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O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA
ATRAVÉS DO PIBID
José de Arimateia de Oliveira Silva
UEPB – Guarabira / PB
(ari_cachospb@hotmail.com)
Edson Severino Campos da Silva
UEPB – Guarabira / PB
(edsoncampos2010@hotmail.com)
João Dantas de Luna Junior
UEPB – Guarabira / PB
Joãodantas-bob@hotmail.com
Maria Juliana Leopoldino Vilar
Orientadora
(julianalspb@yahoo.com.br)
Resumo
O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como
espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino-
aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do
PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem
o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo
para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como
docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que
envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione
ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real
papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater
esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que
discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura
educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções
didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas
do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de
Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a
qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação
os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma
educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto
social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as
necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as
camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o
processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em
políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem
igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes
objetivos e desafios a serem alcançados.
Palavras-chave: Escola. Educação pública. PIBID.
2
INTRODUÇÃO
Os processos de multiculturalização da sociedade nos dias de hoje tem
desafiado a escola a compreender tais comportamentos. É importante
entendermos a relação escola/cotidiano, que refletíssemos sobre as políticas
educacionais proposta na rede pública, e devido às problemáticas, possamos
intervir neste espaço. Pois, as instituições tanto tem sido instrumento de
organização social, quanto decisivas na reprodução de um ensino-aprendizagem
incoerente com o cotidiano dos alunos.
Através das experiências empíricas adquiridas na sala de aula, viabilizado
pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), vemos que a
rede pública de ensino propõe um aparato didático destinado a servir uma lógica
econômica de mercado de trabalho. Charlot (in Libâneo, 2012), é bastante claro ao
dizer que rejeita esse tipo de educação. Levasseur e Tardif (2004), fala que um
modelo econômico pode implicar intrinsecamente na qualidade do ensino escolar.
As instituições escolares tem sido o palco referencial de novas formas de
relações culturais, de embates de ideias e trocas de experiências vividas dentro e
fora dela. Cavalcante (2002) ressalta que a mesma apresenta diversas alegorias.
No entanto, objetivou-se analisar criticamente como a escola pública está se
comportando diante das transformações sociais. Pois, Libâneo (2012) afirma que
caberia a escola garantir, a todos, um ensino critico-reflexível com conhecimentos
palpáveis e viáveis para as práticas do dia-a-dia.
METODOLOGIA
O presente artigo é qualificado como uma pesquisa de campo e se
caracteriza a partir de observações, de experiências em sala de aula, e por meio de
um questionário aplicado aos alunos. Foram escolhidas duas turmas do 3º ano do
ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José
Soares de Carvalho com o intuito de desenvolver este trabalho.
Conforme Gil (2008) a pesquisa empírica é efetivada por meio de
observação direta ao objeto estudado, logo sendo feito o levantamento de dados
buscando esclarecimentos para os resultados. Tratou-se de fazer uma abordagem
qualitativa concretizada em três momentos, primeiramente percebeu-se que a
3
escola não oferece uma estrutura física de qualidade. No segundo momento,
através de intervenções, identificou-se que os conteúdos curriculares aplicados não
tem relação com a realidade dos alunos. No último momento, apresentou-se um
questionário estruturado com perguntas direcionadas a vivência dos mesmos
alunos dentro e fora da escola.
RESULTADOS E DISCURSÕES
Diante das transformações sócia-espaciais, compreende-se a escola hoje
como universo construído por relações plurais e multáveis do/no seu tecido escolar.
Onde as mudanças constantes do cotidiano, em razão do sistema capitalista, tem
feito surgir novas linguagens e agentes que implicam no modo de organizar e
gerenciar as redes educacionais.
De modo, as instituições escolares, sobretudo públicas têm significado para
os alunos meio de ascensão social mediante o trabalho. Tanto as políticas
curriculares quanto as didáticas lecionadas, estão sistematizadas a fomentar a
operacionalização do sujeito no mercado. Trata-se de uma rede escolar à margem
da realidade dos estudantes, com conteúdos que não correspondem aos saberes
pré-existentes dos mesmos. “Esse distanciamento entre as questões teóricas e
aquilo que a realidade suscita é um problema quase crônico na educação [...]”
(CHARLOT, 2010, p. 150),
Essas dificuldades encontradas nos alunos de correlacionar as informações
recebidas com seu contexto social é consequência de uma educação submissa aos
interesses da classe elitista. As escolas, na maioria do setor público vêm falhando
com seu papel, não estando compromissada à formação do homem como sujeito
cidadão, abastecido de cultura, de autonomia critico-reflexivo. Mas sim, voltada a
reproduzir trabalhadores para fazer parte de uma engrenagem do capital.
De acordo com Levasseur e Tardif (2004), as prioridades de um modelo
econômico faz com que ocorra a dualização do sistema educacional, fazendo surgir
uma rede escolar qualificada (para as pessoas que tem poder aquisitivo) e outra
rede de relegação (pública). Esta divisão tem implicado em diversas formas de
segregação social e no acesso das classes populares ao saber científico.
Chalort (in Libâneo, 2012) fala que, ao mesmo tempo, que aumentou a
presença de alunos nas escolas, também se agravou as desigualdades de acesso
4
aos sabres das ciências. As instituições públicas têm usado como bandeira de luta
à inclusão social – direito ao uso públicos -, mas, percebeu-se que essa
massificação social nas escolas nem tem alcançado resultados palpáveis e, muito
menos, assegurado à universalização do conhecimento para todas as pessoas.
A uma grande necessidade de a escola acompanhar os processos
evolutivos do local ao global, interligados por mecanismos informacionais
conectáveis a vivência dos discentes. O ensino escolar “é um processo que contém
componentes fundamentais e entre eles há de se destacar os objetivos, os
conteúdos e os métodos” (CAVALCANTI, 2002, p.12). As politicas educacionais
devem trazer métodos e práticas que garantam uma educação igualdade a todos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se dizer que as instituições, sobretudo da rede pública, se mostram
distante das funções que uma escola propõe trabalhar. As escolas continuam
sucateadas, produzindo um ensino-aprendizagem defasado, orientado a formação
incompleta dos alunos. As políticas educacionais têm projetado uma didática
comprimida de conteúdos/objetivos, ensino/pesquisa, metodologias/avaliação e
etc., calcada em garantir a operacionalização dos estudantes.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), tem nos
proporcionado conhecer a sala de aula, a relação professor/aluno e a escola
pública. Desde já, traduzindo, um pouco, a realidade e dificuldades de se fazer um
ensino de qualidade. Buscou-se aqui dividir certas angústias sobre a educação
pública, a qual se tem lecionado um aparato didático seguindo a lógica do
mercado, todavia mantendo a “população” afastada do saber intelectual.
É preciso refletir a concepção de escola, tratá-la como espaço socializador,
pois, comporta-se a ela dar suporte aos alunos a se apropriar da cultura,
fomentando práxis de ensino/aprendizagem e troca de ideias que levarão aos
conhecimentos da ciência. Cujo saber assimilado, condicione-os a
desempenharem competências que os tornem hábeis a reorganização crítica e
desenvolvam seu lado cognitivo, afetivo e moral, concebendo a formação do
homem como cidadão autônomo.
5
REFERÊNCIAS
BRUNO, Lucia Emilia Barreto, REGO, Teresa Cristina. Desafios da educação na
contemporaneidade: reflexões de um pesquisador* - Entrevista com Bernard
Charlot. São Paulo: Universidade de São Paulo Educação e Pesquisa, v. 36, n.
especial, 2010.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa,
2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LEVASSEUR, Louis, TARDIF, Maurice. DIVISÃO DO TRABALHO E TRABALHO
TÉCNICO NAS ESCOLAS DE SOCIEDADES OCIDENTAIS. Educ. Soc.,
Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1275-1297, Set./Dez. 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do
conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. São
Paulo: Educação e Pesquisa, v. 38, n. 1, 2012.

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O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBID

  • 1. O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBID José de Arimateia de Oliveira Silva UEPB – Guarabira / PB (ari_cachospb@hotmail.com) Edson Severino Campos da Silva UEPB – Guarabira / PB (edsoncampos2010@hotmail.com) João Dantas de Luna Junior UEPB – Guarabira / PB Joãodantas-bob@hotmail.com Maria Juliana Leopoldino Vilar Orientadora (julianalspb@yahoo.com.br) Resumo O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino- aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes objetivos e desafios a serem alcançados. Palavras-chave: Escola. Educação pública. PIBID.
  • 2. 2 INTRODUÇÃO Os processos de multiculturalização da sociedade nos dias de hoje tem desafiado a escola a compreender tais comportamentos. É importante entendermos a relação escola/cotidiano, que refletíssemos sobre as políticas educacionais proposta na rede pública, e devido às problemáticas, possamos intervir neste espaço. Pois, as instituições tanto tem sido instrumento de organização social, quanto decisivas na reprodução de um ensino-aprendizagem incoerente com o cotidiano dos alunos. Através das experiências empíricas adquiridas na sala de aula, viabilizado pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), vemos que a rede pública de ensino propõe um aparato didático destinado a servir uma lógica econômica de mercado de trabalho. Charlot (in Libâneo, 2012), é bastante claro ao dizer que rejeita esse tipo de educação. Levasseur e Tardif (2004), fala que um modelo econômico pode implicar intrinsecamente na qualidade do ensino escolar. As instituições escolares tem sido o palco referencial de novas formas de relações culturais, de embates de ideias e trocas de experiências vividas dentro e fora dela. Cavalcante (2002) ressalta que a mesma apresenta diversas alegorias. No entanto, objetivou-se analisar criticamente como a escola pública está se comportando diante das transformações sociais. Pois, Libâneo (2012) afirma que caberia a escola garantir, a todos, um ensino critico-reflexível com conhecimentos palpáveis e viáveis para as práticas do dia-a-dia. METODOLOGIA O presente artigo é qualificado como uma pesquisa de campo e se caracteriza a partir de observações, de experiências em sala de aula, e por meio de um questionário aplicado aos alunos. Foram escolhidas duas turmas do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho com o intuito de desenvolver este trabalho. Conforme Gil (2008) a pesquisa empírica é efetivada por meio de observação direta ao objeto estudado, logo sendo feito o levantamento de dados buscando esclarecimentos para os resultados. Tratou-se de fazer uma abordagem qualitativa concretizada em três momentos, primeiramente percebeu-se que a
  • 3. 3 escola não oferece uma estrutura física de qualidade. No segundo momento, através de intervenções, identificou-se que os conteúdos curriculares aplicados não tem relação com a realidade dos alunos. No último momento, apresentou-se um questionário estruturado com perguntas direcionadas a vivência dos mesmos alunos dentro e fora da escola. RESULTADOS E DISCURSÕES Diante das transformações sócia-espaciais, compreende-se a escola hoje como universo construído por relações plurais e multáveis do/no seu tecido escolar. Onde as mudanças constantes do cotidiano, em razão do sistema capitalista, tem feito surgir novas linguagens e agentes que implicam no modo de organizar e gerenciar as redes educacionais. De modo, as instituições escolares, sobretudo públicas têm significado para os alunos meio de ascensão social mediante o trabalho. Tanto as políticas curriculares quanto as didáticas lecionadas, estão sistematizadas a fomentar a operacionalização do sujeito no mercado. Trata-se de uma rede escolar à margem da realidade dos estudantes, com conteúdos que não correspondem aos saberes pré-existentes dos mesmos. “Esse distanciamento entre as questões teóricas e aquilo que a realidade suscita é um problema quase crônico na educação [...]” (CHARLOT, 2010, p. 150), Essas dificuldades encontradas nos alunos de correlacionar as informações recebidas com seu contexto social é consequência de uma educação submissa aos interesses da classe elitista. As escolas, na maioria do setor público vêm falhando com seu papel, não estando compromissada à formação do homem como sujeito cidadão, abastecido de cultura, de autonomia critico-reflexivo. Mas sim, voltada a reproduzir trabalhadores para fazer parte de uma engrenagem do capital. De acordo com Levasseur e Tardif (2004), as prioridades de um modelo econômico faz com que ocorra a dualização do sistema educacional, fazendo surgir uma rede escolar qualificada (para as pessoas que tem poder aquisitivo) e outra rede de relegação (pública). Esta divisão tem implicado em diversas formas de segregação social e no acesso das classes populares ao saber científico. Chalort (in Libâneo, 2012) fala que, ao mesmo tempo, que aumentou a presença de alunos nas escolas, também se agravou as desigualdades de acesso
  • 4. 4 aos sabres das ciências. As instituições públicas têm usado como bandeira de luta à inclusão social – direito ao uso públicos -, mas, percebeu-se que essa massificação social nas escolas nem tem alcançado resultados palpáveis e, muito menos, assegurado à universalização do conhecimento para todas as pessoas. A uma grande necessidade de a escola acompanhar os processos evolutivos do local ao global, interligados por mecanismos informacionais conectáveis a vivência dos discentes. O ensino escolar “é um processo que contém componentes fundamentais e entre eles há de se destacar os objetivos, os conteúdos e os métodos” (CAVALCANTI, 2002, p.12). As politicas educacionais devem trazer métodos e práticas que garantam uma educação igualdade a todos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se dizer que as instituições, sobretudo da rede pública, se mostram distante das funções que uma escola propõe trabalhar. As escolas continuam sucateadas, produzindo um ensino-aprendizagem defasado, orientado a formação incompleta dos alunos. As políticas educacionais têm projetado uma didática comprimida de conteúdos/objetivos, ensino/pesquisa, metodologias/avaliação e etc., calcada em garantir a operacionalização dos estudantes. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), tem nos proporcionado conhecer a sala de aula, a relação professor/aluno e a escola pública. Desde já, traduzindo, um pouco, a realidade e dificuldades de se fazer um ensino de qualidade. Buscou-se aqui dividir certas angústias sobre a educação pública, a qual se tem lecionado um aparato didático seguindo a lógica do mercado, todavia mantendo a “população” afastada do saber intelectual. É preciso refletir a concepção de escola, tratá-la como espaço socializador, pois, comporta-se a ela dar suporte aos alunos a se apropriar da cultura, fomentando práxis de ensino/aprendizagem e troca de ideias que levarão aos conhecimentos da ciência. Cujo saber assimilado, condicione-os a desempenharem competências que os tornem hábeis a reorganização crítica e desenvolvam seu lado cognitivo, afetivo e moral, concebendo a formação do homem como cidadão autônomo.
  • 5. 5 REFERÊNCIAS BRUNO, Lucia Emilia Barreto, REGO, Teresa Cristina. Desafios da educação na contemporaneidade: reflexões de um pesquisador* - Entrevista com Bernard Charlot. São Paulo: Universidade de São Paulo Educação e Pesquisa, v. 36, n. especial, 2010. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEVASSEUR, Louis, TARDIF, Maurice. DIVISÃO DO TRABALHO E TRABALHO TÉCNICO NAS ESCOLAS DE SOCIEDADES OCIDENTAIS. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1275-1297, Set./Dez. 2004. LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. São Paulo: Educação e Pesquisa, v. 38, n. 1, 2012.