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Embora associemos o Natal ao nascimento de Jesus, a tradição da
festividade remonta a milênios. As origens do natal vêm desde dois mil
anos antes de Cristo. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico
que simbolizava a passagem de um ano para o outro, o Zagmuk. Para os
mesopotâmicos, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à
chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-
se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a
continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias,
era realizado para ajudar Marduk em sua batalha.
A mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como a dos gregos, que
assimilaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã
Cronos.
Mais tarde, por intermédio da Grécia, o costume alcançou os romanos,
sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia, pois era em homenagem
a Saturno. A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro,
comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia
25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para
recomeçar seu crescimento e espalhar vida por toda a Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol
Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava. Eram realizadas
festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos, e árvores
verdes, ornamentadas por muitas velas, enfeitavam as salas para espantar
os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para
presentear uns aos outros.
Nos primeiros anos do Cristianismo, a Páscoa era o feriado principal. O
nascimento de Jesus não era celebrado. No século IV, a Igreja decidiu
instituir o nascimento de Jesus com um feriado. Mas havia um problema: a
Bíblia não menciona a data de seu nascimento. Então, apesar de algumas
evidências sugerirem que o nascimento de Jesus ocorreu na primavera, o
Papa Júlio I escolheu 25 de dezembro. Alguns estudiosos acreditam que
esta data foi adotada num esforço de absorver as tradições pagãs da
Saturnalia. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal,
como conhecemos hoje, foi celebrado no ano 336 d.C. A troca de presentes
passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus,
assim como outros rituais também foram adaptados.
Hoje, as Igrejas Ortodoxas grega e russa, celebram o Natal no dia 6 de
janeiro, também referido como o “Dia dos Três Reis”, que seria o dia em
que os três magos teriam encontrado Jesus na manjedoura.
Data Provável do Natal
Lemos no Evangelho de Lucas: “E aconteceu, naqueles dias, que saiu um
decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. Este
primeiro alistamento foi feito sendo Quirino governador da Síria.” César
Augusto reinou de 30 a.C a 14 d.C. Mas o censo ocorreu em 6 d.C., o que
permite ver que a determinação da data está historicamente imprecisa. Há,
no entanto, uma tradução proposta, segundo a Bíblia de Jerusalém: Esse
recenseamento foi anterior àquele realizado quando Quirino era governador
da Síria.
Jesus nasceu antes da morte de Herodes, morte esta que aconteceu em 4
a.C., provavelmente entre 8 e 6 a.C. A chamada Era Cristã foi estabelecida
por Dionísio, o pequeno, apenas no século 6 e é fruto de um erro de
cálculo. Quando Jesus iniciou o seu ministério ele tinha provavelmente 33
anos, ou até 36. E Dionísio, o pequeno, considerou como se ele tivesse 30
anos, embora Lucas (3:23) fale em “mais ou menos 30 anos”. Neste ponto a
revelação espírita pode, como em tantos outros, contribuir com os
historiadores. O Espírito Humberto de Campos (Irmão X), no livro
Crônicas de Além-túmulo, aponta o ano 749 da era romana como sendo o
ano do nascimento de Jesus, o que corresponderia ao ano 5 a.C. Do mesmo
modo, o livro Há 2000 Anos, do Espírito Emmanuel, diz que o ano da
crucificação de Jesus foi o 33 a.C.
Sendo assim, portanto, Jesus iniciou o seu ministério com 35 anos e
desencarnou com 38.
Um Significado Espiritual
Diz, então, a sequência do Evangelho de Lucas: “E todos iam alistar-se,
cada um à sua própria cidade. E subiu da Galileia também José, da cidade
de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e
família de Davi)” Belém situa-se a 6 quilômetros de Jerusalém e a 800
metros de altitude, nos montes da Judéia. Por isso a expressão “subiu da
Galiléia à Judéia”. Buscando o sentido espiritual do Evangelho, podemos
entender Nazaré como sendo nossas vivências na área da razão. É o
racional que hoje, no dia a dia, fala mais alto em nossos procedimentos.
Belém seria assim, a representação de nosso encaminhamento levando em
conta o sentimento equilibrado, a intuição, ou o amadurecimento da própria
razão pelo equilíbrio desta, através da vivência, com o emocional. O
nascimento de Jesus em Belém significaria, assim, o início de uma nova era
em que a justiça se converte em amor, e o racional é espiritualizado através
de seu perfeito equilíbrio com o emocional. Historicamente, não há certeza
sobre Jesus ter nascido em Belém ou Nazaré. O que realmente importa,
porém, é apropriarmos de seu sentido reeducativo, é saber que, para que o
Cristo nasça em nossa intimidade é necessário agir equilibrando sentimento
e razão, intelecto e moral, conhecimento e aplicação.
Pois, se no plano horizontal necessitamos da ciência em nossas
movimentações cotidianas, para verticalizarmos nossas conquistas não
podemos prescindir de uma moral elevada consoante os ensinamentos
contidos no Evangelho. Para que o Cristo nascesse, Maria e José tiveram
que subir da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi
chamada Belém, significando assim a necessidade de subirmos
espiritualmente para refletirmos o Cristo em toda sua grandeza.
Prossegue a Narrativa
O Evangelho de Lucas nos conta, então, que “a fim de alistar-se com
Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se
cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos e deitou-se
numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.”
Jesus envolvido em panos nos ensina a lição de simplicidade: enquanto nos
preocupamos tanto com os acessórios em nossa vida do dia-a-dia, os
Espíritos superiores ocupam-se com o que verdadeiramente é importante
para a vida imortal. A manjedoura é o tabuleiro em que se deposita comida
para vacas, cavalos etc. em estábulos. Por meio de Jesus colocado em um
tabuleiro como alimento para animais, o Evangelho ensina-nos que, se
quisermos deixar a condição de animalidade em favor de uma
espiritualidade mais autêntica, é preciso que tenhamos o Cristo, ou a Boa
Nova, por ele proposta, como alimento definitivo de nossas almas.
O nascimento de Jesus representa o início de uma nova era em que a justiça
se converte em amor, e a fraternidade pura, através de sua exemplificação,
meta a ser alicerçada em nossos corações. Antes era o homem biológico,
depois, o homem espiritual. Na festa que preparamos ao final de cada ano,
Jesus deveria ser personagem principal. Assim também, como devemos nos
preparar para ela, qual a melhor vestimenta a usar? Aqui deixamos duas
passagens evangélicas para refletirmos sobre estes temas: uma de Mateus:
“Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu
Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação
do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer, tive sede, e destes-me
de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me;
adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com
fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E, quando te
vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E, quando te
vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes
dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus
pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Que façamos em nome do Cristo um
Natal diferente. Que saiamos de nós mesmos, de nossos caprichos e desejos
pueris, buscando atender as necessidades de nossos semelhantes mais
carentes. Reclamamos do “pouco” que temos, mas quão muito é esse pouco
se comparado ao enorme percentual da humanidade que muito menos tem,
chegando a faltar até o básico necessário?
Os espíritas veem o Natal sob outra ótica, que vai além da troca de
presentes e a realização do banquete natalino, atividades típicas do dia. Já
compreendem a importância de renunciar às comemorações natalinas que
traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda
fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício.
Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em espírito. A despeito do
relevante significado que envolve o nascimento e a vida do Cristo e sua
mensagem evangélica, sabemos que muitos representantes da cristandade
agem como cristãos sem o Cristo, porque vivenciam um Cristianismo de
aparência.
Neste sentido, afirmava o Espírito Olavo Bilac que “ser cristão é ser luz ao
mundo amargo e aflito, pelo dom de servir à Humanidade inteira”. Chegará
a época, contudo, em que Jesus, o guia e modelo da Humanidade terrestre,
será reverenciado em espírito e verdade; Ele deixará de ser visto como uma
personalidade mítica, distante do homem comum; ou mero símbolo
religioso que mais se assemelha a uma peça de museu, esquecida em um
canto qualquer, empoeirada pelo tempo. Não podemos, contudo, perder a
esperança. Tudo tem seu tempo para acontecer.
Distanciado dos simbolismos e dos rituais religiosos, o espírita consciente
procura festejar o Natal todos os dias, expressando-se com fraternidade e
amor ao próximo.
Será que realmente somos convidados do Cristo nessa festa? Qual o
presente que deveremos lhe oferecer? O que Ele gostaria de receber?
Sabemos que o que Ele mais quer é que cumpramos a vontade de Deus,
Nosso Pai. E todos os dias renovamos os nossos compromissos no "Pai
Nosso", dizendo: "Seja feita a Vossa vontade" Será que estamos fazendo a
nossa parte? Será que estamos nessa festa ou fomos barrados?
A nossa reverência ao Cristo deve ser em Espírito e Verdade apenas,
buscando somente materializar a Vontade do Pai que está em todo o
Evangelho. Nosso compromisso é o de nos conhecermos melhor,
conformando nossa vida com a Vontade de Deus, de nos reformarmos
intimamente e nos tornarmos homens e mulheres de Bem, edificando
dentro de nós o Belo, o Bem e a Justiça.
Infelizmente, papai Noel ainda é mais importante que o Cristo. O Cristo
ainda se encontra desvalorizado e esquecido dentro de nós. Nossas mesas
estão fartas e se fala muito de solidariedade, mas não se tem sensibilidade
ainda com a dor alheia. Nos falta consciência, falamos muito, mas ainda
não sentimos a fraternidade pulsar o coração. Estamos reféns e prisioneiros
das aparências, do materialismo, dos cultos exteriores, do consumismo,
colocando em segundo lugar o Reino do Espírito, o Reino de Deus. Os
interesses espirituais ainda não tem vez nem voz em nossos corações. A
Doutrina do Cristo, cheia de boas ideias, está conosco a mais de dois mil
anos e não mudamos o suficiente.
Infelizmente, ainda não fomos atraídos por esses ideais. Mas a medida que
evoluímos pelo estudo, pelo amor e pela dor, mudam os nossos interesses e
vamos crescendo; Quanto mais sepultamos as nossas vaidades, o nosso
orgulho e o nosso egoísmo, mais somos atraídos pela luz do Cristo e nos
tornamos felizes.
NATAL é isso aí, renovação permanente. Todo segundo é hora de mudar
para melhor, Amando, Servido e passando nesta vida com trabalho no Bem,
na Solidariedade, na Tolerância, com muita Fraternidade.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido
da melhor maneira possível.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos
Espíritos. Em breve, estudo comentado de o livro A Gênese.
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso!
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A visão do natal pelo espírita

  • 1.
  • 2. Embora associemos o Natal ao nascimento de Jesus, a tradição da festividade remonta a milênios. As origens do natal vêm desde dois mil anos antes de Cristo. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para o outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmicos, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam- se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como a dos gregos, que assimilaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos.
  • 3. Mais tarde, por intermédio da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia, pois era em homenagem a Saturno. A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar seu crescimento e espalhar vida por toda a Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava. Eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos, e árvores verdes, ornamentadas por muitas velas, enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
  • 4. Nos primeiros anos do Cristianismo, a Páscoa era o feriado principal. O nascimento de Jesus não era celebrado. No século IV, a Igreja decidiu instituir o nascimento de Jesus com um feriado. Mas havia um problema: a Bíblia não menciona a data de seu nascimento. Então, apesar de algumas evidências sugerirem que o nascimento de Jesus ocorreu na primavera, o Papa Júlio I escolheu 25 de dezembro. Alguns estudiosos acreditam que esta data foi adotada num esforço de absorver as tradições pagãs da Saturnalia. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal, como conhecemos hoje, foi celebrado no ano 336 d.C. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados.
  • 5. Hoje, as Igrejas Ortodoxas grega e russa, celebram o Natal no dia 6 de janeiro, também referido como o “Dia dos Três Reis”, que seria o dia em que os três magos teriam encontrado Jesus na manjedoura. Data Provável do Natal Lemos no Evangelho de Lucas: “E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino governador da Síria.” César Augusto reinou de 30 a.C a 14 d.C. Mas o censo ocorreu em 6 d.C., o que permite ver que a determinação da data está historicamente imprecisa. Há, no entanto, uma tradução proposta, segundo a Bíblia de Jerusalém: Esse recenseamento foi anterior àquele realizado quando Quirino era governador da Síria.
  • 6. Jesus nasceu antes da morte de Herodes, morte esta que aconteceu em 4 a.C., provavelmente entre 8 e 6 a.C. A chamada Era Cristã foi estabelecida por Dionísio, o pequeno, apenas no século 6 e é fruto de um erro de cálculo. Quando Jesus iniciou o seu ministério ele tinha provavelmente 33 anos, ou até 36. E Dionísio, o pequeno, considerou como se ele tivesse 30 anos, embora Lucas (3:23) fale em “mais ou menos 30 anos”. Neste ponto a revelação espírita pode, como em tantos outros, contribuir com os historiadores. O Espírito Humberto de Campos (Irmão X), no livro Crônicas de Além-túmulo, aponta o ano 749 da era romana como sendo o ano do nascimento de Jesus, o que corresponderia ao ano 5 a.C. Do mesmo modo, o livro Há 2000 Anos, do Espírito Emmanuel, diz que o ano da crucificação de Jesus foi o 33 a.C.
  • 7. Sendo assim, portanto, Jesus iniciou o seu ministério com 35 anos e desencarnou com 38. Um Significado Espiritual Diz, então, a sequência do Evangelho de Lucas: “E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu da Galileia também José, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi)” Belém situa-se a 6 quilômetros de Jerusalém e a 800 metros de altitude, nos montes da Judéia. Por isso a expressão “subiu da Galiléia à Judéia”. Buscando o sentido espiritual do Evangelho, podemos entender Nazaré como sendo nossas vivências na área da razão. É o racional que hoje, no dia a dia, fala mais alto em nossos procedimentos.
  • 8. Belém seria assim, a representação de nosso encaminhamento levando em conta o sentimento equilibrado, a intuição, ou o amadurecimento da própria razão pelo equilíbrio desta, através da vivência, com o emocional. O nascimento de Jesus em Belém significaria, assim, o início de uma nova era em que a justiça se converte em amor, e o racional é espiritualizado através de seu perfeito equilíbrio com o emocional. Historicamente, não há certeza sobre Jesus ter nascido em Belém ou Nazaré. O que realmente importa, porém, é apropriarmos de seu sentido reeducativo, é saber que, para que o Cristo nasça em nossa intimidade é necessário agir equilibrando sentimento e razão, intelecto e moral, conhecimento e aplicação.
  • 9. Pois, se no plano horizontal necessitamos da ciência em nossas movimentações cotidianas, para verticalizarmos nossas conquistas não podemos prescindir de uma moral elevada consoante os ensinamentos contidos no Evangelho. Para que o Cristo nascesse, Maria e José tiveram que subir da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi chamada Belém, significando assim a necessidade de subirmos espiritualmente para refletirmos o Cristo em toda sua grandeza. Prossegue a Narrativa O Evangelho de Lucas nos conta, então, que “a fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
  • 10. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos e deitou-se numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.” Jesus envolvido em panos nos ensina a lição de simplicidade: enquanto nos preocupamos tanto com os acessórios em nossa vida do dia-a-dia, os Espíritos superiores ocupam-se com o que verdadeiramente é importante para a vida imortal. A manjedoura é o tabuleiro em que se deposita comida para vacas, cavalos etc. em estábulos. Por meio de Jesus colocado em um tabuleiro como alimento para animais, o Evangelho ensina-nos que, se quisermos deixar a condição de animalidade em favor de uma espiritualidade mais autêntica, é preciso que tenhamos o Cristo, ou a Boa Nova, por ele proposta, como alimento definitivo de nossas almas.
  • 11. O nascimento de Jesus representa o início de uma nova era em que a justiça se converte em amor, e a fraternidade pura, através de sua exemplificação, meta a ser alicerçada em nossos corações. Antes era o homem biológico, depois, o homem espiritual. Na festa que preparamos ao final de cada ano, Jesus deveria ser personagem principal. Assim também, como devemos nos preparar para ela, qual a melhor vestimenta a usar? Aqui deixamos duas passagens evangélicas para refletirmos sobre estes temas: uma de Mateus: “Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer, tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
  • 12. Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E, quando te vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E, quando te vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Que façamos em nome do Cristo um Natal diferente. Que saiamos de nós mesmos, de nossos caprichos e desejos pueris, buscando atender as necessidades de nossos semelhantes mais carentes. Reclamamos do “pouco” que temos, mas quão muito é esse pouco se comparado ao enorme percentual da humanidade que muito menos tem, chegando a faltar até o básico necessário?
  • 13. Os espíritas veem o Natal sob outra ótica, que vai além da troca de presentes e a realização do banquete natalino, atividades típicas do dia. Já compreendem a importância de renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício. Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em espírito. A despeito do relevante significado que envolve o nascimento e a vida do Cristo e sua mensagem evangélica, sabemos que muitos representantes da cristandade agem como cristãos sem o Cristo, porque vivenciam um Cristianismo de aparência.
  • 14. Neste sentido, afirmava o Espírito Olavo Bilac que “ser cristão é ser luz ao mundo amargo e aflito, pelo dom de servir à Humanidade inteira”. Chegará a época, contudo, em que Jesus, o guia e modelo da Humanidade terrestre, será reverenciado em espírito e verdade; Ele deixará de ser visto como uma personalidade mítica, distante do homem comum; ou mero símbolo religioso que mais se assemelha a uma peça de museu, esquecida em um canto qualquer, empoeirada pelo tempo. Não podemos, contudo, perder a esperança. Tudo tem seu tempo para acontecer. Distanciado dos simbolismos e dos rituais religiosos, o espírita consciente procura festejar o Natal todos os dias, expressando-se com fraternidade e amor ao próximo.
  • 15. Será que realmente somos convidados do Cristo nessa festa? Qual o presente que deveremos lhe oferecer? O que Ele gostaria de receber? Sabemos que o que Ele mais quer é que cumpramos a vontade de Deus, Nosso Pai. E todos os dias renovamos os nossos compromissos no "Pai Nosso", dizendo: "Seja feita a Vossa vontade" Será que estamos fazendo a nossa parte? Será que estamos nessa festa ou fomos barrados? A nossa reverência ao Cristo deve ser em Espírito e Verdade apenas, buscando somente materializar a Vontade do Pai que está em todo o Evangelho. Nosso compromisso é o de nos conhecermos melhor, conformando nossa vida com a Vontade de Deus, de nos reformarmos intimamente e nos tornarmos homens e mulheres de Bem, edificando dentro de nós o Belo, o Bem e a Justiça.
  • 16. Infelizmente, papai Noel ainda é mais importante que o Cristo. O Cristo ainda se encontra desvalorizado e esquecido dentro de nós. Nossas mesas estão fartas e se fala muito de solidariedade, mas não se tem sensibilidade ainda com a dor alheia. Nos falta consciência, falamos muito, mas ainda não sentimos a fraternidade pulsar o coração. Estamos reféns e prisioneiros das aparências, do materialismo, dos cultos exteriores, do consumismo, colocando em segundo lugar o Reino do Espírito, o Reino de Deus. Os interesses espirituais ainda não tem vez nem voz em nossos corações. A Doutrina do Cristo, cheia de boas ideias, está conosco a mais de dois mil anos e não mudamos o suficiente.
  • 17. Infelizmente, ainda não fomos atraídos por esses ideais. Mas a medida que evoluímos pelo estudo, pelo amor e pela dor, mudam os nossos interesses e vamos crescendo; Quanto mais sepultamos as nossas vaidades, o nosso orgulho e o nosso egoísmo, mais somos atraídos pela luz do Cristo e nos tornamos felizes. NATAL é isso aí, renovação permanente. Todo segundo é hora de mudar para melhor, Amando, Servido e passando nesta vida com trabalho no Bem, na Solidariedade, na Tolerância, com muita Fraternidade. Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
  • 18. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos Espíritos. Em breve, estudo comentado de o livro A Gênese. O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso! Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!