Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
O documento fornece informações sobre uma professora especialista em Libras chamada Marinélia Soares. Ela oferece cursos de Libras e desenvolveu materiais para facilitar a aprendizagem da língua, incluindo um blog e canal no YouTube. O documento também contém exemplos de frases traduzidas para Libras.
Este documento fornece informações sobre surdez e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele discute estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, causas e níveis de surdez, prevenção, e detalhes sobre a estrutura e aspectos linguísticos da Libras. O documento também fornece dicas para aprender Libras e listas de sinais comuns.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Oficina - Alfabetizar em lingua Brasileira de Sinaisandrea giovanella
O documento apresenta uma oficina sobre alfabetização em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A professora explica a diferença entre alfabeto manual e configuração de mãos e ensina os participantes a datilologia do alfabeto manual. Exercícios práticos são propostos para treinar a escrita em Libras.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
O documento fornece informações sobre uma professora especialista em Libras chamada Marinélia Soares. Ela oferece cursos de Libras e desenvolveu materiais para facilitar a aprendizagem da língua, incluindo um blog e canal no YouTube. O documento também contém exemplos de frases traduzidas para Libras.
Este documento fornece informações sobre surdez e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele discute estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, causas e níveis de surdez, prevenção, e detalhes sobre a estrutura e aspectos linguísticos da Libras. O documento também fornece dicas para aprender Libras e listas de sinais comuns.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Oficina - Alfabetizar em lingua Brasileira de Sinaisandrea giovanella
O documento apresenta uma oficina sobre alfabetização em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A professora explica a diferença entre alfabeto manual e configuração de mãos e ensina os participantes a datilologia do alfabeto manual. Exercícios práticos são propostos para treinar a escrita em Libras.
(1) O documento discute os tipos de verbos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como eles podem ser modificados por concordância de número, pessoa, gênero e localização.
(2) É explicada a diferença entre verbos classificadores e adjetivos descritivos.
(3) Exemplos demonstram como a configuração e orientação das mãos alteram o significado do verbo de acordo com a concordância.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento discute as estações do ano, pontos cardeais e exercícios relacionados a esses temas. Também aborda a gramática da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo verbos, classificadores e concordância. Por fim, apresenta atividades para casa sobre esses assuntos.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
Este documento contiene 14 diálogos en lengua de señas brasileña (LIBRAS) entre dos personas. Los diálogos cubren una variedad de temas cotidianos como presentaciones, direcciones, planes para el día y la escuela. La mayoría de los diálogos siguen un patrón similar donde una persona hace una pregunta y la otra responde de manera breve.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O documento discute termos relacionados à surdez, como "surdo-mudo", que é considerado depreciativo. Explica que a Língua de Sinais é reconhecida como uma língua completa, e não apenas uma linguagem, com estrutura gramatical própria. Por fim, esclarece que os significados dos sinais nem sempre são óbvios e que cada país tem sua própria Língua de Sinais.
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de comunicação utilizada pela comunidade surda no Brasil. Trata-se de uma língua completa, com gramática, sintaxe e semântica próprias, que permite a comunicação entre surdos de forma natural. Assim como outras línguas de sinais ao redor do mundo, a Libras possui parâmetros primários como configurações das mãos, ponto de articulação e movimento, que se combinam para formar os sinais. A Libras é reconhecida
(1) O documento discute os tipos de verbos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como eles podem ser modificados por concordância de número, pessoa, gênero e localização.
(2) É explicada a diferença entre verbos classificadores e adjetivos descritivos.
(3) Exemplos demonstram como a configuração e orientação das mãos alteram o significado do verbo de acordo com a concordância.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento discute as estações do ano, pontos cardeais e exercícios relacionados a esses temas. Também aborda a gramática da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo verbos, classificadores e concordância. Por fim, apresenta atividades para casa sobre esses assuntos.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
Este documento contiene 14 diálogos en lengua de señas brasileña (LIBRAS) entre dos personas. Los diálogos cubren una variedad de temas cotidianos como presentaciones, direcciones, planes para el día y la escuela. La mayoría de los diálogos siguen un patrón similar donde una persona hace una pregunta y la otra responde de manera breve.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O documento discute termos relacionados à surdez, como "surdo-mudo", que é considerado depreciativo. Explica que a Língua de Sinais é reconhecida como uma língua completa, e não apenas uma linguagem, com estrutura gramatical própria. Por fim, esclarece que os significados dos sinais nem sempre são óbvios e que cada país tem sua própria Língua de Sinais.
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de comunicação utilizada pela comunidade surda no Brasil. Trata-se de uma língua completa, com gramática, sintaxe e semântica próprias, que permite a comunicação entre surdos de forma natural. Assim como outras línguas de sinais ao redor do mundo, a Libras possui parâmetros primários como configurações das mãos, ponto de articulação e movimento, que se combinam para formar os sinais. A Libras é reconhecida
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta informações sobre as diferenças entre a LIBRAS e a língua portuguesa, incluindo suas unidades mínimas e parâmetros. Também aborda termos relacionados à surdez e curiosidades sobre a comunidade surda.
Este documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em 3 frases ou menos:
1) O documento apresenta os aspectos linguísticos e estruturais da LIBRAS, incluindo variações regionais e sociais, formação de palavras e estrutura gramatical.
2) Também fornece estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, fatores de risco para surdez e medidas de prevenção para grávidas, recém-nascidos e crianças.
3)
O “curso de Libras” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Educação de Surdos – NEPES do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Santa Catarina – CEFET/SC pretende ser um meio difusor da Língua e da
cultura do povo surdo.
A União Europeia está considerando novas regras para regular as grandes empresas de tecnologia. As novas regras visam limitar o poder de mercado dessas empresas e promover a competição. As empresas afetadas incluiriam gigantes como Google, Amazon, Facebook e Apple.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute saudações e cumprimentos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta sinais como "BOM DIA", "BOA TARDE", "BOA NOITE" e "TCHAU" e explica que os surdos usam sinais próprios para se apresentar, além de datilologia do nome. Um diálogo exemplifica cumprimentos e apresentações entre duas pessoas na escola.
Este documento presenta un juego de palabras cruzadas con los nombres de varios animales como pistas, incluyendo caballo, foca, jirafa, mono, pingüino y tatu. El texto también incluye instrucciones para reiniciar el juego.
A professora Ana Lúcia Lemes Nunes Silva é intérprete e ensina línguas. Ela tem experiência em interpretação e é especializada em ensinar idiomas para estudantes.
O documento discute os processos de seleção e aquisição de materiais para bibliotecas, incluindo conceitos, critérios de seleção, tipos de aquisição e considerações sobre o desenvolvimento de coleções.
O documento descreve seis tipos de identidade surda: híbrida, resoluta, flutuante, ouvinte, genética e a frase de Confúcio sobre a importância da participação para o entendimento.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento discute a cultura surda, definindo-a como o conjunto de atividades e costumes dessa comunidade, que apreende o mundo por meio de experiências visuais. Apresenta exemplos de elementos culturais como a língua de sinais e identidades dentro da comunidade surda, e defende o reconhecimento dessa cultura, incluindo o domínio da Língua Brasileira de Sinais.
A palestra aborda a cultura surda, incluindo piadas e projetos como curso de foto em Libras e prática de website para surdos, com objetivo de ensinar e reunir a comunidade surda.
Este documento presenta información sobre un curso básico de lengua de señas brasileña (LIBRAS) que incluye lecciones sobre números, cantidades, valores monetarios, operaciones aritméticas, medidas, días de la semana, meses del año, singular/plural y verbos. También incluye diálogos de ejemplo en LIBRAS.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $799. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Os piolhos são pequenos insetos que vivem no couro cabeludo e podem ser transmitidos pelo contato próximo, podendo viver fora do corpo por um ou dois dias. Eles também podem ser encontrados nas sobrancelhas e cílios.
O documento apresenta uma lista de verbos em Libras, como esquecer, saber, entender e repetir. Em seguida, apresenta um diálogo em Libras entre duas pessoas, A e B, onde B pergunta se A se lembra do nome dela e se A entende que B precisa ir almoçar.
This document contains a list of Spanish adjectives and their English translations. It includes common adjectives used to describe people, emotions, appearances, personalities, and other attributes. Some of the adjectives listed are alegre (happy), triste (sad), bueno (good), malo (bad), joven (young), viejo (old), inteligente (intelligent), estúpido (stupid), rico (rich), pobre (poor), interesante (interesting), and aburrido (boring).
O documento é uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com 33 seções abordando diversos tópicos como o alfabeto manual, histórico da educação de surdos, quem são os surdos, vocabulário, gramática e outros assuntos. A apostila fornece informações básicas sobre a língua de sinais e a comunidade surda em 40 horas de conteúdo.
Este documento apresenta um curso básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ministrado pelo professor Marcus Yuri em Araripina-PE em 2018. Apresenta informações sobre a história da educação de surdos no Brasil, características da surdez e da LIBRAS, e reconhecimento legal da LIBRAS como língua oficial pelo governo brasileiro.
O documento discute vários aspectos relacionados à surdez e à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda conceitos como identidade surda, história da LIBRAS, níveis de surdez e causas, além de comparar diferentes abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo.
1) A história dos surdos no Brasil é marcada por lutas por direitos e reconhecimento, especialmente no acesso à educação.
2) A língua oficial dos surdos é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas há outra língua de sinais indígena reconhecida.
3) Ao longo dos séculos, os surdos lutaram contra abordagens como o oralismo e pela adoção do ensino bilíngue reconhecendo Libras e português.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento descreve a história dos surdos desde a antiguidade até o século XIX. Inicialmente, os surdos eram vistos como inferiores e incapazes. Posteriormente, educadores como Charles Michel de L'Epée reconheceram a língua de sinais como meio efetivo de ensino, permitindo que os surdos tivessem acesso ao conhecimento. No entanto, ainda havia resistência de quem defendia a oralização forçada. A luta pela aceitação da língua de sinais continuou ao longo dos séculos
O documento discute a história da educação de surdos ao longo dos séculos, desde o primeiro professor de surdos no século 16 até o desenvolvimento da linguagem de sinais e os debates entre oralismo e educação bilíngue. Também aborda a fundação da FENEIS no Brasil em 1987 e suas primeiras atividades em defesa dos direitos dos surdos.
Este documento discute a história dos surdos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a surdez. A história dos surdos é traçada desde a antiguidade, quando eram maltratados, até os dias atuais, com o reconhecimento da Libras como língua oficial no Brasil. A Libras teve origem na língua de sinais francesa e passou a ser reconhecida como língua própria em 2002. Por fim, aborda as causas da surdez, como ruídos intensos, do
O documento descreve a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no Brasil, desde sua introdução por Ernest Huet no século XIX até leis recentes que reconhecem a LIBRAS. Aborda o debate entre oralismo e uso da língua gestual na educação de surdos e como o bilinguismo foi adotado como modelo educacional.
O documento discute o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a língua oficial da comunidade surda no Brasil. Ele descreve a luta histórica pela conquista deste direito e a importância de se ensinar e promover a LIBRAS para a inclusão social dos surdos. Também lista associações de surdos em Minas Gerais.
Este documento discute a história e identidade cultural dos surdos, abordando:
1) As dificuldades enfrentadas pelos surdos ao longo da história para terem sua cultura e língua de sinais reconhecidas.
2) O desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil e seu reconhecimento legal como língua oficial dos surdos brasileiros.
3) Os desafios enfrentados pelos surdos na educação, especialmente no aprendizado em língua portuguesa
Quer aprender mais sobre a língua de sinaisedsonsantos591
A história da nossa língua de sinais se mistura com a história dos surdos no Brasil. Até o século XV os surdos eram mundialmente considerados como ineducáveis. A partir do século XVI, com mudanças nessa visão acontecendo na Europa, essa ideia foi sendo deixada de lado. Teve início a luta pela educação dos surdos, na qual ficou marcada a atuação de um surdo francês, chamado Eduard Huet. Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos. Com o passar do tempo, o termo “surdo-mudo” saiu de uso por ser incorreto (a gente falou sobre isso nesse post aqui), mas a escola seguiu forte e funciona até hoje, com o nome de Instituto Nacional de Educação de Surdos – o famoso INES.
O documento discute a história dos movimentos sociais surdos e do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil, com foco em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele descreve como os surdos eram marginalizados e como as associações surdas e os intérpretes de Libras lutaram pelo reconhecimento da língua de sinais. Apesar da lei de 2002, ainda há desafios em garantir os direitos surdos na educação e no mercado de trabalho.
1. O documento discute a história dos surdos e da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda desde a antiguidade até os dias atuais, passando pela Idade Média e Moderna.
2. Apresenta informações técnicas sobre a LIBRAS, como parâmetros que formam os sinais, convenções gramaticais e a lei que a reconhece oficialmente.
3. Discorre sobre a educação de surdos ao longo da história, modelos educacionais e políticas de inclusão. Abord
Este documento discute três unidades de estudo sobre Língua Brasileira de Sinais (Libras): 1) Surdez, Libras e Língua Portuguesa, 2) Aspectos linguísticos e estruturais de Libras e 3) Políticas e propostas inclusivas educacionais e trabalhistas. A unidade 1 aborda definições, características, bilinguismo, história da educação de surdos e legislação.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Língua de Sinais ao redor do mundo. Ele explica como as atitudes em relação aos surdos mudaram ao longo dos séculos e como a Língua de Sinais foi reconhecida como uma linguagem legítima. O documento também destaca que cada país tem sua própria variante da Língua de Sinais e que elas diferem dependendo da cultura e costumes locais.
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Ivan Machado
1. A educação de surdos passou por diversas mudanças ao longo da história, saindo do isolamento no século XVI para métodos que usavam a língua de sinais ou a oralização.
2. O Congresso de Milão em 1880 declarou a superioridade do método oral, levando à hegemonia do modelo oralista por um século e banimento da língua de sinais.
3. A partir da década de 1960, estudos passaram a reconhecer a língua de sinais como uma língua legítima, valorizando a
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua oficial da comunidade surda no Brasil. Ele descreve a luta histórica pela conquista deste direito e seus impactos, incluindo a necessidade de ensino da Libras e formação de intérpretes. Também discute a importância de se preservar a cultura surda e o uso da Libras em todos os âmbitos da sociedade.
Este documento apresenta conceitos importantes sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sua definição, trajetória histórica e alfabeto manual. Discute como as línguas de sinais são sistemas linguísticos complexos e independentes das línguas orais, e traça a evolução do reconhecimento das línguas de sinais, desde a proibição no século 19 até o seu ressurgimento como forma legítima de comunicação.
Semelhante a Apostila libras reformulada completa (20)
O documento lista as restrições e condições de uso do livro eletrônico de Língua Brasileira de Sinais (Libras). O uso é pessoal e gratuito, mas não autoriza modificações, distribuição ou uso comercial sem permissão por escrito da Associação do jovem Aprendiz, que detém os direitos autorais.
Lingua brasileira de sinais libras aula 9LiseteLima
O documento discute a representação de numerais cardinais e ordinais em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele apresenta como representar quantidades usando os movimentos das mãos e dedos e lista exemplos como "primeiro", "primeira vez" e datas. O documento também fornece referências sobre acessibilidade para pessoas surdas e materiais didáticos sobre a língua de sinais.
Lingua brasileira de sinais libras aula 7LiseteLima
O documento apresenta os tipos de verbos e tempos verbais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ele discute verbos de ação, estado mental e experiência, verbos que incorporam objetos, e tempos verbais como presente, passado e futuro. Exemplos de cada conceito são fornecidos para ilustrar a sintaxe de verbos e tempos verbais em LIBRAS.
Lingua brasileira de sinais libras aula 6LiseteLima
1) O documento discute a estrutura gramatical da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), especificamente se é informal ou formal.
2) Ele também analisa a morfologia de sinais como "sentar-se", "ouvir", "casa", "estudar", "preocupado", "amado", "livre", "contexto" e "faltar".
3) Por fim, fornece recursos adicionais sobre LIBRAS em sites e livros para aprofundar o conhecimento sobre a gramática dessa língua.
Lingua brasileira de sinais libras aula 5LiseteLima
1) O documento discute a estrutura gramatical da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
2) Apresenta os principais elementos gramaticais da LIBRAS, incluindo fonemas, classes de palavras e estrutura das frases.
3) Fornece exemplos de sinais utilizados para demonstrar esses elementos gramaticais.
Lingua brasileira de sinais libras aula 4LiseteLima
1) Em 1974, Valerie Sutton criou um sistema para escrever os movimentos da língua de sinais dinamarquesa.
2) Pesquisas sobre a forma de escrita da Língua Brasileira de Sinais (Libras) iniciaram no Brasil em Porto Alegre/RS.
3) O sistema SignWriting foi usado para representar os sinais da Libras.
Lingua brasileira de sinais libras aula 3LiseteLima
O documento discute o sistema pronominal em Língua Brasileira de Sinais (Libras), abordando os pronomes pessoais, possessivos e interrogativos. Também apresenta exemplos de cores e nomes em Libras.
Lingua brasileira de sinais libras aula 2LiseteLima
O documento discute diferentes abordagens educacionais para surdos, mencionando o oralismo e a LIBRAS. Também lista alguns recursos online sobre LIBRAS, como dicionários e sites governamentais, e cita referências bibliográficas sobre o tema.
Lingua brasileira de sinais libras aula 1LiseteLima
Este documento descreve as principais abordagens educacionais para surdos ao longo da história, incluindo o oralismo, o uso de sinais e abordagens bimodais. Também discute a chegada da Língua Brasileira de Sinais ao Brasil e seu reconhecimento oficial em 2002.
Lingua brasileira de sinais libras aula 10LiseteLima
1) O documento discute a inclusão de alunos surdos no ensino regular;
2) Ele destaca a importância de ampliar os conhecimentos sobre a cultura surda e desenvolver o pensamento crítico dos alunos;
3) Também enfatiza que a escola e professores devem fornecer recursos adequados para garantir acesso dos alunos surdos ao conteúdo ensinado.
Este documento apresenta um curso de nível intermediário em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele aborda tópicos gramaticais e vocabulário da língua de forma contextualizada através de diálogos, vídeos e atividades. O objetivo é proporcionar aos alunos a prática da conversação em Libras.
4. 4
ALFABETO DE LIBRAS
O alfabeto de Libras (Língua Brasileira de Sinais) teve sua origem ainda no
Império. Em 1856, o conde francês Ernest Huet desembarcou no Rio de Janeiro
com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material trazido pelo conde, que
era surdo, foi adaptado e deu origem à Libras. Este sistema foi amplamente
difundido e assimilado no Brasil.
No entanto, a oficialização em lei da Libras só ocorrreu um século e meio
depois, em abril de 2002 – nesse pperíodo, o Brasil trocou a monarquia pela
república, teve seis Constituições e viveu a ditadura mlitar.
O longo intervalo deve-se a ulma decisão tomada no Congresso Mundial de
Surdos, na cidade italiana de Milão em 1880. No evento, ficou decidido que a
língua de sinais deveria ser abolida, ação que o Brasil implementou em 1881.
A Libras quase mudou o nome e só voltou a vigorar em 1991, no
Estado de Minas Gerais, com uma lei estadual. Só em agosto de 2001, com o
Programa Nacional de Apoio à Educação do Surdo, os primeiros 80 professores
foram preparados para lecionar a língua brasileira de sinais. A regulamentação da
Libras em âmbito federal só se deu em 24 de abril de 2002, com a lei nº 10.436.
5. 5
BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
A história da educação dos surdos é cheia de controvérsias e descontinuidades.
A primeira notícia que temos é do século XII, quando os surdos não eram considerados
humanos, não tnham direito à herança, não frequentavam nenhum meio social e eram
proibidos de se casarem.
Na Idade Média, com o feudalismo, os surdos começaram a ter atenção diferenciada
pelo clero (Igreja), que estava muito preocupado com o que tais pessoas faziam e por que não
vinham se confessar.
As pessoas não iam se confessar porque não apresentavam uma língua estruturante
para seu pensamento. Mas a igreja também estava muito preocupada, pois nasciam muitos
surdos nos castelos dos nobres, devido à frequência dos casamentos consanguineos, comuns
na época, visto que a nobreza não queria dividr sua herabnça com outras famílias e
acabavam casando-se entre primos, sobrinhas, tios e até irmãos.
Como nos mosteiros da Igreja havia padres, monges e frades que utiliizavam de uma
língua gestual rudimentar, porque nesses ambientes existia o voto do silêncio, esses
religiosos foram deslocados para esses castelos com a missão de educar os filhos surdos dos
nobres em troca de grandes fortunas.
Quanto ao método utilizado na época não temos registros, mas sabe-se que alguns
acreditavam que deveriam priorizar a língua falada, outros, a língua de sinais e outros, ainda,
o método combinado.
Em 1880, aconteceu o Congresso Mundial de Professores de Surdos em Milão, na
Itália, onde foi discutido qual seria o melhor método para a educação dos surdos. Nesse
congresso ficou resolvido que o melhor métdo era o oral puro, sendo proibida a utilização da
língua de sinais a partir desta data.
A partir daí, as crianças surdas, muitas vezes, tinha suas mãos amarradas para trás e
eram obrigadas a sentarem em cima das mãos ao irem para a escola, para que não usassem
a língua de sinais.
Tal opressão perdurou por mais de um século, trazendo uma série de consequências
sociais e educacionais negativas.
No Brasil, a primeira lei que viabiliza o uso da Língua Brasileira de Sinais como a
primeira língua dos surdos foi assinada em novembro de 2002 pelo Presidente Fernando
Henrique Cardoso.
6. 6
QUEM SÃO OS SURDOS?
São aquelas pessoas que utilizam a comunicação espaço- visual como
principal meio de conhecer o mundo, em substituição à audição e à fala. A maioria
das pessoas surdas, no contato com outros surdos, desenvolve a Língua de
Sinais. Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma
comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por
imposição familiar ou opção pessoal preferem utilizar a língua oral (fala).
Deficiência Auditiva
Termo técnico usado na área da saúde e, algumas vezes, em textos legais.
refere-se a uma perda sensorial auditiva. Não designa o grupo cultural dos surdos.
Surdo-Mudo
Provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuida ao surdo, e
infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de
comunicação, principalmente televisão, jornais e rádio.
* O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez
é uma outra deficiência, totalmente desagregada da surdez. São minorias os
surdos que também são mudos. Fato é a total possibilidade de um surdo falar,
através de exercícios fonoaudiológicos, aos quais chamamos de surdos oralizados.
Também é possível um surdo nunca ter falado,sem que seja mudo, mas apenas
por falta de exercício.
* Por isso, o surdo só será também mudo se, e somente se, for constatada
clinicamente deficiência na sua oralização, impedindo-o de emitir sons. Fora isto, é
um erro chamá-los de surdo-mudo. Apague esta idéia!
O que é o Surdo-Mudo?
Erro social dado ao tato de que o surdo vive num ‘’silêncio” rotulado pela
própria sociedade (por falta de conhedmento do real significado das duas
palavras).
Surdez: dificuldade parcial ou total no que se refere à audição
Mudez: problema ligado à voz.
O que é a deficiência auditiva?
É apenas uma perda sensorial, por isto as pessoas com problemas de
audição têm potencialidade igual a de qualquer ouvinte. Comunicação com
liberdade e segurança. Para os surdos a língua de sinais é fundamental, pois só
através dela podem se comunicar.
DESMISTIFICANDO OS ESTEREÓTIPOS
Ø Nem todo surdo é mudo;
Ø Nem todos os surdos fazem leitura labial;
Ø Nem todos os surdos sabem Língua de Sinais;
Ø Ao falar com surdo não é necessário tocá-lo fortemente e/ou falar em voz alta.
Ø A Língua de Sinais não é universal.
7. 7
LEI DE LIBRAS
Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002.
Dispõe sobre a LÍNGUA BRASILERA DE SINAIS - LIBRAS e dá outras
providências. Eu o presidente da república faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei.
Art. 1 - É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS e outros recursos de expressão a ela
associados.
Parágrafo Único. entende-se como LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS -
LIBRAS a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de
natureza visual-motora. Com estrutura gramatical própria, constituem um sistema
linguístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas
surdas do Brasil.
Art. 2 - Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e
difusão da LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS como meio de
comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art 3 - As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços
públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento
adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais
em vigor.
Art. 4 - O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais,
municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação
de educação especial, de fonoaudióloga e de magistério, em seus níveis médio e
superior, do ensino da língua brasileira de sinais - libras, como parte integrante dos
parâmetros cirriculares nacionais - PCNS. Conforme legislação vigente.
Parágrafo Único. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS não poderá
substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa.
Art. 5 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de abril de 2002; 1810 da Independência e 1140 da República.
Fernando Henrique Cardoso
Paulo Renato Souza
Texto Publicado no D.O.U. de 25.4.2002.
8. 8
SURDEZ
Surdez á a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. De
acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a pessoa que não percebe
sons acima 26 dB é portadora de surdez.
A surdez pode ser:
• Leve: as pessoas podem não se dar conta que ouvem menos: somente um
teste de audição (ãudiometria) vai revelar a deficiência. E a perda acima de 25 a
40 decibéis (D.B.);
• Moderada: É a perda de 41 a 55 (D.B.). Os sons podem ficar distorcidos e
na conversação as palavras se tornam abafadas e mais difíceis para entender,
particularmente quando têm várias pessoas conversando em locais com ruído
ambiental ou salas onde existe eco. A pessoa só consegue escutar os sons muito
altos como o som ambiente de urna sala de trabalho e tem dificuldade para falar ao
telefone.
• Severa: a perda de 71 a 90 (D.B.). Para ouvir, a pessoa precisa de um som
tão alto quanto o barulho de uma impressora rotativa (até 80 decibéis).
• Surdez profunda: É a perda Acima de 91 (D.B.). A pessoa só ouve ruídos
como os provocados por uma turbina de avião (120 decibéis) disparo de revolver
(150 decibéis) e tiro de canhão (200 decibéis).
PREVENÇÃO DA SURDEZ:
- Proteção à maternidade, através de assistência pré-natal, e parto assistido
adequadamente:
- Cuidados adequados ao recém-nascido, proporcionando amparo afetivo e
ambiente propício para seu desenvolvimento;
- Vacinação completa das crianças:
- Tratamento médico a todas as doenças da infância;
- Evitar os casamentos consangüíneos;
- Alimentação e estimulação adequada na etapa pré-escolar:
- Diagnóstico precoce de todos os distúrbios no desenvolvimento.
9. 9
PARÂMETROS
Os sinais são formados a partidr da conmbinação do movimento das mãos com um
determindado formato em um detetermindado lugar, podendo este lugar ser uma parte do
comorpo ou um espaço em frente ao corpo.
Nas línguas de sinais podem ser encontratados os seguintes parâmetros:
- Confirguração de mãos: são formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto
manual) ou outras formas feitas pela mão predominante ( mão direita para os destros) ou
pelas duas mãos do emissou ou pelo sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA, OUVIR E
AMOR têm a mesma configuração de mãos que são realizadas na testa, na boca, na orelha e
no lado esquerdo do peito respectivamente;
- Ponto de articulação: é o lugar onde inside a mão predominante configurada, podendo esta
tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaçõ neutro v ertical ( do meio do corpo até a
cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRICAR, BESTEIRA,
CONSERTAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER, MENTE, APRENDER E
PENSAR são realizados na testa;
- Movimento: os sinais podem ter movimento ou não. Os sinais citados acima têm
movimento, com exceção de PENSAR que, como os sinais AJOELHAR E EM-PÉ m não teêm
movimento;
- Orientação / direcionalidade: os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros
acima. Assim os verbos IR e VIR se opõem em relação à derecionalidade, como os verbos
SUBIR e DESCER, ACENDER E APAGAR, ABRIR-PORTA e FECHAR-PORTA;
- Expressão facial e / ou corporal: muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados
acima, em sua configuração têm como traço digferenciador também a expressão facial e/ou
corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como
LADRÃO, ATO-SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão facial, como o sinal BALA, e há
ainda sinais em sons e expressões faciais complementam os traços manuais, como os sinais
HELICOPTERO e MOTOR.
Na combinação destes cinco parâmetros, tem-se o sinal. Falar com as mãos é, portanto,
combinar estes elemenstos para formarem as palavras e estas formarem as frases em um
contexto.
10. 10
NUMERAIS
As línguas podem ter formas diferentes para apresentar os numerais quando
utilizados como cardinais, ordinais, quantidade, medida, idade, dias da semana ou
mês, horas e valores monetários. Isso também acontece na LIBRAS. Nesta
unidade e nas seguintes, serão apresentados os numerais em relação às situações
mencionadas acima.
É erro o uso de uma determinada configuração de mão para o numeral
cardinal sendo utizada em um contexto onde o numeral é ordinal ou quantidade,
por exemplo: o numeral cardinal é diferente da quantidade 1, que é diferente do
ordinal PRIMEIR@, que é diferente de que é diferente de PRIMEIRO-GRAU, que é
diferente de MÊS-1.
14. 14
PRONOMES PESSOAIS
A LIBRAS possui um sistema pronominal para representar as pessoas do
discurso: primeira pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): EU; NÓS-2, NÓS-
3, NÓS-4, NÓS-GRUPO, NÓS/NÓS-TOD@S;
• Primeira Pessoa do Singular: EU
Apontar para o peito do enunciador (a pessoa que fala).
• Primeira Pessoa do Plural: NÓS-2, NÓS-3, NÓS-4, NÓS-NÓS-TOD@
16. 16
PRONOMES POSSESSIVOS
Os pronomes possessivos, como os pessoais e demonstrativos, também não
possuem marca para gênero e estão relacionados às pessoas do discurso e não à
coisa possuída, como acontece em português.
• EU Ü ME@ SOBRINH@;
• VOCÊ Ü TE@ ESPOS@;
• EL@ Ü SE@.FILH@
Para a primeira pessoa: ME@, pode haver duas configurações de mão: uma
é a mão aberta com os dedos juntos, que bate levemente no peito do emissor; a
outra é a configuração da mão em P com o dedo médio batendo no peito - MEU-
PRÓPRIO. Para as segunda e terceira pessoas, a mão tem esta segunda
configuração em P, mas o movimento é em direção à pessoa com que se fala
(segunda pessoa) ou está sendo mencionada (terceira pessoa).
Não há sinal específico para os pronomes possessivo no dual, trial, quadrial
e plural (grupo), nestas situações são usados os pronomes pessoais
correspondentes. Exemplo: NÓS FILH@ ‘nosso(a) filho(a)”
18. 18
GRAMÁTICA 1
1 - Saudações
Em todas as línguas há o ritual da saudação. Dependendo do contexto, esse
cumprimento será mais formal ou informa) e geralmente é complementado por
gestos. A LIBRAS tem também sinais específicos para cada uma dessas
situações. Assim pode-se utilizar os seguintes sinais: BO@ D-lA, BO@ TARDE,
BO@ NOITE , O-I, TCHAU, acompanhados os não de gestos para cumprimento:
SITUAÇÃO FORMAL: SITUAÇÃO INFORMAL:
A) BO@ D-I-A / BOA TARDE
B) BO@ D-I-A/ BOA TARDE
A) O-I (beijos)
B) O-I (beijos)
A) POR FAVOR, DIA PALESTRA?
B) AMANHÃ À-TARDE
A) SAUDADE VOCÊ SUMIR!
B) TRABALHAR-MUITO. VOCÊ?
A) NOME PESSOA PALESTRA?
B) PROFESSORA ÂNGELA
A) EU ESTUDAR Muito
B) TCHAU EU ATRASAD@
A) OBRIGAD@ A)TCHAU
19. 19
DIÁLOGO 1: NA ESCOLA
a- O-I, VOCÊ ...................................... ?
b- O-I, (expressão facial “surpreso”) SIM, EU ......................
a- VOCÊ LEMBRAR NÃO EU?
b- LEMBRAR NÃO.
a- EU, NOME-DE-SINAL. NOME VOCÊ 2SENSINAR1S LIBRAS. AQUI. LEMBRAR?
b- AH! (expressão facial “lembrar”)
a- BO@ ENCONTRAR. TUDO-BEM?
b- TUDO-BEM. DESCULPAR. (olhando para o relógio) EU IR AULA. TCHAU!
a- TCHAU.
DIÁLOGO 2: NO HOTEL
a- VOCÊ SURD@?
b- O-I, (expressão facial “surpreso”) SIM EU SURD@.
a- VOCÊ LEMBRAR NÃO EU? EU AMIG@ TAMBÉM PROFESSOR LIBRAS.
b- DESCULPAR, EU CONHECER NÃO, LEMBRAR NÃO.
a- (Explica as características do professor: Alto, magro, de óculos)
b- AH! (expressão facial “lembrar”) CONHECER. BO@!
a-EU AMIG@.
b-BO@CONHECER
a- DESCULPAR (olhando para o relógio). EU ATRASAD@. TCHAU!
b) TCHAU.
DIALOGO 3: NA RECEPÇÃO
a- O-I, TUDO-BEM? ME@ NOME
b- TUDO-BEM. SE@ NOME (procura a ficha)
a- NÃO, ERRAD@.
b- DESCULPAR. (Procura a ficha novamente) ACHAR (Expressão facial “Achar”) (Dá a
ficha)
a- CERTO. OBRIGAD@. TCHAU
b- DE-NADA. TCHAU!
DIÁLOGO 4: NO CORREDOR DA ESCOLA
a- O-I TUDO-BEM?
b- O-I TUDO-BEM. VOCÊ TER AULA AGORA?
a- SIM, EU TER AULA LIBRAS
b- PROFESSOR@ QUEM-É?
a- PROFESSOR@
b- AH ! (Expressão facial “Espanto”). BO@. EU CONHECER NÃO!
S-A-L-A NÚMERO?
a- DESCULPAR, EU ATRASAD@ AULA, EU SALA J-204, TCHAU!
VOCÊ S-A-L-A QUAL?
b- EU, SALA E-318 0K?! TCHAU!
DIÁLOGO 5 - NA EMPRESA
a- BOM-DIA
b- BOM-DIA. O-QUE VOCÊ QUER?
a- EU QUERER SABER TER V-A-G-A AQUI CAS?
b- DESCULPAR, PARECER NÃO-TER V-A-G-A
b- VOCÊ PREENCHER FICHA, DEPOIS ESPERAR.
a- VOCÊ TER TELEFONE CELULAR?
20. 20
b- EU TER NÚMERO 9987-1478.
a- MEU NOME .................. VOCÊ NOME?
b- EU NOME ...................... EU 2STELEFONAR1S CHAMAR. CERTO! ESPERAR!
a- CERTO! OBRIGAD@! TCHAU!
DIÁLOGO 6 - NA CANTINA
(Duas pessoas se encontram na cantina da escola)
a- O-I. TUDO-BEM
b- O-I. TUDO-BEM
a- VOCÊ ESTUDAR ONDE?
b- SALA 5 LÁ DIREITA
a- SÉRIE?
b- QUINTA-SÉRIE. VOCÊ ESTUDAR ONDE?
a- EU ESTUDAR SEGUND@ GRAU, PRIMEIRA SÉRIE SALA 12, LÁ ESQUERDA;
b- BO@!
PERGUNTAS
1. Porquê?
2. Qual?
3. Como?
4. Quantos?
5. Quem?
6. Que?
7. O Quê?
8. Quando?
1. VOCÊ TRISTE PORQUÊ?
2. SE@ MOTO QUAL?
3. VOCÊ IR CASA SE@ COMO?
4. VOCÊ TER LIVROS QUANTOS?
5. VOCÊ TRABALHAR JUNTO QUEM?
6. RESPOSTA: QUE?
7. DOMINGO VOCÊ FAZER O QUÊ?
8. VOCÊ VIAJAR SÃO PAULO QUANDO?
22. 22
Diálogo
a – TUDO BO@!
b – TUDO BO@!
a – VOCÊ VAI FESTA AMANHÃ?
b – SIM, EU VOU!
a – VOCÊ TER ROUPAS
EMPRESTAR?
b – TER, VOCÊ QUERER VER?
a – EU PRECISAR BLUSA ROSA,
CALÇA BRANCA E SANDÁLIA
PRETA.
b – AH, EU TER CALÇA BRANCA,
TER-NÃO BLUSA ROSA, SÓ
AMARELA. SANDÁLIA SÓ MARRON
E BRANCA.
a – OBRIGAD@, PROBLEMA TER-
NÃO EU PEDIR OUTR@ AMIG@!
b – OK! TCHAU!
23. 23
GRAMÁTICA 2
1. Tipos de frases na LIBRAS
As línguas de sinais utilizam as expressões faciais e corporais para
estabelecer tipos de frases, como as entonações na língua portuguesa, por isso
para perceber se uma frase em LIBRAS está na forma afirmativa, exclamativa,
interrogativa, negativa ou imperativa, precisa-se estar atento às expressões facial e
corporal que são feitas simultaneamente com certos sinais ou com toda a frase,
exemplos:
• FORMA AFIRMATIVA: a expressão facial é neutra.
• NOME ME@ M-A-R-C-O-S
• EI@ PROFESSOR.
• FORMA INTERROGATIVA: sobrancelhas franzidas e um ligeiro
movimento da cabeça inclinando-se para cima.
interrog
• NOME QUAL? (expressão facial interrogativa feita simultaneamente ao
sinal QUAL).
interrog
• NOME? (expressão facial feita simultaneamente com o sinal NOME)
• VOCÊ CASAD@?
24. 24
• FORMA EXCLAMATIVA: sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da
cabeça inclinando-se para cima e para baixo. Pode ainda vir também com um
intensificador representado pela boca fechada com um movimento para baixo.
• EU VIAJAR RECIFE, BO@I BONIT@ LÁ! CONHECER MUII@ SURD@
• CARRO BONIT@!
• FORMA NEGATIVA: a negação pode ser feita através de três processos:
A- com o acréscimo do sinal NÃO à frase afirmativa:
negação
• BLUSA FEI@ COMPRAR NÃO,
• EU OUVIR NÃO
25. 25
negação
• PRECISAR /PRECISAR-NÃO
B- com a incorporação de um movimento contrário ou diferente ao do sinal negado:
•GOSTAR / GOSTAR-NÃO
negação
• GOSTAR-NÃO CARNE, PREFERIR FRANGO, PEIXE;
C- com um aceno de cabeça que pode ser feito simultaneamente com a ação que
está sendo negada ou juntamente com os processos acima:
•PODER / PODER-NÃO
não
•EU VIAJAR PODER-NÃO
26. 26
• FORMA NEGATIVA/INTERROGATIVA: Sobrancelhas franzidas e aceno da
cabeça negando.
•CASAD@ EU NÃO?
• FORMA EXCLAMATIVA/INTERROGATIVA:
• VOCÊ CASAR?!
27. 27
HORÁRIO X DURAÇÃO - QUE HORA E QUANTAS HORAS
Na LIBRAS há dois sinais para se referir à hora: um para se referir ao horário
cronológico e outro para a duração. O sinal HORA, com o sentido de tempo
cronológico, é sinalizado por um aponta para o pulso e, quando utilizado em frase
interrogativa - expressão interrogativa “QUE-HORA?”
O sinal HORA, com o sentido de tempo decorrido ou duração, é
sinalizado por um círculo redor do rosto e, quando utilizado em frase interrogativa -
expressão interrogativa “QUANTAS-HORAS”, tem um acréscimo da expressão
facial para frase interrogativa.
Expressões e Advérbios de Tempo
ou acabar
28. 28
EXEMPLOS:
1 - QUE-HORA?
• AULA COMEÇAR QUE-HORA AQUI?
• VOCÊ TRABALHAR COMEÇAR QUE-HORA?
• AULA TERMINAR QUE-HORA?
• VOCË ACORDAR QUE-HORA?
• VOCÊ DORMIR QUE-HORA?
interrogativa
2 - QUANTAS-HORAS?
• VIAJAR SÃO-PAULO QUANTAS-HORAS?
• TRABALHAR ESCOLA QUANTAS-HORAS?
Situação 1 “Entre amigos”
.................int........................
a- TUDO-BOM? VIAJAR FÉRIAS VOCÊ?
...........neg.................... ................. int .............
b- EU NÃO CEFET PRECISAR TRABALHAR. VOCÊ FÉRIAS VIAJAR BO@?
a- EU VIAJAR SÃO PAULO, BO@! BONIT@ LÁ! CONHECER SURD@ MUIT@!
(Chega uma amiga de uma das pessoas que estavam conversando e, após a
apresentação, a primeira toma a palavra).
a- ME@ AMIG@ CARLOS.
b- DESCULPAR EU PRESSA SAIR PRECISAR ESTUDAR DEPOIS ENCONTRAR
ME@ S-A-L-A 25 DEPOIS CONVERSAR VOCÊ CERTO.
a- MELHOR ENCONTRAR ME@ S-A-L-A NÚMERO 28. AULA ACABAR 6
MELHOR ENCONTRAR ESQUINA LÁ. CERTO.
....................int ......................
c- PARECER EU CONHECER. EL@ TRABALHAR CEFET?
a- CEFET CERTO!
c-AH!
...............Int..........
a- VOCÉ S-A-L-A NÚMERO?
c- ME@ NÚMERO 26.
a- AH! DESCULPAR EU ATRASAD@ AULA TCHAU!!!
c- TUDO BO@! TCHAU!!!
Situação 2 “ Na recepção da escola”
a- TUDO-BOM!
b- TUDO BO@ O-QUE DESEJAR?
a- EU QUERER INSCRIÇÃO ENTRAR ESCOLA.
b- HORÁRIO? SÉRIE?
a- EU TERCEIR@-SÉRIE SEGUNDO -G-R-A-U. EU QUERER NOITE.
b- PARECER TER-NÃO V-A-G-A. MELHOR EU TELEFONAR VOCË. TER
TELEFONE CELULAR?
a- EU TER. NÚMERO SE@?
b- TELELEFONE ME@... TELELEFONE 8115-2584 ME@ NOME ..........................
SE@ NOME?
a- ME@ NOME .......................... AMANHÃ CEDO HORA 8 1STELEFONAR2S
b- 2STEFONAR1S 0K! ESPERAR VOCÊ CERTO!
a- OBRIGAD@. TCHAU.
29. 29
ALIMENTAÇÃO, FRUTAS E BEBIDAS (VOCABULÁRIO)
ALIMENTAÇÃO
BISCOITO SAL CEBOLA
AÇÚCAR AZEITE
FEIJÃO
BOLO
PÃO
MILHO
CARNE
QUEIJO CENOURA
ARROZ
FRANGO
CHOCOLATE
30. 30
AZEITONA
MACARRÃO PEIXE
OVO
MANTEIGA
COUVE FLOR
BATATA COUVE
TOMATE
ALFACE REPOLHO
CHUCHU
Diálogo 1
A - O-I, TUDO-BOM?
B - TUDO-BOM. VAMOS ALMOÇAR MINHA CASA?
A - SIM VAMOS!
B - EU FAZER ALMOÇO. VOCÊ GOSTA COMER O-QUÊ?
A - GOSTAR ARROZ, FEIJÃO, OVOS, PEIXE!
B - VOCÊ O-QUÊ?
A - GOSTAR MAIS CARNE, ALFACE, TOMATE, CEBOLA, MACARRÃO!
B - BOM!
A - VAMOS ALMOÇAR?
32. 32
BEBIDAS
CAFÉ LEITE
CHÁ UISQUE
COCA
VINHO
GUARANÁ CERVEJA
Diálogo 2
A - O-I TUDO-BOM?
B - TUDO-BOM.
A - VOCÊ SABER FESTA MINHA CASA?
B - EU SABER-NÃO.
A - VOCÊ QUERER IR?
B - EU QUERER.
A - TER BEBIDAS, QUAL?
B - TER REFRIGERANTE COCA, GUARANÁ, TER UISQUE, VINHO E CERVEJA.
A - MUITO-BO@!
B - EU CHEGAR LÁ 08:15! OK?
A - OK. TCHAU!
35. 35
O VERBO IR E SUAS VARIAÇÕES
Na LIBRAS, o verbo “IR” possui uma forma neutra, como a maioria dos
verbos da LIBRAS, mas possui também formas que marcam flexões pessoais que
podem ser empréstimos da forma verbal em português, representadas através de
sinais soletrados ou do uso do parâmetro - direcionalidade para: V-A-I e V- O-U;
1SIR2S e 2SIR1S.
36. 36
EXPRESSÕES INTERROGATIVAS E ADVÉRBIO DE
FREQÜÊNCIA
Estas expressões geralmente são utilizadas nesse contexto de ano sideral e,
por isso, é bom conhecê-las:
• QUANT@-VEZ?
• 1-VEZ / 2-VEZ /3-VEZ/4-VEZ
• MUIT@S-VEZ.
Diferente de:
• PRIMEIR@-VEZ
• PRIMEIR@
• PRIMEIRAMENTE
41. 41
Diálogo Profissão
a - O-I TUDO-BEM!
b - TUDO-BEM! ENTRAR-PODER.
b - PODER SENTAR.
a - MEU NOME .........................., EU PROCURAR EMPREGO, TER V-A-G-A?
b - DEPENDER. VOCÊ TRABALHAR O-QUÊ?
a - EU TRABALHAR JÁ A-L-M-O-X-A-R-I-F-A-D-O, DIGITADOR.
b - VER EMPREGO. ESPERAR PRIMEIRO. AGORA PREENCHER F-I-C-H-A.
b - TER V-A-G-A SÓ A-L-M-O-X-A-R-I-F-A-D-O, PRIMEIRAMENTE VOCÊ FALAR
CHEFE, S-I CONSEGUIR ESTÁGIO 3-MÊS, S-I GOSTAR FICAR.
a - BO@ SALÁRIO?
b - SIM COMEÇAR R$ 350,00 MAIS VALE-TRANSPORTE. 8 HORA.
a - D-I-A COMEÇAR?
b - AVISAR ENVIAR-MESAGEM. POR FAVOR, FALTAR-NÃO. MUITO IMPOR-
TANTE VOCÊ.
a - OBRIGAD@.
b - TCHAU!
a - TCHAU!
42. 42
PRONOMES INDEFINIDOS
NINGUÉM (acabar)
•TER-NÃO NINGUÉM CASA.
Não NENHUM
•VOCË TER CARRO? EU, NENHUM CARRO
•VOCÊ TER GAT@? EU, ME@ CASA NENHUM.
NENHUM-POUQUINHO
•EL@ COMER TUD@ TER-NÃO NENHUM-POUQUINHO
1) VOCÊ TER CARRO? R:
2) VOCÊ TER CASA GAT@? R:
3) VOCÊ TER PESSOA CASA DENTRO? R:
4) VOCÊ AMANHÃ IR CINEMA FAMÍLIA OU AMIG@? R:
5) NOITE VOCÊ FAZER O QUÊ? R:
6) OBRIGAD@ 2sPRESENTE1S. R: DE-N-A-D-A
50. 50
Diálogo referente aos sinais aprendidos
No Banco
a - O-I BO@-DIA!
b - BO@-DIA. PODER SENTAR.
a - EU QUERER FAZER EMPRÉSTIMO.
b - DE REAIS QUANTOS QUERER?
a - R$ 2.000,00. PODER?
b - DEPENDER SALÁRIO SE@!
a - TER SALÁRIO R$ 500,00!
b - PODER-SIM!
b - VOCÊ SABER BANCO COBRAR JUROS DE 2% MÊS?
a - SIM-SABER, PROBLEMA TER-NÃO!
b - ASSINAR-NOME AQUI DOCUMENTO.
b - VOCÊ PODER FAZER SAQUE AMANHÃ!
a - O-K! OBRIGADO!
b - DE-NADA!
Na Loja Roupas
a - O-I, TUDO-BEM!
b - TUDO-BEM.
a - QUERER COMPRAR CALÇA, CAMISA, SAPATO.
b - BO@ VAMOS VOCÊ ESCOLHER. (faz de conta que já escolheu)
b - BOM VOCÊ PAGAR CARTÃO OU DINHEIRO?
a - CARTÃO!
b - S-I PAGAR DINHEIRO VOCÊ TER DESCONTO 20%.
a - BO@ MAS TER-NÃO.
b - TUDO BO@ PROBLEMA TER-NÃO.
b - TCHAU!
a - TCHAU!
51. 51
BIBLIOGRAFIA, FONTES DE PESQUISA, ESTUDO E
ILUSTRAÇÕES
1. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Copyright 2004 by Livraria e
Editora Revinter Ltda.
2. FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do
Estudante. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2005. 6ª Edição 188 p.: il.
3. Secretaria de Educação do Estado do Paraná. Departamento de Educação
Especial. Falando com as Mãos.
4. http://wvrw.feneis.com.br/Educacao/Surdos_surdosmudos.html
5. http://www.ines.org.br/libras
6. http://www.dicionariolibras.com.br