O documento discute vários mitos e crenças sobre a língua de sinais e a surdez. A língua de sinais não é universal, mímica ou um código secreto, mas sim uma língua natural com gramática própria capaz de expressar conceitos abstratos. Embora existam variedades regionais, a língua de sinais não é derivada da língua oral e não é considerada ágrafa. O documento também discute a identidade e cultura própria da comunidade surda.