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T. 1 
ISMAI - INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA 
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO 
DE EMPRESAS 
Sebastião Teixeira 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 2 
1. INTRODUÇÃO 
A Gestão; conceitos, funções, níveis. 
O Gestor; tarefas e aptidões necessárias. 
Evolução da Gestão; principais abordagens; perspectivas 
de evolução futura. 
2. A EMPRESA E O SEU AMBIENTE 
A empresa como organização social 
A empresa como sistema aberto. 
Objectivos, recursos e ambiente das empresas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 3 
3. PLANEAMENTO 
Missão e Objectivos 
Planos; níveis de planeamento - estratégico, táctico, operacional 
Gestão por objectivos - processo, vantagens e potenciais problemas 
Planeamento estratégico; análise SWOT, formulação de estratégias 
4. TOMADA DE DECISÕES 
O processo de tomada de decisões; decisões de rotina e não rotina 
Certeza, incerteza e risco associados às decisões 
Métodos auxiliares de tomada de decisões 
Factores condicionantes da tomada de decisões 
A tomada de decisões em grupo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 4 
5. ORGANIZAÇÃO 
Funções, departamentalização e diferenciação; tipos de 
departamentalização 
Responsabilidade e autoridade; centralização versus descentralização 
Tipos de estrutura; novas formas de organização; organização formal e 
informal 
Autoridade, influência e poder 
6. MOTIVAÇÃO 
Teorias sobre a natureza humana: teorias X e Y de McGregor e teoria 
da maturidade de Argyris. 
Teorias da motivação: teorias de Maslow, Herzberg, McClelland, e 
Wroom. 
A motivação na prática; a definição, o alargamento e o enriquecimento 
de cargos; Os círculos de qualidade; a teoria Z de Ouchi; algumas 
tendências recentes 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 5 
7. LIDERANÇA 
Estilos de liderança. 
Abordagem da liderança pelo “perfil”. 
Abordagem comportamental: estudos das Universidadse de Ohio e de 
Michigan; os quatro estilos de Likert; a grelha de gestão de Blake e Mouton. 
Abordagem situacional ou contingencial: teoria “caminho- objectivo”¸ o 
“continuum” de liderança, as teorias de Fiedler e de Hersey e Blanchard. 
Factores que afectam a escolha do estilo de liderança nas empresas 
O futuro da teoria da liderança 
8. COMUNICAÇÃO 
O processo; o que deve ser comunicado, canais de comunicação 
Barreiras à comunicação e facilitadores da comunicação 
Efeitos das novas tecnologias 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 6 
9. CULTURA DA ORGANIZAÇÃO 
Cultura da organização e macrocultura 
Origens da cultura das organizações; a teia cultural de uma organização 
Tipos de culturas 
Fontes de resistência à mudança, gestão dos conflitos 
10. CONTROLO 
O processo de controlo. O controlo e o sistema: controlo dos inputs, do 
processo e dos outputs. 
Pontos estratégicos de controlo. 
Reacções negativas e sua prevenção 
Técnicas de Controlo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 7 
Bibliografia: 
Gestão das Organizações Sebastião Teixeira , 2.ª ed Verlag Dashofer * 
Management Bateman and Snell , 7th ed McGraw-Hill** 
Contemporary Management George and Jones, 5th ed McGraw-Hill 
Management Ivancevich et al , 2th ed McGraw-Hill 
Modern Management Samuel Certo , 6th ed Allyn And Bacon 
Management Mondy et al , 5th ed Allyn And Bacon 
Management Stoner And Freeman Prentice Hall 
Fundamentos de Administração Robbins e Decenzo, 4ªed Prentice Hall 
* ou 2.ªed McGraw-Hill 
** Há uma tradução brasileira 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 8 
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 
A avaliação final = uma das duas seguintes alternativas 
1. Avaliação contínua = a soma de 3 parcelas: 
1. teste parcial a meio do semestre…..………….….......…35% (7 val.) 
2. teste parcial no fim do semestre……….….……………35% (7 val.) 
3. trabalho de grupo com apresentação oral em aula........30% (6 val.) 
2. Avaliação final: 
Teste final com cotação de ……………………...20 val 
Observação: a obtenção de uma classificação inferior a 7 valores (numa 
escala de 0 a 20) em qualquer prova das três que constituem a avaliação 
contínua, implica a obrigatoriedade do aluno se sujeitar a avaliação final. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 9 
11 
CCaappííttuulloo 
Introdução 
Gestão: conceito, funções, níveis 
O gestor: tarefas e aptidões 
necessárias 
Evolução da gestão 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 10 
GESTÃO — processo de conseguir resultados 
(bens ou serviços) com o esforço de outros. 
Compreende quatro funções fundamentais: 
Planeamento: o processo de determinar antecipadamente o que 
deve ser feito e como fazê-lo. 
Organização: o processo de estabelecer relações formais entre 
pessoas e recursos para atingir os objectivos. 
Direcção: o processo de determinar ou influenciar o comportamento 
dos outros. 
Controlo: o processo de comparação do actual desempenho com 
standards previamente estabelecidos, e apontar as eventuais 
acções correctivas. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 11 
A Direcção envolve: 
.. mmoottiivvaaççããoo 
.. lliiddeerraannççaa 
.. ccoommuunniiccaaççããoo 
MMoottiivvaaççããoo:: o reforço da vontade de se esforçar por 
conseguir alcançar os objectivos. 
LLiiddeerraannççaa:: a capacidade de conseguir que os outros 
façam aquilo que o líder quer que eles façam. 
CCoommuunniiccaaççããoo:: a transferência de informações, ideias, 
conceitos ou sentimentos entre pessoas. 
(A maior parte do tempo do gestor é passado a comunicar) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
T. 12 
FFuunnççõõeess ddaa ggeessttããoo 
Figura 1.1. 
PPLLAANNEEAARR OORRGGAANNIIZZAARR 
CCOONNTTRROOLLAARR DDIIRRIIGGIIRR
T. 13 
NNíívveeiiss ddaa ggeessttããoo 
Figura 1.2 
IInnssttiittuucciioonnaall 
IInntteerrmmééddiioo 
OOppeerraacciioonnaall 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 14 
1.º Nível institucional 
componente estratégica / formulação de políticas gerais 
(cons. administração, gerência, cons. gestão, direcção geral) 
2.º Nível intermédio 
componente táctica/elaboração de planos e programas 
específicos (director de divisão, de área, funcionais, de 
departamento) 
3.º Nível operacional 
componente técnica / execução de rotinas e procedimentos 
(supervisores, chefes de serviço, chefes de secção) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
NNíívveeiiss ddaa ggeessttããoo
T. 15 
FFuunnççõõeess ddoo ggeessttoorr ppoorr nníívveeiiss 
Figura 1.3 
Institucional 
Intermédio 
Operacional 
ot ne maenal P 
oãçazi nagr O 
oãçceri D 
ol ort noC 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 16 
CCoommppeettêênncciiaass eesssseenncciiaaiiss ddoo ggeessttoorr 
Conceptual 
a capacidade para apreender ideias gerais e 
abstractas e aplicá-las em situações concretas. 
Técnica 
a capacidade para usar conhecimentos, métodos ou 
técnicas específicas no seu trabalho concreto. 
Relações humanas 
a capacidade de compreender, motivar e obter a 
adesão das outras pessoas. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 17 
AAppttiiddõõeess ddoo ggeessttoorr 
Figura 1.4 
Institucional 
Intermédio 
Operacional 
l aut pecnoC . pA 
saci ncéT . pA 
seõçal eR 
sana muH 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 18 
TEORIAS DA GESTÃO 
Perspectiva estrutural 
Gestão científica (Taylor) 
Teoria geral da administração (Fayol) 
Teoria da burocracia (Weber) 
Teoria da decisão (Simon) 
Perspectiva humana 
Escola das relações humanas (Mayo) 
Dinamica de grupos (Lewin) 
Liderança (McGregor) 
Perspectiva integrativa 
Escola sociotécnica (Instituto Tavistock) 
Teoria dos sistemas (Katz e Kahn) 
Teoria da contingência (Burns e Stalker) 
Papeis desempenhados pelos gestores ( Mintzberg) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 19 
TAYLOR 
The principles of the scientific management (1911) 
Gestão como ciência 
Trabalhadores com específicas / diferentes responsabilidades 
Selecção, treino e desenvolvimento científico dos trabalhadores 
Fundamentalmente orientado para melhorar a gestão industrial: 
métodos de trabalho 
descanso das tarefas 
quantidade de produção esperada "standard" 
pagamento por unidade de produto 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 20 
FAYOL 
Administration géneral et industriel (1916) 
(princípios gerais de gestão) 
Funções da gestão (administração): 
planear, organizar, comandar, coordenar, controlar 
Seis funções básicas nas empresas: 
- técnicas - comerciais 
- financeira - de segurança 
- contabilísticas - administração (integração de 
cúpula das outras 5 funções) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 21 
14 PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO (ADMINISTRAÇÃO) 
(FAYOL) 
1. Divisão do trabalho 
2. Autoridade e responsabilidade 
3. Disciplina 
4. Unidade de comando 
5. Unidade de direcção 
6. Subordinação do interesse individual ao interesse colectivo 
7. Remuneração 
8. Centralização 
9. Cadeia escalar 
10. Ordem 
11. Equidade 
12. Estabilidade da emprego 
13. Iniciativa 
14. Espírito de corpo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 22 
Teoria da burocracia (Weber) 
Ênfase na ordem, sistema, racionalidade, uniformidade e 
consistência na gestão. 
Tratamento equitativo dos empregados 
Teoria da decisão (Simon) 
As decisões são baseadas num nº limitado de alternativas ; 
não na totalidade das opções disponíveis 
A solução que satisfaz , não a solução óptima 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Escola das relações humanas (Mayo): 
Importância das atitudes e dos sentimentos dos trabalhadores; 
Importância dos grupos informais com normas próprias e 
desempenho de papéis próprios no nível de desempenho. 
Grupos dinâmicos (Lewin): 
Encorajamento da participação individual na decisão de grupo 
Impacto do trabalho de grupo no desempenho 
Liderança (McGregor): 
Importância da liderança baseada nos aspectos sociais ou nas tarefas 
Diferenciação entre a gestão baseada na teoria x ou na teoria y 
T. 23 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Teoria sociotécnica (Instituto Tavistock): 
Os aspectos sociais e técnicos devem ser considerados em 
simultâneo, pois dessa forma originam uma maior nível de 
desempenho 
Teoria dos sistemas (Katz e Kahn) 
Organizações como sistemas abertos tendem para o equilíbrio e 
caracterizam-se pela “equifinalidade” 
Teoria da contingência (Burns e Stalker): 
Enfatiza a relação entre os processos organizacionais e as 
características da situação 
Defende uma adaptação da estrutura da organização às várias 
contingências 
Papeis dos gestores (Mintzberg): 
10 papeis e três focos: interpessoal, informacional e decisional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
T. 24
T. 25 
PAPÉIS DESEMPENHADOS PELOS GESTORES (Mintzberg) 
I – Interpessoal 
1.- Figurativo 
2.- Líder 
3.- De relação 
II – Informacional 
4.- Receptor 
5.- Disseminador 
6.- Transmissor 
III – Decisão 
7.- Empreendedor 
8.- Solucionador de distúrbios 
9.- Distribuidor de recursos 
10.-Negociador 
providencia 
processa 
usa a informação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 26 
TENDÊNCIAS 
 Internacionalização dos negócios/concorrência cada vez mais agressiva 
 Emergência da sociedade do conhecimento/saber como factor de produção 
 Empresa flexível /outsourcing /alteração do vínculo trabalhador-empresa 
 Colaboração, auto-gestão e democracia organizacional/novas formas de poder 
 Redução da hierarquia, relações horizontais em vez de comunicação vertical 
 Alteração da estrutura societária e das formas de governo das empresas 
 Novas abordagens ao uso da informação para a tomada de decisões 
 Gestor: gerir a colaboração mais do que papel de comando e controlo 
 Crescimento do trabalho do conhecimento, como torná-lo mais produtivo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 27 
22 
CCaappííttuulloo 
A Empresa e o seu Ambiente 
A empresa como organização social 
A empresa como sistema aberto 
Objectivos, recursos e ambiente 
das empresas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 28 
A EMPRESA 
- uma organização (organismo) social 
- um sistema aberto 
A empresa como organização social: 
- duas ou mais pessoas 
- que interagem entre si através de relações recíprocas 
- para atingirem objectivos comuns. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 29 
RAZÕES PARA A EXISTÊNCIA DE ORGANIZAÇÕES 
1. Razões sociais 
Necessidade das pessoas (seres gregários) se 
organizarem para melhor relacionamento com outras 
2. Razões materiais 
Aumento de habilidade (eficiência); redução do tempo 
(para alcançar um objectivo); acumulação de 
conhecimento 
3. Efeito de sinergia 
Efeito multiplicador da actividade dos seus membros 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 30 
A EMPRESA COMO SISTEMA ABERTO 
 Um conjunto de elementos 
(partes ou órgãos, isto é, os subsistemas) 
 dinamicamente inter-relacionados, 
(rede de comunicações e relações/dependência recíproca 
entre eles) 
 desenvolvendo uma actividade ou função 
(operação, actividade ou processo) 
 para atingir um ou mais objectivos 
(a finalidade para a qual foi criado) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 31 
Para poder funcionar, todo o sistema apresenta os 
seguintes parâmetros: 
- Entradas (ou insumos ou inputs) 
- Operação ou processamento 
- Saídas (ou resultados ou outputs) 
- Retroacção (feedback) (positiva ou negativa) 
- Entropia (tende à desintegração, à desorganização, à 
deterioração) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 32 
AA eemmpprreessaa ccoommoo ssiisstteemmaa aabbeerrttoo 
Ambiente Externo 
Concorrência 
Sindicatos 
Accionistas 
Fornecedores 
Clientes 
Considerações 
Força 
Laboral 
Sociedade 
Legais 
GGeesstãtãoo 
IInnppuutsts PPrroocceessssoo OOuutptpuutsts 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 2.1
T. 33 
do Transformação doss oobbjjeeccttiivvooss eemm rreessuullttaaddooss 
Figura 2.2 
OBJECTIVOS 
ESTRATÉGIAS 
Estratégicos 
PLANOS Tácticos 
Operacionais 
POLÍTICAS 
REGRAS E PROCEDIMENTOS 
ACÇOES 
RESULTADOS 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 34 
AAmmbbiieennttee ddaass eemmpprreessaass 
AMBIENTE 
GERAL 
Variáveis 
tecnológicas Variáveis 
políticas 
AMBIENTE 
DE TAREFA 
Clientes Fornecedores 
Variáveis 
económicas Variáveis 
legais 
Empresa 
Concorrentes Grupos 
regulamentadores 
Variáveis 
sociais Variáveis 
demográficas 
Variáveis 
ecológicas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 2.3
T. 35 
33 
CCaappííttuulloo 
Planeamento 
Missão e objectivos 
Planos; Níveis de planeamento 
Gestão por objectivos 
Planeamento estratégico 
Análise SWOT 
Formulação da estratégia 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 36 
MISSÃO 
 Finalidade ou objectivo fundamental da empresa 
 Razão de ser da organização 
 Filosofia básica 
 Finalidade estratégica geral 
 Afirmação de propósitos gerais e permanentes 
 Um vasto conceito de negócio prosseguido conscienciosamente 
 Ponto de partida para a definição de prioridades, estratégias, planos, 
 Definições de funções e tarefas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 37 
A partir da missão serão estabelecidos os objectivos específicos. 
Só uma clara definição da missão torna possíveis objectivos claros e realísticos. 
Visão comum, entendimento comum e unidade de direcção e esforço de toda 
a organização requerem a resposta adequada às duas questões: 
Qual é o nosso negócio (e qual deveria ser)?. 
Como ponto a focar e como ponto de partida, está o cliente. O cliente define 
o negócio. 
Quem é o nosso cliente? 
A forma como esta pergunta é respondida determina, em grande medida, 
a forma como o negócio (a empresa) se define a si próprio. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
MISSÃO 
Tópicos / informações habitualmente contidas: 
 Tipo de produto ou serviço 
 Mercados a que se dirige 
 Objectivos genéricos da empresa 
 Filosofia 
 Auto-conceito (visão de si-própria) 
 Imagem pública
MISSÃO 
DUPONT: 
“Better things for better living through chemistry” 
A.T.T.: 
“Our business is service” 
DELTA AIRLINES: 
“Delta is ready when you are”
ADP (Automatic Data Processing, Inc.): 
“A missão da ADP é ajudar um número sempre crescente de 
empresas a melhorar a sua “performance” pelo uso regular dos 
nossos serviços de informática no registo e fornecimento de 
informações de gestão. Nós oferecemos serviços de informática 
que podem ser produzidos e comercializados em massa.” 
American Heart Association: 
“A nossa missão é... a redução da morte prematura e 
incapacidade derivadas de acidentes cardiovasculares.”
T. 41 
OBJECTIVOS / CARACTERÍSTICAS 
 Hierarquia 
 Consistência 
 Mensurabilidade 
 Calendarização 
 Realismo 
 Desafio atingível 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 42 
CCoonnssiissttêênncciiaa ddooss oobbjjeeccttiivvooss 
Figura 3.2 
Níveis 
de gestão 
Institucional 
Intermédio 
Operacional 
Tipos 
de objectivos 
Da organização 
(estratégicos) 
Tácticos 
Operacionais 
Objectivos 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 43 
OBJECTIVOS / GRUPOS 
 Organização ---------------> maximizar os lucros 
 Gestores --------------------> promoções, vencimentos 
 Empregados ---------------> aumento de remunerações 
 Governo ---------------------> adesão à legislação 
 Concorrência --------------> aumentar quota de mercado 
 Clientes ---------------------> qualidade / preço mais baixo 
 Accionistas/Sócios -----> dividendos acrescidos 
 Sociedade -----------------> protecção do ambiente 
 Sindicatos -----------------> maior poder e influência 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 44 
OBJECTIVOS / ÁREAS-CHAVE 
 Marketing - criar um cliente 
 Inovação - de contrário, empresa obsoleta 
 Recursos humanos 
 Recursos financeiros 
 Recursos físicos (equipamento) 
 Produtividade - deve aumentar se a empresa quer sobreviver 
 Responsabilidade social - pelo menos atender ao impacto no ambiente 
 Proveitos (custos, riscos, sua cobertura; de contrário nenhum dos objectivos 
pode ser atingido) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 45 
NNíívveeiiss ddee ppllaanneeaammeennttoo 
Grau de incerteza 
Figura 3.3 
Nível institucional 
Nível intermédio 
Nível 
operacional 
Planeam. 
estratégico 
Planeamento 
táctico 
Planeamento 
operacional 
Amplitude 
Conteúdo 
Prazo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 46 
CCaarraacctteerrííssttiiccaass ddooss ppllaannooss 
Figura 3.4 
NÍVEIS INSTITUCIONAL INTERMÉDIO OPERACIONAL 
Planeamento 
Amplitude 
Conteúdo 
Prazo 
Grau de 
Incerteza 
Estratégico 
A empresa como 
um todo 
Genérico e 
sintético 
Longo Prazo 
Elevado 
Táctico 
Uma área 
específica 
Menos 
genérico; mais 
detalhado 
Médio Prazo 
Não tão elevado 
Operacional 
Uma tarefa ou 
operação 
Pormenorizado e 
analítico 
Curto Prazo 
Reduzido 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 47 
GGeessttããoo ppoorr oobbjjeeccttiivvooss 
Figura 3.5 
Gestão de topo (apoio e compromisso) 
Objectivos longo prazo 
Objectivos curto prazo 
Objectivos individuais 
Avaliação de resultados 
Acções correctivas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 48 
PLANOS 
Plano = determinação (declaração, comunicação) antecipada de 
como os objectivos devem ser realizados. 
Um plano deve responder às seguintes questões: 
1. Quais as actividades a envolver na realização do objectivo? 
2. Quando devem ser executadas essas actividades? 
3. Quem é responsável por fazer o quê? 
4. Onde devem desenvolver-se essas actividades? 
5. Quando deve a acção estar concluída? 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 49 
TIPOS DE PLANOS 
 Políticas (directiva, directriz, guia) orientação geral e global 
 Procedimentos = referem-se a métodos 
 Regulamentos = referem-se a comportamentos 
 Programas = relacionam actividades e tempo 
 Orçamentos = valores monetários 
 Planos contingentes = se ocorrência que inviabilize o plano inicial 
Podem ainda ser: 
Planos rígidos 
Planos flexíveis (planeamento deslizante) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 50 
O AMBIENTE DAS EMPRESAS 
Ambiente geral - conjunto amplo e complexo de condições e factores externos 
que envolve e influencia difusamente todas as empresas. 
Ambiente de tarefa (operacional) – influência dos (ou sobre os) diversos 
“stakeolders”. 
O planeamento estratégico é elaborado a partir de três actividades básicas: 
1 - análise do ambiente externo 
2 - análise interna ( da organização) 
3 - formulação de estratégias 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
AMBIENTE 
INTERNO 
51 
EESSTTRRAATTÉÉGGIIAA 
AMBIENTE 
INTERNO 
AMBIENTE 
EXTERNO 
AMBIENTE 
EXTERNO 
EEssttrraattééggiiaa 
O que pode 
ser feito 
O que sabemos 
fazer
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS 
DDaa eemmpprreessaa ((gglloobbaaiiss)) 
1.- De crescimento 
- Concentração 
Desenvolvimento de mercado 
Desenvolvimento do produto 
Integração horizontal 
- Integração vertical 
A montante 
A jusante 
- Diversificação 
2.- De estabilidade 
3.- Defensivas 
- “Turnaround” 
- Desinvestimento 
- Liquidação 
4.- Combinadas 
DDee áárreeaass ddee nneeggóócciiooss 
1.- Liderança pelo custo 
2.- Diferenciação (do produto ou do serviço) 
3.- Foco
T. 53 
PPllaanneeaammeennttoo eessttrraattééggiiccoo 
Figura 3.6 
S W O T 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 54 
Ambiente eexxtteerrnnoo ddaass eemmpprreessaass 
Figura 3.6a 
AMBIENTE GERAL 
Variáveis 
tecnológicas 
Variáveis 
políticas 
Variáveis 
económicas 
Variáveis 
sociais 
AMBIENTE 
COMPETITIVO 
Novos concorrentes 
Rivalidade 
Clientes Fornecedores 
Produtos substitutos 
Análise PEST 
Estrutura da indústria 
Cadeia de valor 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 55 
AAnnáálliissee ““PPEESSTT”” ((aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo)) 
- Investimento do governo 
- Foco no esforço tecnológico 
- Velocidade de transferência tecnológica 
- Protecção de patentes 
- Aumento de produtividade (através da 
automação) 
Figura 3.7 
- Distribuição do rendimento 
- Taxa de crescimento da- população 
- Distribuição etária da população 
- Estilo de vida (e actuação) 
- Tipo de consumo 
- Mobilidade social 
Variáveis 
TECNOLÓGICAS: 
Variáveis 
SOCIO-CULTURAIS: 
- PNB (tendência) 
- Taxa de juro 
- Taxa de inflação 
- Nível de desemprego 
- Custo (e disponibilidade) energia 
- Estabilidade do Governo 
- Legislação comercial 
- Leis de protecção ambiental 
- Legislação fiscal 
- Legislação laboral 
Variáveis 
ECONÓMICAS: 
Variáveis 
POLÍTICO-LEGAIS: 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 56 
AAnnáálliissee ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo 
INOVAÇÃO 
PRODUÇÃO 
ORGANIZAÇÃO 
Figura 3.8 
Investigação 
Tecnologias 
Lançam.novos produtos 
Patentes 
Estrutura de custos 
Equipamento 
Layout 
Acesso a matérias primas 
Estrutura da organização 
Rede de comunicação 
Motivação do pessoal 
GESTÃO 
MARKETING 
FINANÇAS 
Qualidade dos gestores 
Lealdade / rotação 
Qualidade das decisões 
Linhas de produtos 
Marcas e segmentação 
Distrib. e força de vendas 
Serviço 
Liquidez 
Solvabilidade 
Autonomia financeira 
Acesso a capitais 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 57 
MMaattrriizz PPrroodduuttoo // MMeerrccaaddoo 
Penetração no mercado 
Desenvolvimento do mercado 
Desenvolvimento do produto 
Diversificação e Integração vertical 
Matriz Produto/Mercado (vector de crescimento) 
Figura 3.11 
 
 
 
 
Produtos 
Mercados 
Produtos Actuais Novos produtos 
Mercado actual Penetração no 
mercado 
Desenvolvimento do 
produto 
Novos mercados Desenvolvimento do 
mercado 
Diversificação e 
integração vertical 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 58 
CCiicclloo ddee vviiddaa ddee uumm pprroodduuttoo 
Figura 3.13 
Crescimento 
Maturidade 
Declínio 
Iniciação 
VENDAS 
RESULTADOS 
Tempo 
Vendas / resultados 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 59 
MMaattrriizz ddoo BBCCGG 
F 
B 
C 
E 
reduzido médio elevado 
10 1,0 0.1 
Quota relativa de mercado 
Taxa de crescimento do negócio 
A 
D 
G 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 3.15
ISCAP / Gestão Estratégica / 
Sebastião Teixeira 
60 
Matriz do BCG, negócios e fluxos financeiros 
 
Quota relativa do mercado 
odacr e m od ot ne mi cser C
T. 61 
MMaattrriizz BBCCGG - PPrreessssuuppoossttooss 
Figura 3.17.a 
Curva da experiência 
Custo 
unitário 
Produção 
Acumulada 
C1 
C2 
P1 P2 
Ciclo de vida do produto 
estrelas fase de crescimento 
vacas leiteiras consolidação (ou declínio) 
interrogações iniciação 
rafeiros declínio 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 62 
MMaattrriizz BBCCGG - PPrreessssuuppoossttooss 
Figura 3.17.b 
Aumento da quota 
de mercado 
Aumento do volume da 
produção acumulada 
Redução dos custos 
Efeito de experiência 
Maior rendabilidade e 
superior posição competitiva 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 63 
CCaarrtteeiirraa eeqquuiilliibbrraaddaa 
Figura 3.18 
Taxa de crescimento do negócio 
Quota relativa de mercado 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER 
Vantagem competitiva 
11.. --LLiiddeerraannççaa eemm 
ccuussttooss 
22.. --DDiiffeerreenncciiaaççããoo 
33..-- FFooccoo 
Liderança em custos Diferenciação 
Restrito Alaragado 
Mercado
T. 65 
MMooddeelloo ddaass 55 ffoorrççaass ddee PPoorrtteerr 
Figura 3.23 
Ameaça de novos 
concorrentes 
Poder negocial 
dos 
clientes 
Poder negocial 
dos 
fornecedores 
Rivalidade 
na Indústria 
Ameaça de novos 
produtos 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 66 
CCaaddeeiiaa ddee vvaalloorr 
Figura 3.24 
INFRA-ESTRUTURAS 
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS 
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 
Serviço Marketing 
e vendas 
Logística 
de 
outputs 
Operações 
Logística 
de 
inputs 
COMPRAS 
etr opuS 
ed sedadi vit cA 
sair á mir P 
sedadi vit cA 
MARGEM 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 67 
44 
CCaappííttuulloo 
Tomada de Decisões 
O processo de tomada de decisões 
Decisões de rotina e não rotina 
Certeza, incerteza e risco associados às decisões 
Métodos auxiliares de tomada de decisões 
Factores condicionantes da tomada de decisões 
A tomada de decisões em grupo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 68 
TToommaaddaa ddee ddeecciissõõeess 
Figura 1.1. 
PPLLAANNEEAARR OORRGGAANNIIZZAARR 
TOMADA DE 
DECISÃO 
TOMADA DE 
DECISÃO 
CCOONNTTRROOLLAARR DDIIRRIIGGIIRR 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 69 
MMooddeelloo ddee ttoommaaddaa ddee ddeecciissõõeess 
Figura 4.1 
Identificação 
Identificação 
do 
do 
problema 
problema 
Desenvolvimento 
Desenvolvimento 
de 
de 
alternativas 
alternativas 
Escolha da 
melhor 
alternativa 
Escolha da 
melhor 
alternativa 
Implementação 
da melhor 
alternativa 
Implementação 
da melhor 
alternativa 
FFeeeeddbbaacckk 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 70 
DDeecciissõõeess ddee rroottiinnaa ee nnããoo rroottiinnaa 
Figura 4.2 
Não rotina 
Gestão 
de topo 
Gestão 
intermédia 
Gestão operacional Rotina 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 71 
MMaattrriizz ddee rreessuullttaaddooss eessppeerraaddooss 
Figura 4.3 
Ex.º: Abertura de uma nova dependência comercial 
Alternativas 
(Cidades) 
Resultado 
Potencial 
Probabilidade 
de ocorrência 
Valor 
esperado 
dos resultados 
ABC 
500 000 
400 000 
300 000 
0,2 
0,4 
0,8 
100 000 
160 000 
240 000 
R x P = V.E. 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 72 
HHiippóótteesseess ee pprroobbaabbiilliiddaaddeess 
Figura 4.4 
Alternativas 
Variação provável nas vendas 
Hip.optimista Hip.pessimista Probabilidade 
Aceitar + 1 700 000 
- 1 000 000 
0,7 
0,3 
Recusar + 1 400 000 
- 800 000 
0,3 
0,7 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
Exº: Pedido de cliente
T. 73 
ÁÁrrvvoorree ddee ddeecciissõõeess 
Hip. optimista 
+ 1.700.000 + 1.190.000 
- 1.000.000 - 300.000 +890.000 
0,7 
0,3 
Hip. pessimista 
Hip. optimista 
+ 1.400.000 + 420.000 
Valor final 
esperado 
- 800.000 -560.000 -140.000 
Aceitar 
Recusar 
Hip. pessimista 
0,3 
0,7 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.5
T. 74 
FFaaccttoorreess ccoonnddiicciioonnaanntteess ddaa 
ttoommaaddaa ddee ddeecciissõõeess 
 Tempo disponível 
 Natureza crítica do trabalho 
 Regulamentos escritos 
 Atitudes da empresa 
 Quantidade de informação disponível 
 Capacidade do gestor como decisor 
 Criatividade e inovação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 75 
TToommaaddaa ddee ddeecciissõõeess eemm ggrruuppoo 
 Brainstorming 
 Grupo nominal 
 Método delphi 
 Reuniões electrónicas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 76 
DDeecciissããoo eemm ggrruuppoo nnoommiinnaall 
Apresentação do problema 
Geração de ideias 
Apresentação individual e registo de cada ideia 
Clarificação e discussão das ideias apresentadas 
Ordenação e classificação individual das ideias 
Classificação global 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.6
T. 77 
FFaasseess ddoo mmééttooddoo DDeellpphhii 
Identificação do problema e 
envio de questionário 
Resposta ao questionário 
Resposta ao questionário revisto 
Compilação e distribuição das 
respostas e revisão do questionário 
Consenso e decisão final 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.7
T. 78 
HHiippóótteesseess ee pprroobbaabbiilliiddaaddeess 
Figura 4.4 
Alternativas 
Grau de satisfação do cliente/ novos 
negócios 
Hip.optimi 
sta 
Hip.pessimis 
ta Probabilidade 
Substituir técnico + 2 000 000 
- 1 000 000 
0,8 
0,2 
1 600 000 
- 200 000 1 400 000 
Dar uma nova 
hipótese ao 
técnico 
+ 1 500 000 
- 1 000 000 
0,6 
0,4 
900 000 
- 400 000 500 000 
Manter o técnico 
e estabelecer 
metas / controlo 
+1 500 000 
-1 000 000 
0,7 
0,3 
1 050 000 
- 300 000 750 000 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 79 
55 
CCaappííttuulloo 
Organização, Processo 
e Estruturas 
Funções, departamentalização e diferenciação 
Tipos de departamentalização 
Responsabilidade, autoridade e delegação 
Autoridade de linha, de staff e funcional 
Centralização e descentralização 
Tipos de Estruturas ; Determinantes 
Novas formas de organização 
Organização informal; Autoridade, influência e poder ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 80 
PPrroocceessssoo ddee oorrggaanniizzaaççããoo 
Figura 5.1 
Ambiente geral 
AAmmbbiieennttee ddee ttaarreeffaa 
Objectivos da organização 
e estrutura 
Determinar tipo de 
funções e actividades 
Departamentalização 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 81 
Diferenciações hhoorriizzoonnttaall ee vveerrttiiccaall 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.2
T. 82 
DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr ffuunnççõõeess 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.3
T. 83 
DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr pprroodduuttooss 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.4
T. 84 
DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr cclliieenntteess 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.5
T. 85 
Departamentalização por áárreeaass ggeeooggrrááffiiccaass 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.6
T. 86 
DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr pprroojjeeccttoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.7
T. 87 
Combinação de várias formas de ddeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.8
T. 88 
Autoridade de lliinnhhaa,, ssttaaffff ee ffuunncciioonnaall 
Figura 5.9 
Vantagens Desvantagens 
Autoridade de linha 
- Simplicidade 
- Divisão clara da autoridade 
- Encoraja rapidez na acção 
- Reduzido aproveitamento dos especialistas 
- Excesso de esforço do pessoal-chave 
- Dependência de poucas pessoas-chave 
Autoridade de staff 
- Possibilita apoio de especialistas 
- Liberta executivos de análises 
pormenorizadas 
- Meio de treino de especialistas jovens 
- Possibilidade de confusão de funções 
- Redução do poder dos especialistas 
- Tendência para a centralização 
Autoridade funcional 
- Decisões especializadas de rotina pelos 
executivos 
- Favorece a aplicação de conhecimentos 
técnicos 
- Explicita a necessidade de executivos 
experientes 
- Relacionamento mais complexo 
- Problemas de coordenação 
- Tendência para a centralização 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 89 
CCaaddeeiiaa ddee ccoommaannddoo 
Figura 5.10 
ADMINISTRAÇÃO 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 90 
AAmmpplliittuuddee ddoo ccoonnttrroolloo ddee ggeessttããoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.11
T. 91 
NN..º ddee ssuubboorrddiinnaaddooss,, nn..º ddee rreellaaccõõeess 
Figura 5.12 
NÚMERO DE 
SUBORDINADOS 
NÚMERO DE 
RELAÇÕES 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
1 
6 
18 
44 
100 
222 
490 
1080 
2376 
5210 
GRAICUNAS: R=n+n(n-1)+n(2n-1-1) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
ISMAI / OGE / T. 92 SEBASTIÃO TEIXEIRA 
G 
S1 S2 
G ---------------S1 
G ---------------S2 
G -------------------------S1 (S2) 
G--------------------------S2 (S1) 
S1------------------------------------------S2 
S2------------------------------------------S1
T. 93 
CCeennttrraalliizzaaççããoo ee ddeesscceennttrraalliizzaaççããoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.13
T. 94 
EEssttrruuttuurraass mmeeccaanniicciissttaa ee oorrggâânniiccaa 
Figura 5.14 
Estrutura mecanicista Estrutura orgânica 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 95 
EEssttrruuttuurraa ssiimmpplleess 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.15
T. 96 
Tipos ddee eessttrruuttuurraa oorrggaanniizzaacciioonnaall 
 Funcional 
 Divisionária: 
- por produtos 
- por cliente 
- por mercado (geográfico) 
 SBU (por unidade estratégica de negócios) 
 Por projecto 
 Matricial 
 Em rede 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.15a
T. 97 
EEssttrruuttuurraa ffuunncciioonnaall 
Figura 5.16 
Conselho de 
Administração 
Direcção 
Produção 
Direcção 
Engenharia 
Direcção 
Marketing 
Direcção 
R&D 
Direcção 
Pessoal 
Direcção 
Financeira 
Gestores intermédios, especialistas e pessoal operacional 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 98 
EEssttrruuttuurraa ddiivviissiioonnáárriiaa 
Figura 5.17 
Conselho de 
Administração 
Staff 
Director geral 
Divisão A 
Director geral 
Divisão B 
Director geral 
Divisão C 
Dir. 
Financ 
Dir. 
Comerc 
Dir. 
Pessoal 
Dir. 
Técnic 
Dir. 
I&D 
Dir. 
Aprovis 
Organizada 
como a 
DivisãoA 
Organizada 
como a 
DivisãoA 
Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal operacional 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 99 
EEssttrruuttuurraa SSBBUU 
Figura 5.18 
Conselho de 
Administração 
Staff 
Director geral 
SBU A 
Director geral 
SBU B 
Director geral 
SBU C 
Dir. 
Financ 
Dir. 
Comerc 
Dir. 
Pessoal 
Dir. 
Técnic 
Dir. 
I &D 
Dir. 
Aprovis 
Organizada 
como SBU A 
Organizada 
como SBU A 
Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal 
operacional 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 100 
EEssttrruuttuurraa mmaattrriicciiaall 
Figura 5.19 
Conselho de 
Administração 
Staff 
Direcção 
Recursos 
Humanos 
Direcção 
Projectos 
Direcção 
Produção 
Direcção 
Técnica 
Direcção 
Marketing 
Direcção 
Relações Publicas 
Project A 
Project B 
Project C 
Project D 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 101 
EEssttrruuttuurraa eemm rreeddee ((iinntteerrnnaa)) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.20
T. 102 
EEssttrruuttuurraa eemm rreeddee ((eexxtteerrnnaa)) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.21
T. 103 
EEssttrruuttuurraa MMiinnttzzbbeerrgg 
Figura 5.22 
Vértice 
Estratégico 
Tecnoestrutura 
Linha 
média 
(hierárquica) 
Logística 
Núcleo Operacional 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 104 
AAjjuussttaammeennttooss ddooss eelleemmeennttooss ddee uummaa 
oorrggaanniizzaaççããoo sseegguunnddoo MMiinnttzzbbeerrgg 
Figura 5.23 
1 – Ajustamento mútuo 
2 - Supervisão directa 
3 – Estandardização de processos de trabalho 
4 – Estandardização de resultados 
5 - Estandardização de capacidades 
6 – Estandardização normas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 105 
PPrreessssõõeess nnaa oorrggaanniizzaaççããoo 
Figura 5.24 
Centralização 
Colaboração 
Standardização 
Balcanização 
Profissionalização 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 106 
EEssttrruuttuurraass MMiinnttzzbbeerrgg 
Simples 
Burocracia mecanicista 
Burocracia 
profissional 
Divisionalizada 
Adocracia 
MMiissssiioonnáárriiaa 
Política 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 107 
DETERMINANTES DA ESTRUTURA 
1. Estratégia 
De estratégia →→ estrutura para estratégia ↔↔ estrutura 
2. Idade e dimensão 
Quanto mais idosa mais formalizada 
A estrutura reflecte a idade do seu sector de actividade 
Quanto maior a organização mais formalizado o seu comportamento 
Quanto maior a empresa mais elaborada a sua estrutura 
Quanto maior a empresa maior a dimensão média de cada departamento 
3. Tecnologia 
4. Ambiente 
Quanto mais escasso, dinâmico e complexo for o ambiente mais orgânica 
a estrutura deve ser 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 108 
Fases ddee ccrreesscciimmeennttoo ddaa oorrggaanniizzaaççããoo 
Figura 5.32 
F A S E 1 F A S E 2 F A S E 3 F A S E 4 F A S E 5 
C r i s e d e 
l i d e r a n ç a 
C r i s e d e 
a u t o n o m i a 
C r i s e d e 
c o n t r o l o 
C r i s e d e 
c o l a b o r a ç ã o 
C r i s e d e 
b u r o c r a c i a 
C R I A T I V I D A D E 
D I R E C Ç Ã O 
D E L E G A Ç Ã O 
C O O R D E N A Ç A O 
C O L A B O R A Ç Ã O 
D i m e n s ã o 
d a 
o r g a n i z a ç ã o 
I d a d e d a o r g a n i z a ç ã o 
? 
E v o l u ç ã o 
R e v o l u ç ã o 
Informal 
Funcional 
centralizada 
Descentralizada 
(geograficamente) 
Linha/staff 
por produtos 
Matriz 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 109 
Desenvolvimento das organizações 
5.33 
Idade da organização 
1 – Empresas em indústria de elevado crescimento 
2 – Empresas em indústria de médio crescimento 
3 – Empresas em indústria de reduzido crescimento 
Dimensão da organização
T. 110 
Relações tecnologia / estrutura / eficácia 
5.34 
Produção unitária 
Produção 
em massa 
Produção por 
processo 
Características 
da 
Estrutura 
Reduzida 
diferenciação 
vertical 
Reduzida 
diferenciação 
horizontal 
Reduzida 
formalização 
Moderada 
diferenciação 
vertical 
Elevada 
diferenciação 
horizontal 
Elevada 
formalização 
Elevada 
diferenciação 
vertical 
Reduzida 
diferenciação 
horizontal 
Reduzida 
formalização 
Estrutura 
mais 
eficaz 
OOrrggâânniiccaa MMeeccaanniicciissttaa OOrrggâânniiccaa
T. 111 
Modelo tridimensional do ambiente 
5.35
T. 112 
Organizações ffoorrmmaall ee iinnffoorrmmaall 
Figura 5.36 
Café da 
manhã 
Clube de 
futebol 
Grupo da 
pesca 
Administração 
Direcção 
Serviço 
Departamento 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 113 
CCoommppoonneenntteess ddoo ppooddeerr ttoottaall 
Poder total = 
poder legítimo 
+/- poder de recompensa 
+/- poder coercivo 
+/- poder de competência 
+/- poder de referência 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.37
T. 114 
Estrutura, ambiente, tarefa 
5.y 
Es tá ve l Ambiente Ins tá ve l 
Redes externas 
Redes internas 
Equipas transfuncionais 
Equipas locais 
Hierarquias 
Sim p le s Tarefa Co m p le x a
T. 115 
Rede integrada 
5.38
T. 116 
EEmmpprreessaa vviirrttuuaall 
Empresa 
1 
Empresa 4 
Empresa 3 
Empresa 2 
Empresa 5 
EEMMPPRREESSAA 
VVIIRRTTUUAALL 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 117 
Perspectivas de desenvolvimento organizacional 
5.39 
estabilidade flexibilidade 
alianças empresas virtuais redes 
organização 
hierárquica 
Organiz. orientada para resoluç. 
problemas 
Economias de escala Economias de gama 
eessttrraattééggiiaa 
intraorganizacional interorganizacional 
oorrggaanniizzaaççããoo
T. 118 
EEmmpprreessaa ““TTrreevvoo”” 
Núcleo Profissional 
Subcontratação 
Trabalho Temporário 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 119 
OOrrggaanniizzaaççããoo ddoo sséécc.. XXXXII 
VVIIRRTTUUAALL RREEDDEE 
HHOORRIIZZOONNTTAALL LLAATTEERRAALL 
AAPPRREENNDDIIZZ AADDAAPPTTAATTIIVVAA 
Figura 5.40 
ORGANIZAÇÃO 
DO SÉC. XXI 
AACCHHAATTAADDAA 
SSEEMM FFRROONNTTEEIIRRAASS 
PPAARRTTIICCIIPPAATTIIVVAA 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 120 
66 
CCaappííttuulloo 
Motivação 
Teorias sobre a natureza humana 
Teorias sobre a motivação 
A motivação na prática 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 121 
A direcção ee aass oouuttrraass ffuunnççõõeess ddaa ggeessttããoo 
Figura 6.1 
DIRECÇÃO 
Motivação 
Comunicação Liderança 
PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO CONTROLO 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 122 
FFaaccttoorreess qquuee iinnfflluueenncciiaamm oo ccoommppoorrttaammeennttoo 
ddee uummaa ppeessssooaa 
Figura 6.2 
Família 
Grupo 
Desportivo 
Profissão 
Política Escola 
Religião 
Trabalho 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 123 
TEORIA X E Y DE McGREGOR 
Teoria Y 
 O esforço físico e mental gasto no trabalho 
é tão natural como o prazer ou o descanso 
 As pessoas são capazes de se auto-dirigir 
e autocontrolar na execução dos objectivos 
que lhes estão cometidos 
 Mediante condições apropriadas, as 
pessoas não só aceitam mas até procuram 
res ponsabilidades 
 Largamente (não escassamente) existente 
um elevado grau de imaginação e 
criatividade 
 O empenhamento no cumprimento dos 
objectivos é uma função de recompensa 
apropriada ao grau de realização (dos 
objectivos) 
Teoria X 
 A média das pessoas, por 
natureza, não gosta do trabalho 
e evita-o se possível 
 As pessoas têm de ser coagidas, 
controladas, dirigidas e 
ameaçadas 
 O homem médio tem falta de 
ambição, evita responsabilidade 
e procura segurança e 
recompensas económicas acima 
de tudo 
 Falta de habilidade criativa; 
resistência às mudanças 
 Preocupação consigo próprio e 
não com os objectivos da 
organização 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 124 
OO cciicclloo mmoottiivvaacciioonnaall 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 6.3
T. 125 
FFrruussttrraaççããoo ee ccoommppoorrttaammeennttoo ccoommppeennssaattóórriioo 
Figura 6.4 
EEqquuiliílbíbrrioio CCoommppoorrttaammeennttoo OObbssttááccuulolo 
Comportamento 
Comportamento 
derivado 
derivado 
Frustração 
Compensação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 126 
AA hhiieerraarrqquuiiaa ddaass nneecceessssiiddaaddeess 
ee oo pprriinnccííppiioo ddee eemmeerrggêênncciiaa 
Figura 6.5 
Desenvolvimento psicológico 
Poder de motivação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 127 
HHiieerraarrqquuiiaa ddaass nneecceessssiiddaaddeess ddee MMaassllooww 
Figura 6.6 
secundárias 
primárias 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Factores ssaattiissffaacciieenntteess ee iinnssaattiissffaacciieenntteess ((HHeerrzzbbeerrgg)) 
T. 128 
Figura 6.8 
FACTORES MOTIVACIONAIS 
FACTORES HIGIÉNICOS 
+ Satisfação 
+ Não insatisfação 
Não satisfação – 
(neutros) 
Insatisfação – 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Factores motivacionais Factores ssaattiissffaacciieenntteess ee iinnssaattiissffaacciieenntteess ((HHeerrzzbbeerrgg)) 
Empregados 
insatisfeitos e 
não motivados 
T. 129 
Empregados 
não 
insatisfeitos 
mas não 
motivados 
Empregados 
satisfeitos e 
motivados 
Factores higiénicos 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Comparação dos modelos de MMaassllooww ee HHeerrzzbbeerrgg 
O trabalho em si 
Responsabilidade 
Progresso 
Crescimento 
Realização 
Reconhecimento 
Status 
Relações interpessoais 
Supervisão 
Colegas e subordinados 
Supervisão técnica 
Políticas administrativas 
e empresariais 
Segurança no cargo 
Condições físicas de 
trabalho 
Salário 
Vida pessoal 
higiénicos motivacionais 
T. 130 Figura 6.7
T. 131 
NNíívveeiiss ddee nneecceessssiiddaaddee AALLDDEERRFFEERR 
Figura 6.9 
CRESCIMENTO 
RELACIONAMENTO 
EXISTÊNCIA 
Estima e auto realização 
Sociais 
Fisiológicas e 
de segurança 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 132 
Necessidades adquiridas –– MMccCClleellllaanndd 
 Realização 
 Poder 
 Afiliação 
Realização ….autodefinição de objectivos difíceis 
Poder ……..…gosto pela tomada de decisões de risco 
Afiliação ……tendência para tipo de gestão 
colaborativa 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 133 
Motivação: Modelo de Porter e Lawler 
6.10
T. 134 
Objectivos IInnddiivviidduuaaiiss ee CCoolleeccttiivvooss 
Figura 6.11 
OBJECTIVOS 
INDIVIDUAIS 
OBJECTIVOS 
INDIVIDUAIS 
OBJECTIVOS 
COLECTIVOS 
OBJECTIVOS 
COLECTIVOS 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 135 
Motivacão na prática 
 Motivação e sistema de remunerações 
 Definição, enriquecimento e alargamento de cargos 
 Participação 
 Horário flexível 
 Horário comprimido 
 Trabalho repartido 
 Circulos de qualidade e teoria z. 
Figura 6.11 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 136 
77 
CCaappííttuulloo 
Liderança 
Estilos de liderança 
Abordagem da liderança pelo «perfil» 
Abordagem comportamental 
Abordagem situacional ou contingencial 
Factores que afectam a escolha do estilo 
de liderança nas empresas 
O futuro da teoria da liderança 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 137 
Os 4 sistemas ddee lliiddeerraannççaa ddee LLiikkeerrtt 
 Autocrático-coercitivo 
 Autocrático-benevolente 
 Consultivo 
 Participativo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 138 
OOss 44 ssiisstteemmaass ddee lliiddeerraannççaa ddee LLiikkeerrtt ee aass 
TTeeoorriiaass XX ee YY ddee MMccGGrreeggoorr 
Figura 7.2 
Teoria Y 
Teoria X 
Autocrático- 
-coercivo 
Autocrático- 
-benevolente Consultivo Participativo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 139 
““EEllooss”” ddee lliiggaaççããoo 
Figura 7.3 
Nível institucional 
Nível intermédio 
Nível operacional 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 140 
Modelo de liderança Universid.OHIO 
7.1 
AAllttaa eessttrruuttuurraa 
Reduzida 
consideração 
RReedduuzziiddaa 
eessttrruuttuurraa 
Reduzida 
consideração 
AAllttaa eessttrruuttuurraa 
Alta 
consideração 
Alta 
consideração 
RReedduuzziiddaa 
eessttrruuttuurraa 
C 
O 
N 
S 
I 
D 
E 
R 
A 
Ç 
à 
O 
E S T R U T U R A
T. 141 
GGrreellhhaa ddee ggeessttããoo ddee BBllaakkee ee MMoouuttoonn 
Figura 7.4 
Reduzida Preocupação com a produção Elevada 
(resultados) 
Elevada 
Preocupação com as pessoas 
Reduzida 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 142 
AA tteeoorriiaa ““ccaammiinnhhoo –– oobbjjeeccttiivvoo”” 
Figura 7.5 
Características 
da tarefa 
Características dos 
subordinados 
Comportamento 
de liderança 
Efeito da liderança 
na motivação e 
satisfação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
DDeeffiinniiççããoo ccoorrrreeccttaa ddaa ttaarreeffaa ee 
ffoorrmmaaççããoo ddooss ttrraabbaallhhaaddoorreess ee 
rreeccoommppeennssaass aaddeeqquuaaddaass ccoonndduuzz 
aa ddeesseemmppeennhhoo mmaaiiss eeffiiccaazz
T. 143 
CCoonnttiinnuuuumm ddee lliiddeerraannççaa 
Figura 7.6 
Liderança centralizada 
no chefe 
O gestor 
toma a 
decisão e 
comunica 
O gestor 
“vende” 
a sua 
decisão 
O gestor 
apresenta 
as suas 
ideias e 
pede 
perguntas 
O gestor 
apresenta 
uma 
decisão 
sujeita a 
modificação 
O gestor 
apresenta 
o problema, 
recebe 
sugestões e 
toma a sua 
decisão 
Area de liberdade 
dos subordinados 
O gestor 
define os 
limites e 
pede ao 
grupo que 
tome uma 
decisão 
O gestor 
permite que 
subordinados 
funcionem 
dentro de 
lim. definidos 
por superior 
Uso de autoridade 
pelo gestor 
Liderança centralizada 
nos subordinados 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
CATEGORIA I II III IV V VI VII VIII 
T. 144 
Modelo de liderança de Fiedler 
7.7 
Fraco Bom 
Desempenho 
Orientação para tarefas 
Orientação para pessoas 
Posição de Forte Fraca Forte Fraca Forte Fraca Forte Fraca 
poder 
Desfavoráve 
l 
Moderadament 
e 
favorável 
Moderadament 
e 
favorável 
Moderadamente 
favorável 
Moderadament 
e 
favorável 
Favoráve 
l 
Favoráve 
l 
Favoráve 
l 
Grau de 
favorabilidad 
e 
Elevada Elevada Reduzida Reduzida Elevada Elevada Reduzida Reduzida 
Estrutura 
de tarefa 
Boa Boa Boa Boa Fraca Fraca Fraca Fraca 
Relação lider- 
-subordinado
T. 145 
Processos de decisão (modelo de Wroom-Yetton-Jago) 
7.8 
Estilos de 
Decisão Definição 
AI 
AII 
CI 
CII 
GII 
• O gestor toma a decisão sozinho. 
• O gestor solicita informação dos subordinados, 
mas decide sòzinho. Os subordinados podem ter 
(ou não) informação sobre a decisão. 
• O gestor partilha o problema com os 
subordinados, pede-lhes informação e sugestões 
(sem reunião em grupo) e toma sòzinho a decisão. 
• O gestor reune com os subordinsdos em grupo 
para discutir o problema mas toma sòzinho a 
decisão. 
• O gestor e os subordinados reunem -se em 
grupo para discutir o problema e a decisão é 
conjunta.
T. 146 
Modelo de Vroom / Yetton / Jago 
7.9 
Q I E AD PA PO PD 
Q = A qualidade (racionalidade da decisão é muito importante? 
I = Tenho informação suficiente para tomar uma decisão de elevada qualidade? 
E = O problema está estruturado? 
AD = A aceitação da decisão pelos subrodinados é muito importante? 
PA = Se tomar sozinho a decisão é provável que ela seja aceite pelos subordinados? 
PO = Os subordinados partilham os objectivos da organização em relação a este problema? 
PD = Em relação à decisão tomada há probabilidade de desacordo pelos subordinados?
T. 147 
Estilos de liderança / maturidade dos subordinados 
7.10 
Estilo de liderança Fases de maturidade 
Comando (telling): Elevada orientação para tarefas, 
reduzida orientação para pessoas; o líder define as 
funções e diz às pessoas quais as tarefas e quando, 
como e onde devem executá-las. 
Enfatiza um comportamento directivo (ou de comando) 
M1 : Os subordinados não estão preparados nem com 
desejos de tomar decisões. 
Não são competentes nem autoconfiantes. 
Orientação (selling): Elevada orientação para tarefas, 
elevada orientação para pessoas; o líder assume um 
comportamento directivo, mas apoiante. 
M2 : Os subordinados ainda não são capazes mas 
querem fazer correctamente as tarefas. Estão 
motivados, mas faltam-lhes as necessárias 
capacidades. 
Apoio (participating): Reduzida orientação para 
tarefas, elevada orientação para pessoas; o líder e os 
subordinados partilham a tomada de decisões, sendo o 
principal papel do líder facilitar e comunicar. 
M3 : As pessoas são capazes mas não estão motivadas 
para fazer o que o líder pretende. 
Delegação (delegating): Reduzida orientação para 
tarefas, reduzida orientação para pessoas. A orientação 
e o apoio do líder são reduzidos, por serem 
desnecessários. 
M4 : Os subordinados são capazes e estão motivados 
para fazer o que lhes é solicitado.
T. 148 
Modelo de liderança de Hersey e Blanchard 
7.11 
Reduzido Elevado 
Comportamento/tarefas 
Elevado Moderado Reduzido 
M4 M3 M2 M1 
Elevado 
Comportamento/Relação 
Grau de maturidade 
Reduzido
T. 149 
 Convicções básicas sobre as pessoas 
EEssccoollhhaa ddoo eessttiilloo ddee lliiddeerraannççaa 
 Sentido ético em relação aEox tprearbiêanlhcoia 
 Atitude em relação à autoridade 
 Grau de maturidade 
 Experiência e aptidões 
 Número de membros do grupo 
 Tipo de tarefas 
 Situações de crise 
 Objectivos da unidade 
 Estilo de gestão do gestor de nível superior 
 Factores relacionados com o gestor 
 Factores relacionados com os trabalhadores 
 Factores relacionados com a situação 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 150 
88 
CCaappííttuulloo 
Comunicação 
O processo 
O que deve ser comunicado 
Canais de comunicação 
Redes de comunicação 
Barreiras à comunicação 
Desenvolvimento da capacidade 
de comunicação 
Efeitos das novas tecnologias 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 151 
PPrroocceessssoo ddee ccoommuunniiccaaççããoo 
Figura 8.1. 
CODIFICAÇÃO 
significado mensagem mensagem compreensão 
EMISSOR 
DESCODIFICAÇÃO 
RECEPTOR 
Canal 
feedback 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 152 
DDiissttrriibbuuiiççããoo aapprrooxxiimmaaddaa ddoo tteemmppoo 
ddee ccoommuunniiccaaççããoo ddoo ggeessttoorr 
Figura 8.2 
Com 
superiores 
Com outros 
departamentos 
Com subordinados 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 153 
TTiippooss ddee ccaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 8.3
T. 154 
CCaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo ffoorrmmaall ddeesscceennddeennttee 
 Cadeia de comando 
 Afixação de avisos e comunicados 
 Jornal da empresa 
 Comunicações insertas nas folhas de 
remunerações 
 Panfletos e handbooks 
 Relatório anual 
 Registos de voz e de imagem 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 155 
CCaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo ffoorrmmaall aasscceennddeennttee 
 Política de porta-aberta 
 Sistema de sugestões 
 Questionários 
 Auditor do pessoal 
 Processo de reclamações 
 Reuniões especiais 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 156 
CCoommuunniiccaaççããoo iinnffoorrmmaall ((““ggaavviinnhhaa””)) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 8.4
T. 157 
RReeddeess ddee ccoommuunniiccaaççããoo ((eemm ggrruuppoo)) 
Figura 8.5 
Em roda Em Y Em cadeia 
Interligação Circular 
total 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 158 
CCaarraacctteerrííssttiiccaass ddaass rreeddeess ddee ccoommuunniiccaaççããoo 
Média 
Bom 
Elevada 
Não 
Não 
Figura 8.6 
Lenta 
Reduzido 
Elevada 
Não 
Não 
Lenta 
Razoável 
Reduzida 
Sim 
Moderada 
Lenta 
Razoável 
Reduzida 
Sim 
Sim 
Rápida 
Bom 
Reduzida 
Sim 
Sim 
VELOCIDADE 
RIGOR 
SATISFAÇÃO 
EMERGÊNCIA DE 
LIDERANÇA 
CENTRALIZAÇÃO 
CÍRCULO 
INTERLI-GAÇÃO 
TOTAL 
CADEIA 
EM 
Y 
EM 
RODA 
Rede de 
Comuni- 
Carac t e r í s - cação 
ticas 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 159 
99 
CCaappííttuulloo 
Cultura da Organização 
Cultura da organização e macrocultura 
Origens da cultura das organizações 
A teia cultural de uma organização 
Tipos de culturas 
Fontes de resistência á mudança 
Gestão de conflitos 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
CULTURA = conjunto único de características que permite distinguir 
uma organização de outra(s). 
T. 160 
Corresponde à personalidade no indivíduo. 
A forma como as pessoas numa organização se comportam, estabelecendo um 
sistema de valores que se exprimem por ritos, rituais, mitos, lendas e acções. 
Pode incluir: 
- regras de conduta (eventualmente não escritas) 
- jargão (linguagem própria) 
- partilha de ideais de comportamento (em relação a aspectos críticos do trabalho) 
- standards de comportamento social 
hábitos de relacionamento com superiores, subordinados e para com estranhos. 
outras tradições que clarificam, para os seus membros, o que é que constitui ou não 
comportamento "apropriado", "inteligente" dentro da organização. 
No fundo, indica: "como se fazem as coisas por aqui" 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 161 
ORIGENS DA CULTURA DAS ORGANIZAÇÕES 
Histórica 
A continuação da forma como as coisas se faziam no passado 
Ambiente 
Risco, monopólio/oligopólio/concorrência, etc. 
Política de recursos Humanos 
Tendência para recrutar e promover os indivíduos com comportamento 
similar ao da organização 
Socialização 
Ajuda do recém-chegado a adaptar-se e a adoptar a cultura da 
organização (quanto maior for a ajuda, mais rápida será a sua integração) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 162 
Características definidoras da cultura ddee uummaa oorrggaanniizzaaççããoo 
profissão identificação empresa 
individual ênfase no grupo grupo 
tarefas focalização nas pessoas pessoas 
independente integração departamental interdependente 
folgado controlo apertado 
reduzida tolerância do risco elevada 
desempenho critérios de recompensas outros 
reduzida tolerância de conflitos elevada 
meios orientação meios / fins fins 
interna concepção de sistema aberto externa 
Figura 9.1 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
Exemplo da caracterização da cultura de uma 
organização 
Profissão identificação empresa 
individual ênfase no grupo grupo 
tarefas focalização nas pessoas pessoas 
Independente integração departamental interdependente 
folgado controlo apertado 
reduzida tolerância do risco elevada 
desempenho critérios de recompensas outros 
reduzida tolerância de conflitos elevada 
meios orientação meios / fins fins 
interna concepção de sistema aberto externa
T. 164 
CCoommppaarraaççããoo ddee mmaaccrrooccuullttuurraass 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.2
T. 165 
Estruturas de Mintzberg / distância hierárquica 
e contolo da incerteza 
9.3 
1. Estrutura simples 
2. Supervisão directa 
3. Núcleo estratégico 
GRÃ-BRETANHA CHINA 
1. Estrutura divisionária 
2. Estandardização dos 
1. Burocracia mecanicista 
2. Estandard dos processos de trabalho 
3. Tecnoestrutura 
1. Adocracia 
2. Ajustamento mútuo 
3. Staff de suporte 
1. Burocracia profissional 
2. Estandardização das competências 
3. Núcleo operacional 
resultados 
3. Linha média 
ALEMANHA FRANÇA 
Reduzida Distância hierárquica Elevada 
Reduzido Controlo da incerteza Elevado 
ESTADOS UNIDOS DA 
AMÉRICA
T. 166 
AA tteeiiaa ccuullttuurraall ddee uummaa oorrggaanniizzaaççããoo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.4
T. 167 
Classificação de ccuullttuurraass ddee DDeeaall KKeennnneeddyy 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.5
T. 168 
Quadrantes ccuullttuurraaiiss ddee HHaarrrriissoonn 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.6
T. 169 
TTiippooss ddee ccuullttuurraa ddee CChhaarrlleess HHaannddyy 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.7
T. 170 
1100 
CCaappííttuulloo 
Controlo 
Definição de padrões 
Avaliação de desempenho 
Tipos de controlo 
Pontos estratégicos de controlo 
Reacções negativas ao controlo e sua prevenção 
Contribuição para a produtividade 
Técnicas de controlo 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 171 
Exemplos ddee ppaaddrrõõeess ee nníívveeiiss ddee ttoolleerrâânncciiaa 
Figura 10.1 
Padrão Nível de tolerância 
Peça com 3,2 cm de diâmetro 
Absentismo nulo 
Início do trabalho às 9h00 
Produção de 200 un./hora 
Venda de 10 000 un./mês 
0,05 cm 
1 falta por trimestre 
5 minutos de atraso 
- 2% 
- 5% 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 172 
RReellaaççããoo PPllaanneeaammeennttoo // CCoonnttrroolloo 
Figura 10.2 
PPLLAANNEEAAMMEENNTTOO Implementação CCOONNTTRROOLLOO 
dos planos 
ACÇÕES 
CORRECTIVAS 
Novos planos 
Não há 
desvios 
segnificativos 
Desvios 
significativos 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 173 
PPrroocceessssoo ddee aaccççããoo ddiisscciipplliinnaarr 
Figura 10.3 
Ambiente Externo 
Ambiente Interno 
Definição dos objectivos 
da organização 
Definição das regras 
Comunicação das regras 
aos empregados 
Análise do desempenho 
Comparação do desempenho 
com as regras 
Tomar a apropriada 
acção disciplinar 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 174 
AAccççããoo ddiisscciipplliinnaarr pprrooggrreessssiivvaa 
Figura 10.4 
Comportamento 
impróprio 
Comportamento 
impróprio 
JJuustsitfiifcicaa a accççããoo d disicscipiplilninaarr?? 
Justifica mais que uma 
repreensão verbal? 
Justifica mais que uma 
repreensão verbal? 
Justifica mais que uma 
repreensão escrita? 
Justifica mais que uma 
repreensão escrita? 
Justifica mais que uma 
Justifica mais que uma 
Suspensão? 
Suspensão? 
DDeespspeeddimimeenntoto 
Nenhuma acção 
disciplinar 
Nenhuma acção 
disciplinar 
Repreensão 
Repreensão 
oral 
oral 
Repreensão 
escrita 
Repreensão 
escrita 
SSuussppeennssããoo 
Sim 
Sim 
Sim 
Sim 
Sim 
Não 
Não 
Não 
Não 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 175 
Contribuição ddee uumm ttrraabbaallhhaaddoorr ppaarraa 
aa pprroodduuttiivviiddaaddee gglloobbaall 
Figura 10.5 
Contribuição 
de um 
trabalhador 
para a 
produtividade 
global 
Quantidade e 
qualidade de 
trabalho 
produzido 
Contribuição 
para o 
desempenho 
de outros 
trabalhadores 
Quantidade 
de 
supervisão 
requerida 
= + _ 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 176 
OOrrççaammeennttooss ee ssuuaass iinntteerrlliiggaaççõõeess 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 11.1
T. 177 
GGrrááffiiccoo ddee ccoonnttrroolloo 
Figura 11.2 
Dias do mês 
Limite superior 
Valor 
standard 
Limite inferior 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 178 
CCuussttooss ddee qquuaalliiddaaddee 
Custo de 
oportunidade 
Figura 11.3 
Custo de 
controlo 
Custo 
total 
Quantidade 
% produção defeituosa 
C 
u 
s 
t 
o 
s 
Q 
Garantias e publicidade 
necessárias para 
compensar a redução da 
qualidade 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA 
Custo total 
mínimo
T. 179 
RReeppaarrttiiççããoo ddooss ssttoocckkss –– AA,, BB,, CC 
Figura 11.4 
100% 
90% 
75% 
10% do valor total; 
65% do n.º de artigos 
V a l o r i n v e s t i d o e m % Número de artigos em % do total 
10% 35% 
50% 
10% 25% 
75% do valor 
total; 10% do 
n.º de artigos 
AA 
90% do valor 
total; 35% do 
n.º de artigos 
BB CC 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 180 
D F A J A O D tempo 
Q 
4000 
1000 
Stock máx. 
Stock mín. 
Stocks máximo e 
mínimo
T. 181 
Custos ddooss ssttoocckkss ee qquuaannttiiddaaddee eeccoonnóómmiiccaa 
Quanto maior for a quantidade por encomenda: 
- Menor é o número de encomendas 
- Maior é o valor do stock médio 
- Menores são os custos de passagem 
- Maiores são os custos de posse 
E = 2 ×Q × D 
Figura 11.5 
Custo total 
mínimo 
Quantidade económica 
Custos de posse 
(C) 
Custos de passagem (D) 
Custos 
totais 
E Quantidades (por 
encomenda) 
c 
u 
s 
t 
o 
s 
C 
Q= procura prevista 
num determinado 
período 
Juros do capital 
investido, aluguer dos 
espaços, seguros, etc. 
Despesas administrativas 
com as compras e 
manutenção dos stocks 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 182 
Q = 300.000 unidades (previstas para o ano) 
D = 120 € por unidade 
C = 2 € por unidade 
E = 2X300.000X120 /2 = 6.000 unidades 
Q = 300.000 unidades (previstas para o ano) 
E = 6.000 unidades (por encomenda) 
Então: 
300.000/6.000 = 50 encomendas por ano 
365 / 50 = 7,3 dias (prazo de processamento das encomendas) 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
ISMAI / OGE / T. 183 SEBASTIÃO TEIXEIRA 
Fórmula alternativa 
2 x Q x CE 
Q E = 
CP 
Q= procura prevista num determinado período 
QE = quantidade (lote) económica 
CE= custos de passagem (das encomendas) 
CP= custo de posse (de armazenagem)
T. 184 
PPEERRTT 
Figura 11.6 
Actividades Tempo 
1-2 – Elaboração e aprovação do projecto 10 
2-3 – Escolha do local 8 
2-4 – Escolha do fornecedor do equipamento 4 
2-6 – Selecção do pessoal 3 
3-5 – Preparação do local 12 
4-5 – Fabrico do gerador 18 
4-6 – Preparação de operações manuais 5 
5-7 – Instalação do gerador 4 
6-7 – Treino dos operadores 8 
7-8 – Obtenção de licença 2 
ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
T. 185 
FIM 
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  • 1. T. 1 ISMAI - INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Sebastião Teixeira ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 2. T. 2 1. INTRODUÇÃO A Gestão; conceitos, funções, níveis. O Gestor; tarefas e aptidões necessárias. Evolução da Gestão; principais abordagens; perspectivas de evolução futura. 2. A EMPRESA E O SEU AMBIENTE A empresa como organização social A empresa como sistema aberto. Objectivos, recursos e ambiente das empresas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 3. T. 3 3. PLANEAMENTO Missão e Objectivos Planos; níveis de planeamento - estratégico, táctico, operacional Gestão por objectivos - processo, vantagens e potenciais problemas Planeamento estratégico; análise SWOT, formulação de estratégias 4. TOMADA DE DECISÕES O processo de tomada de decisões; decisões de rotina e não rotina Certeza, incerteza e risco associados às decisões Métodos auxiliares de tomada de decisões Factores condicionantes da tomada de decisões A tomada de decisões em grupo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 4. T. 4 5. ORGANIZAÇÃO Funções, departamentalização e diferenciação; tipos de departamentalização Responsabilidade e autoridade; centralização versus descentralização Tipos de estrutura; novas formas de organização; organização formal e informal Autoridade, influência e poder 6. MOTIVAÇÃO Teorias sobre a natureza humana: teorias X e Y de McGregor e teoria da maturidade de Argyris. Teorias da motivação: teorias de Maslow, Herzberg, McClelland, e Wroom. A motivação na prática; a definição, o alargamento e o enriquecimento de cargos; Os círculos de qualidade; a teoria Z de Ouchi; algumas tendências recentes ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 5. T. 5 7. LIDERANÇA Estilos de liderança. Abordagem da liderança pelo “perfil”. Abordagem comportamental: estudos das Universidadse de Ohio e de Michigan; os quatro estilos de Likert; a grelha de gestão de Blake e Mouton. Abordagem situacional ou contingencial: teoria “caminho- objectivo”¸ o “continuum” de liderança, as teorias de Fiedler e de Hersey e Blanchard. Factores que afectam a escolha do estilo de liderança nas empresas O futuro da teoria da liderança 8. COMUNICAÇÃO O processo; o que deve ser comunicado, canais de comunicação Barreiras à comunicação e facilitadores da comunicação Efeitos das novas tecnologias ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 6. T. 6 9. CULTURA DA ORGANIZAÇÃO Cultura da organização e macrocultura Origens da cultura das organizações; a teia cultural de uma organização Tipos de culturas Fontes de resistência à mudança, gestão dos conflitos 10. CONTROLO O processo de controlo. O controlo e o sistema: controlo dos inputs, do processo e dos outputs. Pontos estratégicos de controlo. Reacções negativas e sua prevenção Técnicas de Controlo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 7. T. 7 Bibliografia: Gestão das Organizações Sebastião Teixeira , 2.ª ed Verlag Dashofer * Management Bateman and Snell , 7th ed McGraw-Hill** Contemporary Management George and Jones, 5th ed McGraw-Hill Management Ivancevich et al , 2th ed McGraw-Hill Modern Management Samuel Certo , 6th ed Allyn And Bacon Management Mondy et al , 5th ed Allyn And Bacon Management Stoner And Freeman Prentice Hall Fundamentos de Administração Robbins e Decenzo, 4ªed Prentice Hall * ou 2.ªed McGraw-Hill ** Há uma tradução brasileira ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 8. T. 8 AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS A avaliação final = uma das duas seguintes alternativas 1. Avaliação contínua = a soma de 3 parcelas: 1. teste parcial a meio do semestre…..………….….......…35% (7 val.) 2. teste parcial no fim do semestre……….….……………35% (7 val.) 3. trabalho de grupo com apresentação oral em aula........30% (6 val.) 2. Avaliação final: Teste final com cotação de ……………………...20 val Observação: a obtenção de uma classificação inferior a 7 valores (numa escala de 0 a 20) em qualquer prova das três que constituem a avaliação contínua, implica a obrigatoriedade do aluno se sujeitar a avaliação final. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 9. T. 9 11 CCaappííttuulloo Introdução Gestão: conceito, funções, níveis O gestor: tarefas e aptidões necessárias Evolução da gestão ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 10. T. 10 GESTÃO — processo de conseguir resultados (bens ou serviços) com o esforço de outros. Compreende quatro funções fundamentais: Planeamento: o processo de determinar antecipadamente o que deve ser feito e como fazê-lo. Organização: o processo de estabelecer relações formais entre pessoas e recursos para atingir os objectivos. Direcção: o processo de determinar ou influenciar o comportamento dos outros. Controlo: o processo de comparação do actual desempenho com standards previamente estabelecidos, e apontar as eventuais acções correctivas. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 11. T. 11 A Direcção envolve: .. mmoottiivvaaççããoo .. lliiddeerraannççaa .. ccoommuunniiccaaççããoo MMoottiivvaaççããoo:: o reforço da vontade de se esforçar por conseguir alcançar os objectivos. LLiiddeerraannççaa:: a capacidade de conseguir que os outros façam aquilo que o líder quer que eles façam. CCoommuunniiccaaççããoo:: a transferência de informações, ideias, conceitos ou sentimentos entre pessoas. (A maior parte do tempo do gestor é passado a comunicar) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 12. . ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA T. 12 FFuunnççõõeess ddaa ggeessttããoo Figura 1.1. PPLLAANNEEAARR OORRGGAANNIIZZAARR CCOONNTTRROOLLAARR DDIIRRIIGGIIRR
  • 13. T. 13 NNíívveeiiss ddaa ggeessttããoo Figura 1.2 IInnssttiittuucciioonnaall IInntteerrmmééddiioo OOppeerraacciioonnaall ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 14. T. 14 1.º Nível institucional componente estratégica / formulação de políticas gerais (cons. administração, gerência, cons. gestão, direcção geral) 2.º Nível intermédio componente táctica/elaboração de planos e programas específicos (director de divisão, de área, funcionais, de departamento) 3.º Nível operacional componente técnica / execução de rotinas e procedimentos (supervisores, chefes de serviço, chefes de secção) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA NNíívveeiiss ddaa ggeessttããoo
  • 15. T. 15 FFuunnççõõeess ddoo ggeessttoorr ppoorr nníívveeiiss Figura 1.3 Institucional Intermédio Operacional ot ne maenal P oãçazi nagr O oãçceri D ol ort noC ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 16. T. 16 CCoommppeettêênncciiaass eesssseenncciiaaiiss ddoo ggeessttoorr Conceptual a capacidade para apreender ideias gerais e abstractas e aplicá-las em situações concretas. Técnica a capacidade para usar conhecimentos, métodos ou técnicas específicas no seu trabalho concreto. Relações humanas a capacidade de compreender, motivar e obter a adesão das outras pessoas. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 17. T. 17 AAppttiiddõõeess ddoo ggeessttoorr Figura 1.4 Institucional Intermédio Operacional l aut pecnoC . pA saci ncéT . pA seõçal eR sana muH ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 18. T. 18 TEORIAS DA GESTÃO Perspectiva estrutural Gestão científica (Taylor) Teoria geral da administração (Fayol) Teoria da burocracia (Weber) Teoria da decisão (Simon) Perspectiva humana Escola das relações humanas (Mayo) Dinamica de grupos (Lewin) Liderança (McGregor) Perspectiva integrativa Escola sociotécnica (Instituto Tavistock) Teoria dos sistemas (Katz e Kahn) Teoria da contingência (Burns e Stalker) Papeis desempenhados pelos gestores ( Mintzberg) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 19. T. 19 TAYLOR The principles of the scientific management (1911) Gestão como ciência Trabalhadores com específicas / diferentes responsabilidades Selecção, treino e desenvolvimento científico dos trabalhadores Fundamentalmente orientado para melhorar a gestão industrial: métodos de trabalho descanso das tarefas quantidade de produção esperada "standard" pagamento por unidade de produto ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 20. T. 20 FAYOL Administration géneral et industriel (1916) (princípios gerais de gestão) Funções da gestão (administração): planear, organizar, comandar, coordenar, controlar Seis funções básicas nas empresas: - técnicas - comerciais - financeira - de segurança - contabilísticas - administração (integração de cúpula das outras 5 funções) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 21. T. 21 14 PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO (ADMINISTRAÇÃO) (FAYOL) 1. Divisão do trabalho 2. Autoridade e responsabilidade 3. Disciplina 4. Unidade de comando 5. Unidade de direcção 6. Subordinação do interesse individual ao interesse colectivo 7. Remuneração 8. Centralização 9. Cadeia escalar 10. Ordem 11. Equidade 12. Estabilidade da emprego 13. Iniciativa 14. Espírito de corpo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 22. T. 22 Teoria da burocracia (Weber) Ênfase na ordem, sistema, racionalidade, uniformidade e consistência na gestão. Tratamento equitativo dos empregados Teoria da decisão (Simon) As decisões são baseadas num nº limitado de alternativas ; não na totalidade das opções disponíveis A solução que satisfaz , não a solução óptima ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 23. Escola das relações humanas (Mayo): Importância das atitudes e dos sentimentos dos trabalhadores; Importância dos grupos informais com normas próprias e desempenho de papéis próprios no nível de desempenho. Grupos dinâmicos (Lewin): Encorajamento da participação individual na decisão de grupo Impacto do trabalho de grupo no desempenho Liderança (McGregor): Importância da liderança baseada nos aspectos sociais ou nas tarefas Diferenciação entre a gestão baseada na teoria x ou na teoria y T. 23 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 24. Teoria sociotécnica (Instituto Tavistock): Os aspectos sociais e técnicos devem ser considerados em simultâneo, pois dessa forma originam uma maior nível de desempenho Teoria dos sistemas (Katz e Kahn) Organizações como sistemas abertos tendem para o equilíbrio e caracterizam-se pela “equifinalidade” Teoria da contingência (Burns e Stalker): Enfatiza a relação entre os processos organizacionais e as características da situação Defende uma adaptação da estrutura da organização às várias contingências Papeis dos gestores (Mintzberg): 10 papeis e três focos: interpessoal, informacional e decisional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA T. 24
  • 25. T. 25 PAPÉIS DESEMPENHADOS PELOS GESTORES (Mintzberg) I – Interpessoal 1.- Figurativo 2.- Líder 3.- De relação II – Informacional 4.- Receptor 5.- Disseminador 6.- Transmissor III – Decisão 7.- Empreendedor 8.- Solucionador de distúrbios 9.- Distribuidor de recursos 10.-Negociador providencia processa usa a informação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 26. T. 26 TENDÊNCIAS  Internacionalização dos negócios/concorrência cada vez mais agressiva  Emergência da sociedade do conhecimento/saber como factor de produção  Empresa flexível /outsourcing /alteração do vínculo trabalhador-empresa  Colaboração, auto-gestão e democracia organizacional/novas formas de poder  Redução da hierarquia, relações horizontais em vez de comunicação vertical  Alteração da estrutura societária e das formas de governo das empresas  Novas abordagens ao uso da informação para a tomada de decisões  Gestor: gerir a colaboração mais do que papel de comando e controlo  Crescimento do trabalho do conhecimento, como torná-lo mais produtivo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 27. T. 27 22 CCaappííttuulloo A Empresa e o seu Ambiente A empresa como organização social A empresa como sistema aberto Objectivos, recursos e ambiente das empresas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 28. T. 28 A EMPRESA - uma organização (organismo) social - um sistema aberto A empresa como organização social: - duas ou mais pessoas - que interagem entre si através de relações recíprocas - para atingirem objectivos comuns. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 29. T. 29 RAZÕES PARA A EXISTÊNCIA DE ORGANIZAÇÕES 1. Razões sociais Necessidade das pessoas (seres gregários) se organizarem para melhor relacionamento com outras 2. Razões materiais Aumento de habilidade (eficiência); redução do tempo (para alcançar um objectivo); acumulação de conhecimento 3. Efeito de sinergia Efeito multiplicador da actividade dos seus membros ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 30. T. 30 A EMPRESA COMO SISTEMA ABERTO  Um conjunto de elementos (partes ou órgãos, isto é, os subsistemas)  dinamicamente inter-relacionados, (rede de comunicações e relações/dependência recíproca entre eles)  desenvolvendo uma actividade ou função (operação, actividade ou processo)  para atingir um ou mais objectivos (a finalidade para a qual foi criado) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 31. T. 31 Para poder funcionar, todo o sistema apresenta os seguintes parâmetros: - Entradas (ou insumos ou inputs) - Operação ou processamento - Saídas (ou resultados ou outputs) - Retroacção (feedback) (positiva ou negativa) - Entropia (tende à desintegração, à desorganização, à deterioração) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 32. T. 32 AA eemmpprreessaa ccoommoo ssiisstteemmaa aabbeerrttoo Ambiente Externo Concorrência Sindicatos Accionistas Fornecedores Clientes Considerações Força Laboral Sociedade Legais GGeesstãtãoo IInnppuutsts PPrroocceessssoo OOuutptpuutsts ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 2.1
  • 33. T. 33 do Transformação doss oobbjjeeccttiivvooss eemm rreessuullttaaddooss Figura 2.2 OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS Estratégicos PLANOS Tácticos Operacionais POLÍTICAS REGRAS E PROCEDIMENTOS ACÇOES RESULTADOS ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 34. T. 34 AAmmbbiieennttee ddaass eemmpprreessaass AMBIENTE GERAL Variáveis tecnológicas Variáveis políticas AMBIENTE DE TAREFA Clientes Fornecedores Variáveis económicas Variáveis legais Empresa Concorrentes Grupos regulamentadores Variáveis sociais Variáveis demográficas Variáveis ecológicas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 2.3
  • 35. T. 35 33 CCaappííttuulloo Planeamento Missão e objectivos Planos; Níveis de planeamento Gestão por objectivos Planeamento estratégico Análise SWOT Formulação da estratégia ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 36. T. 36 MISSÃO  Finalidade ou objectivo fundamental da empresa  Razão de ser da organização  Filosofia básica  Finalidade estratégica geral  Afirmação de propósitos gerais e permanentes  Um vasto conceito de negócio prosseguido conscienciosamente  Ponto de partida para a definição de prioridades, estratégias, planos,  Definições de funções e tarefas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 37. T. 37 A partir da missão serão estabelecidos os objectivos específicos. Só uma clara definição da missão torna possíveis objectivos claros e realísticos. Visão comum, entendimento comum e unidade de direcção e esforço de toda a organização requerem a resposta adequada às duas questões: Qual é o nosso negócio (e qual deveria ser)?. Como ponto a focar e como ponto de partida, está o cliente. O cliente define o negócio. Quem é o nosso cliente? A forma como esta pergunta é respondida determina, em grande medida, a forma como o negócio (a empresa) se define a si próprio. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 38. MISSÃO Tópicos / informações habitualmente contidas:  Tipo de produto ou serviço  Mercados a que se dirige  Objectivos genéricos da empresa  Filosofia  Auto-conceito (visão de si-própria)  Imagem pública
  • 39. MISSÃO DUPONT: “Better things for better living through chemistry” A.T.T.: “Our business is service” DELTA AIRLINES: “Delta is ready when you are”
  • 40. ADP (Automatic Data Processing, Inc.): “A missão da ADP é ajudar um número sempre crescente de empresas a melhorar a sua “performance” pelo uso regular dos nossos serviços de informática no registo e fornecimento de informações de gestão. Nós oferecemos serviços de informática que podem ser produzidos e comercializados em massa.” American Heart Association: “A nossa missão é... a redução da morte prematura e incapacidade derivadas de acidentes cardiovasculares.”
  • 41. T. 41 OBJECTIVOS / CARACTERÍSTICAS  Hierarquia  Consistência  Mensurabilidade  Calendarização  Realismo  Desafio atingível ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 42. T. 42 CCoonnssiissttêênncciiaa ddooss oobbjjeeccttiivvooss Figura 3.2 Níveis de gestão Institucional Intermédio Operacional Tipos de objectivos Da organização (estratégicos) Tácticos Operacionais Objectivos ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 43. T. 43 OBJECTIVOS / GRUPOS  Organização ---------------> maximizar os lucros  Gestores --------------------> promoções, vencimentos  Empregados ---------------> aumento de remunerações  Governo ---------------------> adesão à legislação  Concorrência --------------> aumentar quota de mercado  Clientes ---------------------> qualidade / preço mais baixo  Accionistas/Sócios -----> dividendos acrescidos  Sociedade -----------------> protecção do ambiente  Sindicatos -----------------> maior poder e influência ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 44. T. 44 OBJECTIVOS / ÁREAS-CHAVE  Marketing - criar um cliente  Inovação - de contrário, empresa obsoleta  Recursos humanos  Recursos financeiros  Recursos físicos (equipamento)  Produtividade - deve aumentar se a empresa quer sobreviver  Responsabilidade social - pelo menos atender ao impacto no ambiente  Proveitos (custos, riscos, sua cobertura; de contrário nenhum dos objectivos pode ser atingido) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 45. T. 45 NNíívveeiiss ddee ppllaanneeaammeennttoo Grau de incerteza Figura 3.3 Nível institucional Nível intermédio Nível operacional Planeam. estratégico Planeamento táctico Planeamento operacional Amplitude Conteúdo Prazo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 46. T. 46 CCaarraacctteerrííssttiiccaass ddooss ppllaannooss Figura 3.4 NÍVEIS INSTITUCIONAL INTERMÉDIO OPERACIONAL Planeamento Amplitude Conteúdo Prazo Grau de Incerteza Estratégico A empresa como um todo Genérico e sintético Longo Prazo Elevado Táctico Uma área específica Menos genérico; mais detalhado Médio Prazo Não tão elevado Operacional Uma tarefa ou operação Pormenorizado e analítico Curto Prazo Reduzido ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 47. T. 47 GGeessttããoo ppoorr oobbjjeeccttiivvooss Figura 3.5 Gestão de topo (apoio e compromisso) Objectivos longo prazo Objectivos curto prazo Objectivos individuais Avaliação de resultados Acções correctivas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 48. T. 48 PLANOS Plano = determinação (declaração, comunicação) antecipada de como os objectivos devem ser realizados. Um plano deve responder às seguintes questões: 1. Quais as actividades a envolver na realização do objectivo? 2. Quando devem ser executadas essas actividades? 3. Quem é responsável por fazer o quê? 4. Onde devem desenvolver-se essas actividades? 5. Quando deve a acção estar concluída? ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 49. T. 49 TIPOS DE PLANOS  Políticas (directiva, directriz, guia) orientação geral e global  Procedimentos = referem-se a métodos  Regulamentos = referem-se a comportamentos  Programas = relacionam actividades e tempo  Orçamentos = valores monetários  Planos contingentes = se ocorrência que inviabilize o plano inicial Podem ainda ser: Planos rígidos Planos flexíveis (planeamento deslizante) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 50. T. 50 O AMBIENTE DAS EMPRESAS Ambiente geral - conjunto amplo e complexo de condições e factores externos que envolve e influencia difusamente todas as empresas. Ambiente de tarefa (operacional) – influência dos (ou sobre os) diversos “stakeolders”. O planeamento estratégico é elaborado a partir de três actividades básicas: 1 - análise do ambiente externo 2 - análise interna ( da organização) 3 - formulação de estratégias ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 51. AMBIENTE INTERNO 51 EESSTTRRAATTÉÉGGIIAA AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE EXTERNO EEssttrraattééggiiaa O que pode ser feito O que sabemos fazer
  • 52. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DDaa eemmpprreessaa ((gglloobbaaiiss)) 1.- De crescimento - Concentração Desenvolvimento de mercado Desenvolvimento do produto Integração horizontal - Integração vertical A montante A jusante - Diversificação 2.- De estabilidade 3.- Defensivas - “Turnaround” - Desinvestimento - Liquidação 4.- Combinadas DDee áárreeaass ddee nneeggóócciiooss 1.- Liderança pelo custo 2.- Diferenciação (do produto ou do serviço) 3.- Foco
  • 53. T. 53 PPllaanneeaammeennttoo eessttrraattééggiiccoo Figura 3.6 S W O T ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 54. T. 54 Ambiente eexxtteerrnnoo ddaass eemmpprreessaass Figura 3.6a AMBIENTE GERAL Variáveis tecnológicas Variáveis políticas Variáveis económicas Variáveis sociais AMBIENTE COMPETITIVO Novos concorrentes Rivalidade Clientes Fornecedores Produtos substitutos Análise PEST Estrutura da indústria Cadeia de valor ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 55. T. 55 AAnnáálliissee ““PPEESSTT”” ((aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo)) - Investimento do governo - Foco no esforço tecnológico - Velocidade de transferência tecnológica - Protecção de patentes - Aumento de produtividade (através da automação) Figura 3.7 - Distribuição do rendimento - Taxa de crescimento da- população - Distribuição etária da população - Estilo de vida (e actuação) - Tipo de consumo - Mobilidade social Variáveis TECNOLÓGICAS: Variáveis SOCIO-CULTURAIS: - PNB (tendência) - Taxa de juro - Taxa de inflação - Nível de desemprego - Custo (e disponibilidade) energia - Estabilidade do Governo - Legislação comercial - Leis de protecção ambiental - Legislação fiscal - Legislação laboral Variáveis ECONÓMICAS: Variáveis POLÍTICO-LEGAIS: ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 56. T. 56 AAnnáálliissee ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo INOVAÇÃO PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO Figura 3.8 Investigação Tecnologias Lançam.novos produtos Patentes Estrutura de custos Equipamento Layout Acesso a matérias primas Estrutura da organização Rede de comunicação Motivação do pessoal GESTÃO MARKETING FINANÇAS Qualidade dos gestores Lealdade / rotação Qualidade das decisões Linhas de produtos Marcas e segmentação Distrib. e força de vendas Serviço Liquidez Solvabilidade Autonomia financeira Acesso a capitais ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 57. T. 57 MMaattrriizz PPrroodduuttoo // MMeerrccaaddoo Penetração no mercado Desenvolvimento do mercado Desenvolvimento do produto Diversificação e Integração vertical Matriz Produto/Mercado (vector de crescimento) Figura 3.11     Produtos Mercados Produtos Actuais Novos produtos Mercado actual Penetração no mercado Desenvolvimento do produto Novos mercados Desenvolvimento do mercado Diversificação e integração vertical ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 58. T. 58 CCiicclloo ddee vviiddaa ddee uumm pprroodduuttoo Figura 3.13 Crescimento Maturidade Declínio Iniciação VENDAS RESULTADOS Tempo Vendas / resultados ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 59. T. 59 MMaattrriizz ddoo BBCCGG F B C E reduzido médio elevado 10 1,0 0.1 Quota relativa de mercado Taxa de crescimento do negócio A D G ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 3.15
  • 60. ISCAP / Gestão Estratégica / Sebastião Teixeira 60 Matriz do BCG, negócios e fluxos financeiros Quota relativa do mercado odacr e m od ot ne mi cser C
  • 61. T. 61 MMaattrriizz BBCCGG - PPrreessssuuppoossttooss Figura 3.17.a Curva da experiência Custo unitário Produção Acumulada C1 C2 P1 P2 Ciclo de vida do produto estrelas fase de crescimento vacas leiteiras consolidação (ou declínio) interrogações iniciação rafeiros declínio ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 62. T. 62 MMaattrriizz BBCCGG - PPrreessssuuppoossttooss Figura 3.17.b Aumento da quota de mercado Aumento do volume da produção acumulada Redução dos custos Efeito de experiência Maior rendabilidade e superior posição competitiva ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 63. T. 63 CCaarrtteeiirraa eeqquuiilliibbrraaddaa Figura 3.18 Taxa de crescimento do negócio Quota relativa de mercado ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 64. ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER Vantagem competitiva 11.. --LLiiddeerraannççaa eemm ccuussttooss 22.. --DDiiffeerreenncciiaaççããoo 33..-- FFooccoo Liderança em custos Diferenciação Restrito Alaragado Mercado
  • 65. T. 65 MMooddeelloo ddaass 55 ffoorrççaass ddee PPoorrtteerr Figura 3.23 Ameaça de novos concorrentes Poder negocial dos clientes Poder negocial dos fornecedores Rivalidade na Indústria Ameaça de novos produtos ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 66. T. 66 CCaaddeeiiaa ddee vvaalloorr Figura 3.24 INFRA-ESTRUTURAS GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Serviço Marketing e vendas Logística de outputs Operações Logística de inputs COMPRAS etr opuS ed sedadi vit cA sair á mir P sedadi vit cA MARGEM ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 67. T. 67 44 CCaappííttuulloo Tomada de Decisões O processo de tomada de decisões Decisões de rotina e não rotina Certeza, incerteza e risco associados às decisões Métodos auxiliares de tomada de decisões Factores condicionantes da tomada de decisões A tomada de decisões em grupo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 68. T. 68 TToommaaddaa ddee ddeecciissõõeess Figura 1.1. PPLLAANNEEAARR OORRGGAANNIIZZAARR TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO CCOONNTTRROOLLAARR DDIIRRIIGGIIRR ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 69. T. 69 MMooddeelloo ddee ttoommaaddaa ddee ddeecciissõõeess Figura 4.1 Identificação Identificação do do problema problema Desenvolvimento Desenvolvimento de de alternativas alternativas Escolha da melhor alternativa Escolha da melhor alternativa Implementação da melhor alternativa Implementação da melhor alternativa FFeeeeddbbaacckk ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 70. T. 70 DDeecciissõõeess ddee rroottiinnaa ee nnããoo rroottiinnaa Figura 4.2 Não rotina Gestão de topo Gestão intermédia Gestão operacional Rotina ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 71. T. 71 MMaattrriizz ddee rreessuullttaaddooss eessppeerraaddooss Figura 4.3 Ex.º: Abertura de uma nova dependência comercial Alternativas (Cidades) Resultado Potencial Probabilidade de ocorrência Valor esperado dos resultados ABC 500 000 400 000 300 000 0,2 0,4 0,8 100 000 160 000 240 000 R x P = V.E. ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 72. T. 72 HHiippóótteesseess ee pprroobbaabbiilliiddaaddeess Figura 4.4 Alternativas Variação provável nas vendas Hip.optimista Hip.pessimista Probabilidade Aceitar + 1 700 000 - 1 000 000 0,7 0,3 Recusar + 1 400 000 - 800 000 0,3 0,7 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Exº: Pedido de cliente
  • 73. T. 73 ÁÁrrvvoorree ddee ddeecciissõõeess Hip. optimista + 1.700.000 + 1.190.000 - 1.000.000 - 300.000 +890.000 0,7 0,3 Hip. pessimista Hip. optimista + 1.400.000 + 420.000 Valor final esperado - 800.000 -560.000 -140.000 Aceitar Recusar Hip. pessimista 0,3 0,7 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.5
  • 74. T. 74 FFaaccttoorreess ccoonnddiicciioonnaanntteess ddaa ttoommaaddaa ddee ddeecciissõõeess  Tempo disponível  Natureza crítica do trabalho  Regulamentos escritos  Atitudes da empresa  Quantidade de informação disponível  Capacidade do gestor como decisor  Criatividade e inovação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 75. T. 75 TToommaaddaa ddee ddeecciissõõeess eemm ggrruuppoo  Brainstorming  Grupo nominal  Método delphi  Reuniões electrónicas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 76. T. 76 DDeecciissããoo eemm ggrruuppoo nnoommiinnaall Apresentação do problema Geração de ideias Apresentação individual e registo de cada ideia Clarificação e discussão das ideias apresentadas Ordenação e classificação individual das ideias Classificação global ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.6
  • 77. T. 77 FFaasseess ddoo mmééttooddoo DDeellpphhii Identificação do problema e envio de questionário Resposta ao questionário Resposta ao questionário revisto Compilação e distribuição das respostas e revisão do questionário Consenso e decisão final ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 4.7
  • 78. T. 78 HHiippóótteesseess ee pprroobbaabbiilliiddaaddeess Figura 4.4 Alternativas Grau de satisfação do cliente/ novos negócios Hip.optimi sta Hip.pessimis ta Probabilidade Substituir técnico + 2 000 000 - 1 000 000 0,8 0,2 1 600 000 - 200 000 1 400 000 Dar uma nova hipótese ao técnico + 1 500 000 - 1 000 000 0,6 0,4 900 000 - 400 000 500 000 Manter o técnico e estabelecer metas / controlo +1 500 000 -1 000 000 0,7 0,3 1 050 000 - 300 000 750 000 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 79. T. 79 55 CCaappííttuulloo Organização, Processo e Estruturas Funções, departamentalização e diferenciação Tipos de departamentalização Responsabilidade, autoridade e delegação Autoridade de linha, de staff e funcional Centralização e descentralização Tipos de Estruturas ; Determinantes Novas formas de organização Organização informal; Autoridade, influência e poder ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 80. T. 80 PPrroocceessssoo ddee oorrggaanniizzaaççããoo Figura 5.1 Ambiente geral AAmmbbiieennttee ddee ttaarreeffaa Objectivos da organização e estrutura Determinar tipo de funções e actividades Departamentalização ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 81. T. 81 Diferenciações hhoorriizzoonnttaall ee vveerrttiiccaall ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.2
  • 82. T. 82 DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr ffuunnççõõeess ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.3
  • 83. T. 83 DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr pprroodduuttooss ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.4
  • 84. T. 84 DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr cclliieenntteess ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.5
  • 85. T. 85 Departamentalização por áárreeaass ggeeooggrrááffiiccaass ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.6
  • 86. T. 86 DDeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ppoorr pprroojjeeccttoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.7
  • 87. T. 87 Combinação de várias formas de ddeeppaarrttaammeennttaalliizzaaççããoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.8
  • 88. T. 88 Autoridade de lliinnhhaa,, ssttaaffff ee ffuunncciioonnaall Figura 5.9 Vantagens Desvantagens Autoridade de linha - Simplicidade - Divisão clara da autoridade - Encoraja rapidez na acção - Reduzido aproveitamento dos especialistas - Excesso de esforço do pessoal-chave - Dependência de poucas pessoas-chave Autoridade de staff - Possibilita apoio de especialistas - Liberta executivos de análises pormenorizadas - Meio de treino de especialistas jovens - Possibilidade de confusão de funções - Redução do poder dos especialistas - Tendência para a centralização Autoridade funcional - Decisões especializadas de rotina pelos executivos - Favorece a aplicação de conhecimentos técnicos - Explicita a necessidade de executivos experientes - Relacionamento mais complexo - Problemas de coordenação - Tendência para a centralização ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 89. T. 89 CCaaddeeiiaa ddee ccoommaannddoo Figura 5.10 ADMINISTRAÇÃO ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 90. T. 90 AAmmpplliittuuddee ddoo ccoonnttrroolloo ddee ggeessttããoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.11
  • 91. T. 91 NN..º ddee ssuubboorrddiinnaaddooss,, nn..º ddee rreellaaccõõeess Figura 5.12 NÚMERO DE SUBORDINADOS NÚMERO DE RELAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 6 18 44 100 222 490 1080 2376 5210 GRAICUNAS: R=n+n(n-1)+n(2n-1-1) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 92. ISMAI / OGE / T. 92 SEBASTIÃO TEIXEIRA G S1 S2 G ---------------S1 G ---------------S2 G -------------------------S1 (S2) G--------------------------S2 (S1) S1------------------------------------------S2 S2------------------------------------------S1
  • 93. T. 93 CCeennttrraalliizzaaççããoo ee ddeesscceennttrraalliizzaaççããoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.13
  • 94. T. 94 EEssttrruuttuurraass mmeeccaanniicciissttaa ee oorrggâânniiccaa Figura 5.14 Estrutura mecanicista Estrutura orgânica ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 95. T. 95 EEssttrruuttuurraa ssiimmpplleess ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.15
  • 96. T. 96 Tipos ddee eessttrruuttuurraa oorrggaanniizzaacciioonnaall  Funcional  Divisionária: - por produtos - por cliente - por mercado (geográfico)  SBU (por unidade estratégica de negócios)  Por projecto  Matricial  Em rede ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.15a
  • 97. T. 97 EEssttrruuttuurraa ffuunncciioonnaall Figura 5.16 Conselho de Administração Direcção Produção Direcção Engenharia Direcção Marketing Direcção R&D Direcção Pessoal Direcção Financeira Gestores intermédios, especialistas e pessoal operacional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 98. T. 98 EEssttrruuttuurraa ddiivviissiioonnáárriiaa Figura 5.17 Conselho de Administração Staff Director geral Divisão A Director geral Divisão B Director geral Divisão C Dir. Financ Dir. Comerc Dir. Pessoal Dir. Técnic Dir. I&D Dir. Aprovis Organizada como a DivisãoA Organizada como a DivisãoA Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal operacional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 99. T. 99 EEssttrruuttuurraa SSBBUU Figura 5.18 Conselho de Administração Staff Director geral SBU A Director geral SBU B Director geral SBU C Dir. Financ Dir. Comerc Dir. Pessoal Dir. Técnic Dir. I &D Dir. Aprovis Organizada como SBU A Organizada como SBU A Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal operacional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 100. T. 100 EEssttrruuttuurraa mmaattrriicciiaall Figura 5.19 Conselho de Administração Staff Direcção Recursos Humanos Direcção Projectos Direcção Produção Direcção Técnica Direcção Marketing Direcção Relações Publicas Project A Project B Project C Project D ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 101. T. 101 EEssttrruuttuurraa eemm rreeddee ((iinntteerrnnaa)) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.20
  • 102. T. 102 EEssttrruuttuurraa eemm rreeddee ((eexxtteerrnnaa)) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.21
  • 103. T. 103 EEssttrruuttuurraa MMiinnttzzbbeerrgg Figura 5.22 Vértice Estratégico Tecnoestrutura Linha média (hierárquica) Logística Núcleo Operacional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 104. T. 104 AAjjuussttaammeennttooss ddooss eelleemmeennttooss ddee uummaa oorrggaanniizzaaççããoo sseegguunnddoo MMiinnttzzbbeerrgg Figura 5.23 1 – Ajustamento mútuo 2 - Supervisão directa 3 – Estandardização de processos de trabalho 4 – Estandardização de resultados 5 - Estandardização de capacidades 6 – Estandardização normas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 105. T. 105 PPrreessssõõeess nnaa oorrggaanniizzaaççããoo Figura 5.24 Centralização Colaboração Standardização Balcanização Profissionalização ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 106. T. 106 EEssttrruuttuurraass MMiinnttzzbbeerrgg Simples Burocracia mecanicista Burocracia profissional Divisionalizada Adocracia MMiissssiioonnáárriiaa Política ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 107. T. 107 DETERMINANTES DA ESTRUTURA 1. Estratégia De estratégia →→ estrutura para estratégia ↔↔ estrutura 2. Idade e dimensão Quanto mais idosa mais formalizada A estrutura reflecte a idade do seu sector de actividade Quanto maior a organização mais formalizado o seu comportamento Quanto maior a empresa mais elaborada a sua estrutura Quanto maior a empresa maior a dimensão média de cada departamento 3. Tecnologia 4. Ambiente Quanto mais escasso, dinâmico e complexo for o ambiente mais orgânica a estrutura deve ser ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 108. T. 108 Fases ddee ccrreesscciimmeennttoo ddaa oorrggaanniizzaaççããoo Figura 5.32 F A S E 1 F A S E 2 F A S E 3 F A S E 4 F A S E 5 C r i s e d e l i d e r a n ç a C r i s e d e a u t o n o m i a C r i s e d e c o n t r o l o C r i s e d e c o l a b o r a ç ã o C r i s e d e b u r o c r a c i a C R I A T I V I D A D E D I R E C Ç Ã O D E L E G A Ç Ã O C O O R D E N A Ç A O C O L A B O R A Ç Ã O D i m e n s ã o d a o r g a n i z a ç ã o I d a d e d a o r g a n i z a ç ã o ? E v o l u ç ã o R e v o l u ç ã o Informal Funcional centralizada Descentralizada (geograficamente) Linha/staff por produtos Matriz ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 109. T. 109 Desenvolvimento das organizações 5.33 Idade da organização 1 – Empresas em indústria de elevado crescimento 2 – Empresas em indústria de médio crescimento 3 – Empresas em indústria de reduzido crescimento Dimensão da organização
  • 110. T. 110 Relações tecnologia / estrutura / eficácia 5.34 Produção unitária Produção em massa Produção por processo Características da Estrutura Reduzida diferenciação vertical Reduzida diferenciação horizontal Reduzida formalização Moderada diferenciação vertical Elevada diferenciação horizontal Elevada formalização Elevada diferenciação vertical Reduzida diferenciação horizontal Reduzida formalização Estrutura mais eficaz OOrrggâânniiccaa MMeeccaanniicciissttaa OOrrggâânniiccaa
  • 111. T. 111 Modelo tridimensional do ambiente 5.35
  • 112. T. 112 Organizações ffoorrmmaall ee iinnffoorrmmaall Figura 5.36 Café da manhã Clube de futebol Grupo da pesca Administração Direcção Serviço Departamento ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 113. T. 113 CCoommppoonneenntteess ddoo ppooddeerr ttoottaall Poder total = poder legítimo +/- poder de recompensa +/- poder coercivo +/- poder de competência +/- poder de referência ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 5.37
  • 114. T. 114 Estrutura, ambiente, tarefa 5.y Es tá ve l Ambiente Ins tá ve l Redes externas Redes internas Equipas transfuncionais Equipas locais Hierarquias Sim p le s Tarefa Co m p le x a
  • 115. T. 115 Rede integrada 5.38
  • 116. T. 116 EEmmpprreessaa vviirrttuuaall Empresa 1 Empresa 4 Empresa 3 Empresa 2 Empresa 5 EEMMPPRREESSAA VVIIRRTTUUAALL ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 117. T. 117 Perspectivas de desenvolvimento organizacional 5.39 estabilidade flexibilidade alianças empresas virtuais redes organização hierárquica Organiz. orientada para resoluç. problemas Economias de escala Economias de gama eessttrraattééggiiaa intraorganizacional interorganizacional oorrggaanniizzaaççããoo
  • 118. T. 118 EEmmpprreessaa ““TTrreevvoo”” Núcleo Profissional Subcontratação Trabalho Temporário ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 119. T. 119 OOrrggaanniizzaaççããoo ddoo sséécc.. XXXXII VVIIRRTTUUAALL RREEDDEE HHOORRIIZZOONNTTAALL LLAATTEERRAALL AAPPRREENNDDIIZZ AADDAAPPTTAATTIIVVAA Figura 5.40 ORGANIZAÇÃO DO SÉC. XXI AACCHHAATTAADDAA SSEEMM FFRROONNTTEEIIRRAASS PPAARRTTIICCIIPPAATTIIVVAA ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 120. T. 120 66 CCaappííttuulloo Motivação Teorias sobre a natureza humana Teorias sobre a motivação A motivação na prática ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 121. T. 121 A direcção ee aass oouuttrraass ffuunnççõõeess ddaa ggeessttããoo Figura 6.1 DIRECÇÃO Motivação Comunicação Liderança PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO CONTROLO ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 122. T. 122 FFaaccttoorreess qquuee iinnfflluueenncciiaamm oo ccoommppoorrttaammeennttoo ddee uummaa ppeessssooaa Figura 6.2 Família Grupo Desportivo Profissão Política Escola Religião Trabalho ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 123. T. 123 TEORIA X E Y DE McGREGOR Teoria Y  O esforço físico e mental gasto no trabalho é tão natural como o prazer ou o descanso  As pessoas são capazes de se auto-dirigir e autocontrolar na execução dos objectivos que lhes estão cometidos  Mediante condições apropriadas, as pessoas não só aceitam mas até procuram res ponsabilidades  Largamente (não escassamente) existente um elevado grau de imaginação e criatividade  O empenhamento no cumprimento dos objectivos é uma função de recompensa apropriada ao grau de realização (dos objectivos) Teoria X  A média das pessoas, por natureza, não gosta do trabalho e evita-o se possível  As pessoas têm de ser coagidas, controladas, dirigidas e ameaçadas  O homem médio tem falta de ambição, evita responsabilidade e procura segurança e recompensas económicas acima de tudo  Falta de habilidade criativa; resistência às mudanças  Preocupação consigo próprio e não com os objectivos da organização ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 124. T. 124 OO cciicclloo mmoottiivvaacciioonnaall ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 6.3
  • 125. T. 125 FFrruussttrraaççããoo ee ccoommppoorrttaammeennttoo ccoommppeennssaattóórriioo Figura 6.4 EEqquuiliílbíbrrioio CCoommppoorrttaammeennttoo OObbssttááccuulolo Comportamento Comportamento derivado derivado Frustração Compensação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 126. T. 126 AA hhiieerraarrqquuiiaa ddaass nneecceessssiiddaaddeess ee oo pprriinnccííppiioo ddee eemmeerrggêênncciiaa Figura 6.5 Desenvolvimento psicológico Poder de motivação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 127. T. 127 HHiieerraarrqquuiiaa ddaass nneecceessssiiddaaddeess ddee MMaassllooww Figura 6.6 secundárias primárias ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 128. Factores ssaattiissffaacciieenntteess ee iinnssaattiissffaacciieenntteess ((HHeerrzzbbeerrgg)) T. 128 Figura 6.8 FACTORES MOTIVACIONAIS FACTORES HIGIÉNICOS + Satisfação + Não insatisfação Não satisfação – (neutros) Insatisfação – ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 129. Factores motivacionais Factores ssaattiissffaacciieenntteess ee iinnssaattiissffaacciieenntteess ((HHeerrzzbbeerrgg)) Empregados insatisfeitos e não motivados T. 129 Empregados não insatisfeitos mas não motivados Empregados satisfeitos e motivados Factores higiénicos ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 130. Comparação dos modelos de MMaassllooww ee HHeerrzzbbeerrgg O trabalho em si Responsabilidade Progresso Crescimento Realização Reconhecimento Status Relações interpessoais Supervisão Colegas e subordinados Supervisão técnica Políticas administrativas e empresariais Segurança no cargo Condições físicas de trabalho Salário Vida pessoal higiénicos motivacionais T. 130 Figura 6.7
  • 131. T. 131 NNíívveeiiss ddee nneecceessssiiddaaddee AALLDDEERRFFEERR Figura 6.9 CRESCIMENTO RELACIONAMENTO EXISTÊNCIA Estima e auto realização Sociais Fisiológicas e de segurança ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 132. T. 132 Necessidades adquiridas –– MMccCClleellllaanndd  Realização  Poder  Afiliação Realização ….autodefinição de objectivos difíceis Poder ……..…gosto pela tomada de decisões de risco Afiliação ……tendência para tipo de gestão colaborativa ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 133. T. 133 Motivação: Modelo de Porter e Lawler 6.10
  • 134. T. 134 Objectivos IInnddiivviidduuaaiiss ee CCoolleeccttiivvooss Figura 6.11 OBJECTIVOS INDIVIDUAIS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS OBJECTIVOS COLECTIVOS OBJECTIVOS COLECTIVOS ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 135. T. 135 Motivacão na prática  Motivação e sistema de remunerações  Definição, enriquecimento e alargamento de cargos  Participação  Horário flexível  Horário comprimido  Trabalho repartido  Circulos de qualidade e teoria z. Figura 6.11 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 136. T. 136 77 CCaappííttuulloo Liderança Estilos de liderança Abordagem da liderança pelo «perfil» Abordagem comportamental Abordagem situacional ou contingencial Factores que afectam a escolha do estilo de liderança nas empresas O futuro da teoria da liderança ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 137. T. 137 Os 4 sistemas ddee lliiddeerraannççaa ddee LLiikkeerrtt  Autocrático-coercitivo  Autocrático-benevolente  Consultivo  Participativo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 138. T. 138 OOss 44 ssiisstteemmaass ddee lliiddeerraannççaa ddee LLiikkeerrtt ee aass TTeeoorriiaass XX ee YY ddee MMccGGrreeggoorr Figura 7.2 Teoria Y Teoria X Autocrático- -coercivo Autocrático- -benevolente Consultivo Participativo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 139. T. 139 ““EEllooss”” ddee lliiggaaççããoo Figura 7.3 Nível institucional Nível intermédio Nível operacional ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 140. T. 140 Modelo de liderança Universid.OHIO 7.1 AAllttaa eessttrruuttuurraa Reduzida consideração RReedduuzziiddaa eessttrruuttuurraa Reduzida consideração AAllttaa eessttrruuttuurraa Alta consideração Alta consideração RReedduuzziiddaa eessttrruuttuurraa C O N S I D E R A Ç Ã O E S T R U T U R A
  • 141. T. 141 GGrreellhhaa ddee ggeessttããoo ddee BBllaakkee ee MMoouuttoonn Figura 7.4 Reduzida Preocupação com a produção Elevada (resultados) Elevada Preocupação com as pessoas Reduzida ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 142. T. 142 AA tteeoorriiaa ““ccaammiinnhhoo –– oobbjjeeccttiivvoo”” Figura 7.5 Características da tarefa Características dos subordinados Comportamento de liderança Efeito da liderança na motivação e satisfação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA DDeeffiinniiççããoo ccoorrrreeccttaa ddaa ttaarreeffaa ee ffoorrmmaaççããoo ddooss ttrraabbaallhhaaddoorreess ee rreeccoommppeennssaass aaddeeqquuaaddaass ccoonndduuzz aa ddeesseemmppeennhhoo mmaaiiss eeffiiccaazz
  • 143. T. 143 CCoonnttiinnuuuumm ddee lliiddeerraannççaa Figura 7.6 Liderança centralizada no chefe O gestor toma a decisão e comunica O gestor “vende” a sua decisão O gestor apresenta as suas ideias e pede perguntas O gestor apresenta uma decisão sujeita a modificação O gestor apresenta o problema, recebe sugestões e toma a sua decisão Area de liberdade dos subordinados O gestor define os limites e pede ao grupo que tome uma decisão O gestor permite que subordinados funcionem dentro de lim. definidos por superior Uso de autoridade pelo gestor Liderança centralizada nos subordinados ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 144. CATEGORIA I II III IV V VI VII VIII T. 144 Modelo de liderança de Fiedler 7.7 Fraco Bom Desempenho Orientação para tarefas Orientação para pessoas Posição de Forte Fraca Forte Fraca Forte Fraca Forte Fraca poder Desfavoráve l Moderadament e favorável Moderadament e favorável Moderadamente favorável Moderadament e favorável Favoráve l Favoráve l Favoráve l Grau de favorabilidad e Elevada Elevada Reduzida Reduzida Elevada Elevada Reduzida Reduzida Estrutura de tarefa Boa Boa Boa Boa Fraca Fraca Fraca Fraca Relação lider- -subordinado
  • 145. T. 145 Processos de decisão (modelo de Wroom-Yetton-Jago) 7.8 Estilos de Decisão Definição AI AII CI CII GII • O gestor toma a decisão sozinho. • O gestor solicita informação dos subordinados, mas decide sòzinho. Os subordinados podem ter (ou não) informação sobre a decisão. • O gestor partilha o problema com os subordinados, pede-lhes informação e sugestões (sem reunião em grupo) e toma sòzinho a decisão. • O gestor reune com os subordinsdos em grupo para discutir o problema mas toma sòzinho a decisão. • O gestor e os subordinados reunem -se em grupo para discutir o problema e a decisão é conjunta.
  • 146. T. 146 Modelo de Vroom / Yetton / Jago 7.9 Q I E AD PA PO PD Q = A qualidade (racionalidade da decisão é muito importante? I = Tenho informação suficiente para tomar uma decisão de elevada qualidade? E = O problema está estruturado? AD = A aceitação da decisão pelos subrodinados é muito importante? PA = Se tomar sozinho a decisão é provável que ela seja aceite pelos subordinados? PO = Os subordinados partilham os objectivos da organização em relação a este problema? PD = Em relação à decisão tomada há probabilidade de desacordo pelos subordinados?
  • 147. T. 147 Estilos de liderança / maturidade dos subordinados 7.10 Estilo de liderança Fases de maturidade Comando (telling): Elevada orientação para tarefas, reduzida orientação para pessoas; o líder define as funções e diz às pessoas quais as tarefas e quando, como e onde devem executá-las. Enfatiza um comportamento directivo (ou de comando) M1 : Os subordinados não estão preparados nem com desejos de tomar decisões. Não são competentes nem autoconfiantes. Orientação (selling): Elevada orientação para tarefas, elevada orientação para pessoas; o líder assume um comportamento directivo, mas apoiante. M2 : Os subordinados ainda não são capazes mas querem fazer correctamente as tarefas. Estão motivados, mas faltam-lhes as necessárias capacidades. Apoio (participating): Reduzida orientação para tarefas, elevada orientação para pessoas; o líder e os subordinados partilham a tomada de decisões, sendo o principal papel do líder facilitar e comunicar. M3 : As pessoas são capazes mas não estão motivadas para fazer o que o líder pretende. Delegação (delegating): Reduzida orientação para tarefas, reduzida orientação para pessoas. A orientação e o apoio do líder são reduzidos, por serem desnecessários. M4 : Os subordinados são capazes e estão motivados para fazer o que lhes é solicitado.
  • 148. T. 148 Modelo de liderança de Hersey e Blanchard 7.11 Reduzido Elevado Comportamento/tarefas Elevado Moderado Reduzido M4 M3 M2 M1 Elevado Comportamento/Relação Grau de maturidade Reduzido
  • 149. T. 149  Convicções básicas sobre as pessoas EEssccoollhhaa ddoo eessttiilloo ddee lliiddeerraannççaa  Sentido ético em relação aEox tprearbiêanlhcoia  Atitude em relação à autoridade  Grau de maturidade  Experiência e aptidões  Número de membros do grupo  Tipo de tarefas  Situações de crise  Objectivos da unidade  Estilo de gestão do gestor de nível superior  Factores relacionados com o gestor  Factores relacionados com os trabalhadores  Factores relacionados com a situação ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 150. T. 150 88 CCaappííttuulloo Comunicação O processo O que deve ser comunicado Canais de comunicação Redes de comunicação Barreiras à comunicação Desenvolvimento da capacidade de comunicação Efeitos das novas tecnologias ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 151. T. 151 PPrroocceessssoo ddee ccoommuunniiccaaççããoo Figura 8.1. CODIFICAÇÃO significado mensagem mensagem compreensão EMISSOR DESCODIFICAÇÃO RECEPTOR Canal feedback ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 152. T. 152 DDiissttrriibbuuiiççããoo aapprrooxxiimmaaddaa ddoo tteemmppoo ddee ccoommuunniiccaaççããoo ddoo ggeessttoorr Figura 8.2 Com superiores Com outros departamentos Com subordinados ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 153. T. 153 TTiippooss ddee ccaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 8.3
  • 154. T. 154 CCaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo ffoorrmmaall ddeesscceennddeennttee  Cadeia de comando  Afixação de avisos e comunicados  Jornal da empresa  Comunicações insertas nas folhas de remunerações  Panfletos e handbooks  Relatório anual  Registos de voz e de imagem ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 155. T. 155 CCaannaaiiss ddee ccoommuunniiccaaççããoo ffoorrmmaall aasscceennddeennttee  Política de porta-aberta  Sistema de sugestões  Questionários  Auditor do pessoal  Processo de reclamações  Reuniões especiais ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 156. T. 156 CCoommuunniiccaaççããoo iinnffoorrmmaall ((““ggaavviinnhhaa””)) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 8.4
  • 157. T. 157 RReeddeess ddee ccoommuunniiccaaççããoo ((eemm ggrruuppoo)) Figura 8.5 Em roda Em Y Em cadeia Interligação Circular total ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 158. T. 158 CCaarraacctteerrííssttiiccaass ddaass rreeddeess ddee ccoommuunniiccaaççããoo Média Bom Elevada Não Não Figura 8.6 Lenta Reduzido Elevada Não Não Lenta Razoável Reduzida Sim Moderada Lenta Razoável Reduzida Sim Sim Rápida Bom Reduzida Sim Sim VELOCIDADE RIGOR SATISFAÇÃO EMERGÊNCIA DE LIDERANÇA CENTRALIZAÇÃO CÍRCULO INTERLI-GAÇÃO TOTAL CADEIA EM Y EM RODA Rede de Comuni- Carac t e r í s - cação ticas ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 159. T. 159 99 CCaappííttuulloo Cultura da Organização Cultura da organização e macrocultura Origens da cultura das organizações A teia cultural de uma organização Tipos de culturas Fontes de resistência á mudança Gestão de conflitos ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 160. CULTURA = conjunto único de características que permite distinguir uma organização de outra(s). T. 160 Corresponde à personalidade no indivíduo. A forma como as pessoas numa organização se comportam, estabelecendo um sistema de valores que se exprimem por ritos, rituais, mitos, lendas e acções. Pode incluir: - regras de conduta (eventualmente não escritas) - jargão (linguagem própria) - partilha de ideais de comportamento (em relação a aspectos críticos do trabalho) - standards de comportamento social hábitos de relacionamento com superiores, subordinados e para com estranhos. outras tradições que clarificam, para os seus membros, o que é que constitui ou não comportamento "apropriado", "inteligente" dentro da organização. No fundo, indica: "como se fazem as coisas por aqui" ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 161. T. 161 ORIGENS DA CULTURA DAS ORGANIZAÇÕES Histórica A continuação da forma como as coisas se faziam no passado Ambiente Risco, monopólio/oligopólio/concorrência, etc. Política de recursos Humanos Tendência para recrutar e promover os indivíduos com comportamento similar ao da organização Socialização Ajuda do recém-chegado a adaptar-se e a adoptar a cultura da organização (quanto maior for a ajuda, mais rápida será a sua integração) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 162. T. 162 Características definidoras da cultura ddee uummaa oorrggaanniizzaaççããoo profissão identificação empresa individual ênfase no grupo grupo tarefas focalização nas pessoas pessoas independente integração departamental interdependente folgado controlo apertado reduzida tolerância do risco elevada desempenho critérios de recompensas outros reduzida tolerância de conflitos elevada meios orientação meios / fins fins interna concepção de sistema aberto externa Figura 9.1 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 163. Exemplo da caracterização da cultura de uma organização Profissão identificação empresa individual ênfase no grupo grupo tarefas focalização nas pessoas pessoas Independente integração departamental interdependente folgado controlo apertado reduzida tolerância do risco elevada desempenho critérios de recompensas outros reduzida tolerância de conflitos elevada meios orientação meios / fins fins interna concepção de sistema aberto externa
  • 164. T. 164 CCoommppaarraaççããoo ddee mmaaccrrooccuullttuurraass ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.2
  • 165. T. 165 Estruturas de Mintzberg / distância hierárquica e contolo da incerteza 9.3 1. Estrutura simples 2. Supervisão directa 3. Núcleo estratégico GRÃ-BRETANHA CHINA 1. Estrutura divisionária 2. Estandardização dos 1. Burocracia mecanicista 2. Estandard dos processos de trabalho 3. Tecnoestrutura 1. Adocracia 2. Ajustamento mútuo 3. Staff de suporte 1. Burocracia profissional 2. Estandardização das competências 3. Núcleo operacional resultados 3. Linha média ALEMANHA FRANÇA Reduzida Distância hierárquica Elevada Reduzido Controlo da incerteza Elevado ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
  • 166. T. 166 AA tteeiiaa ccuullttuurraall ddee uummaa oorrggaanniizzaaççããoo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.4
  • 167. T. 167 Classificação de ccuullttuurraass ddee DDeeaall KKeennnneeddyy ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.5
  • 168. T. 168 Quadrantes ccuullttuurraaiiss ddee HHaarrrriissoonn ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.6
  • 169. T. 169 TTiippooss ddee ccuullttuurraa ddee CChhaarrlleess HHaannddyy ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 9.7
  • 170. T. 170 1100 CCaappííttuulloo Controlo Definição de padrões Avaliação de desempenho Tipos de controlo Pontos estratégicos de controlo Reacções negativas ao controlo e sua prevenção Contribuição para a produtividade Técnicas de controlo ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 171. T. 171 Exemplos ddee ppaaddrrõõeess ee nníívveeiiss ddee ttoolleerrâânncciiaa Figura 10.1 Padrão Nível de tolerância Peça com 3,2 cm de diâmetro Absentismo nulo Início do trabalho às 9h00 Produção de 200 un./hora Venda de 10 000 un./mês 0,05 cm 1 falta por trimestre 5 minutos de atraso - 2% - 5% ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 172. T. 172 RReellaaççããoo PPllaanneeaammeennttoo // CCoonnttrroolloo Figura 10.2 PPLLAANNEEAAMMEENNTTOO Implementação CCOONNTTRROOLLOO dos planos ACÇÕES CORRECTIVAS Novos planos Não há desvios segnificativos Desvios significativos ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 173. T. 173 PPrroocceessssoo ddee aaccççããoo ddiisscciipplliinnaarr Figura 10.3 Ambiente Externo Ambiente Interno Definição dos objectivos da organização Definição das regras Comunicação das regras aos empregados Análise do desempenho Comparação do desempenho com as regras Tomar a apropriada acção disciplinar ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 174. T. 174 AAccççããoo ddiisscciipplliinnaarr pprrooggrreessssiivvaa Figura 10.4 Comportamento impróprio Comportamento impróprio JJuustsitfiifcicaa a accççããoo d disicscipiplilninaarr?? Justifica mais que uma repreensão verbal? Justifica mais que uma repreensão verbal? Justifica mais que uma repreensão escrita? Justifica mais que uma repreensão escrita? Justifica mais que uma Justifica mais que uma Suspensão? Suspensão? DDeespspeeddimimeenntoto Nenhuma acção disciplinar Nenhuma acção disciplinar Repreensão Repreensão oral oral Repreensão escrita Repreensão escrita SSuussppeennssããoo Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 175. T. 175 Contribuição ddee uumm ttrraabbaallhhaaddoorr ppaarraa aa pprroodduuttiivviiddaaddee gglloobbaall Figura 10.5 Contribuição de um trabalhador para a produtividade global Quantidade e qualidade de trabalho produzido Contribuição para o desempenho de outros trabalhadores Quantidade de supervisão requerida = + _ ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 176. T. 176 OOrrççaammeennttooss ee ssuuaass iinntteerrlliiggaaççõõeess ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Figura 11.1
  • 177. T. 177 GGrrááffiiccoo ddee ccoonnttrroolloo Figura 11.2 Dias do mês Limite superior Valor standard Limite inferior ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 178. T. 178 CCuussttooss ddee qquuaalliiddaaddee Custo de oportunidade Figura 11.3 Custo de controlo Custo total Quantidade % produção defeituosa C u s t o s Q Garantias e publicidade necessárias para compensar a redução da qualidade ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA Custo total mínimo
  • 179. T. 179 RReeppaarrttiiççããoo ddooss ssttoocckkss –– AA,, BB,, CC Figura 11.4 100% 90% 75% 10% do valor total; 65% do n.º de artigos V a l o r i n v e s t i d o e m % Número de artigos em % do total 10% 35% 50% 10% 25% 75% do valor total; 10% do n.º de artigos AA 90% do valor total; 35% do n.º de artigos BB CC ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 180. T. 180 D F A J A O D tempo Q 4000 1000 Stock máx. Stock mín. Stocks máximo e mínimo
  • 181. T. 181 Custos ddooss ssttoocckkss ee qquuaannttiiddaaddee eeccoonnóómmiiccaa Quanto maior for a quantidade por encomenda: - Menor é o número de encomendas - Maior é o valor do stock médio - Menores são os custos de passagem - Maiores são os custos de posse E = 2 ×Q × D Figura 11.5 Custo total mínimo Quantidade económica Custos de posse (C) Custos de passagem (D) Custos totais E Quantidades (por encomenda) c u s t o s C Q= procura prevista num determinado período Juros do capital investido, aluguer dos espaços, seguros, etc. Despesas administrativas com as compras e manutenção dos stocks ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 182. T. 182 Q = 300.000 unidades (previstas para o ano) D = 120 € por unidade C = 2 € por unidade E = 2X300.000X120 /2 = 6.000 unidades Q = 300.000 unidades (previstas para o ano) E = 6.000 unidades (por encomenda) Então: 300.000/6.000 = 50 encomendas por ano 365 / 50 = 7,3 dias (prazo de processamento das encomendas) ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 183. ISMAI / OGE / T. 183 SEBASTIÃO TEIXEIRA Fórmula alternativa 2 x Q x CE Q E = CP Q= procura prevista num determinado período QE = quantidade (lote) económica CE= custos de passagem (das encomendas) CP= custo de posse (de armazenagem)
  • 184. T. 184 PPEERRTT Figura 11.6 Actividades Tempo 1-2 – Elaboração e aprovação do projecto 10 2-3 – Escolha do local 8 2-4 – Escolha do fornecedor do equipamento 4 2-6 – Selecção do pessoal 3 3-5 – Preparação do local 12 4-5 – Fabrico do gerador 18 4-6 – Preparação de operações manuais 5 5-7 – Instalação do gerador 4 6-7 – Treino dos operadores 8 7-8 – Obtenção de licença 2 ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA
  • 185. T. 185 FIM ISMAI / OGE / SEBASTIÃO TEIXEIRA