Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Um breve relato sobre minha experiencia profissional como Tradutora e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais-Libras/Língua Portuguesa/Libras. E histórico sobre a Educação do Povo Surdo, em especial no Brasil.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
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Um breve relato sobre minha experiencia profissional como Tradutora e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais-Libras/Língua Portuguesa/Libras. E histórico sobre a Educação do Povo Surdo, em especial no Brasil.
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe - apresentação de Joseane de Souza sobre o texto de Backer, Colin. Deaf People, Bilingualism and bilingual education
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Em 1857,D.Pedro II chamou o professor francês Hernest Huet (surdo e partidário de I’Epeé,que usava o método combinado) para vir ao Brasil e foi fundada então a primeira escola para meninos surdos . IMPERIAL INSTITUTO DE SURDOS MUDOS,hoje, “INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES)”
Instituto Santa Terezinha para meninas surdas (SP),Fundado em 1925, dedicado à educação de moças surdas, sendo que algumas se tornavam freiras. O Instituto Santa Teresinha, conta com uma equipe de profissionais habilitados e capacitados e mantém a Educação Básica por meio dos cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio
Escola Concórdia (Porto Alegre-RS),
As aulas são ministradas em LIBRAS que é utilizada por todos os funcionários da escola.Oferece uma educação integral, fundamentada em princípios cristãos.
Possui o Serviço de Psicologia , Conta com o apoio de uma Clínica de Fonoaudiologia.
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe - apresentação de Joseane de Souza sobre o texto de Backer, Colin. Deaf People, Bilingualism and bilingual education
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Em 1857,D.Pedro II chamou o professor francês Hernest Huet (surdo e partidário de I’Epeé,que usava o método combinado) para vir ao Brasil e foi fundada então a primeira escola para meninos surdos . IMPERIAL INSTITUTO DE SURDOS MUDOS,hoje, “INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES)”
Instituto Santa Terezinha para meninas surdas (SP),Fundado em 1925, dedicado à educação de moças surdas, sendo que algumas se tornavam freiras. O Instituto Santa Teresinha, conta com uma equipe de profissionais habilitados e capacitados e mantém a Educação Básica por meio dos cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio
Escola Concórdia (Porto Alegre-RS),
As aulas são ministradas em LIBRAS que é utilizada por todos os funcionários da escola.Oferece uma educação integral, fundamentada em princípios cristãos.
Possui o Serviço de Psicologia , Conta com o apoio de uma Clínica de Fonoaudiologia.
Trabalho apresentado em grupo na turma de Letras da UEMA, campus de São João dos Patos-MA.
O presente arquivo retratada pontos específicos da LIBRAS, algumas curiosidades e a importância da professora Lucinda Ferreira Brito para essa língua.
O documento foi produzido por: adri.17s2Jo@gmail.com (Wanessa Adrielli) com ajuda de Ana Katrine e Lailson.
Quem precisar pode entrar em contato com o e-mail acima.
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A linha do tempo aula 01
1. LINHA DO TEMPO
A História da Educação dos Surdos
Profª. Ms Andréa Carla Lima CoelhoProfª. Ms Andréa Carla Lima Coelho
Fonoaudióloga/ Esp. Audiologia Clínica
Mestre em Ciências da lgg/ Responsável Técnica AUDIBEL Recife
Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade-NAG/FG
2. “A historia começa impedindo os
sujeito surdo de ser”
Gladis Perlin, 1998
3. • Gregos criação da escrita até a queda do império Romano
do Ocidente (476 d.C.)
• Aristóteles
4000 a.C. a 3500 a.C.
• Aristóteles
Linguagem é o que dá condição humana para o indivíduo
Surdo
Cegos eram mais inteligentes que Surdos
• Egito/Rio Nilo: Surdos eram adorados, eram mediadores
entre deuses e faraós
• Persas: Surdos também adorados – sinais de deuses
• Chineses: Surdos eram sacrificados
4. AUDIÇÃO FALANÃO ESCUTA
SEM ENSINAMENTOS NÃO DESENVOLVIMENTO
LINGUAGEM PENSAMENTO CONDIÇÃO
HUMANA
“NÃO HUMANO”SURDOS
5. ANTIGUIDADE
• O imperador Justiniano, em 528 a.C -Roma
– Negava ao surdo contratos, casamentos, testamentos e
heranças
• Imperador César Augusto
– Dá-lhes direitos às artes e nega o acesso à ciência.
“Reduções legais ao sujeito surdo, no entanto já se começa
a reconhecer o surdo como sujeito” Gladis Perlin, 1998
6. SURDOS = SEM FALA
Receber
Idade Antiga
Gregos e Romanos
Capacidade
Intelectual
Direitos
Legais
Alma
imortal
Receber
ensinamentos
8. • Resolve-se tentar salvar os surdos
• Percebem que eles podem ser educados (ler
escrever. Assim teriam o DOM DA PALAVRA=
HUMANOS
Final da IDADE MÉDIA
Início da IDADE MODERNA
Médicos, filósofos e educadores começam a se
interessar em educar os surdos;
• Sócrates
– Os surdos deveriam se comunicar com as mãos
• Santo Agostinho
– Pais de filhos surdos pagando por pecados
– Gestos para a salvação da alma.
9. – Surdos não tinham acesso a salvação - Paulo, na Epístole aos Romanos
cita que a fé provém do ouvir a palavra de Cristo.
– Sua alma não era imortal porque não tinha como receber e dizer os
sacramentos
– Direitos legais não eram assegurados
• No final do Século V - início da educação
• Educação Preceptora-Institucionalizada
– Surdos de famílias nobres– Surdos de famílias nobres
– Ensino da fala, leitura e escrita
– Heranças
• Até o Séc.XII não podiam se casar.
Até o Séc XV havia a crença de que o surdo era uma pessoa primitiva que
não poderia ser educado. Eles viviam a margem da sociedade e não tinham
nenhum direito assegurado.
10. IDADE MODERNA
Séc XVI: PONCE DE LÉON (1520-1584)
Monge beneditino ( Espanha), Iníciou do uso de
Sinais na sala de aula
• Considerado 1º. Professor de Surdos na história.
• Educação de filhos de nobres e de famílias de grande fortuna.
Direito a herança ⇒ só acontecia caso aprendessem a falar
A possibilidade de o Surdo falar implicava no seu reconhecimento como
cidadão e conseqüentemente no seu direito de receber fortuna e título
familiar
• Serviu de base para diversos educadores de Surdos.
• Usava datilologia, escrita e oralização
• 1579 (representação de um alfabeto digital- Obra “Cosmas Rosselius” em
Veneza)
11. IDADE MODERNA
Séc XVII : BONET, Juan Pablo (1579-1629)
• Filólogo, lança em 1620 o livro “Reduccion de las letras y artes para
ensenãr a hablar a los mudos”.
• Seria mais fácil o Surdo aprender a ler, se cada som da fala fosse
representado por uma forma visível invariável: alfabeto digital.representado por uma forma visível invariável: alfabeto digital.
• O alfabeto digital era usado para ensinar a ler, e foi utilizado por todos
os educadores que acreditavam na necessidade de pista visual para o
ensino do Surdo.
• A gramática era ensinada através da Língua de Sinais e a LOF
dependia da habilidade de cada aluno.
A base oralista de seu trabalho serviu como modelo para:
12. Séc XVIII: PEREIRE, Jacob Rodrigues (1715 – 1780)
• Países de língua de origem latina
• Fluente em LS, mas defensor do Oralismo
• Não trabalhava especificamente a LOF
• Nos seus últimos anos de vida, parou de tentar converter os surdos em falantes
Séc XVIII:AMMAN, Johann Conrad
• Principal expoente do Movimento Oralista Alemão
• Publicou um livro sobre modelo de educação para Surdo na Alemanha a nível
Institucional, que foi iniciado por Samuel Heinicke (1723 – 1790);
• “ Fala tinha poderes especiais ” na voz residiria o sopro da vida, o espírito de• “ Fala tinha poderes especiais ” na voz residiria o sopro da vida, o espírito de
Deus”;
• Acredita ser o ensino da língua oral, e a rejeição da língua de sinais, a situação
ideal para integrar o surdo na comunidade geral.
Séc XVIII: WALLIS, John (1616-1703)
• Ilhas britânicas.
• Considerado o fundador do Oralismo na Inglaterra.
• Escreveu o 1º. Livro inglês sobre a Educação do Surdo (1698).
• Trabalhou com poucos surdos, e logo desistiu de ensiná-los a falar, apesar de
declarar que era fácil fazê-lo.
• Usava os sinais e os considerava importantes para ensinar os Surdos.
13. IDADE MODERNA
Séc XVIII : DE L´Epée, Charles- Michel (1712-1789)
• 1ª. Escola pública para Surdos-mudos no mundo (1755 - França)
• Responsável pela criação do Instituto Nacional para Surdos-Mudos, em
Paris. primeira escola a obter apoio público. Defendeu o direito à educação,
que deveria ser pública e gratuita.
• Formou diversos professores e cria 21 escolas na França e no resto da
Europa
• Reconheceu a existência da LS e que esta se desenvolvia e servia como• Reconheceu a existência da LS e que esta se desenvolvia e servia como
base comunicativa essencial entre Surdos.
• Introduziu os sinais como elemento prioritário, aboliu a idéia de que para
adquirir conhecimento era necessário falar
• Criticava o ensino da fala e o uso isolado do alfabeto digital.
• Seu mérito foi reconhecer que os surdo possuíam uma língua, mas
considerada que não tinha gramática e não podia ser usada para ensinar o
surdo a escrever.
• Criou os Sinais metódicos baseado na combinação da LS + estrutura da
língua oral Francesa.
14. IDADE MODERNA
Séc XVIII:BRAIDWOOD, Thomas
• Segue a proposta de Wallis
• Funda escola em Edimburgo (1º. Local para correção da fala
na Europa)
• Técnica mantida em segredo: Surdos aprendiam palavras
escritas, seu significado, sua pronúncia e LOF, além do
alfabeto digital)
• A família de Braidwood percebeu que o ensino da fala para
surdos era inútil e, gradualmente, foi diminuindo a carga
dada ao ensino da mesma nas escolas fundadas por eles
15. A Educação dos Surdos nos EUA
Séc XVIII GALLAUDET, Thomas (1787-1851)
• Inglaterra ( Método de Braidwood) ; França ( Método de
L`Epée).
• Com Laurent Clerk funda a Hartford School em 1817-
Primeira escola Americana para Surdos
• Procura conhecer o método de Bradwood (oral) ⇒ segredo
por questões financeiras ⇒ vai a França conhecer o métodopor questões financeiras ⇒ vai a França conhecer o método
de l`Epée.
• LS francesa LS americana, inglês escrito, alfabeto digital.
• 1864 Criada nos EUA 1ª. Universidade Nacional para Surdos-
Mudos (Washington), fundada por Edward Gallaudet, hoje a
Universidade de Gallaudet.
• 1869: 30 escolas para Surdos nos EUA.
16. A Educação dos Surdos nos EUA
Séc XVIII : HORACE MANN e SAMUEL HOWE
• Grande influência no processo de eliminação do uso da LS
na educação do Surdo nos EUA.
• A Alemanha desde o séc XVIII tentava desalojar o lugar que• A Alemanha desde o séc XVIII tentava desalojar o lugar que
os Sinais tinham na educação do Surdo.
• HOWE : acreditava que as escolas residenciais e a
propagação dos Sinais criavam a segregação do Surdo e a
formação de uma classe especial.
• Através dos argumentos que refletiam verdades/ desejos/
preconceitos dos ouvintes estava instaurado o Oralismo nos
EUA.
17. A Educação dos Surdos nos EUA
GRAHAN BELL, Alexander
• Ferrenho defensor do Oralismo.
• A hegemonia da maioria ouvinte sobre os Surdos é evidente em seu
discurso)discurso)
• BELL (1847-1920) partidário da eugenia (melhoramento genético )
• existem diversos problemas éticos sérios na eugenia, como a
discriminação de pessoas por categorias, pois ela acaba por rotular as
pessoas como aptas ou não-aptas para a reprodução.
• Defendia a superioridade da língua oral; necessidade de evitar que os
Surdos se reúnam numa sociedade de surdos, pois isso os impediria de
se integrarem numa sociedade de ouvintes)
• Crescem as pressões para que a oralidade tenha lugar prioritário.
18. A Educação dos Surdos nos EUA
• CLERK:
– Surdez: diferença social
– Surdos: acesso à
Língua de Sinais e
cultura própria.
• BELL:
– Surdez: doença
– Surdos: encobrir seu
estigma (sinais) e
passar por ouvintecultura própria.
– Educação: satisfação e
enriquecimento pessoal.
– Língua de Sinais:
respeitada e
preservada.
passar por ouvinte
– Educação: integração
social.
– Língua de Sinais:
inferior à fala.
19. IDADE CONTEMPORÂNEA
CONGRESSO DE MILÃO (1880)
• Marco na história da educação do surdo.
• Objetivo: Oralismo X Língua de Sinais.
• Reafirmou a necessidade de substituição da LS
pela língua oral nacional:
culto a palavra oral;culto a palavra oral;
retomada dos princípios de Aristóteles.
• A fala viva era privilégio do homem, o único e
correto veiculo do pensamento, a dádiva divina
e a expressão da alma.
As decisões influenciaram todo o
mundo principalmente a Europa e a
América Latina
20. Resoluções :
• Superioridade incontestável da fala sobre os Sinais para reintegrar os
Surdos-Mudos na vida social e para dar-lhes maior facilidade de linguagem
• Declara que o método de articulação deve ter preferência sobre o de sinais
na instrução e educação dos surdos e mudos
• O método oral puro deve ser preferido porque o uso simultâneo de sinais e
CONGRESSO DE MILÃO (1880)
• O método oral puro deve ser preferido porque o uso simultâneo de sinais e
fala tem a desvantagem de prejudicar a fala, a leitura orofacial e a precisão
de idéias
• A fala é superior à Língua de Sinais e por isso deve ser usada
exclusivamente, pelo Surdo, pois o uso de sinais atrapalha sua aquisição
• O oralismo puro toma conta da Europa: professores surdos são demitidos
das escolas
• Dissipação das comunidades surdas.
21. IDADE CONTEMPORÂNEA
Séc XX
Primeiros relatos de insucesso do Oralismo:
– Surdos não usam a fala como ouvintes
– Não conseguem trabalho
– Dependentes dos ouvintes
Os que não progrediam na oralidade eram considerados deficientes mentais
com necessidades especiais
Surdos = subclasse sem poder para decidir o que é melhor para eles;
deveriam se curvar frente ao “conhecimento” e poder daqueles que o
detinham
Mesmo proibida a LSLS continuou vivaviva onde quer que os Surdos se
encontrassem.
22. • 1902/1912- Comercialização dos primeiros aparelhos de surdez
• 1960 Stokoe 1º estudo lingüístico sobre LIBRAS.
• Década de 70 com Dorathy Schifflet “Total Approach” - Califórnia
• 1978 III Congresso Internacional (Gallaudet) : divulgação da idéias da
Comunicação Total influenciando diversos países
• 1981 Parlamento Sueco aprova lei- Bilíngüe
• 1983 Novo Currículo para surdos na Suécia.
• 1987 Lançada a proposta Bilíngüe no Uruguai
• 1990 Sanchéz implanta em 42 escolas públicas da Venezuela a
proposta Bilíngüe.
• 1911É remodelado o regulamento do Instituto Nacional de Surdos
• 1933 Criado o Instituto Santa Terezinha/SP.
23. • 1969 Eugênio Oates (missionário americano) -tentativa de registrar
a Língua de Sinais
• Final de década de 70 Introduzida a Comunicação Total pela profa
Ivete Vasconcelos, no Brasil
• 1981 Início da pesquisas sistematizadas sobre a LIBRAS.
• 1983 Criação da comissão de luta pelos direitos dos Surdos.
• 1986 Centro SUVAG/PE adota o Bilingüismo.
• 1987 Criação da Federação Nacional de Educação e Integração
de Surdos-FENEIS
24. • 1991 a LIBRAS é reconhecida oficialmente pelo Governo do
Estado de Minas Gerais
• 1993 II Congresso Latino-Americano de Bilingüismo – RJ
• Simpósio Internacional de Língua de Sinais e Educação do
Surdo – SP
• A sigla LIBRAS é reconhecida pela comunidade acadêmica
• 1994- Programa Vejo Vozes
• 1995- Comitê Pró-Oficialização da Língua de Sinais
• 2002- Oficialização da LIBRAS
25. Desde o início, o homem associava a surdez à
deficiência e a diferença à incapacidade.
Esta forma de conceber o surdo contribuiu para que
ele se tornasse vítima da exclusão social.
Quanto desses conceitos da Antiguidade e Idade
Média ainda existem nos dias de hoje?