A Páscoa tem origens diversas e significados diferentes para judeus, cristãos e espíritas. Para os espíritas, não há celebração da data, mas sim uma reflexão sobre a "libertação do homem velho" e o surgimento de um "homem novo" através do exemplo de Jesus. A Páscoa espírita representa a busca diária por renovação moral segundo os ensinamentos de Cristo.
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismoliliancostadias
Olá,
Compartilho aqui alguns slides que preparei para aula 15 do Curso Básico de Espiritismo. O tema é Lei de Causa e Efeito ou (Ação e Reação, como alguns ainda preferem chamar).
O objetivo desse compartilhamento é buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação da Doutrina Espírita. Naturalmente esses 22 slides não exaurem esse grandioso tema e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
Evangeliza - Bem aventurados os que tem os olhos fechadosAntonino Silva
O documento discute a cegueira física e espiritual, argumentando que a cegueira dos olhos pode ser uma bênção, pois permite que a alma viva mais plenamente pela fé e contemplação. Também sugere que aqueles que enxergam precisam ter cuidado para não serem levados por imagens impuras.
1. O documento discute o processo de rematerialização, no qual a alma se une ao corpo após a concepção. A união começa na concepção mas só é completa no nascimento, com o laço fluídico entre a alma e o corpo se firmando gradualmente.
2. É explicado que um Espírito auxiliar acompanha a rematerialização da alma até os sete anos após o nascimento. Esse Espírito auxilia no desenvolvimento fetal e protege a alma.
3. Detalhes como a influência genética dos pais e o
O documento discute as causas e tratamento da obsessão espiritual. Resumidamente:
1) A obsessão ocorre quando espíritos imperfeitos adquirem domínio sobre pessoas, geralmente devido a falhas morais como apegos ou paixões.
2) O obsessor não é um monstro, mas sim um espírito com quem a vítima teve vínculos afetivos.
3) O tratamento envolve reforma moral, oração, fluidoterapia e apoio do círculo social para que o obsessor abandone seus propósit
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
A Páscoa teve origem como uma festa judaica para comemorar a libertação dos hebreus no Egito, mas foi adotada pelos cristãos para celebrar a ressurreição de Jesus. Os ovos e coelhos se tornaram símbolos da Páscoa, representando a fertilidade e nova vida. Para os espíritas, a Páscoa é uma época para refletir sobre a libertação interior e imortalidade da alma.
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismoliliancostadias
Olá,
Compartilho aqui alguns slides que preparei para aula 15 do Curso Básico de Espiritismo. O tema é Lei de Causa e Efeito ou (Ação e Reação, como alguns ainda preferem chamar).
O objetivo desse compartilhamento é buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação da Doutrina Espírita. Naturalmente esses 22 slides não exaurem esse grandioso tema e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
Evangeliza - Bem aventurados os que tem os olhos fechadosAntonino Silva
O documento discute a cegueira física e espiritual, argumentando que a cegueira dos olhos pode ser uma bênção, pois permite que a alma viva mais plenamente pela fé e contemplação. Também sugere que aqueles que enxergam precisam ter cuidado para não serem levados por imagens impuras.
1. O documento discute o processo de rematerialização, no qual a alma se une ao corpo após a concepção. A união começa na concepção mas só é completa no nascimento, com o laço fluídico entre a alma e o corpo se firmando gradualmente.
2. É explicado que um Espírito auxiliar acompanha a rematerialização da alma até os sete anos após o nascimento. Esse Espírito auxilia no desenvolvimento fetal e protege a alma.
3. Detalhes como a influência genética dos pais e o
O documento discute as causas e tratamento da obsessão espiritual. Resumidamente:
1) A obsessão ocorre quando espíritos imperfeitos adquirem domínio sobre pessoas, geralmente devido a falhas morais como apegos ou paixões.
2) O obsessor não é um monstro, mas sim um espírito com quem a vítima teve vínculos afetivos.
3) O tratamento envolve reforma moral, oração, fluidoterapia e apoio do círculo social para que o obsessor abandone seus propósit
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
A Páscoa teve origem como uma festa judaica para comemorar a libertação dos hebreus no Egito, mas foi adotada pelos cristãos para celebrar a ressurreição de Jesus. Os ovos e coelhos se tornaram símbolos da Páscoa, representando a fertilidade e nova vida. Para os espíritas, a Páscoa é uma época para refletir sobre a libertação interior e imortalidade da alma.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
Este resumo descreve a transformação de André Luiz após se desprender de laços terrenos e seu ingresso no Ministério da Comunicação para auxiliar outros espíritos. Ele é aceito no grupo do instrutor Aniceto e visita o imponente Centro de Mensageiros, que prepara médiuns e doutrinadores para reencarnar e levar mensagens de esperança aos homens.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
1) O Espiritismo colocou as verdades essenciais ao alcance de toda a humanidade e completou os conhecimentos espirituais ainda não revelados. 2) Eliminou iniciações secretas e popularizou a comunicação entre mundos através da mediunidade. 3) Demonstrou que o progresso espiritual depende do desenvolvimento equilibrado do sentimento e da inteligência.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre não acumular tesouros materiais na Terra, observar os pássaros do céu para não se preocupar excessivamente com a obtenção de alimento, e observar os lírios do campo para não se preocupar excessivamente com vestimentas. O autor argumenta que Jesus queria dizer que devemos nos esforçar pelos bens espirituais em vez dos materiais e confiar na Providência Divina.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
1) O documento descreve sintomas que podem indicar o desenvolvimento da mediunidade em uma pessoa, como alterações físicas, emocionais e comportamentais.
2) Esses sintomas incluem dores, insônia, taquicardia, ansiedade, depressão e sensações de presenças imateriais.
3) Muitos desses sintomas são semelhantes aos causados por estresse e podem estar relacionados a influências espirituais captadas inconscientemente através do perispírito.
O documento descreve o que é o Passe Espírita, sua história e objetivos. O Passe Espírita é uma transfusão de energias fluídicas e espirituais realizada através da imposição das mãos com o objetivo de promover o reequilíbrio perispiritual e espiritual da pessoa. Sua prática remonta aos tempos de Jesus e do Cristianismo Primitivo.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
A Adoração como processo de evolução mental, emocional e psíquica do ser; as diversas manifestações da fé como expressões de conectividade da criatura com o Criador , os ritos e os mitos construídos a partir dos diversos horizontes culturais ao longo da historia da humanidade desde a pre-historia aos dias atuais .
Relação do Homem com A Divindade através da adoração e o desenvolvimento das potencialidades Espirituais do SER HUMANO pela adoração.
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805Daniel de Melo
O documento discute como o pensamento e a vontade podem ser descritos como forças que agem sobre a matéria e interagem com outros espíritos. Também aborda a ideoplastia, a possibilidade de fotografar o pensamento e as diferentes formas e consequências do pensamento, incluindo a aura.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
A missão dos espíritas é esclarecer as leis de Deus ensinadas por Jesus e preparar o reino do bem, combatendo a ignorância, a hipocrisia e falseamento da lei de amor e caridade. Os espíritas devem propagar os ensinamentos espíritas através da pregação e do exemplo de virtudes como a caridade, abnegação e desinteresse pessoal.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
O documento discute as origens e significados da Páscoa de diferentes perspectivas religiosas. A Páscoa originalmente celebrava a vida e a primavera, mas foi adaptada pelo cristianismo para celebrar a ressurreição de Jesus. A doutrina espírita entende a "ressurreição" como aparições do espírito de Jesus, não do corpo físico, e vê a Páscoa como uma oportunidade de transformação interior.
A Páscoa tem significados distintos para diferentes religiões. No judaísmo, comemora a libertação do Egito e a entrega dos Dez Mandamentos. Para os cristãos, refere-se à ressurreição de Jesus. Outras religiões como islamismo e budismo não a comemoram.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
Este resumo descreve a transformação de André Luiz após se desprender de laços terrenos e seu ingresso no Ministério da Comunicação para auxiliar outros espíritos. Ele é aceito no grupo do instrutor Aniceto e visita o imponente Centro de Mensageiros, que prepara médiuns e doutrinadores para reencarnar e levar mensagens de esperança aos homens.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
1) O Espiritismo colocou as verdades essenciais ao alcance de toda a humanidade e completou os conhecimentos espirituais ainda não revelados. 2) Eliminou iniciações secretas e popularizou a comunicação entre mundos através da mediunidade. 3) Demonstrou que o progresso espiritual depende do desenvolvimento equilibrado do sentimento e da inteligência.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre não acumular tesouros materiais na Terra, observar os pássaros do céu para não se preocupar excessivamente com a obtenção de alimento, e observar os lírios do campo para não se preocupar excessivamente com vestimentas. O autor argumenta que Jesus queria dizer que devemos nos esforçar pelos bens espirituais em vez dos materiais e confiar na Providência Divina.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
1) O documento descreve sintomas que podem indicar o desenvolvimento da mediunidade em uma pessoa, como alterações físicas, emocionais e comportamentais.
2) Esses sintomas incluem dores, insônia, taquicardia, ansiedade, depressão e sensações de presenças imateriais.
3) Muitos desses sintomas são semelhantes aos causados por estresse e podem estar relacionados a influências espirituais captadas inconscientemente através do perispírito.
O documento descreve o que é o Passe Espírita, sua história e objetivos. O Passe Espírita é uma transfusão de energias fluídicas e espirituais realizada através da imposição das mãos com o objetivo de promover o reequilíbrio perispiritual e espiritual da pessoa. Sua prática remonta aos tempos de Jesus e do Cristianismo Primitivo.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
A Adoração como processo de evolução mental, emocional e psíquica do ser; as diversas manifestações da fé como expressões de conectividade da criatura com o Criador , os ritos e os mitos construídos a partir dos diversos horizontes culturais ao longo da historia da humanidade desde a pre-historia aos dias atuais .
Relação do Homem com A Divindade através da adoração e o desenvolvimento das potencialidades Espirituais do SER HUMANO pela adoração.
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805Daniel de Melo
O documento discute como o pensamento e a vontade podem ser descritos como forças que agem sobre a matéria e interagem com outros espíritos. Também aborda a ideoplastia, a possibilidade de fotografar o pensamento e as diferentes formas e consequências do pensamento, incluindo a aura.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
A missão dos espíritas é esclarecer as leis de Deus ensinadas por Jesus e preparar o reino do bem, combatendo a ignorância, a hipocrisia e falseamento da lei de amor e caridade. Os espíritas devem propagar os ensinamentos espíritas através da pregação e do exemplo de virtudes como a caridade, abnegação e desinteresse pessoal.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
O documento discute as origens e significados da Páscoa de diferentes perspectivas religiosas. A Páscoa originalmente celebrava a vida e a primavera, mas foi adaptada pelo cristianismo para celebrar a ressurreição de Jesus. A doutrina espírita entende a "ressurreição" como aparições do espírito de Jesus, não do corpo físico, e vê a Páscoa como uma oportunidade de transformação interior.
A Páscoa tem significados distintos para diferentes religiões. No judaísmo, comemora a libertação do Egito e a entrega dos Dez Mandamentos. Para os cristãos, refere-se à ressurreição de Jesus. Outras religiões como islamismo e budismo não a comemoram.
1) As origens do Natal remontam a milênios atrás, tendo se originado de antigos festivais pagãos de inverno e renascimento do sol.
2) Estes festivais foram assimilados pelos romanos na festa de Saturnália e, mais tarde, a Igreja cristianizou a data para celebrar o nascimento de Jesus.
3) Embora a data exata do nascimento de Jesus seja incerta, o Natal passou a simbolizar o nascimento dos valores de amor, fraternidade e compaixão pregados por Jesus
O documento descreve como a Páscoa é celebrada em diferentes religiões, incluindo católicos, evangélicos, espíritas, judeus, ortodoxos, testemunhas de Jeová, budistas e muçulmanos. Ele explica os símbolos e significados da Páscoa para cada grupo, como a ressurreição de Cristo para cristãos e a libertação dos judeus do Egito para judeus.
O documento discute a origem e significado da Páscoa. A palavra Páscoa vem do hebraico "Pessach" que significa passagem, referindo-se à libertação do povo judeu da escravidão no Egito. Jesus entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, sendo aclamado como o Messias. Ele foi crucificado e ressuscitou no terceiro dia, mostrando a vitória do espírito sobre a matéria.
O documento descreve a história do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até sua disseminação pelo Império Romano. Detalha a vida de Jesus Cristo segundo os evangelhos e o significado de sua crucificação e ressurreição para os cristãos. Também aborda as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes.
O documento descreve uma escola bíblica de Páscoa, incluindo orações, leituras bíblicas, louvores e uma mensagem. Ele também discute os três pilares do cristianismo - a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo - e explica as origens e significados originais da celebração da Páscoa no Antigo Testamento.
O documento discute a mensagem de Jesus, sua crucificação e a explicação espírita para sua ressurreição. Segundo o Espiritismo, Jesus ressuscitou apenas em corpo perispiritual para provar a sobrevivência após a morte, não em seu corpo físico, como a ciência comprova ser impossível. A Páscoa deve ser um momento de reflexão sobre os ensinamentos de Jesus, não uma comemoração.
O documento resume a história, crenças e práticas fundamentais do cristianismo. A religião cristã se baseia nos ensinamentos de Jesus Cristo e se espalhou para se tornar uma das maiores religiões do mundo. Os principais ramos do cristianismo são o catolicismo, o protestantismo e a igreja ortodoxa, que compartilham a crença em Deus, Jesus Cristo e a vida após a morte, embora com algumas diferenças nas doutrinas e práticas.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Após a crucificação, seu corpo foi colocado em um túmulo e ressuscitou três dias depois. A data é a mais importante do cristianismo, quando as pessoas participam de cerimônias religiosas. Vários símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e a cruz, representam a nova vida trazida por Cristo.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa cristã cai em datas diferentes a cada ano.
2) Também aborda a origem do Carnaval e como a Igreja Católica tentou cristianizar festividades pagãs.
3) Por fim, analisa a perspectiva missionária da Páscoa cristã e seu significado para a identidade e futuro da comunidade cristã.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa ocorre em datas diferentes a cada ano.
2) É explicado que o calendário cristão é solar enquanto o judaico é lunar, e que os cristãos adotaram o calendário judaico para a Páscoa coincidir com a data judaica.
3) O documento também discute as origens pagãs do Carnaval e como a Igreja Católica tentou dar a ele uma aparência cristã
A festa judaica de Pessach comemora a libertação dos judeus da escravidão no Egito, enquanto a Páscoa cristã comemora a crucificação e ressurreição de Jesus Cristo. Embora tenham significados distintos, a Páscoa cristã tem origem na Pessach judaica. Durante o Pessach, os judeus comem apenas pão ázimo e narram a história do êxodo no banquete estruturado chamado Seder.
Este documento fornece um resumo sobre o cristianismo, incluindo sua história, mensagens, expansão e símbolos. Começa com uma introdução sobre o cristianismo como uma religião monoteísta centrada em Jesus. Depois discute a história do cristianismo desde o nascimento de Jesus até a disseminação de suas ideias, e apresenta alguns dos principais lugares associados a Jesus.
2. categoria previas a eucaristia e relatos da instituicaoHelio Diniz
1) O documento discute categorias religiosas e culturais prévias à Eucaristia como refeições sagradas, memorial e sacrifício. 2) Explora o sentido de refeição para judeus e como Jesus usou essa linguagem. 3) Examina como a Eucaristia é um memorial que atualiza a salvação de Cristo no presente da celebração.
A Páscoa judaica celebra a saída dos israelitas da escravidão no Egito, uma das histórias mais profundas da história judaica. A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo três dias após sua crucificação, o evento mais importante do cristianismo. Ambas as celebrações ocorrem na mesma época do ano e compartilham o nome, mas têm significados distintos para judeus e cristãos.
1) O documento descreve a estrutura e história do cristianismo, incluindo sua origem, fundador, livros sagrados, festas e diversidade de denominações.
2) É destacado que o cristianismo tem como fundador Jesus Cristo e como livros sagrados a Bíblia, constituída pelo Antigo e Novo Testamento.
3) O documento também explica o ano litúrgico cristão, com festas como Natal, Páscoa e Pentecostes.
O documento discute a visão espírita da Páscoa, enfatizando que não houve ressurreição física de Jesus, mas sim aparições do seu corpo espiritual. Também aborda as origens da comemoração e símbolos como ovos e coelhos, assim como explicações espíritas para as aparições pós-morte de Jesus.
Domingo de Ramos marca a entrada de Jesus em Jerusalém. A Semana Santa inclui a Quinta-feira com a instituição da Eucaristia, a Sexta-feira com a morte de Jesus, e o Sábado de Aleluia com oração antes da Vigília Pascal no Sábado à noite e a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa. Os símbolos da Páscoa incluem o cordeiro, ovos, coelhos, pão e vinho, peixe e o círio pascal.
O documento descreve o significado e celebração da Páscoa Cristã e Judaica. Explica que a Páscoa Cristã comemora a ressurreição de Cristo enquanto a Páscoa Judaica comemora a libertação dos judeus do Egito. Também lista símbolos comuns da Páscoa como ovos, coelhos e cordeiros.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
O documento discute como a passagem de ano não automaticamente muda as circunstâncias externas, mas que as pessoas podem construir um ano melhor através de esforços de autoconhecimento e melhoria moral. A esperança deve ser ativa e baseada no progresso humano ao longo do tempo, não em ilusões de mudanças imediatas. O autoconhecimento é essencial para identificar defeitos e melhorar.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado
o apelo comercial da data, e o caráter da festividade familiar, a exemplo do
Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação
plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto
filosófico científico moral da Doutrina Espírita. Devemos comemorar a
Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitido nas
instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da
paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as
instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações
específicas para marcar a data, como fazem as demais religiões ou
filosofias cristãs.
3. A origem da Páscoa é incerta. Na verdade, não se sabe exatamente quando
nem mesmo onde começou. Mas um aspecto aparece, no entanto, em todas
as versões, pesquisas, tradições, ou mesmo lenda: o significado da Páscoa
como uma festa universal, na qual os homens, independente de credo e
origem, comemoravam e louvavam o próprio fenômeno da vida. Assim,
através dos séculos, universalmente, todos os homens se preparam, para
nesta época do ano, render homenagem à ressurreição da vida. Mas, se o
sentido da Páscoa é o mesmo em todas as regiões do mundo, isto não
ocorre com sua origem bastante diversa, não só quanto à época exata em
que começou a ser festejada, mas também em relação a seu significado
inicial.
4. O termo Páscoa tem origem no hebraico (Pêssach) que significa passagem,
estando também relacionado com as celebrações pagãs entre os povos
primitivos. Embora a Páscoa tenha significados diferentes para judeus e
católicos, a celebração se tornou uma tradição para muitas culturas. No
judaísmo, a Páscoa comemora dois gloriosos eventos históricos, ambos
executados sob a firme liderança de Moisés: no primeiro, os judeus são
libertados da escravidão egípcia, assinalada a partir da travessia no Mar
Vermelho (Êxodo, 12, 13 e 14). Fala-se de uma dança cultural,
representando a vida dos povos nômades. O termo também está associado à
“Festa dos Pães Asmos”, uma homenagem que os agricultores faziam às
divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, e alimentada
pelos judeus à época de Jesus.
5. O segundo evento caracteriza a vida em liberdade do povo judeu, a
formação da nação judaica e a sua organização religiosa, culminada com
o recebimento do Decálogo ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus
(Êxodo 20: 1 a 21). As festividades da Páscoa judaica duram sete dias,
sendo proibida a ingestão de alimentos e bebidas fermentados durante o
período. Os pães asmos, (Este pão é feito somente de farinha e água, sem
fermento, e cozido em porções de pequena espessura. Para se comer, não
deve ser cortado, mas partido com os dedos. (Mt 14.19.), e a carne de
cordeiro são os alimentos básicos. A Páscoa católica, festejada pelas igrejas
romana e ortodoxa, refere-se à ressurreição de Jesus, após a sua morte na
cruz (Mateus, 28: 1-20; Marcos, 16: 1-20; Lucas, 24: 1-53; João, 20: 1-31 e
21: 1-25).
6. A data da comemoração da Páscoa cristã, instituída a partir do século II da
Era atual, foi motivo de muitos debates no passado. Assim, no primeiro
concílio eclesiástico católico, o Concílio Nicéia, realizado em 325 d.C., foi
estabelecido que a Páscoa católica não poderia coincidir com a judaica. A
partir daí, a Igreja de Roma segue o calendário Juliano (instituído por Júlio
César), para evitar a coincidência da Páscoa com o Pêssach. Entretanto, as
igrejas da Ásia Menor, permaneceram seguindo o calendário gregoriano, de
forma que a comemoração da Páscoa dos católicos ortodoxos coincide, vez
ou outra, com a judaica. Os cristãos adeptos da igreja reformada, em
especial a luterana, não seguem os ritos dos católicos romanos e ortodoxos,
pois não fazem vinculações da Páscoa com a ressurreição do Cristo.
7. Entendemos que a Páscoa não é de modo inicial relacionada ao martírio e
sofrimento do Cristo. Senão, vejamos, como por exemplo: no Evangelho de
Lucas (Capítulo XXII, vv. 15 e 16) a menção do próprio Jesus ao evento:
“Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da
minha paixão, porque vos declaro que não tornarei a comer até que ela se
cumpra no Reino de Deus”. Por esta passagem, fica evidente que a Páscoa
já era uma comemoração na época de Jesus. Tratava-se de uma festa
cultural, em razão do início da época da colheita do trigo, de agradecimento
aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de
suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época.
8. Ambas eram comemoradas no mês de abril e, a partir do evento bíblico
denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441
A.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo
desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia.
Mas a tradição católica aproveitou o sentido da Páscoa dos judeus, para
adaptá-lo à sua maneira, dando-lhe um novo significado; associando-o à
imolação de Jesus, após a sentença de Pilatos. Criou a Semana Santa para
celebrar a paixão de Cristo, sua imolação, sua morte e sua ressurreição.
Incorporou a quarta-feira, conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira,
dia da última ceia de Jesus com seus apóstolos; a sexta-feira, dia do
sofrimento e da crucificação; o sábado, dia da oração e do jejum; e,
finalmente, o domingo de Páscoa, dia em que Jesus ressuscitou.
9. As igrejas cristãs defendem a ideia de que Jesus “subiu aos céus” em corpo
e alma. O Espiritismo, embora sendo uma doutrina cristã, defensor da
lógica e do bom-senso, entende de forma diferente alguns ensinamentos
dessas igrejas. Em linhas gerais, não há comemoração da Páscoa; no que
concerne à chamada ressurreição, ela não existiu. A interpretação
tradicional aponta para a possibilidade da conservação da estrutura corporal
do Cristo após a morte, situação totalmente rechaçada pela ciência, em
virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. Milagre de
Deus? Mas por que iria Ele derrogar as suas próprias leis naturais?
10. Mas, então, como explicar as aparições de Jesus à Maria de Magdala e aos
discípulos? O que houve foi uma aparição do corpo espiritual do Cristo,
que chamamos de períspirito, o que é algo natural. Na realidade, existe uma
grande diferença de conceito entre a Páscoa tradicional e a Páscoa de
entendimento do espírita. Em verdade, os espíritas reconhecem esta data
como a última lição de Jesus. Que vence as iniquidades, que retorna
triunfante para asseverar que permaneceria eternamente conosco.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto
espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a
moral do espiritismo.
11. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura,
pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência
corpórea, é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas
que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há nenhum mal nisso. A
Páscoa, em verdade, pela interpretação da religião tradicional, acha-se
envolta num negativo contexto de culpa. “Cristo é a nossa Páscoa
(libertação), pois Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” -
(João, 1:29). João usou o termo Cordeiro, porque usava-se na época de
Moisés, sacrificar um cordeiro para agradar á Deus. Portanto, dá-se a ideia
de que, Deus sacrificou Jesus em razão dos nossos pecados, numa alusão
descabida de que todo sofrimento do Cristo teria sido realizado para nos
“salvar” dos nossos próprios erros, ...
12. ... ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, os bíblicos Adão e Eva, no
paraíso. Na prática, não há motivo para nos fixarmos na morte do Salvador.
Porque Jesus não morreu para nos salvar; Jesus viveu para nos mostrar o
caminho da salvação. É muito importante lembrarmos de reverenciar os
Seus belos exemplos, que O imortalizaram e que nos guiam, para um dia,
ainda muito longe, podermos fazer brilhar a nossa luz. Vamos tirar o Cristo
da cruz! A Páscoa cristã representa a vitória da vida sobre a morte. Os
espíritas devem comemorar uma outra Páscoa, a da libertação do “homem
velho”. "Que surja o homem novo a partir do homem velho. Que do
homem velho, coberto de egoísmo, de orgulho, de vaidade, de preconceito,
ou seja, coberto de ignorância e inobservância com relação às leis morais,
possa surgir, para ventura de todos nós, o homem novo, ...
13. ... gerado sob o influxo revitalizante das palavras e dos exemplos de Jesus
Cristo, o grande esquecido por muitos de nós, que se agitam na sociedade
tecnológica, na atual civilização dita e havida como cristã. Que este homem
novo seja um soldado da paz neste mundo em guerras. Um lavrador do bem
neste planeta de indiferença e insensibilidade. Um paladino da justiça neste
orbe de injustiças sociais e de tiranias econômicas, políticas e/ou militares.
Um defensor da verdade num plano onde imperam a mentira e o
preconceito tantas vezes em conluios sinistros com as superstições, as
crendices e o fanatismo irracional. Que este homem novo, anseio de todos
nós, seja um operário da caridade, como entendia Jesus: benevolência para
com todos, perdão das ofensas, indulgência para com as imperfeições
alheias."
14. Por isso, nós Espíritas, podemos dizer que, comemoramos a Páscoa todos
os dias. A busca desta “libertação” e/ou "renovação" é diária, e não somente
no dia e mês pré determinado. Comemore, então, a Páscoa da valorização
da própria vida.
Muita Paz
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados de O Livro dos
Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o
Espiritismo.