Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
O Sermão do Monte foi uma extraordinária elucidação de Cristo sobre as verdades espirituais, elevando a discussão sobre a sua missão planetária e eternizando a mensagem do cristianismo.
Objetivo: Levar a refletir sobre o “para onde vamos” e as leis ( evolução, trabalho, justiça e amor ) que regem esta caminhada. O trabalho fraterno é base para o processo evolutivo.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 164 a 166 – Ed. Aliança
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1, 6 e 10 – Allan Kardec – FEB
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
http://cebatuira.org.br/estudos_detalhes.asp?estudoid=460
http://espnetjovem.blogspot.com/2017/04/espiritirinha-nos.html
http://www.espitirinhas.com.br/
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça PatiSousa1
Objetivo: Mostrar o trabalho como meio para os resgates de dívidas e evolução. E como a justiça impulsiona ao progresso espiritual. Meditar que a evolução se realiza pelo trabalho orientado pela lei de justiça (ação e reação)
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 155 a 157 – Ed. Aliança
Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Nova Civilização do 3 º Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Consolador (para perguntas) – Perg. 225 a 231 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O que é o espírito?
Quais são suas faculdades?
Ele pertence ao mundo material?
Caso contrário, a qual dimensão ele pertence?
Qual é a sua relação com o corpo físico e a alma?
Como é possível ter certeza de que ele permanece existindo mesmo depois da morte física?
O espírito ocupa espaço e está sujeito a envelhecer com o passar do tempo?
Se o espírito não deixa de existir, qual é então o significado da expressão “espírito morto”?
Objetivo: Levar a refletir sobre o “para onde vamos” e as leis ( evolução, trabalho, justiça e amor ) que regem esta caminhada. O trabalho fraterno é base para o processo evolutivo.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 164 a 166 – Ed. Aliança
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1, 6 e 10 – Allan Kardec – FEB
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
http://cebatuira.org.br/estudos_detalhes.asp?estudoid=460
http://espnetjovem.blogspot.com/2017/04/espiritirinha-nos.html
http://www.espitirinhas.com.br/
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça PatiSousa1
Objetivo: Mostrar o trabalho como meio para os resgates de dívidas e evolução. E como a justiça impulsiona ao progresso espiritual. Meditar que a evolução se realiza pelo trabalho orientado pela lei de justiça (ação e reação)
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 155 a 157 – Ed. Aliança
Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Nova Civilização do 3 º Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Consolador (para perguntas) – Perg. 225 a 231 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O que é o espírito?
Quais são suas faculdades?
Ele pertence ao mundo material?
Caso contrário, a qual dimensão ele pertence?
Qual é a sua relação com o corpo físico e a alma?
Como é possível ter certeza de que ele permanece existindo mesmo depois da morte física?
O espírito ocupa espaço e está sujeito a envelhecer com o passar do tempo?
Se o espírito não deixa de existir, qual é então o significado da expressão “espírito morto”?
Presente especial para os discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudar a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
Adorar a Deus é elevar o pensamento a Ele para que o nosso ser (alma, Espírito) se aproxime do Pai.
O pensamento é o meio de comunicação entre nós e a Espiritualidade, entre Deus, entre os seres que se encontram na Espiritualidade.
Com o pensamento elevado entramos em sintonia com o Pai. Ao estabelecer a sintonia nossos pensamentos alcançam um ao outro. Tudo no Universo é regido pela lei da sintonia.
Deus e a Espiritualidade superior vibram numa frequência elevada, por isso é necessário elevarmos os nossos pensamentos para que possamos sentir as ideias, as intuições, as inspirações que nos são oferecidas.
Se não elevamos o nosso pensamento não conseguimos estabelecer esse canal de comunicação.
Por isso precisamos estar em um padrão vibratório mais elevado, mais positivo, para que haja a conexão, para que haja nossa aproximação para com o Pai.
Palestra organizada com o tema o poder da oração. Refletiremos:
As qualidades da prece estão claramente definidas por Jesus; quando orardes, diz ele, não vos coloqueis em evidência, mas orai secretamente;
2-Não é pela multiplicidade das palavras que sereis atendidos, mas pela sua sinceridade;
3-Antes de orar, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe;
4-Orai com humildade e não com orgulho; examinai os vossos defeitos e não as vossas qualidades.
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Pedir e obter
1. Hoje é domingo, 25 de outubro de 2020
Agora mesmo são 16:49 h.
2. Esta reflexão apoia-se no Capítulo XXVII de “O Evangelho Segundo o
Espiritismo”, que tem como título: “Pedi e obtereis”. O Evangelho nos
ensina: Pedi e obtereis. Aos mais crentes, porém desavisados, esse
ensinamento poderia significar que para alcançarmos qualquer objetivo
desejado nos bastaria pedi-lo com bastante fé e aguardar que ele nos fosse
concedido. Porém, não é assim que funciona a misericórdia de Deus. Há
quem conteste a eficácia da prece supondo que, Deus conhecendo as nossas
necessidades, inúteis seriam expô-las. Acrescentam que, achando-se tudo no
Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar
os decretos de Deus. Assim sendo, por que orar pedindo, pois, como o
próprio Evangelho nos diz, na passagem de Marcos, Cap. VI: 5 a 8: vosso
Pai sabe do que necessitais antes de o pedirdes.
3. O ato de pedir, que num primeiro momento pode até parecer um ato de falta
de fé na Providência Divina, também pode demonstrar que acreditamos
Nele e nas Suas Potencialidades, pois entendemos que essa atitude denota
uma posição de humildade da criatura para com o Criador. Na nossa súplica
a Deus mostramos nossa fraqueza e o reconhecimento das nossas limitações
frente à vida. Quando o Mestre Maior, Jesus, nos convida à prece para pedir
e nos afirma que iremos obter aquilo que pedimos, não está dizendo que
vamos obter da forma que pedimos, mas sim nos serão dadas as condições
para a correção, nos serão apresentados, ao longo de nossa vida, caminhos
para a solução. É costume ouvirmos de certas pessoas afirmações do tipo:
Deus há de me conceder esta graça; tenho fé de que o que eu pedir me será
dado, pois o Pai não desampara a Seus filhos.
4. É verdade, Deus não desampara. Mas não no sentido falso que costumamos
aplicar. Deus abre sempre as portas para aquele que bate, isto é, para aquele
que procura, que se movimenta, que trabalha, que constrói. As
oportunidades são sempre renovadas. Mas sem o trabalho justo, dificilmente
elas serão concretizadas em resultados. Há que se ter dedicação ao que se
pretende para, construindo o caminho, sermos capazes de atingir nossos
objetivos. No entanto, vale destacar que, para alcançarmos a graça divina,
não basta tão somente a apresentação de petitórios se permanecermos de
braços cruzados, aguardando que a Divindade resolva, por si, os nossos
problemas. Jesus prometeu alívio e não solução para as questões que nos
atormentam. Sem o mérito da ação nada se consegue; sob a inércia da
preguiça nada se faz nesse mundo; nada se modifica ou se transforma.
5. Segundo Bezerra de Menezes, o grande benfeitor espiritual, para que algo
seja concedido, há a necessidade primária da dedicação. Demonstrada a
dedicação com a obra desejada, o recurso será providenciado; as
oportunidades serão apresentadas. Os recursos de Deus não são
desperdiçados com aqueles que, apesar de terem grandes intenções, não são
capazes de utilizar os talentos de forma a multiplicá-los pela ação adequada.
Pedir forças, inspiração, proteção, orientação, é a melhor maneira de
iniciarmos a caminhada na direção daquilo que pretendemos. O Espírito da
Verdade diz, apenas pedir não basta, será indispensável a ação. Do “céu”
nada cairá de graça, será imperiosa a iniciativa mediante a movimentação de
atitudes e decisões capazes de nos assegurar o sucesso desejado.
6. “Ajuda-te e o céu te ajudará”, ensina o conceito evangélico, portanto, pouco
vale implorar se os nossos braços permanecerem cruzados. O pedir
direciona a ação para o objetivo, reforça a concentração no caminho a ser
seguido até ele, e sua obtenção nos será concedida a partir do momento em
que, por mérito da ação, proporcionarmos as condições para que isso ocorra.
Pedi e obtereis, buscai e achareis, batei e se vos abrirá, são variações do
mesmo tema que relaciona o querer, o desejar e o agir para obter. Em muitas
circunstâncias de nossas vidas, oramos com fervor, pedindo a Deus a
concessão de benesses, mas nada fazemos para caminhar em direção ao que
queremos.
7. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução
de suas vontades. As que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a
Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, o faz recorrendo a
intermediários e intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade do Pai.
Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a
sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar-lhe ideias sãs. Ele adquire a
força moral necessária para vencer as dificuldades e a retomar ao caminho
certo, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os
males que atrairia pelas suas próprias faltas. A prece é invocação mediante a
qual o homem entra, pela transmissão do pensamento, em comunicação com
o ser a quem se dirige. Todos os seres encarnados e desencarnados estão
mergulhados no fluido cósmico universal que ocupa o espaço.
8. O pedir direciona a ação para o objetivo, reforça a concentração no caminho
a ser seguido até ele, e sua obtenção nos será concedida a partir do momento
em que, por mérito da ação, proporcionarmos as condições para que isso
ocorra. Por exercer a prece uma ação magnética, poder-se-ia supor que o seu
efeito depende da força fluídica. Entretanto, não é assim. Exercendo sobre
os homens essa ação, os Espíritos, sendo preciso, suprem a insuficiência
daquele que ora, agindo diretamente em seu nome, dando-lhe
momentaneamente uma força excepcional quando o julgam digno dessa
graça, ou que ela lhe pode ser proveitosa. Assim, dirigido o pensamento
para um ser qualquer na Terra ou no espaço, de encarnado para
desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece entre um e
outro, transmitindo o pensamento.
9. É assim que os Espíritos se comunicam, transmitem suas inspirações e
ouvem a prece que lhes é dirigida. O homem que não se considere
suficientemente bom para exercer salutar influência, não deve por isso
abster-se de orar a bem de outrem, com a ideia de que não é digno de ser
escutado. A consciência da sua inferioridade constitui prova de humildade,
grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima.
Seu fervor e sua confiança são um primeiro passo para a sua conversão ao
bem, conversão que os Espíritos bons se sentem ditosos em incentivar.
Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus, recusando a sua
assistência e abrir mão do bem que lhes pode fazer. Acedendo ao pedido que
se lhe faz, Deus muitas vezes objetiva recompensar a intenção, o
devotamento e a fé daquele que ora.
10. Daí decorre que a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos
de Deus e sempre mais eficácia, porquanto o homem vicioso e mau não
pode orar com o fervor e a confiança que somente nascem do sentimento da
verdadeira piedade. Do coração do egoísta, daquele que apenas de lábios
ora, unicamente saem palavras, nunca os ímpetos de caridade que dão à
prece todo o seu poder. Está no pensamento o poder da prece, que por nada
depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja
feita. Pode-se orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A
prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os que oram se
associam de coração a um mesmo pensamento e colimam o mesmo
objetivo, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono.
11. Não há fórmulas para a prece. Ore segundo suas convicções. Use o
vocabulário do seu dia a dia, sem qualquer ritual, sem qualquer formulário,
em verdadeira conversa informal a quem se dirige (Deus, Jesus, entidade
espiritual). Ela deve ser simples, concisa e sem fraseologia rebuscada. Cada
palavra deve ter o seu valor e a sua ideia, tocar a alma. Disciplina e
paciência são duas virtudes necessárias que, unidas, transformam-se em
persistência, perseverança, que nos impede de desistir do caminho quando
os resultados nos parecem impossíveis ou inatingíveis. Saber o que querer e
buscar o que se quer com persistência, são fatores que contam na obtenção
dos resultados desejados. Na obra da caridade como em outras atividades,
muitas vezes, somos levados a desistir, a paralisar, quando os primeiros
resultados não são animadores.
12. Permanecer olhando para o futuro, medir a distância que nos mantém
afastados do ponto que desejamos atingir, pode nos levar a concluir que
nunca conseguiremos o nosso intento, nos fazendo desistir da caminhada.
Sempre que assim nos for induzido pensar, olhemos para trás, e veremos
então que, apesar do ponto futuro parecer distante, já caminhamos bastante;
já vencemos outros obstáculos, construindo o caminhar que nos leva ao
topo, em uma sucessão de pequenas etapas. A felicidade do homem, neste
mundo de provas e expiações, não está nos resultados obtidos. Pois, sempre
haverá o que se fazer, e sempre existirá necessidade de ir além. A felicidade
relativa que podemos sentir está nas oportunidades de aprender e crescer
com experiência, vencendo obstáculos e adversidades, construindo o
caminho que nos é próprio.
13. É sempre bom pensar que a felicidade para nós, espíritos em evolução
contínua, é o próprio caminho que construímos e percorremos. Como Deus
está em nós, Deus nos acompanha passo a passo na busca daquilo que
precisamos e nos concede, fruto do mérito adquirido, aquilo que nos é justo
conceder. Deus nos deu razão e inteligência, sendo o ser humano livre para
agir em uma ou noutra direção, cujos atos acarretam consequências do que
fez ou não. Alguns sucessos escapam à fatalidade e não quebram a harmonia
das leis universais. Nesse sentido, é possível que Deus atenda a certos
pedidos sem perturbar a imutabilidade das leis.
14. Muita Paz!
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levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida.
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