2. ✓ Apresentar o conceito de aprendizagem/ensino híbrido,
seus princípios e modalidades;
✓ Discutir adaptações de modelos iniciais para o contexto da
pandemia;
✓ Apresentar diferentes AVAs para implementação da
Aprendizagem Híbrida no Ensino Superior;
✓ Compartilhar experiências de AH no ensino superior com
base em casos reais;
✓ Discutir limites e possibilidades de AH no Ensino Superior.
4. “ensino híbrido é qualquer programa
educacional formal no qual um estudante
aprende, pelo menos em parte, por meio do
ensino on-line, com algum elemento de
controle do estudante sobre o tempo, o lugar,
o caminho e/ou o ritmo. ”
(horn & staker, 2015)
5. “ensino híbrido é uma abordagem
pedagógica que combina atividades
presenciais e atividades realizadas por meio
das tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDICs). […] a estratégia
consiste em colocar o foco do processo de
aprendizagem no aluno e não mais na
transmissão de informação […]”
(valente, 2015)
8. ✓ Em parte, por meio do ensino on-line
✓ Em parte, em local físico supervisionado
✓ Uma experiência de aprendizagem integrada
HORN & STAKER, 2015
9. × Ensino on-line (e-learning)
× Equipar as salas de aula com dispositivos e
programas de computador
× Aprendizagem enriquecida por tecnologia
HORN & STAKER, 2015
10. 1) combinar o aprendizado online e o presencial,
2) fornecer experiências de aprendizagem que integram as tecnologias
digitais da informação e comunicação,
3) inserir a tecnologia como facilitadora e potencializadora do ensino,
4) apresentar estratégias que visam estimular o aprendizado,
5) colocar o estudante no centro do processo formativo,
6) possibilitar ao estudante gerenciar seu tempo, lugar e ritmo de estudos
no ensino on-line,
7) utilizar plataforma virtual para que professores e estudantes interajam
em espaço comum.
Fonte: http://www.cipead.ufpr.br/portal1/index.php/ufpr-hibrida/educacao-hibrida/
15. “Cursos mais híbridos enquadram-se em algum lugar
dentro dos parâmetros amplos de quatro modelos
principais: Rotação, Flex, À La Carte e Virtual
Enriquecido”. Em muitos casos, as escolas usam
modelos múltiplos e os combinam de diferentes
formas para criar um programa personalizado.”
(HORN & STAKER, 2015, p. 37).
16. Ensino híbrido
Modelo de rotação
Rotação por estações
Laboratório rotacional
Sala de Aula Invertida
Rotação individual
Modelo Flex Modelo a la Carte Modelo virtual enriquecido
Adaptado de HORN & STAKER, 2015
18. Adaptações dos modelos iniciais
Fonte: http://www.consed.org.br/ Fonte: https://portal.ibeu.org.br/
19. Modelo Hyflex (Hybrid Flex) → mesmo curso oferecido no presencial e
no digital. O aluno escolhe a modalidade que fará sem que haja prejuízo
ao projeto de ensino.
Ex:
https://www.youtube.com/watch?v=SWEmkKU-krw&t=1s
27. ➔ Transformação da experiência de aprendizagem;
➔ Expansão da sala de aula;
➔ Maior flexibilidade e autonomia do estudante;
➔ Personalização da aprendizagem;
➔ Integração com metodologias ativas.
28. × Redução do potencial da aprendizagem em rede -
subutilização dos AVAs como meros repositórios de
materiais (SANTOS, 2021);
× Perigo de distorções nos objetivos → transposição do
modelo presencial com videoaulas e atividades
individuais com propósitos diversos (menos
educacionais) (GIROTTO JUNIOR, 2021).
29. “Nossa posição histórica é pela educação online que busca cocriar currículos em
rede. Currículos que não separem a sala de aula presencial da sala de aula
totalmente online, que façam convergência de espaços/tempos/pedagogias, que
utilizem o que há de melhor em cada arranjo. Docentes e alunos protagonizando
juntos e com os artefatos culturais, curriculares e digitais, se autorizando em
rede de forma interativa na criação metodológica, bem como na produção de
processos e produtos. [...] Defendemos que o estudante tenha autonomia e que
protagonize suas itinerâncias de aprendizagem e formação, seja capaz de
gerenciar seus tempos de estudo e adentrar módulos e ou unidades sem
controle direto do docente.” (SANTOS, 2021)
30. BACICH, Lílian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (Orgs.). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na
educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
GIROTO JUNIOR, Junior Gildo. Não há ensino híbrido em período de pandemia. COVID 19 (Blog). 25 fev. 2021. Disponível em:
<https://www.blogs.unicamp.br/covid-19/nao-ha-ensino-hibrido-em-periodo-de-
pandemia/?fbclid=IwAR24Mq9ETi8g_j8fuUoYaaNFfj7h8Ktk7y5YxiiGiLdrh6CKOCBOvU1ocBY> Acesso em: 07 jul 2021.
HORN, Michael; STAKER, Heather . Blended: Usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso,
2015.
SANTOS, Edméa. O ensino híbrido como “a bola da vez”: Vamos redesenhar nossas salas de aula no pós-pandemia? Revista
Docência e Cibercultura, junho 2021, Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-
doc/announcement/view/1289> Acesso em: 07 jul 2021.
VALENTE, José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar
em Revista, Edição Especial n. 4, 2014, p. 79-97. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/er/a/GLd4P7sVN8McLBcbdQVyZyG/?lang=pt&format=pdf> Acesso em: 07 jul 2021.
Modelo de rotação → qq curso ou matéria em que os estudantes alternam (em uma sequência física ou a critério do professor) entre modalidades de aprendizado em que pelo menos uma seja online.
Modelo Flex → ensino online é a espinha dorsal – inicia online e adiciona apoios físicos
Modelo à la carte → qq curso ou disciplina que um estudante faça inteiramente on-line enquanto frequenta uma escola física tradicional
Modelo virtual enriquecido → cursos que oferecem sessões de aprendizagem presencial, mas permitem que os estudantes façam o resto do trabalho on-line – não encontram o prof. todos os dias.