1) O documento discute o planejamento estratégico para o ensino remoto durante situações emergenciais.
2) Ele aborda as competências e habilidades necessárias para professores, como comunicação, uso de tecnologia e gestão do tempo.
3) Também discute princípios de aprendizagem como autonomia, atenção e problematização que devem orientar o planejamento de aulas remotas.
O documento discute como a tecnologia, especialmente os celulares, podem ser aliados da educação quando incorporados de forma planejada nas salas de aula. Uma pesquisa mostrou que quase 60% dos estudantes de ensino médio usam celulares com acesso à internet e um quarto já os utilizou para estudos. Os celulares podem envolver os alunos em projetos conectados ao seu cotidiano quando bem aplicados pelos professores.
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediadoUFPE
Palestra proferida dentro da programação do FENAUPE (Feira de Oportunidades da UPE) que é um evento direcionado principalmente aos estudantes do ensino médio, que se preparam para entrar na Universidade.
O documento discute a aprendizagem híbrida no ensino superior, definindo-a como uma abordagem que combina atividades presenciais e online. Apresenta diferentes modelos como rotação, flex e à la carte e experiências em universidades brasileiras. Também destaca limites como a subutilização das tecnologias e riscos de distorções dos objetivos educacionais.
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Aprendizagem Colaborativa para dinamizar o Ensino RemotoMariano Pimentel
O documento discute estratégias para dinamizar as aulas remotas com foco na aprendizagem colaborativa, comparando abordagens expositivas versus dinâmicas de grupo. Apresenta princípios da educação online, como interatividade, mediação docente ativa e aprendizagem em rede. Defende que a aprendizagem colaborativa não é o compartilhamento de informações entre alunos, mas a construção conjunta de conhecimentos com mediação do professor.
Planejamento com metodologias ativas no ensino hibridoCleide Muñoz
O documento discute planejamento de ensino híbrido utilizando metodologias ativas, propondo perguntas norteadoras, tipos de atividades síncronas e assíncronas, organização semanal e uso de recursos como sala de aula invertida e aprendizagem baseada em projetos.
Este documento discute o ensino híbrido, definindo-o como um programa educacional no qual os alunos aprendem parcialmente online e parcialmente em uma localização física. Explora os objetivos e cinco modelos de ensino híbrido, além das novas habilidades necessárias para professores e adequações escolares para apoiar essa abordagem.
Ensino Híbrido: Fundamentos e melhores práticasLuciano Sathler
O documento discute fundamentos e melhores práticas para o ensino híbrido. Apresenta modelos de retorno às aulas presenciais de forma intermitente, alternada ou excepcional e discute tipos de ensino híbrido como suplementar, sala de aula invertida e rotação de estudos. Também apresenta um modelo europeu de maturidade para ensino híbrido.
O documento discute como a tecnologia, especialmente os celulares, podem ser aliados da educação quando incorporados de forma planejada nas salas de aula. Uma pesquisa mostrou que quase 60% dos estudantes de ensino médio usam celulares com acesso à internet e um quarto já os utilizou para estudos. Os celulares podem envolver os alunos em projetos conectados ao seu cotidiano quando bem aplicados pelos professores.
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediadoUFPE
Palestra proferida dentro da programação do FENAUPE (Feira de Oportunidades da UPE) que é um evento direcionado principalmente aos estudantes do ensino médio, que se preparam para entrar na Universidade.
O documento discute a aprendizagem híbrida no ensino superior, definindo-a como uma abordagem que combina atividades presenciais e online. Apresenta diferentes modelos como rotação, flex e à la carte e experiências em universidades brasileiras. Também destaca limites como a subutilização das tecnologias e riscos de distorções dos objetivos educacionais.
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Aprendizagem Colaborativa para dinamizar o Ensino RemotoMariano Pimentel
O documento discute estratégias para dinamizar as aulas remotas com foco na aprendizagem colaborativa, comparando abordagens expositivas versus dinâmicas de grupo. Apresenta princípios da educação online, como interatividade, mediação docente ativa e aprendizagem em rede. Defende que a aprendizagem colaborativa não é o compartilhamento de informações entre alunos, mas a construção conjunta de conhecimentos com mediação do professor.
Planejamento com metodologias ativas no ensino hibridoCleide Muñoz
O documento discute planejamento de ensino híbrido utilizando metodologias ativas, propondo perguntas norteadoras, tipos de atividades síncronas e assíncronas, organização semanal e uso de recursos como sala de aula invertida e aprendizagem baseada em projetos.
Este documento discute o ensino híbrido, definindo-o como um programa educacional no qual os alunos aprendem parcialmente online e parcialmente em uma localização física. Explora os objetivos e cinco modelos de ensino híbrido, além das novas habilidades necessárias para professores e adequações escolares para apoiar essa abordagem.
Ensino Híbrido: Fundamentos e melhores práticasLuciano Sathler
O documento discute fundamentos e melhores práticas para o ensino híbrido. Apresenta modelos de retorno às aulas presenciais de forma intermitente, alternada ou excepcional e discute tipos de ensino híbrido como suplementar, sala de aula invertida e rotação de estudos. Também apresenta um modelo europeu de maturidade para ensino híbrido.
Este documento descreve uma comunidade de inovação na educação que será lançada em 25 de maio de 2015. A comunidade será um curso online com seis módulos sobre tópicos como aprendizagem híbrida, baseada em jogos e tecnologias educacionais. Os participantes poderão acessar os conteúdos e projetos colaborativos por um ano para inovar em suas escolas.
O documento discute definições e modelos de ensino híbrido. Ele define ensino híbrido como aquele que combina ensino presencial e virtual de forma integrada, utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem. Alguns modelos descritos incluem rotação por estações e sala de aula invertida. O documento também discute como a tecnologia pode ser usada para apoiar diferentes formas de aprendizagem e como o ensino híbrido permite maior autonomia e personalização do aluno.
Educação digital e internet. desafios ao professor de aprender, ensinar e apr...Telma da Silva Barbosa
O documento discute a importância da educação digital e do uso da Internet na formação de professores, considerando os desafios de aprender, ensinar e aprender de forma contínua. O curso Introdução à Educação Digital é analisado, mostrando como experimentar recursos tecnológicos contribui para a emancipação da escola pública. Conclui-se que a parceria entre o PROINFO e os NTE precisa acompanhar de perto a operacionalização dos computadores nas escolas.
CONCEÇÕES E EXPECTATIVAS DE PROFESSORES E EDUCADORES DE INFÂNCIA A PROPÓSITO ...Joana Viana
Joana Viana
Fernando Albuquerque Costa
Elisabete Cruz
Rita Brito
Carla Rodríguez
Challenges 2015
IX Conferência Internacional de TIC na Educação.
14-15 maio. Universidade do Minho, Braga.
Do presencial para o online ('imposto'). Questões pedagógicas e curriculares ...Joana Viana
1) O documento discute questões pedagógicas e curriculares na educação a distância no ensino superior durante a pandemia COVID-19.
2) É sugerido que as unidades de aprendizagem sejam organizadas semanalmente com objetivos, atividades, recursos e formas de avaliação especificadas.
3) São levantadas questões a serem equacionadas como o acesso dos estudantes à tecnologia e familiaridade com ferramentas digitais.
Didática e Ensino Remoto: avaliação da aprendizagemLeonardo Severo
O documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Apresenta os propósitos da avaliação como estabelecer situações de aprendizagem, fornecer feedback e incentivar a metacognição. Discute também os movimentos da avaliação como diagnóstico, formativo e certificatório e a importância de usar diferentes instrumentos e de envolver os estudantes no processo avaliativo.
O documento discute a educação híbrida, que integra sala de aula e ambientes virtuais para abrir a escola ao mundo. Ele apresenta quatro modelos de rotação em sala de aula que combinam atividades presenciais e online, e argumenta que a educação híbrida deve ser pensada no âmbito de modelos curriculares que promovam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos.
O documento discute as características da educação a distância, incluindo comunicação síncrona e assíncrona, atividades no ambiente virtual, compartilhamento de problemas e soluções em grupo, e acessibilidade de conteúdos em dispositivos móveis.
O documento descreve um curso sobre o uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. O curso tem duração de 4 meses e é composto por 4 unidades que abordam tópicos como o papel da tecnologia na sociedade e na escola, o uso da internet e mídias digitais no ensino e aprendizagem, e a integração das TIC no currículo escolar.
O impacto das novas tecnologias na educação superior: um novo modelo de ensin...Desafios da Educação
O documento discute as novas tecnologias na educação e como elas podem levar a um novo modelo de ensino e aprendizagem. Algumas ideias apresentadas incluem o uso de MOOCs, aprendizagem móvel, gamificação, crowdsourcing e aprendizagem híbrida para tornar o processo mais colaborativo e centrado no aluno. Também discute a necessidade de reestruturar os conteúdos e capacitar professores para esta nova abordagem.
O documento discute a proposta pedagógica de utilizar recursos tecnológicos educacionais nas escolas de forma contextualizada em projetos. Também apresenta o Laboratório de Informática Educativa e seu papel em reunir professores e alunos com a tecnologia, além de descrever recursos como o Moodle, blogs, webquests e wikis.
Contextualização do Ensino a Distância e os desafios para o Ensino Superior: ...Paula Peres
O documento discute os principais desafios do ensino superior no contexto do ensino a distância, incluindo estratégia, liderança e enquadramento. As principais preocupações incluem a formação de docentes, sessões presenciais vs não presenciais, e a articulação entre as partes interessadas. A estratégia deve focar na aprendizagem de última geração, flexibilidade e inovação. A liderança requer visão estratégica, foco na aprendizagem e ensino, e habilidades interpessoais
O documento descreve um curso sobre elaboração de projetos que ensina como planejar e desenvolver projetos integrados com tecnologia na educação. Ele discute a história do uso de tecnologia na educação brasileira, as abordagens instrucionista e construtivista, e como projetos podem ser usados para uma abordagem construtivista que envolve os alunos ativamente na construção do conhecimento.
O documento discute o ensino híbrido, que combina ensino online e presencial de forma personalizada. Ele apresenta modelos de ensino híbrido como rotações por estações e laboratório, salienta os aprendizados de um projeto sobre o tema, como a importância de conhecer cada aluno, e anuncia a expansão de um curso sobre ensino híbrido para professores brasileiros.
Atividades com tecnologias desenvolvidas pelos alunos durante o primeiro ano do Projeto Amadora Aprender Digital [1.ºCiclo]. Um projeto da Câmara Municipal da Amadora com suporte científico e pedagógico do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
O documento discute projetos de aprendizagem e tecnologias educacionais, abordando conceitos de projetos, seu uso histórico na escola e desafios atuais. Também apresenta exemplos de como alunos podem desenvolver projetos, desde a identificação de perguntas até a comunicação dos resultados, utilizando ferramentas digitais.
O documento apresenta informações sobre o 1o semestre do curso FAST-EAD de 2008, incluindo os objetivos do primeiro encontro presencial e as disciplinas que compõem os cursos no ambiente Moodle. Também discute a visão do curso, com foco na autonomia e autoaprendizagem dos alunos, e o formato do curso com 4 unidades, 4 atividades e 2 provas. Por fim, aborda conceitos sobre educação a distância e a ferramenta Moodle.
Conceitos de Aprendizagem, b-Learning, e-LearningPaula Peres
Este documento discute conceitos de formação presencial, online e mista. Apresenta definições de aprendizagem de acordo com vários autores e destaca características da aprendizagem em adultos. Também aborda tópicos como e-learning, b-learning e como motivar estudantes.
O documento discute o uso de tecnologias digitais na educação por meio de três textos: (1) a formação de educadores para usar tecnologias na sala de aula, (2) redes de colaboração entre educadores usando portais educacionais, e (3) implementação e avaliação do uso de tecnologias nas escolas.
O documento discute o ensino remoto emergencial, destacando: 1) Sua definição como uma mudança temporária no ensino em situações de crise para dar continuidade às atividades pedagógicas com o apoio da internet; 2) As competências necessárias para os professores, como organização didática e uso de ferramentas tecnológicas; 3) Os princípios da aprendizagem no ensino remoto, como identificar potencialidades dos alunos e tomar decisões com base nos objetivos de aprendizagem.
Aspectos Mais Relevantes em Desenho de Aprendizagem e de Atividades On LineLuciana Grof
Trabalho realizado por Luciana Grof, como parte integrante da UC Processos Pedagógicos em ELearning, pertencente ao curso de Mestrado em Pedagogia do ELearning.
Este documento descreve uma comunidade de inovação na educação que será lançada em 25 de maio de 2015. A comunidade será um curso online com seis módulos sobre tópicos como aprendizagem híbrida, baseada em jogos e tecnologias educacionais. Os participantes poderão acessar os conteúdos e projetos colaborativos por um ano para inovar em suas escolas.
O documento discute definições e modelos de ensino híbrido. Ele define ensino híbrido como aquele que combina ensino presencial e virtual de forma integrada, utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem. Alguns modelos descritos incluem rotação por estações e sala de aula invertida. O documento também discute como a tecnologia pode ser usada para apoiar diferentes formas de aprendizagem e como o ensino híbrido permite maior autonomia e personalização do aluno.
Educação digital e internet. desafios ao professor de aprender, ensinar e apr...Telma da Silva Barbosa
O documento discute a importância da educação digital e do uso da Internet na formação de professores, considerando os desafios de aprender, ensinar e aprender de forma contínua. O curso Introdução à Educação Digital é analisado, mostrando como experimentar recursos tecnológicos contribui para a emancipação da escola pública. Conclui-se que a parceria entre o PROINFO e os NTE precisa acompanhar de perto a operacionalização dos computadores nas escolas.
CONCEÇÕES E EXPECTATIVAS DE PROFESSORES E EDUCADORES DE INFÂNCIA A PROPÓSITO ...Joana Viana
Joana Viana
Fernando Albuquerque Costa
Elisabete Cruz
Rita Brito
Carla Rodríguez
Challenges 2015
IX Conferência Internacional de TIC na Educação.
14-15 maio. Universidade do Minho, Braga.
Do presencial para o online ('imposto'). Questões pedagógicas e curriculares ...Joana Viana
1) O documento discute questões pedagógicas e curriculares na educação a distância no ensino superior durante a pandemia COVID-19.
2) É sugerido que as unidades de aprendizagem sejam organizadas semanalmente com objetivos, atividades, recursos e formas de avaliação especificadas.
3) São levantadas questões a serem equacionadas como o acesso dos estudantes à tecnologia e familiaridade com ferramentas digitais.
Didática e Ensino Remoto: avaliação da aprendizagemLeonardo Severo
O documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Apresenta os propósitos da avaliação como estabelecer situações de aprendizagem, fornecer feedback e incentivar a metacognição. Discute também os movimentos da avaliação como diagnóstico, formativo e certificatório e a importância de usar diferentes instrumentos e de envolver os estudantes no processo avaliativo.
O documento discute a educação híbrida, que integra sala de aula e ambientes virtuais para abrir a escola ao mundo. Ele apresenta quatro modelos de rotação em sala de aula que combinam atividades presenciais e online, e argumenta que a educação híbrida deve ser pensada no âmbito de modelos curriculares que promovam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos.
O documento discute as características da educação a distância, incluindo comunicação síncrona e assíncrona, atividades no ambiente virtual, compartilhamento de problemas e soluções em grupo, e acessibilidade de conteúdos em dispositivos móveis.
O documento descreve um curso sobre o uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. O curso tem duração de 4 meses e é composto por 4 unidades que abordam tópicos como o papel da tecnologia na sociedade e na escola, o uso da internet e mídias digitais no ensino e aprendizagem, e a integração das TIC no currículo escolar.
O impacto das novas tecnologias na educação superior: um novo modelo de ensin...Desafios da Educação
O documento discute as novas tecnologias na educação e como elas podem levar a um novo modelo de ensino e aprendizagem. Algumas ideias apresentadas incluem o uso de MOOCs, aprendizagem móvel, gamificação, crowdsourcing e aprendizagem híbrida para tornar o processo mais colaborativo e centrado no aluno. Também discute a necessidade de reestruturar os conteúdos e capacitar professores para esta nova abordagem.
O documento discute a proposta pedagógica de utilizar recursos tecnológicos educacionais nas escolas de forma contextualizada em projetos. Também apresenta o Laboratório de Informática Educativa e seu papel em reunir professores e alunos com a tecnologia, além de descrever recursos como o Moodle, blogs, webquests e wikis.
Contextualização do Ensino a Distância e os desafios para o Ensino Superior: ...Paula Peres
O documento discute os principais desafios do ensino superior no contexto do ensino a distância, incluindo estratégia, liderança e enquadramento. As principais preocupações incluem a formação de docentes, sessões presenciais vs não presenciais, e a articulação entre as partes interessadas. A estratégia deve focar na aprendizagem de última geração, flexibilidade e inovação. A liderança requer visão estratégica, foco na aprendizagem e ensino, e habilidades interpessoais
O documento descreve um curso sobre elaboração de projetos que ensina como planejar e desenvolver projetos integrados com tecnologia na educação. Ele discute a história do uso de tecnologia na educação brasileira, as abordagens instrucionista e construtivista, e como projetos podem ser usados para uma abordagem construtivista que envolve os alunos ativamente na construção do conhecimento.
O documento discute o ensino híbrido, que combina ensino online e presencial de forma personalizada. Ele apresenta modelos de ensino híbrido como rotações por estações e laboratório, salienta os aprendizados de um projeto sobre o tema, como a importância de conhecer cada aluno, e anuncia a expansão de um curso sobre ensino híbrido para professores brasileiros.
Atividades com tecnologias desenvolvidas pelos alunos durante o primeiro ano do Projeto Amadora Aprender Digital [1.ºCiclo]. Um projeto da Câmara Municipal da Amadora com suporte científico e pedagógico do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
O documento discute projetos de aprendizagem e tecnologias educacionais, abordando conceitos de projetos, seu uso histórico na escola e desafios atuais. Também apresenta exemplos de como alunos podem desenvolver projetos, desde a identificação de perguntas até a comunicação dos resultados, utilizando ferramentas digitais.
O documento apresenta informações sobre o 1o semestre do curso FAST-EAD de 2008, incluindo os objetivos do primeiro encontro presencial e as disciplinas que compõem os cursos no ambiente Moodle. Também discute a visão do curso, com foco na autonomia e autoaprendizagem dos alunos, e o formato do curso com 4 unidades, 4 atividades e 2 provas. Por fim, aborda conceitos sobre educação a distância e a ferramenta Moodle.
Conceitos de Aprendizagem, b-Learning, e-LearningPaula Peres
Este documento discute conceitos de formação presencial, online e mista. Apresenta definições de aprendizagem de acordo com vários autores e destaca características da aprendizagem em adultos. Também aborda tópicos como e-learning, b-learning e como motivar estudantes.
O documento discute o uso de tecnologias digitais na educação por meio de três textos: (1) a formação de educadores para usar tecnologias na sala de aula, (2) redes de colaboração entre educadores usando portais educacionais, e (3) implementação e avaliação do uso de tecnologias nas escolas.
O documento discute o ensino remoto emergencial, destacando: 1) Sua definição como uma mudança temporária no ensino em situações de crise para dar continuidade às atividades pedagógicas com o apoio da internet; 2) As competências necessárias para os professores, como organização didática e uso de ferramentas tecnológicas; 3) Os princípios da aprendizagem no ensino remoto, como identificar potencialidades dos alunos e tomar decisões com base nos objetivos de aprendizagem.
Aspectos Mais Relevantes em Desenho de Aprendizagem e de Atividades On LineLuciana Grof
Trabalho realizado por Luciana Grof, como parte integrante da UC Processos Pedagógicos em ELearning, pertencente ao curso de Mestrado em Pedagogia do ELearning.
Aspectos Mais relevantes em Desenho de Aprendizagem e de Atividades On LineLuciana Grof
O documento discute o desenho de aprendizagem e atividades online. Ele descreve o processo de análise contextual para identificar as necessidades de aprendizagem, características dos alunos e restrições, a fim de projetar soluções educacionais adequadas. O processo envolve análise da necessidade, caracterização dos alunos, levantamento de restrições e encaminhamento a soluções.
O curso apresenta metodologias ativas para professores, com o objetivo de engajar mais os alunos no aprendizado. As metodologias incluem gamificação, aprendizagem baseada em projetos e problemas, e o curso fornecerá guias, tutoriais e exemplos para aplicá-las. O curso terá duração de 2 horas para professores dos níveis fundamental, médio e superior.
O documento discute projetos didáticos e sua organização na prática pedagógica. Apresenta diferentes tipos de projetos, como projetos de intervenção, pesquisa, ensino e trabalho. Também descreve o papel do professor e dos alunos nos projetos e as vantagens deste método, como produzir atividades novas e exigir envolvimento.
O documento discute tecnologia educacional, tutoria e ambientes de aprendizagem colaborativa. Ele descreve os papéis do tutor como gestor, formador, mediador, orientador e avaliador. Além disso, discute as competências necessárias para a tutoria, incluindo a comunicação eficaz com os alunos.
O documento descreve um curso sobre elaboração de projetos que ensina como planejar e desenvolver projetos integrados com tecnologia na educação. Ele discute a história do uso de tecnologia na educação brasileira, as abordagens instrucionista e construtivista, e como projetos podem ser usados para uma abordagem construtivista que permite aos alunos aprender fazendo. O documento também fornece detalhes sobre como elaborar projetos, incluindo suas etapas e objetivos.
O documento discute critérios de qualidade para educação a distância elaborados pelo Ministério da Educação, incluindo concepção de currículo e processo de ensino-aprendizagem, sistema de comunicação, encontros presenciais e material didático. Deve haver um projeto político-pedagógico claro que coloque o estudante no centro e utilize tecnologias para integrar estudantes, tutores e professores de forma a promover aprendizagem autônoma e interativa.
O documento discute critérios de qualidade para educação a distância elaborados pelo Ministério da Educação, incluindo concepção de currículo e processo de ensino-aprendizagem, sistema de comunicação, encontros presenciais e material didático. Deve haver um projeto político-pedagógico claro e o estudante deve estar no centro do processo.
Este documento resume uma reunião de planejamento entre professores e gestores escolares. O objetivo era discutir a importância do planejamento de aulas, fornecer orientações sobre como organizar bons planos de ensino e planos de aula, e apresentar o Guia do Ensino Hibrido para auxiliar no planejamento das aulas presenciais e remotas no contexto do revezamento entre alunos.
O documento discute o Moodle como uma plataforma de aprendizagem online gratuita. Ele explica os requisitos técnicos necessários para instalar o Moodle e fornece detalhes sobre como o Moodle funciona e é usado em instituições de ensino.
O documento discute projetos didáticos, sequências didáticas e planos de aula. Ele define esses termos pedagógicos e fornece diretrizes para sua elaboração, incluindo a importância de definir objetivos, conteúdos, atividades e avaliações.
Este documento apresenta estratégias de aprendizagem utilizadas por estudantes da modalidade de ensino a distância, categorizando-as em: 1) estratégias para abertura de cursos e sociabilização do grupo; 2) estratégias para facilitar a organização do aluno; 3) estratégias para trabalhar com textos, pesquisa, discussão e debates; e 4) criação de comunidade virtual de aprendizagem. O documento descreve cada categoria e fornece exemplos de estratégias como apresentação dos participantes, entrega antecip
O documento discute critérios de qualidade para educação a distância elaborados pelo Ministério da Educação brasileiro. Ele aborda a importância de um projeto pedagógico claro que definia currículo, perfil do aluno e avaliação, assim como o uso da tecnologia para integrar estudantes no processo de aprendizagem. Também ressalta a necessidade de encontros presenciais e de um sistema de comunicação que permita aos alunos tirarem dúvidas rapidamente.
Este documento discute métodos e estratégias pedagógicas. Ele fornece objetivos para o módulo, define métodos pedagógicos e discute métodos específicos como o método expositivo, demonstrativo e interrogativo. Ele descreve cada método, suas aplicabilidades, vantagens e desvantagens, e o papel do formador.
O documento discute estratégias de implementação e operacionalização da educação a distância em 3 situações: 1) uso de materiais didáticos em CD e internet com tutoria; 2) similar à 1 com equipe de produção de conteúdo; 3) abordagem colaborativa e interdisciplinar com foco na interação. Também aborda papéis da equipe, tutoria, metodologias instrucionistas e colaborativas.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
O documento discute projetos didáticos e sua organização na prática pedagógica. Ele descreve as características de um projeto, incluindo ter um tema significativo para os alunos, objetivos claros, cronograma e avaliação final. Também discute os papéis do professor e dos alunos, com o professor facilitando a aprendizagem ativa e os alunos participando ativamente na pesquisa.
Este documento descreve o papel do tutor na educação a distância, destacando a importância da ação do tutor e definindo algumas de suas competências essenciais. O documento discute conceitos de educação a distância, abordagens teóricas sobre competências docentes, e define competências pedagógicas, técnicas, didáticas e pessoais para tutores. Além disso, apresenta pontos de vista adicionais sobre o papel do tutor, incluindo convívio com alunos e netiquetas.
1) O documento descreve a pauta de um encontro presencial incluindo atividades, dinâmicas e debates.
2) Inclui uma discussão sobre projetos pedagógicos e como eles permitem aos alunos recontextualizar conceitos e estabelecer relações entre áreas de conhecimento.
3) Reflete sobre como as tecnologias podem ser usadas de forma instrucionista ou construcionista, permitindo aos alunos construírem seu próprio conhecimento.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
3. EMENTA:
Ensino remoto. Competências e habilidades do professor. Princípios da aprendiza-
gem. Design para oferta de conteúdo educacional no ensino remoto.
OBJETIVOS:
Geral
Construir o design para oferta de conteúdo educacional no ensino remoto.
Específicos
• Compreender o significado de ensino remoto.
• Identificar as competências e habilidades requisitadas do professor para essa prática.
• Reconhecer os princípios de aprendizagem no ensino remoto.
4. 3
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SITUAÇÃO
EMERGENCIAL: VERTENTES
Situação emergencial exige a aplicação de medidas que levem ao encontro de res-
postas eficazes e rápidas e atendam demandas urgentes. O planejamento estraté-
gico nessas situações deve ser objetivo, claro e operacional, de modo a responder
prontamente, apresentando caminhos e soluções viáveis.
No âmbito da educação e do ensino, o planejamento estratégico pode assumir
duas vertentes:
Aquelas que se apoiam nas tecnologias digitais e que, portanto, dependem do
acesso a recursos, mídias e suporte com possibilidade de acessibilidade;
Aquelas que se apoiam em práticas inovadoras, cuja definição vai depender de a
qual recurso, analógico ou digital, está referindo. As práticas inovadoras apresen-
tam sempre aspectos metodológicos – formas de fazer, o “saber-fazer” do profes-
sor, e não exatamente o “através-de-que fazer” –, suporte, recurso ou ferramenta.
A perspectiva de planejamento estratégico para ensino em situação emergencial
delineada fundamenta-se na compreensão do que é ensinar remotamente, na
identificação das competências e habilidades requisitadas do professor e no reco-
nhecimento e na aplicação dos princípios de aprendizagem no ensino remoto.
O QUE É ENSINAR REMOTAMENTE?
Ensinar remotamente não é sinônimo de ensinar a distância, embora esteja dire-
tamente relacionado ao uso de tecnologia e, nesse caso, digital. O ensino remoto
permite o uso de plataformas já disponíveis e abertas para outros fins, que não
sejam estritamente os educacionais, assim como a inserção de ferramentas auxi-
liares e a introdução de práticas inovadoras. A variabilidade dos recursos e das
estratégias bem como das práticas é definida a partir da familiaridade e da habili-
dade do professor em adotar tais recursos.
Ensinar remotamente permite o compartilhamento de conteúdos escolares em
aulas organizadas por meio de perfis [ambientes controlados por login e senha]
criados em plataformas de ensino, como, por exemplo, SIGAA e MOODLE, aplicati-
vos como Hangouts, Meet, Zoom ou redes sociais.
Entretanto, é reconhecível que o ensino remoto comporta potencialidades e
desafios, que envolvem pessoas, tecnologias, expertise e infraestrutura.
5. 4
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por exemplo, possui algu-
mas potencialidades e alguns desafios para ensinar remotamente, como:
POTENCIALIDADES DESAFIOS
Domínio do SIGAA;
Canal de TV;
Rádio Universitária;
Experiência na oferta de Educação à Distân-
cia [SEDIS; LAIS];
Expertise na área do ensino tecnológico e
inovação [IMD];
Desenvolvimento Programa institucional de
capacitação continuada [LCD].
Identificação do perfil tecnológico e digital da
comunidade universitária;
Ampliação das ferramentas e capacidade de
gerenciamento do SIGAA;
Ampliação da qualidade de sinal nos campi
do interior;
Ampliação e qualificação da equipe técnica
de suporte aos professores e alunos;
Gestão dos conteúdos digitais e ferramentas;
Preparação de estúdios simplificados para
gravação em áudio e vídeo;
Formação continuada [cursos rápidos] para
usuários [professores e alunos].
QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARA
ATUAR NO ENSINO REMOTO?
Do ponto de vista didático, o professor, ao ensinar remotamente, enfrenta o mes-
mo desafio do ensino convencional, em sala de aula presencial. Nesse sentido,
cabe ao professor a organização didática do ensino, que compreende:
Apresentar o conteúdo: indicação e disponibilização do assunto a ser abordado
na aula, de forma clara e objetiva, podendo ser a adotada a metodologia de tópicos
seguidos de orações curtas descrevendo o assunto.
COMO FAZER:
Tema
Um dos aspectos abordados
na disciplina
+
Assunto
desdobramento, detalhamento
do tema
Definir objetivos da aprendizagem: indicação, seguida de descrição de quais os
conhecimentos, habilidades e atitudes o aluno deverá desenvolver como resulta-
do da aprendizagem.
COMO FAZER:
Competência
[verbo] +
O que
[conhecimento] +
Como
[de que modo]
6. 5
Propor atividades de avaliação: definição, informação e esclarecimentos aos alu-
nos quanto as formas e métodos de acompanhamento da aprendizagem.
TOMANDO DECISÕES INTELIGENTES:
Consulte as funcionalidades dos sistemas, plataformas e aplicativos, bem como das
ferramentas que você elegeu para uso.
Dê preferência aquelas que você já domina.
No ensino remoto, a avaliação precisa dar conta de dois aspectos didático-pedagó-
gicos fundamentais: a avaliação em processo e a avaliação de resultados.
a) Avaliação em processo: envolve o acompanhamento do progresso do aluno durante a etapa
de apresentação do tema e seus conteúdos. Essa etapa corresponde às fases de aquisição
e retenção da aprendizagem. A análise do desempenho da aprendizagem em processo bus-
ca identificar os saberes construídos, considerando aqueles de domínio cognitivo [conheci-
mento, compreensão, avaliação e análise] e procedimental [aplicação e síntese], portanto,
referente aos objetivos específicos.
COMO FAZER:
Aplique as estratégias de avaliação que você já conhece e domina;
Prefira sempre aquelas que permitam a você identificar o alcance dos objetivos espe-
cíficos de ensino aprendizagem;
Como sugestão, acompanhe a rotina de acesso ao conteúdo [o SIGAA, por exemplo,
oferece relatórios de acesso a diferentes atividades, às quais o professor pode aplicar
filtros a fim de analisar: o comportamento do aluno na página da disciplina [sala de aula
virtual]; a participação por meio das ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona;
o cumprimento de prazos.
b) Avaliação de resultado: consiste na verificação da aprendizagem ao final da apresentação do
tema ou da unidade de estudo, cujo prazo é definido pelo professor ou segundo o regulamen-
to da UFRN. Essa avaliação é aplicada atendendo os objetivos propostos para domínio a partir
do tema ou da unidade de estudos com forte apelo aos objetivos gerais [macrocompetências].
COMO FAZER:
Aplique procedimentos de avaliação envolvendo instrumentos de avaliação individuais;
técnicas de avaliação em grupo [aproprie-se de plataformas de compartilhamento de
textos]; apresentação de trabalhos [existem plataformas e aplicativos abertos que per-
mitem a participação simultânea de até duzentas pessoas]; problematização com uso
de ferramentas como chat e fórum.
Identifique nas plataformas as ferramentas disponíveis. O SIGAA tem disponíveis várias
ferramentas e funcionalidades que podem ser utilizadas nesse sentido.
7. 6
1 2 3
Fase de aquisição
Fase inicial da aprendi-
zagem em que o aluno
está tendo o contato
inicial com a informação.
Nessa fase, o aluno
tenta entender o que
está sendo apresentado
ou proposto para ele. O
esforço cognitivo está
sendo feito no sentido
de se apropriar da
informação e a caminho
da edificação de um
novo saber.
Fase de retenção
Nessa fase, o aluno começa
a estabelecer relações entre
as informações e, em alguns
casos, entre essas informa-
ções e as aprendizagens
anteriores. O aluno evolui
da compreensão para a
interpretação e, por sua vez,
para a consolidação. Nessa
etapa, ele já deve estar
dominando conceitos e
entendendo estruturas e
fórmulas.
Fase de aplicação
Nessa fase, o aluno já
apresenta competências
cognitivas que permitem o
desenvolvimento de
habilidades procedimen-
tais, de aplicação, observa-
ção, execução e prática.
Seus saberes já estão
consolidados em novos
conhecimentos.
SOBRE A ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO REMOTO
A organização didática do ensino se dá com vista a promover, orientar e possibilitar
o domínio do conteúdo, sempre em atenção e respeito às fases da aprendizagem
do aluno. Quanto mais atento o professor estiver aos aspectos e às características
da aprendizagem, mais eficiência o ensino alcançará. Faça a gestão da sua aula
tomando decisões sempre em atenção às fases da aprendizagem.
Do ponto de vista pedagógico, o ensino remoto insere o professor e o aluno na
dimensão da quinta revolução, na qual a relação do homem com os recursos tec-
nológicos e a inteligência artificial requerem novos protocolos éticos envolvendo
responsabilidade e eficiência. A fim de atender os requisitos da responsabilidade
e da eficiência, o domínio de competências digitais [habilidades e atitudes] repre-
senta aspecto de relevância.
QUAIS AS HABILIDADES DO PROFESSOR PARA ATUAR NO ENSINO REMOTO?
A atuação do professor, seja ela em que ambiente aconteça, é sempre um desafio.
A sala de aula convencional pode ser comparada a um campo de futebol onde as
equipes de jogadores, técnicos e juízes serão sempre surpreendidas com situações
inesperadas e desafiadas a propor soluções.
Da mesma forma é o ensino remoto. A tática do jogo [estratégias e métodos] será
diferente, mas os componentes curriculares, os conteúdos, a avaliação e a intera-
ção entre as pessoas estarão presentes igualmente.
8. 7
O que pode ser considerado como novo no ensino remoto:
I - Comunicação com o aluno que poderá ser síncrona (em tempo real) ou assíncrona (em
tempo diferente), assim como na sala de aula convencional.
II - O uso mais acentuado de recursos [tecnológicos, digitais ou analógicos] como suporte ao ensi-
no e à aprendizagem. Embora já se faça uso da tecnologia no dia a dia, a utilização passa a ser
com fins didáticos. O uso dos recursos tecnológicos é incluído na atividade laboral [ministrar
aulas], fato que não demandará grande esforço, visto que a comunicação por meio de dispositi-
vos digitais já faz parte do cotidiano social, atestando competência no domínio da tecnologia de
comunicação.
III - Planejamento no que refere à gestão do tempo das ações. Essas ações estão relacionadas
aos aspectos típicos da didática do ensino como: apresentação de conteúdo, oportunidade
para intervenções e perguntas, tempo para leitura e aprofundamento e meios e técnicas
de avaliação da aprendizagem.
Identificadas as habilidades de domínio do professor, outro aspecto se refere à
aplicação dos princípios da aprendizagem.
PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM NO ENSINO REMOTO
Aprender é uma atitude cuja competência precisa ser desenvolvida. A proativida-
de, a inventividade, a responsabilidade e o compromisso são condutas que pre-
cisam ser construídas e incentivadas. No ensino remoto, o estudante terá de ser
gradativa e continuamente incentivado e provocado para a aprendizagem.
9. 8
Os princípios da aprendizagem permitem ao professor identificar e estruturar um
perfil para o grupo de estudantes a partir da observância das potencialidades da
turma. No contato inicial, utilizar uma ferramenta de enquete permite traçar o perfil
da aprendizagem mais adequado a ser adotado. Esse perfil da aprendizagem será nor-
teador para a organização do planejamento. Sabe-se que um perfil descreve caracte-
rísticas comuns a um grupo e constitui o primeiro passo para um bom planejamento.
IDENTIFICANDO POTENCIALIDADES DO ALUNO:
Para garantir a eficiência do ensino remoto, com apoio nos princípios da aprendizagem,
identifique no seu aluno:
a) que conhecimentos ele domina [quanto ao conteúdo; à tecnologia; ao uso e à aplicação de fer-
ramentas etc.];
b) qual o status de confiança, interesse e motivações pessoais;
c) quanto à aprendizagem, por que estuda; quais os hábitos de estudo; que métodos costuma utilizar?
d) Quais as habilidades da aprendizagem são de mais uso e domínio: memorização; resolução de
problemas; interpretação; aplicação?
e) Quais estratégias de fixação da aprendizagem o estudante adota na rotina de estudos: cópia,
resumo, sínteses, revisão, mapas conceituais ou mentais etc.
Definido o perfil da turma, o professor estará em condições de propor e desenvol-
ver as atividades para o ensino considerando e promovendo a aprendizagem com
suporte nos princípios da aprendizagem a seguir indicados:
• Autonomia e proatividade: curiosidade, inventividade, investigação, reconhecimento
da informação, compreensão e interpretação.
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS ORGANIZADAS PELO PROFESSOR:
a) Informações claras e objetivas sobre objeto do conhecimento; objetivo de ensino; competências a
ser desenvolvidas;
b) Indicação de fontes para domínio do objeto de estudo [onde encontrar material de estudo e apro-
fundamento];
c) Definição e informação de critérios de verificação da aprendizagem [que habilidades, que conceitos,
que atitudes].
• Atenção: interesse, motivação e reflexão.
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS ORGANIZADAS PELO PROFESSOR:
a) Manter o aluno informado sobre o que se espera como resultado da aprendizagem;
b) Estabelecer rotina [diária, semanal, de acordo com a oferta do componente curricular] de res-
postas às dúvidas e de comunicação com o aluno;
c) Incentivar o aluno a buscar informações e respostas às questões propostas pela turma e com-
partilhar com o grupo.
10. 9
• Problematização: discriminação, aplicação de regras, resolução ou resposta.
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS ORGANIZADAS PELO PROFESSOR:
a) Propor desafios aos alunos.
b) Utilizar os princípios da problematização e da investigação.
Esses princípios estruturam as competências cognitivas e estão na base e no fun-
damento da prática pedagógica, direcionando a definição da didática do ensino.
A utilização do ensino remoto envolve os princípios gerais da Didática em atenção
a decisões quanto à escolha do método de apresentação do conteúdo, à manu-
tenção da atenção, ao interesse e à motivação do aluno e aos resultados da apren-
dizagem, como já destacado. Desse modo, o desafio está em escolher e propor o
design instrucional que o professor quer ou decidiu adotar.
DESIGN PARA OFERTA DE CONTEÚDO EDUCACIONAL
NO ENSINO REMOTO
Design instrucional no ensino remoto é conceituado em referência a criação e
organização pelo professor das condições de apresentação dos conteúdos e
dos suportes da aprendizagem os quais resultam na aquisição de conhecimen-
tos, habilidades e atitudes pelos alunos.
Para organização do design instrucional da sua atividade de ensino você, profes-
sor, precisa dominar o ambiente de apresentação do conteúdo [plataforma,
ferramentas, aplicativos, mídias e meios tecnológicos], os métodos e procedi-
mentos que serão adotados [aprendizagem centrada no aluno, ensino híbrido,
problematização etc.], bem como atentar para a aplicação dos princípios da
aprendizagem já discutidos [Seção 4].
Para tomar a decisão sobre o design você deve identificar as competências que
domina quanto a didática e a pedagogia do ensino, principalmente em termos
de potencialidades [Seção 3].
Atendidos esses requisitos, o professor inicia a organização da aula planejando e
propondo os objetivos de ensino e aprendizagem, os conteúdos e os procedimen-
tos de avaliação em atenção às potencialidades da didática do ensino.
11. 10
Como organizar pedagogi-
camente as aulas de modo
a contribuir para o planeja-
mento da rotina do aluno
em consonância com seu
programa de formação.
Que estratégias [formas
de propor os assuntos;
modelos de acompanha-
mento e avaliação; controle
da aprendizagem] serão
implantados para que o
aluno mantenha o ritmo
e a rotina de estudos.
Como despertar e manter
o interesse do aluno.
ORGANIZAÇÃO
PEDAGÓGICA
INTERESSE
DO ALUNO
ESTRATÉGIAS
POTENCIALIDADES DA DIDÁTICA DO ENSINO:
A didática do ensino oferece as bases estruturantes para um bom planejamento,
quais sejam:
TOMANDO DECISÕES INTELIGENTES:
Ao iniciar a preparação [planejamento] da sua aula, pergunte a si mesmo(a):
a) Para que ensinar esse conteúdo [qual o significado, a relevância disso para a formação do aluno];
b) Por que ensinar [qual a aplicação desse conhecimento no exercício profissional do meu aluno,
como ele utilizará];
c) Como ensinar [qual a forma mais eficiente de apresentar, disponibilizar as informações para o aluno];
d) Qualsignificadomeualunopoderáconstruirapartirdesseconteúdo[saberes,concepções,conceitos].
A ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA AULA
A organização pedagógica refere-se ao domínio profissional do professor em lidar
com a atividade do ensino. A pedagogia [modo de ensinar] manifesta-se como
resultado da formação epistemológica do professor a qual responde a perguntas
centrais do fazer-docente: para que ensinar, por que ensinar, como ensinar, e
qual o significado do conhecimento para o aluno.
Portanto, a pedagogia fundamenta a ação docente do ponto de vista sociofilosófi-
co, sendo uma competência subjetiva da formação docente.
12. 11
O INTERESSE DO ALUNO
O interesse do aluno é um aspecto desafiador para o ensino remoto, pois significa
tornar a ambiência da apresentação das aulas tão ou mais atrativa do que aquilo
que aluno encontrar disponível na rede de comunicação aberta.
Nesse item, o domínio, a variabilidade e o controle do professor sobre a apresenta-
ção, o acompanhamento e a verificação da aprendizagem são elementos centrais.
Ademais, a inovação exerce papel importante.
TOMANDO DECISÕES INTELIGENTES:
a) Identifique as plataformas e ferramentas disponíveis e mais adequadas ao assunto abordado e
faça um bom planejamento.
b) Organize bem a gestão do tempo, a gestão do conteúdo e a gestão da aprendizagem.
c) Mantenha uma rotina estratégica.
ESTRATÉGIAS
Ao tomar uma decisão pedagógica, o professor precisa saber qual a melhor forma
de apresentar [dispor, organizar, expor...] o assunto a ser abordado. No ensino
remoto, isso significa decidir sobre:
a) Como abordar o conteúdo de ensino:
• Escolher qual será a estratégia [forma] utilizada. Optar, tendo em vista a melhor forma
de apresentar o assunto, pois cada conteúdo tem caraterísticas próprias que preci-
sam ser respeitadas para facilitar a aprendizagem do aluno. Nesse caso, as opções
são variadas: aulas gravadas; aulas ao vivo em plataforma de compartilhamento com
permissão de participação; envio de conteúdos digitais on-line, entre outras [vale
considerar tudo o que envolve o conceito de inovação];
• Indicar inicialmente a leitura de um material, informando sua localização [arquivo;
repositório institucional; periódico on-line etc.];
• Propor leitura e tratamento da informação solicitando a abordagem do material a par-
tir do uso de mapas mentais [ou conceituais]; resumos; sínteses sistemáticas; respos-
ta a uma questão-problema; discussão em fóruns, entre outros recursos de domínio
do aluno e do professor;
• Apresentar uma sequência de didática [roteiro] sobre o assunto descrevendo e dis-
sertando brevemente em relação a conceitos, regras, estruturas, problemas.
TOMANDO DECISÕES INTELIGENTES:
a) Faça indicações e sugestões que você já conheça;
b) Use sua experiência pedagógica;
c) Deixe para inovar somente no campo da didática [métodos, estratégias];
13. 12
d) Como acompanhar o processo da aprendizagem:
• Essa é uma decisão didática do professor para a qual não existe regra, e que está dire-
tamente relacionada à concepção de avaliação que ele segue. O professor pode deci-
dir se verificará a aprendizagem ao final de cada unidade de ensino, com uma única
avaliação. Ou pode optar por um acompanhamento em processo, propondo e utili-
zando ferramentas de comunicação síncrona ou assíncrona. Para o acompanhamento
em processo, o professor pode decidir se esse acompanhamento será utilizado como
estratégias de avaliação [aferição de notas] ou somente de acompanhamento e, nesse
caso, deve buscar fortalecer a motivação e o interesse [Seção 2.3].
TOMANDO DECISÕES INTELIGENTES:
a) O professor tem disponível várias ferramentas e plataformas que possibilitam a
avaliação da aprendizagem remotamente [SIGAA, Aplicativos do GOOGLE etc.];
b) Identifique nas plataformas as ferramentas que você domina [questionário
on-line; fóruns; chat; enquete; tarefas on-line e off-line com ou sem envio de
arquivo; entre outras];
c) Organize bem a gestão do tempo;
d) Mantenha uma rotina estratégica.
Na construção do design para a organização da aula no ensino remoto (Figura 1),
atendidos os princípios da aprendizagem [autonomia e proatividade; atenção e
problematização], o professor leva em conta as fases da aprendizagem [desem-
penho; aquisição e apreensão], tomando decisões didático-pedagógicas que
possibilitem uma aprendizagem efetiva.
AUTONOMIA:
Curiosidade
Inventividade
Investigação
Reconhecimento da informação
Compreensão
Interpretação
GUIAR A APRENDIZAGEM
APRESENTAR OS OBJETIVOS
DIRIGIR A ATENÇÃO
INDICAR FONTES
IDENTIFICAR COMPETÊNCIAS
APRENDIZAGEM EFETIVA
ATIIVAR A MOTIVAÇÃO
POSSIBILITAR A FIXAÇÃO DAS
APRENDIZAGENS
ESTABELECER CONDIÇÕES PARA
APLICAÇÃO E TRANFERÊNCIA DE
COMPETÊNCIAS
ACOMPANHAR O DESEMPENHO
FASE DE DESEMPENHO
FASE DE AQUISIÇÃO
FASE DE APLICAÇÃO
ATENÇÃO:
Percepção seletiva
Interesse
Motivação
Reflexão
PROBLEMATIZAÇÃO:
Discriminação
Aplicação de regras
Reflexão
Recuperação de conhecimentos
PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM
PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM
DECISÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS
Figura 1 - DESIGN PARA A ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA AULA
NO ENSINO REMOTO
Fonte: GARCIA, Tânia Cristina M. (2020).
14. 13
Este design para oferta de conteúdo educacional representa uma das possibilidades de orga-
nização didático-pedagógica da aula que pode ser utilizado pelo professor em diferentes situa-
ções de ensino remoto.