálux, em idosos, pessoas com cuidados de higiene precários, dificuldades de locomoção, traumatismos repetidos e negligência no corte das unhas.  São difíceis de cortar, sendo recomendado ir a um podologista para isso. Algumas vezes ocorre onicomicose concomitantemente. 
  • 24. PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO  TRATAMENTO  O tratamento médico é feito por meio do desbastamento da unha e da matriz, indicada para pacientes jovens, pois estes normalmente apresentam boa circulação.
  • 25. PATOLOGIAS UNGUEAIS QUE ACOMETEM O PÉ DIABÉTICO  Tratamento:  O tratamento consiste no uso de queratolíticos e corte das unhas com alicate apropriado.  Em casos recorrentes é recomendada a avulsão da lâmina ungueal e destruição da matriz.
  • 26. ETIOLOGIAS  Problemas de irrigação sanguínea;  Infecções;  Lesões;  Diabetes;  Deficiente ingestão de nutrientes;  Malformação congênita da matriz ungueal;  Traumatismos repetitivos na unha devido ao uso de calçados inadequados;  Paroníquia crônica ou micose;  Falta de higiene de pacientes portadores de gota;  Esclerodermia;  Sífilis tardia.
  • 27. ANEXO ( ESTÁGIO SUPERVISIONADO)
  • 28. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  O PÉ DIABÉTICO, no http://www.abcdasaude.com.br; Acesso em 26 de Dez de 2008  Pé Diabético, no http://www.emedix.com.br; Acesso em 26 de Dez de 2008  GOMES, Celso. Diabético. Cuide de seus pés! Porto Alegre: Editora Age, 2005  “Pé diabético” como uma das complicações do diabetes, no http://www.rrferidas.com; Acesso em 26 de Dez de 2008  Practical guidelines on the management and prevention of the diabetic foot, Diabetes Metab Res Rev 2008; 24(Suppl 1): S181–S187. DOI: 10.1002/dmrr.848  "Representações sociais do pé diabético para pessos com diabetes mellitus tipo 2". Rev Esc Enferm USP. DOI:http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000100008.  "Low-level laser therapy in the treatment of diabetic ulcers an evidence problem". Acta Med Port. DOI:http://dx.doi.org/10.1155/2014/626127.  "Avaliação dos fatores interferentes na adesão ao tratamento do cliente portador de pé diabético". Revista de Enfermagem Referência. DOI:http://dx.doi.org/10.12707/RIII1107