Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Baseado no Capítulo XV de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Itens 4 e 5, 8 e 9, Mensagem "De Bezerra para Você" - Bezerra de Menezes, e no livro "Em Busca da Verdade", Joanna de Angelis (Divaldo Franco)
A prece é uma prática inserida em quase todas as religiões do mundo, independentemente da cultura, da região e do tempo.
Essa prática está relacionada à necessidade que temos de nos ligar à Divindade, de nos abstrairmos do mundo material e conectarmos com o nosso Criador buscando proteção, amparo, orientação.
Para nós, espíritas, a prece é um recurso eficaz e fundamental no desenvolvimento espiritual. A prece é uma aproximação com Deus, por meio de palavras ou do pensamento, realizada em particular ou em público, de forma coletiva.
Eae 108 O Cristão no meio religioso e no meio profanoPatiSousa1
Objetivo: Conscientizar o aluno a aprender a ter vida cristã no mundo profano. Estar no mundo e não pertencer ao mundo. Não se deve isolar do mundo profano para praticar o Evangelho de Jesus.
Bibliografia:
Iniciação Espírita – Pág. 199 a 203 – Ed. Aliança
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 / Cap. 5, 110A – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Manual Prático do Espírita – Cap. 48 – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
Momentos de Harmonia – Cap. 9, Pág. 62 – Joanna de Angelis / Divaldo P. Franco – Ed. Leal
Revista Espírita, 1864 – Pág. 25, 1865 Pág. 251 – Allan Kardec – Edicel
Educandário de Luz – Cap. 2 e 4 – Emmanuel / Chico Xavier – Ideal
A Bíblia – Lucas, 6:39-40
Espiritirinhas e imagens da internet
Edgard Armond - Editora Aliança
Enquanto é Tempo (Español) - cap. 78, 79
Prática Mediúnica – Trabalhos Práticos de Espiritismo, item 1 a 3
Amor e Justiça – pág. 25, 48 – 2ª edição
Verdades e Conceitos II (Español) – cap. 4 – 2ª edição
Na Seara do Evangelho - item 54
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Baseado no Capítulo XV de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Itens 4 e 5, 8 e 9, Mensagem "De Bezerra para Você" - Bezerra de Menezes, e no livro "Em Busca da Verdade", Joanna de Angelis (Divaldo Franco)
A prece é uma prática inserida em quase todas as religiões do mundo, independentemente da cultura, da região e do tempo.
Essa prática está relacionada à necessidade que temos de nos ligar à Divindade, de nos abstrairmos do mundo material e conectarmos com o nosso Criador buscando proteção, amparo, orientação.
Para nós, espíritas, a prece é um recurso eficaz e fundamental no desenvolvimento espiritual. A prece é uma aproximação com Deus, por meio de palavras ou do pensamento, realizada em particular ou em público, de forma coletiva.
Eae 108 O Cristão no meio religioso e no meio profanoPatiSousa1
Objetivo: Conscientizar o aluno a aprender a ter vida cristã no mundo profano. Estar no mundo e não pertencer ao mundo. Não se deve isolar do mundo profano para praticar o Evangelho de Jesus.
Bibliografia:
Iniciação Espírita – Pág. 199 a 203 – Ed. Aliança
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 / Cap. 5, 110A – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Manual Prático do Espírita – Cap. 48 – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
Momentos de Harmonia – Cap. 9, Pág. 62 – Joanna de Angelis / Divaldo P. Franco – Ed. Leal
Revista Espírita, 1864 – Pág. 25, 1865 Pág. 251 – Allan Kardec – Edicel
Educandário de Luz – Cap. 2 e 4 – Emmanuel / Chico Xavier – Ideal
A Bíblia – Lucas, 6:39-40
Espiritirinhas e imagens da internet
Edgard Armond - Editora Aliança
Enquanto é Tempo (Español) - cap. 78, 79
Prática Mediúnica – Trabalhos Práticos de Espiritismo, item 1 a 3
Amor e Justiça – pág. 25, 48 – 2ª edição
Verdades e Conceitos II (Español) – cap. 4 – 2ª edição
Na Seara do Evangelho - item 54
EAE - Aula 109 - OS RECURSOS DO CRISTÃO
OBJETIVO: enumerar diversas formas pelas quais o aluno poderá manter acesa a chama do seu ideal, uma vez distante do contato afetuoso da EAE.
Muito se passou desde que o Rabi de Nazaré nos deixou seus ensinamentos.
Longe de uma sociedade em que os costumes, as pressões externas do jugo romano e do judaísmo eram a expressão máxima de controle e poder, temos maior possibilidade de mergulhar numa atmosfera de transformação do espírito, porém uma vida atribulada por inúmeras tarefas, a liberdade da vida moderna e a atração aos impulsos e desejos mundanos podem ter se tornado o maior obstáculo para vencermos a batalha íntima.
A conclusão que podemos chegar é que é preciso perseverança e apoio para fortalecer a vida cristã.
Faz-se então muito importante apresentar os recursos que o cristão dispõe no seu dia a dia para a contínua caminhada nos passos do Evangelho de Jesus e consequente evolução do espírito.
Ao longo dos anos de EAE e na vivência da doutrina espírita podemos perceber novos hábitos adquiridos que nos aproximam mais dos ensinamentos e práticas do Evangelho de Jesus. É um trabalho constante.
“Orai e vigiai” o melhor aconselhamento.
Por meio de uma consciência ampliada e impulsos mais controlados podemos alcançar as mudanças tão valiosas para o espírito que aspira por melhoramento e evolução.
Onde havia orgulho e vaidade pode haver hoje mais humildade e amor, menos agressividade e maledicência e mais benevolência e perdão. Pequenos passos, pequenas conquistas, porém de alto valor.
A PRECE
A prece é um dos recursos mais valiosos para todo cristão pois através dela estabelecemos sintonia com os planos maiores que sustentam nossa vida na Terra.
Meio de ligação entre a criatura e o Criador formando um elo importantíssimo de elevação da vibração.
No ato da prece nos despojamos de toda formalidade e nós mostramos de fato como somos, as dores que nos atormentam, as súplicas que fazemos e as necessidades iminentes. Devemos assim, nos apresentar diante de Deus e de toda a espiritualidade que trabalha a serviço do bem e do amor, o mais verdadeiros possível.
Preces devem ser sinceras, humildes e no silêncio do nosso espírito aquietando toda a agitação dos nossos pensamentos buscando retomar o controle do nosso eu.
Livro dos espíritos 659 – Qual o caráter geral da prece?
R: “A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir e agradecer. ”
Comentário: “Enriquece teus valores, porque se queres força de curar, de alegrar, de saúde, de fé e mesmo de amor, aprende a orar dentro da simplicidade, da humildade, sendo um dínamo de amor que irradia por todos os lados, ajudando as criaturas de Deus. ”
660 – A prece torna melhor o homem?
R: Sim, porquanto aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. ... falta...
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. Ainda nos dias de hoje temos ordens religiosas inteiramente divorciadas do
mundo, em completo isolamento, com a justificativa de que seus membros
“vivem para Deus”, e assim trabalham para retirar de si qualquer resquício
de paixões e vícios. Ficam em meditação, trabalhos manuais, orações, jejuns,
cantos e silêncio, isolados da convivência social. Segundo essas ordens
religiosas, as mais diversas, seus adeptos candidatam-se ao reino dos céus
pelo virtuosismo que demonstram, mortificando o corpo, não se
contaminando com as impurezas humanas e, assim, alcançando pureza
espiritual. Perguntamos: será que esse é o caminho para sublimação
espiritual e conquista da felicidade após a morte? Será que o isolamento da
vida social é sinônimo de autoconhecimento em plenitude?
3. Para ilustrar o tema, fomos buscar no livro “Contos e Apólogos”, o conto A
Divina Visão, pelo Espírito Irmão X. Com a palavra o autor: Muitos anos
orara certa devota, implorando uma visão do Senhor. Mortificava-se.
Aflitivas penitências alquebraram-lhe o corpo e a alma. Exercitava não
somente rigorosos jejuns. Confiava-se a difícil adestramento espiritual e
entesourara no íntimo preciosas virtudes cristãs. Em verdade, a adoração
impelira-a ao afastamento do mundo. Vivia segregada, quase sozinha. Mas, a
humildade pura lhe constituía cristalina fonte de piedade. A oração
convertera-se-lhe na vida em luz acesa. Renunciara às posses humanas. Mal
se alimentava. Da janela ampla de seu alto aposento, convertido em
genuflexório, fitava a amplidão azul, entre preces e evocações. Muitas vezes
notava que largo rumor de vozes vinha de baixo, da via pública.
4. Não se detinha, porém, nas tricas dos homens. Aprazia-lhe cultivar a fé sem
mácula, faminta de integração com o Divino Amor. Em muitas ocasiões,
olhos lavados em lágrimas, inquiria, súplice, ao Alto: - Mestre, quando virás?
Findo o colóquio sublime, voltava aos afazeres domésticos. Sabia consagrar-
se ao bem das pessoas que lhe eram queridas. Carinhosamente distribuía a
água e o pão à mesa. Em seguida, entregava-se a edificante leitura de páginas
seráficas (relativo aos Serafins). Mentalizava o exemplo dos santos e pedia-
lhes força para conduzir a própria alma ao Divino Amigo. Milhares de dias
alongaram-lhe a expectação. Rugas enormes marcavam-lhe, agora, o rosto. A
cabeleira, dantes basta e negra, começava e encanecer. De olhos pousados no
firmamento, meditava sempre, aguardando a visita Celestial.
5. Certa manhã ensolarada, sopitando a emoção, viu que um ponto luminoso se
formara no espaço, crescendo... crescendo... até que se transformou na
excelsa figura do Benfeitor Eterno. O inesquecível amado como que lhe
vinha ao encontro. Que preciosa mercê lhe faria o Salvador? Arrebatá-la-ia
ao paraíso? Enriquecê-la-ía com o milagre de santas revelações? Estática,
balbuciando comovedora súplica, reparou, no entanto, que o Mestre passou
junto dela, como se lhe não percebesse a presença. Entre o desapontamento e
a admiração, viu que Jesus parara mais adiante, na intimidade com os
pedestres distraídos. Incontinente, contando a custo o coração no peito,
desceu até à rua e, deslumbrada, abeirou-se dele e rogou, genuflexa; -
Senhor, digna-te receber-me por escrava fiel! Mostra-me a tua vontade!
Manda e obedecerei!
6. O Embaixador Divino afagou-lhe os cabelos e respondeu: - Ajuda-me aqui e
agora! Passará, dentro em pouco, pobre menino recém-nascido. Não tem pai
que o ame na Terra e nem lar que o reconforte. Na aparência, é um rebento
infeliz de apagada mulher. Entretanto, é valioso trabalhador do Reino de
Deus, cujo futuro nos cabe prevenir. Ajudemo-lo, bem como a tantos outros
irmãos necessitados, aos quais devemos amparar com nosso amor e
dedicação. Logo após, por mais se esforçasse, ela nada mais viu. O Mestre
como que se fundira na neblina esvoaçante. De alma renovada, porém,
aguardou o momento de servir. E, quando infortunada mãe apareceu,
abraçando um anjinho enfermo, a serva do Cristo socorreu-a, de pronto, com
alimentação adequada e roupa agasalhante. Desde então, a devota
transformada não mais esperou por Jesus, imóvel e zelosa, na janela de seu
alto aposento.
7. Depois da prece curta, descia para o trabalho à multidão desconhecida, na
execução de tarefas aparentemente sem importância, fosse para lavar a ferida
de um transeunte, para socorrer uma criancinha doente, ou para levar uma
palavra de ânimo ou consolo.
Reflexão:
O ser humano, por natureza, é um ser relacional, assim, a vida social é-lhe
natural, pois com os outros ele tem a possibilidade de realizar aprendizados e
de se desenvolver, enquanto que, sozinho, isolado, ele não encontrará
oportunidades de desenvolver seu potencial divino, seja no campo intelectual
quanto no campo afetivo. O homem, inquestionavelmente, é um ser gregário,
organizado pela emoção para a vida em sociedade.
8. O seu insulamento, a pretexto de servir a Deus, constitui uma violência à lei
natural, caracterizando-se por uma fuga injustificável às responsabilidades
do dia a dia. Tratando desse tema, Allan Kardec, ao tratar da encarnação
como necessária para o Espírito realizar seu progresso intelectual e moral,
afirma:
“O progresso intelectual é realizado pela atividade que é obrigado a
desenvolver nos seus trabalhos. O progresso moral, pela necessidade das
relações mútuas entre os homens. A vida social é a pedra de toque das boas e
das más qualidades”. Sem a vida social, sem o relacionamento com outros
Espíritos encarnados, como haveremos de nos desenvolver? Não é possível
explorar a natureza, criar técnicas e ampliar conhecimentos vivendo
isoladamente, sem contato com outro ser vivente.
9. O trabalho ficará restrito ao necessário para a sobrevivência e o progresso se
arrastará indefinidamente, o que não condiz com a grandeza e perfeição de
Deus. Do ponto de vista moral, somente provaremos nossas virtudes e
combateremos nossos vícios na relação com os outros. As qualidades morais
que enobrecem o caráter não surgem sem esforços e sem as provas
necessárias que somente podem acontecer na vida social, vivendo com os
outros. Sabemos que a oração é o ato de louvar e agradecer a Deus e aos
Espíritos superiores. A oração sincera, sentida, além de gerar ondas que
atravessam o Universo pode ser recebida nos mais diferentes planos
espirituais. O que impulsiona a oração é o sentimento sincero, é o desejo
firme daquilo que nos move a orar. Não existe oração sem sentimento.
10. Além disto, a oração fecunda predispõe aquele que a utiliza a agir no sentido
de melhorar-se, de evoluir seu estado, afim de obter aquilo que deseja. É o
sentido pleno do pedi e obtereis, movimentar-se para atingi-lo. Todos nós
conhecemos pessoas que dedicam sua vida à devoção a Deus e a Jesus, nosso
Mestre e guia maior que se constitui no caminho, na verdade e na vida. Mas
é preciso observar que a fé, por mais fervorosa que seja, não será capaz de
substituir as obras na evolução e na iluminação do ser. Passar a vida em
adoração ou louvação é perder a oportunidade de exercitar o que a vida nos
impõe, a experiência na doação de si mesmo e na construção de um mundo
melhor. Aqueles que se retiram da vida no intuito de purificar o coração e o
espírito, impedindo que o contato com o mundo possa maculá-lo, enganam-
se quanto ao caminho da elevação.
11. Jesus, nosso guia maior, exemplificou com o contato com as pessoas,
vivendo entre todos: ricos e pobres; doentes e sãos; poderosos e pequenos,
aproveitando as oportunidades para levar a todos sua verdade e seu exemplo
de fé. Falava de um Pai compassivo, amoroso, misericordioso, justo, e que
trabalha incessantemente para manutenção do Universo. Assim, a devoção de
Jesus não deve fazer com que o devoto ou o candidato à elevação afaste-se
da luta. A devoção a Jesus requer a construção de um mundo melhor; requer
a doação de si para amenizar dores e sofrimentos; fechar feridas e chagas;
harmonizar e reequilibrar o que está em desequilíbrio. Amor requer ação;
amor em ação é o que chamamos caridade.
12. Muitas pessoas que se dedicam à religião, não importando qual seja, pois,
todas têm o mesmo objetivo moral de elevar o homem, preocupam-se em
não fazer o mal, em manter-se ligados em oração com Jesus ou com Deus.
Oram sempre que podem; comparecem à casa religiosa com frequência;
praticam, muitas vezes, abstinência e jejuns, como recomendado por
algumas seitas, mas vivem voltados para si mesmos, buscando iluminar-se
apenas pelo contato com a espiritualidade superior. A Lei de Deus,
entretanto, é uma lei de justiça e de caridade. É imutável e se aplica a todas
as criaturas. Ninguém há de se tornar santo por manter-se ligado em oração
com a divindade, dando graças, louvores, e pedindo a oportunidade de
iluminação. Cada qual deverá seguir o seu próprio caminho, vivendo suas
provas e expiações, aprendendo e crescendo com o exercício da vida.
13. A oração, para aquele que vive, será sempre um instrumento de apoio e de
iluminação dos seres que ajuda a suportar as condições e adversidades que
lhes são próprias. Mas ela em si nada fará, se não houver o mérito da ação e
da lição aprendida. Louvar, agradecer e pedir são práticas habituais de todos
nós. Mas a elas devemos acrescentar servir, doar de si, trabalhar, viver,
experimentar. Muitas são as dores desse mundo de provas e de expiações, e o
devoto que deseja habilitar-se à elevação, deve estar pronto para agir. Esta é
a maior das orações, o exemplo do serviço. Dependendo dos nossos
sentimentos sinceros de servir, seremos instrumento da misericórdia do Pai
para com aquele que sofre, e que nos bate à porta ou que cruza nosso
caminho. O poder do exemplo de Jesus está aí há mais de dois mil anos a nos
convidar.
14. Do mesmo jeito que elevamos os pensamentos para pedir, Ele também nos
convida ao trabalho fraterno produtivo, construtivo de um mundo melhor.
Convida-nos à reforma interior; a aquisição de valores e ao trabalho que
engrandece e ensina. Convida-nos a abandonar os velhos hábitos e costumes
e a viver no poder de Seu amor, deixando nascer um homem novo, sincero,
verdadeiro, que luta para combater suas fraquezas e suas imperfeições. Não
devemos aguardar que Jesus venha até nós; não devemos invocar a
companhia dos Espíritos superiores, ao contrário, devemos atender ao seu
convite e trilhar o caminho do serviço ao próximo e da humildade. O devoto
de Jesus deve aprender com a dedicação e a caridade, tornando-se um
médium do Cristo, e, aí então, candidatar-se à elevação e a pureza. Só os
puros verão a Deus.
15. Muita Paz!
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levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das
leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz.
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