1) As origens do Natal remontam a milênios atrás, tendo se originado de antigos festivais pagãos de inverno e renascimento do sol.
2) Estes festivais foram assimilados pelos romanos na festa de Saturnália e, mais tarde, a Igreja cristianizou a data para celebrar o nascimento de Jesus.
3) Embora a data exata do nascimento de Jesus seja incerta, o Natal passou a simbolizar o nascimento dos valores de amor, fraternidade e compaixão pregados por Jesus
Este documento descreve as origens pagãs e cristãs da celebração do Natal. Originalmente, era uma festa pagã do solstício de inverno que simbolizava o renascimento do sol. Posteriormente, a Igreja cristã adotou esta data para comemorar o nascimento de Jesus, a fim de absorver as tradições pagãs. O texto também resume o nascimento de Jesus segundo o Evangelho de Lucas, destacando os ensinamentos espirituais sobre humildade e simplicidade.
O documento discute a história do Natal, incluindo sua origem na festa romana do Natalis Solis Invicti e sua adoção pela Igreja como data de nascimento de Jesus. Também aborda os significados dos presentes, árvores de Natal e Papai Noel, bem como a história dos Reis Magos e do primeiro presépio construído por São Francisco de Assis.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
O documento discute as origens do Natal e como a data de nascimento de Jesus foi estabelecida. Também argumenta que o Natal espírita se refere ao nascimento espiritual de Jesus em nossas almas, e não ao nascimento físico. Relatos bíblicos sugerem que Jesus nasceu espiritualmente em diferentes momentos para diferentes discípulos.
O documento discute a origem da data de Natal e como ela foi incorporada ao Cristianismo. Explica que o Natal foi retirado de uma festa pagã romana e, ao longo do tempo, costumes de diferentes culturas foram incorporados à celebração, como a árvore de Natal e o presépio. Finalmente, enfatiza a importância de ver o Natal como uma oportunidade de servir aos outros e compartilhar as bênçãos recebidas.
O texto discute quando e como Jesus realmente nasceu, não apenas no dia de Natal. Vários seguidores de Cristo descrevem quando sentiram que Jesus nasceu em seus corações através de experiências transformadoras. O verdadeiro nascimento de Jesus ocorre quando compartilhamos seu amor.
"Arranca-o, Senhor, da grade do nosso peito, enferrujado de egoísmo, e faze-o chorar de alegria, no deslumbramento de Tua luz!... Conduze-nos, ainda, aos tesouros da humildade, para que o poder sem amor não nos enlouqueça a inteligência...". Antologia Mediúnica do Natal, Oração de Natal, espírito Meimei, Chico Xavier
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, presentes, velas e o Papai Noel. Aponta que Jesus provavelmente não nasceu em 25 de dezembro e que os primeiros cristãos não celebravam o Natal. Argumenta que muitas tradições de Natal vieram de festividades pagãs do Império Romano relacionadas ao solstício de inverno.
Este documento descreve as origens pagãs e cristãs da celebração do Natal. Originalmente, era uma festa pagã do solstício de inverno que simbolizava o renascimento do sol. Posteriormente, a Igreja cristã adotou esta data para comemorar o nascimento de Jesus, a fim de absorver as tradições pagãs. O texto também resume o nascimento de Jesus segundo o Evangelho de Lucas, destacando os ensinamentos espirituais sobre humildade e simplicidade.
O documento discute a história do Natal, incluindo sua origem na festa romana do Natalis Solis Invicti e sua adoção pela Igreja como data de nascimento de Jesus. Também aborda os significados dos presentes, árvores de Natal e Papai Noel, bem como a história dos Reis Magos e do primeiro presépio construído por São Francisco de Assis.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
O documento discute as origens do Natal e como a data de nascimento de Jesus foi estabelecida. Também argumenta que o Natal espírita se refere ao nascimento espiritual de Jesus em nossas almas, e não ao nascimento físico. Relatos bíblicos sugerem que Jesus nasceu espiritualmente em diferentes momentos para diferentes discípulos.
O documento discute a origem da data de Natal e como ela foi incorporada ao Cristianismo. Explica que o Natal foi retirado de uma festa pagã romana e, ao longo do tempo, costumes de diferentes culturas foram incorporados à celebração, como a árvore de Natal e o presépio. Finalmente, enfatiza a importância de ver o Natal como uma oportunidade de servir aos outros e compartilhar as bênçãos recebidas.
O texto discute quando e como Jesus realmente nasceu, não apenas no dia de Natal. Vários seguidores de Cristo descrevem quando sentiram que Jesus nasceu em seus corações através de experiências transformadoras. O verdadeiro nascimento de Jesus ocorre quando compartilhamos seu amor.
"Arranca-o, Senhor, da grade do nosso peito, enferrujado de egoísmo, e faze-o chorar de alegria, no deslumbramento de Tua luz!... Conduze-nos, ainda, aos tesouros da humildade, para que o poder sem amor não nos enlouqueça a inteligência...". Antologia Mediúnica do Natal, Oração de Natal, espírito Meimei, Chico Xavier
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, presentes, velas e o Papai Noel. Aponta que Jesus provavelmente não nasceu em 25 de dezembro e que os primeiros cristãos não celebravam o Natal. Argumenta que muitas tradições de Natal vieram de festividades pagãs do Império Romano relacionadas ao solstício de inverno.
O documento discute as origens e significados da Páscoa de diferentes perspectivas religiosas. A Páscoa originalmente celebrava a vida e a primavera, mas foi adaptada pelo cristianismo para celebrar a ressurreição de Jesus. A doutrina espírita entende a "ressurreição" como aparições do espírito de Jesus, não do corpo físico, e vê a Páscoa como uma oportunidade de transformação interior.
Rituais e cerimônias da igreja_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
Este documento discute três rituais cristãos: batismo, lava-pés e santa ceia. O batismo simboliza a união com Cristo através de Sua morte e ressurreição e a renúncia aos pecados. O lava-pés ensina a humildade e servir uns aos outros. A santa ceia lembra os crentes da morte de Cristo até Sua volta. Juntos, esses rituais ajudam os cristãos a fortalecer sua fé e compromisso com Deus.
A lição trata da última Ceia de Jesus com os discípulos antes de Sua crucificação e morte. Relembra a tradição da Páscoa judaica e como Jesus deu um novo significado ao pão e ao vinho, estabelecendo a Ceia do Senhor. Explica também como Judas traiu Jesus e os preparativos para a última Páscoa de Jesus.
O documento discute como a "Nova Era" moderna representa uma ameaça espiritual semelhante à de Jezabel no passado, promovendo uma religião humanista em vez da fé verdadeira em Deus. A carta de Tiatira na Bíblia serve como um aviso sobre como a igreja pode ser seduzida por falsas doutrinas e longe de Deus, assim como o Dr. John Kellogg caiu nas armadilhas da Nova Era no início do século 20. A única esperança é o arrependimento e voltar-se para
O documento anuncia diversas festas juninas e julinhas que irão ocorrer em junho e julho nas comunidades pertencentes à paróquia, incluindo datas, locais e horários. Além disso, lista os horários regulares de missas que acontecem na igreja matriz.
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve a vida e obra de São Lucas, um médico e evangelista do século I d.C. que escreveu o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos. São Lucas acompanhou São Paulo em suas viagens missionárias e registrou os ensinamentos e milagres de Jesus. Seu trabalho deu um importante contributo para a compreensão da mensagem cristã.
Reflexões acerca da observância do sábadoSidónio Lança
O documento discute a observância do Sábado segundo a Bíblia. Aponta que o Sábado deve ser visto como um tempo de celebração da criação e libertação, não de legalismo. Jesus mostrou que os atos de misericórdia e cura são compatíveis com a observância do Sábado. O Sábado é um dia para celebrar a Deus como Criador e Redentor e para servir ao próximo.
O documento discute várias crenças católicas sobre Maria, incluindo que ela é: 1) mãe da Igreja e de Deus, 2) concebida sem pecado original, 3) eternamente virgem. Também discute a assunção de Maria ao céu de corpo e alma e seu papel como intercessora. Protestantes acreditam que estas crenças não têm fundamento bíblico.
O documento discute a vida e identidade de Jesus Cristo sob diferentes perspectivas religiosas. Apresenta brevemente como Jesus é visto pelos judeus, muçulmanos e ateus. Também discute a influência de figuras messiânicas de religiões pagãs antigas na história de Jesus e ressalta a importância de manter a fé no Cristianismo.
O documento discute a visão espírita do Natal, incluindo profecias sobre o Messias, o nascimento de Jesus, a origem da celebração do Natal e seus símbolos. O Natal espírita enfatiza o sentido espiritual do evento cristão e a importância da renovação humana através do desenvolvimento das forças do espírito.
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé CristãÉder Tomé
1. A apologética cristã tem como objetivo principal defender o cristianismo contra ataques às suas doutrinas e história.
2. Ela é importante para fortalecer a fé diante de argumentos seculares, e para preparar pessoas para apresentar o evangelho quando questionadas.
3. A apologética é usada na refutação de falsas doutrinas e na defesa das verdades bíblicas contra críticas, sempre com humildade e respeito.
O documento discute a visão espírita da Páscoa. 1) Jesus trouxe uma mensagem de perdão, amor e caridade que foi difícil de aceitar na época. 2) Foi crucificado, mas reapareceu em espírito, não em corpo, comprovando a sobrevivência após a morte. 3) A ciência mostra a impossibilidade da ressurreição física, mas Jesus se mostrou em corpo perispíritico.
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CJosé Lima
O documento discute a origem da Igreja no Pentecostes. (1) No Pentecostes, a comunidade cristã nasceu e foi renovada pelo Espírito Santo, assim como Jesus havia prometido. (2) A comunidade continua a missão de Jesus de levar a vida e o perdão aos pecados das pessoas, provocando o julgamento de Deus contra aqueles que oprimem os outros. (3) O Espírito Santo une a comunidade cristã e dá dons a cada pessoa para o bem comum, formando o corpo de Crist
O documento descreve o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes. No dia de Pentecostes, os discípulos receberam o Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, atraindo uma multidão de pessoas de diferentes lugares. Paulo ensina que todos recebem o mesmo Espírito, independentemente de origem ou status. Jesus envia os discípulos assim como o Pai o enviou e lhes dá o Espírito Santo.
Este documento resume a história e as principais doutrinas e crenças do Adventismo do 7o Dia. Começa descrevendo como Guilherme Miller previu erroneamente o retorno de Cristo em 1843 e 1844, levando ao surgimento do movimento adventista. Detalha as crenças centrais como a guarda do sábado, a aniquilação dos ímpios e a doutrina do santuário. Conclui que embora o adventismo ensine algumas verdades, mistura isso com erros doutrinários.
O texto discute a passagem de Jesus e os ensinamentos do Espiritismo sobre a Páscoa. Afirma que Jesus trouxe uma mensagem de amor, perdão e caridade que foi difícil de aceitar na época. Explica que segundo a ciência a ressurreição física é impossível e que Jesus só se mostrou em corpo perispiritual. Conclui que para os espíritas a Páscoa deve ser um momento de reflexão sobre os ensinamentos de Jesus, não uma comemoração.
O Natal celebra o nascimento de Jesus Cristo em 25 de dezembro, data adotada pela Igreja para sobrepor-se a festas pagãs do solstício de inverno. Embora a data exata do nascimento seja incerta, a festa trouxe novos significados como a árvore de Natal e o Papai Noel. O Natal simboliza a chegada de uma nova luz para a humanidade através dos ensinamentos de Jesus de amor e serviço ao próximo.
Lição 12 - O testemunho dos evangelhos sobre a existência de JesusÉder Tomé
Os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) fornecem os principais testemunhos sobre a existência de Jesus. Eles descrevem Sua genealogia, palavras e obras, cumprindo profecias do Antigo Testamento. Embora tenham abordagens diferentes, todos apontam para Jesus como o Messias prometido e Filho de Deus.
1) O documento discute o Espírito Santo como memória das ações de Jesus e guia das comunidades cristãs, iluminando os desafios pastorais e ajudando a transformar a sociedade.
2) A primeira leitura fala sobre o Concílio de Jerusalém, que confirmou a prática pastoral de Paulo de incluir os pagãos no povo de Deus sem exigir a circuncisão.
3) A segunda leitura descreve a nova Jerusalém celestial como resultado do trabalho de transformação social impulsionado pelo Espírito.
O documento descreve a história do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até sua disseminação pelo Império Romano. Detalha a vida de Jesus Cristo segundo os evangelhos e o significado de sua crucificação e ressurreição para os cristãos. Também aborda as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes.
A Páscoa tem origens diversas e significados diferentes para judeus, cristãos e espíritas. Para os espíritas, não há celebração da data, mas sim uma reflexão sobre a "libertação do homem velho" e o surgimento de um "homem novo" através do exemplo de Jesus. A Páscoa espírita representa a busca diária por renovação moral segundo os ensinamentos de Cristo.
O documento discute as origens e significados da Páscoa de diferentes perspectivas religiosas. A Páscoa originalmente celebrava a vida e a primavera, mas foi adaptada pelo cristianismo para celebrar a ressurreição de Jesus. A doutrina espírita entende a "ressurreição" como aparições do espírito de Jesus, não do corpo físico, e vê a Páscoa como uma oportunidade de transformação interior.
Rituais e cerimônias da igreja_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
Este documento discute três rituais cristãos: batismo, lava-pés e santa ceia. O batismo simboliza a união com Cristo através de Sua morte e ressurreição e a renúncia aos pecados. O lava-pés ensina a humildade e servir uns aos outros. A santa ceia lembra os crentes da morte de Cristo até Sua volta. Juntos, esses rituais ajudam os cristãos a fortalecer sua fé e compromisso com Deus.
A lição trata da última Ceia de Jesus com os discípulos antes de Sua crucificação e morte. Relembra a tradição da Páscoa judaica e como Jesus deu um novo significado ao pão e ao vinho, estabelecendo a Ceia do Senhor. Explica também como Judas traiu Jesus e os preparativos para a última Páscoa de Jesus.
O documento discute como a "Nova Era" moderna representa uma ameaça espiritual semelhante à de Jezabel no passado, promovendo uma religião humanista em vez da fé verdadeira em Deus. A carta de Tiatira na Bíblia serve como um aviso sobre como a igreja pode ser seduzida por falsas doutrinas e longe de Deus, assim como o Dr. John Kellogg caiu nas armadilhas da Nova Era no início do século 20. A única esperança é o arrependimento e voltar-se para
O documento anuncia diversas festas juninas e julinhas que irão ocorrer em junho e julho nas comunidades pertencentes à paróquia, incluindo datas, locais e horários. Além disso, lista os horários regulares de missas que acontecem na igreja matriz.
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve a vida e obra de São Lucas, um médico e evangelista do século I d.C. que escreveu o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos. São Lucas acompanhou São Paulo em suas viagens missionárias e registrou os ensinamentos e milagres de Jesus. Seu trabalho deu um importante contributo para a compreensão da mensagem cristã.
Reflexões acerca da observância do sábadoSidónio Lança
O documento discute a observância do Sábado segundo a Bíblia. Aponta que o Sábado deve ser visto como um tempo de celebração da criação e libertação, não de legalismo. Jesus mostrou que os atos de misericórdia e cura são compatíveis com a observância do Sábado. O Sábado é um dia para celebrar a Deus como Criador e Redentor e para servir ao próximo.
O documento discute várias crenças católicas sobre Maria, incluindo que ela é: 1) mãe da Igreja e de Deus, 2) concebida sem pecado original, 3) eternamente virgem. Também discute a assunção de Maria ao céu de corpo e alma e seu papel como intercessora. Protestantes acreditam que estas crenças não têm fundamento bíblico.
O documento discute a vida e identidade de Jesus Cristo sob diferentes perspectivas religiosas. Apresenta brevemente como Jesus é visto pelos judeus, muçulmanos e ateus. Também discute a influência de figuras messiânicas de religiões pagãs antigas na história de Jesus e ressalta a importância de manter a fé no Cristianismo.
O documento discute a visão espírita do Natal, incluindo profecias sobre o Messias, o nascimento de Jesus, a origem da celebração do Natal e seus símbolos. O Natal espírita enfatiza o sentido espiritual do evento cristão e a importância da renovação humana através do desenvolvimento das forças do espírito.
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé CristãÉder Tomé
1. A apologética cristã tem como objetivo principal defender o cristianismo contra ataques às suas doutrinas e história.
2. Ela é importante para fortalecer a fé diante de argumentos seculares, e para preparar pessoas para apresentar o evangelho quando questionadas.
3. A apologética é usada na refutação de falsas doutrinas e na defesa das verdades bíblicas contra críticas, sempre com humildade e respeito.
O documento discute a visão espírita da Páscoa. 1) Jesus trouxe uma mensagem de perdão, amor e caridade que foi difícil de aceitar na época. 2) Foi crucificado, mas reapareceu em espírito, não em corpo, comprovando a sobrevivência após a morte. 3) A ciência mostra a impossibilidade da ressurreição física, mas Jesus se mostrou em corpo perispíritico.
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CJosé Lima
O documento discute a origem da Igreja no Pentecostes. (1) No Pentecostes, a comunidade cristã nasceu e foi renovada pelo Espírito Santo, assim como Jesus havia prometido. (2) A comunidade continua a missão de Jesus de levar a vida e o perdão aos pecados das pessoas, provocando o julgamento de Deus contra aqueles que oprimem os outros. (3) O Espírito Santo une a comunidade cristã e dá dons a cada pessoa para o bem comum, formando o corpo de Crist
O documento descreve o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes. No dia de Pentecostes, os discípulos receberam o Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, atraindo uma multidão de pessoas de diferentes lugares. Paulo ensina que todos recebem o mesmo Espírito, independentemente de origem ou status. Jesus envia os discípulos assim como o Pai o enviou e lhes dá o Espírito Santo.
Este documento resume a história e as principais doutrinas e crenças do Adventismo do 7o Dia. Começa descrevendo como Guilherme Miller previu erroneamente o retorno de Cristo em 1843 e 1844, levando ao surgimento do movimento adventista. Detalha as crenças centrais como a guarda do sábado, a aniquilação dos ímpios e a doutrina do santuário. Conclui que embora o adventismo ensine algumas verdades, mistura isso com erros doutrinários.
O texto discute a passagem de Jesus e os ensinamentos do Espiritismo sobre a Páscoa. Afirma que Jesus trouxe uma mensagem de amor, perdão e caridade que foi difícil de aceitar na época. Explica que segundo a ciência a ressurreição física é impossível e que Jesus só se mostrou em corpo perispiritual. Conclui que para os espíritas a Páscoa deve ser um momento de reflexão sobre os ensinamentos de Jesus, não uma comemoração.
O Natal celebra o nascimento de Jesus Cristo em 25 de dezembro, data adotada pela Igreja para sobrepor-se a festas pagãs do solstício de inverno. Embora a data exata do nascimento seja incerta, a festa trouxe novos significados como a árvore de Natal e o Papai Noel. O Natal simboliza a chegada de uma nova luz para a humanidade através dos ensinamentos de Jesus de amor e serviço ao próximo.
Lição 12 - O testemunho dos evangelhos sobre a existência de JesusÉder Tomé
Os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) fornecem os principais testemunhos sobre a existência de Jesus. Eles descrevem Sua genealogia, palavras e obras, cumprindo profecias do Antigo Testamento. Embora tenham abordagens diferentes, todos apontam para Jesus como o Messias prometido e Filho de Deus.
1) O documento discute o Espírito Santo como memória das ações de Jesus e guia das comunidades cristãs, iluminando os desafios pastorais e ajudando a transformar a sociedade.
2) A primeira leitura fala sobre o Concílio de Jerusalém, que confirmou a prática pastoral de Paulo de incluir os pagãos no povo de Deus sem exigir a circuncisão.
3) A segunda leitura descreve a nova Jerusalém celestial como resultado do trabalho de transformação social impulsionado pelo Espírito.
O documento descreve a história do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até sua disseminação pelo Império Romano. Detalha a vida de Jesus Cristo segundo os evangelhos e o significado de sua crucificação e ressurreição para os cristãos. Também aborda as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes.
A Páscoa tem origens diversas e significados diferentes para judeus, cristãos e espíritas. Para os espíritas, não há celebração da data, mas sim uma reflexão sobre a "libertação do homem velho" e o surgimento de um "homem novo" através do exemplo de Jesus. A Páscoa espírita representa a busca diária por renovação moral segundo os ensinamentos de Cristo.
O documento explica que a origem do Natal não está associada ao nascimento de Jesus, mas sim a tradições pagãs da antiga Babilônia. O Natal foi adotado pela Igreja Católica no século 4 d.C. para substituir festivais pagãos como a Saturnália romana, sem qualquer base bíblica.
O documento discute a origem e significado da Páscoa. A palavra Páscoa vem do hebraico "Pessach" que significa passagem, referindo-se à libertação do povo judeu da escravidão no Egito. Jesus entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, sendo aclamado como o Messias. Ele foi crucificado e ressuscitou no terceiro dia, mostrando a vitória do espírito sobre a matéria.
1) O documento descreve a estrutura e história do cristianismo, incluindo sua origem, fundador, livros sagrados, festas e diversidade de denominações.
2) É destacado que o cristianismo tem como fundador Jesus Cristo e como livros sagrados a Bíblia, constituída pelo Antigo e Novo Testamento.
3) O documento também explica o ano litúrgico cristão, com festas como Natal, Páscoa e Pentecostes.
O documento resume as principais festas bíblicas do calendário judaico, incluindo sua origem, significados históricos, espirituais e proféticos, com ênfase na Páscoa e seu novo significado em Cristo.
O documento discute as origens pagãs e não-bíblicas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a data de 25 de dezembro e a árvore de Natal. A festa do Natal foi influenciada por celebrações romanas como a Saturnália e por cultos pagãos como o de Mitra, que também celebrava o "Nascimento do Sol Invencível" nessa data. Muitos elementos do Natal atual vieram a ser adotados pela Igreja Católica para ajudar a cristianizar povos pagãos.
ESTUDO SOBRE O NATA E NASCIMENTO DE JESUSIeda Pinheiro
O documento discute as origens pagãs e idolátricas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a árvore de Natal e Papai Noel. A data de 25 de dezembro foi adotada da festa pagã do sol invicto e não há evidências bíblicas do nascimento de Jesus nessa data. Muitos costumes de Natal vieram de festivais e cultos pagãos romanos e babilônicos.
O documento discute as origens pagãs e idolátricas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a árvore de Natal e Papai Noel. A data de 25 de dezembro foi adotada da festa pagã do sol invicto e não há evidências bíblicas do nascimento de Jesus nessa data. Muitos costumes de Natal vieram de festivais e cultos pagãos romanos e babilônicos.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa cristã cai em datas diferentes a cada ano.
2) Também aborda a origem do Carnaval e como a Igreja Católica tentou cristianizar festividades pagãs.
3) Por fim, analisa a perspectiva missionária da Páscoa cristã e seu significado para a identidade e futuro da comunidade cristã.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa ocorre em datas diferentes a cada ano.
2) É explicado que o calendário cristão é solar enquanto o judaico é lunar, e que os cristãos adotaram o calendário judaico para a Páscoa coincidir com a data judaica.
3) O documento também discute as origens pagãs do Carnaval e como a Igreja Católica tentou dar a ele uma aparência cristã
O Natal representa o nascimento de Jesus que nos remete ao sentimento do amor fraterno, da confraternização em família, com parentes e amigos, momento de resgatar os valores cristãos como a humildade, o perdão, a caridade, a fraternidade e o amor.
O documento explica a origem da data de Natal e como diferentes culturas contribuíram para as tradições atuais. Originalmente, a data celebrava o deus sol romano, mas foi adotada pelos cristãos para comemorar o nascimento de Jesus. Com o tempo, costumes de diversas culturas, como a árvore de Natal alemã, foram incorporados e impregnam o Natal de simbolismo. A Doutrina Espírita ensina a valorizar o verdadeiro significado de amor e fraternidade.
1) A Editora Restauração é uma entidade sem fins lucrativos criada para publicar material que edifique a Igreja de Jesus Cristo.
2) Seus materiais são gratuitos e de livre reprodução, com o objetivo de ajudar na preparação da Noiva para a volta de Cristo.
3) O documento discute a verdade sobre o Natal, questionando suas origens pagãs e não bíblicas.
1. Jesus não professava uma religião ortodoxa, mas sim deixou os fundamentos para a verdadeira religião, que une todas as almas em um vínculo de amor com Deus.
2. A religião de Jesus se baseia no Evangelho, que narra sua vida e ensinamentos, incluindo instruções aos discípulos para pregar o Reino dos Céus.
3. Jesus pregou amor, compaixão e perdão, se relacionando com discípulos de forma semelhante a um rabino, porém ped
1. Jesus não professava uma religião ortodoxa, mas sim ensinamentos de amor e união com Deus. 2. Seus ensinamentos se baseavam no Evangelho e nas instruções dadas aos apóstolos de curar, pregar e amar ao próximo. 3. A religião de Jesus pregava um vínculo comum entre todas as almas através do amor, não se prendendo a dogmas de nenhuma religião existente.
O documento discute o significado espírita do Natal, incluindo que Jesus nasceu humildemente em uma manjedoura, trouxe uma nova era de serviço aos necessitados, e que o espírito do Natal verdadeiro é reviver os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus.
A Páscoa teve origem como uma festa judaica para comemorar a libertação dos hebreus no Egito, mas foi adotada pelos cristãos para celebrar a ressurreição de Jesus. Os ovos e coelhos se tornaram símbolos da Páscoa, representando a fertilidade e nova vida. Para os espíritas, a Páscoa é uma época para refletir sobre a libertação interior e imortalidade da alma.
Este documento discute o nascimento de Jesus Cristo. Ele nasceu na Palestina em um estábulo nos arredores de Belém entre os anos 6-4 a.C. Embora a data exata seja desconhecida, o dia 25 de dezembro foi escolhido para celebrar o Natal para substituir festividades pagãs. O documento também reflete sobre o verdadeiro significado do Natal para os espíritas.
Este documento discute o nascimento de Jesus Cristo. Ele nasceu em Belém na Palestina por volta de 6-4 a.C. embora a data exata seja desconhecida. O dia de Natal foi estabelecido em 25 de dezembro para substituir festividades pagãs. Para espíritas, o Natal deve celebrar o nascimento de Jesus em nossos corações através de seus ensinamentos de amor e fraternidade.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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A visão do natal pelo espírita
1.
2. Embora associemos o Natal ao nascimento de Jesus, a tradição da
festividade remonta a milênios. As origens do natal vêm desde dois mil
anos antes de Cristo. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico
que simbolizava a passagem de um ano para o outro, o Zagmuk. Para os
mesopotâmicos, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à
chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-
se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a
continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias,
era realizado para ajudar Marduk em sua batalha.
A mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como a dos gregos, que
assimilaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã
Cronos.
3. Mais tarde, por intermédio da Grécia, o costume alcançou os romanos,
sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia, pois era em homenagem
a Saturno. A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro,
comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia
25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para
recomeçar seu crescimento e espalhar vida por toda a Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol
Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava. Eram realizadas
festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos, e árvores
verdes, ornamentadas por muitas velas, enfeitavam as salas para espantar
os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para
presentear uns aos outros.
4. Nos primeiros anos do Cristianismo, a Páscoa era o feriado principal. O
nascimento de Jesus não era celebrado. No século IV, a Igreja decidiu
instituir o nascimento de Jesus com um feriado. Mas havia um problema: a
Bíblia não menciona a data de seu nascimento. Então, apesar de algumas
evidências sugerirem que o nascimento de Jesus ocorreu na primavera, o
Papa Júlio I escolheu 25 de dezembro. Alguns estudiosos acreditam que
esta data foi adotada num esforço de absorver as tradições pagãs da
Saturnalia. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal,
como conhecemos hoje, foi celebrado no ano 336 d.C. A troca de presentes
passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus,
assim como outros rituais também foram adaptados.
5. Hoje, as Igrejas Ortodoxas grega e russa, celebram o Natal no dia 6 de
janeiro, também referido como o “Dia dos Três Reis”, que seria o dia em
que os três magos teriam encontrado Jesus na manjedoura.
Data Provável do Natal
Lemos no Evangelho de Lucas: “E aconteceu, naqueles dias, que saiu um
decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. Este
primeiro alistamento foi feito sendo Quirino governador da Síria.” César
Augusto reinou de 30 a.C a 14 d.C. Mas o censo ocorreu em 6 d.C., o que
permite ver que a determinação da data está historicamente imprecisa. Há,
no entanto, uma tradução proposta, segundo a Bíblia de Jerusalém: Esse
recenseamento foi anterior àquele realizado quando Quirino era governador
da Síria.
6. Jesus nasceu antes da morte de Herodes, morte esta que aconteceu em 4
a.C., provavelmente entre 8 e 6 a.C. A chamada Era Cristã foi estabelecida
por Dionísio, o pequeno, apenas no século 6 e é fruto de um erro de
cálculo. Quando Jesus iniciou o seu ministério ele tinha provavelmente 33
anos, ou até 36. E Dionísio, o pequeno, considerou como se ele tivesse 30
anos, embora Lucas (3:23) fale em “mais ou menos 30 anos”. Neste ponto a
revelação espírita pode, como em tantos outros, contribuir com os
historiadores. O Espírito Humberto de Campos (Irmão X), no livro
Crônicas de Além-túmulo, aponta o ano 749 da era romana como sendo o
ano do nascimento de Jesus, o que corresponderia ao ano 5 a.C. Do mesmo
modo, o livro Há 2000 Anos, do Espírito Emmanuel, diz que o ano da
crucificação de Jesus foi o 33 a.C.
7. Sendo assim, portanto, Jesus iniciou o seu ministério com 35 anos e
desencarnou com 38.
Um Significado Espiritual
Diz, então, a sequência do Evangelho de Lucas: “E todos iam alistar-se,
cada um à sua própria cidade. E subiu da Galileia também José, da cidade
de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e
família de Davi)” Belém situa-se a 6 quilômetros de Jerusalém e a 800
metros de altitude, nos montes da Judéia. Por isso a expressão “subiu da
Galiléia à Judéia”. Buscando o sentido espiritual do Evangelho, podemos
entender Nazaré como sendo nossas vivências na área da razão. É o
racional que hoje, no dia a dia, fala mais alto em nossos procedimentos.
8. Belém seria assim, a representação de nosso encaminhamento levando em
conta o sentimento equilibrado, a intuição, ou o amadurecimento da própria
razão pelo equilíbrio desta, através da vivência, com o emocional. O
nascimento de Jesus em Belém significaria, assim, o início de uma nova era
em que a justiça se converte em amor, e o racional é espiritualizado através
de seu perfeito equilíbrio com o emocional. Historicamente, não há certeza
sobre Jesus ter nascido em Belém ou Nazaré. O que realmente importa,
porém, é apropriarmos de seu sentido reeducativo, é saber que, para que o
Cristo nasça em nossa intimidade é necessário agir equilibrando sentimento
e razão, intelecto e moral, conhecimento e aplicação.
9. Pois, se no plano horizontal necessitamos da ciência em nossas
movimentações cotidianas, para verticalizarmos nossas conquistas não
podemos prescindir de uma moral elevada consoante os ensinamentos
contidos no Evangelho. Para que o Cristo nascesse, Maria e José tiveram
que subir da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi
chamada Belém, significando assim a necessidade de subirmos
espiritualmente para refletirmos o Cristo em toda sua grandeza.
Prossegue a Narrativa
O Evangelho de Lucas nos conta, então, que “a fim de alistar-se com
Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se
cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
10. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos e deitou-se
numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.”
Jesus envolvido em panos nos ensina a lição de simplicidade: enquanto nos
preocupamos tanto com os acessórios em nossa vida do dia-a-dia, os
Espíritos superiores ocupam-se com o que verdadeiramente é importante
para a vida imortal. A manjedoura é o tabuleiro em que se deposita comida
para vacas, cavalos etc. em estábulos. Por meio de Jesus colocado em um
tabuleiro como alimento para animais, o Evangelho ensina-nos que, se
quisermos deixar a condição de animalidade em favor de uma
espiritualidade mais autêntica, é preciso que tenhamos o Cristo, ou a Boa
Nova, por ele proposta, como alimento definitivo de nossas almas.
11. O nascimento de Jesus representa o início de uma nova era em que a justiça
se converte em amor, e a fraternidade pura, através de sua exemplificação,
meta a ser alicerçada em nossos corações. Antes era o homem biológico,
depois, o homem espiritual. Na festa que preparamos ao final de cada ano,
Jesus deveria ser personagem principal. Assim também, como devemos nos
preparar para ela, qual a melhor vestimenta a usar? Aqui deixamos duas
passagens evangélicas para refletirmos sobre estes temas: uma de Mateus:
“Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu
Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação
do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer, tive sede, e destes-me
de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me;
adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
12. Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com
fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E, quando te
vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E, quando te
vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes
dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus
pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Que façamos em nome do Cristo um
Natal diferente. Que saiamos de nós mesmos, de nossos caprichos e desejos
pueris, buscando atender as necessidades de nossos semelhantes mais
carentes. Reclamamos do “pouco” que temos, mas quão muito é esse pouco
se comparado ao enorme percentual da humanidade que muito menos tem,
chegando a faltar até o básico necessário?
13. Os espíritas veem o Natal sob outra ótica, que vai além da troca de
presentes e a realização do banquete natalino, atividades típicas do dia. Já
compreendem a importância de renunciar às comemorações natalinas que
traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda
fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício.
Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em espírito. A despeito do
relevante significado que envolve o nascimento e a vida do Cristo e sua
mensagem evangélica, sabemos que muitos representantes da cristandade
agem como cristãos sem o Cristo, porque vivenciam um Cristianismo de
aparência.
14. Neste sentido, afirmava o Espírito Olavo Bilac que “ser cristão é ser luz ao
mundo amargo e aflito, pelo dom de servir à Humanidade inteira”. Chegará
a época, contudo, em que Jesus, o guia e modelo da Humanidade terrestre,
será reverenciado em espírito e verdade; Ele deixará de ser visto como uma
personalidade mítica, distante do homem comum; ou mero símbolo
religioso que mais se assemelha a uma peça de museu, esquecida em um
canto qualquer, empoeirada pelo tempo. Não podemos, contudo, perder a
esperança. Tudo tem seu tempo para acontecer.
Distanciado dos simbolismos e dos rituais religiosos, o espírita consciente
procura festejar o Natal todos os dias, expressando-se com fraternidade e
amor ao próximo.
15. Será que realmente somos convidados do Cristo nessa festa? Qual o
presente que deveremos lhe oferecer? O que Ele gostaria de receber?
Sabemos que o que Ele mais quer é que cumpramos a vontade de Deus,
Nosso Pai. E todos os dias renovamos os nossos compromissos no "Pai
Nosso", dizendo: "Seja feita a Vossa vontade" Será que estamos fazendo a
nossa parte? Será que estamos nessa festa ou fomos barrados?
A nossa reverência ao Cristo deve ser em Espírito e Verdade apenas,
buscando somente materializar a Vontade do Pai que está em todo o
Evangelho. Nosso compromisso é o de nos conhecermos melhor,
conformando nossa vida com a Vontade de Deus, de nos reformarmos
intimamente e nos tornarmos homens e mulheres de Bem, edificando
dentro de nós o Belo, o Bem e a Justiça.
16. Infelizmente, papai Noel ainda é mais importante que o Cristo. O Cristo
ainda se encontra desvalorizado e esquecido dentro de nós. Nossas mesas
estão fartas e se fala muito de solidariedade, mas não se tem sensibilidade
ainda com a dor alheia. Nos falta consciência, falamos muito, mas ainda
não sentimos a fraternidade pulsar o coração. Estamos reféns e prisioneiros
das aparências, do materialismo, dos cultos exteriores, do consumismo,
colocando em segundo lugar o Reino do Espírito, o Reino de Deus. Os
interesses espirituais ainda não tem vez nem voz em nossos corações. A
Doutrina do Cristo, cheia de boas ideias, está conosco a mais de dois mil
anos e não mudamos o suficiente.
17. Infelizmente, ainda não fomos atraídos por esses ideais. Mas a medida que
evoluímos pelo estudo, pelo amor e pela dor, mudam os nossos interesses e
vamos crescendo; Quanto mais sepultamos as nossas vaidades, o nosso
orgulho e o nosso egoísmo, mais somos atraídos pela luz do Cristo e nos
tornamos felizes.
NATAL é isso aí, renovação permanente. Todo segundo é hora de mudar
para melhor, Amando, Servido e passando nesta vida com trabalho no Bem,
na Solidariedade, na Tolerância, com muita Fraternidade.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido
da melhor maneira possível.
18. Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos
Espíritos. Em breve, estudo comentado de o livro A Gênese.
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso!
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!