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Jejum de curto PeríodoJejum de curto Período
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IMPORTANTEIMPORTANTE
Gliconeogênese – Massa de Gordura
Consumo Proteico – Massa Magra
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Exame físicoExame físico
Avaliação subjetiva globalAvaliação subjetiva global
Medidas AntropométricasMedidas Antropométricas
Avaliação LaboratorialAvaliação Laboratorial
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BioimpedânciaBioimpedância
Índices nutricionaisÍndices nutricionais
Avaliação Nutricional - AnamneseAvaliação Nutricional - Anamnese
 Hábitos alimentaresHábitos alimentares
 Restrições da DietaRestrições da Dieta
 Condição Sócio EconômicaCondição Sócio Econômica
 Doenças Crônicas:Doenças Crônicas:
Hepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIVHepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIV
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 Avaliação da gordura CutâneaAvaliação da gordura Cutânea
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 Fragilidade dos cabelosFragilidade dos cabelos
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 Avaliação de Tônus muscularAvaliação de Tônus muscular
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 Fatores:Fatores: Intensidade do déficit, Gravidade, tempo de evoluçãoIntensidade do déficit, Gravidade, tempo de evolução
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Perda de massa muscularPerda de massa muscular
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AnemiaAnemia
Redução do Débito CardíacoRedução do Débito Cardíaco
Falência de Múltiplos órgãosFalência de Múltiplos órgãos
Aumento da morbidadeAumento da morbidade
Avaliação Nutricional – Avaliação subjetivaAvaliação Nutricional – Avaliação subjetiva
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PaquímetroPaquímetro
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( braço não dominante )( braço não dominante )
Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60%
Masc 12 11 10 9 7Masc 12 11 10 9 7
Fem 16 15 13 11 9Fem 16 15 13 11 9
Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional
Avaliação AntropométricaAvaliação Antropométrica
 Circunferência Muscular do Braço:Circunferência Muscular do Braço: Avaliação ProtéicaAvaliação Protéica
Fita métricaFita métrica
MCBMCB
Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60%
Masc 29 26 23 20 18Masc 29 26 23 20 18
Fem 27 25 22 20 17Fem 27 25 22 20 17
CMBCMB
Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60%
Masc 25 23 20 17 15Masc 25 23 20 17 15
Fem 23 21 18 16 13Fem 23 21 18 16 13
CMBCMB == MCB – (MCB – ( ππ X PCT )X PCT )
NormalNormal > 90%> 90%
Depleção moderada 60 – 90%Depleção moderada 60 – 90%
Depleção severa < 60%Depleção severa < 60%
Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional
LaboratórioLaboratório
 AlbuminaAlbumina
 TransferrinaTransferrina
 Pré AlbuminaPré Albumina
 Proteína Carreadora do RetinolProteína Carreadora do Retinol
 Avaliação Auto imuneAvaliação Auto imune
 Balanço NitrogenadoBalanço Nitrogenado
 Bioimpedância CorporalBioimpedância Corporal
Avaliação MetabólicaAvaliação Metabólica
 Índices Nutricionais: Gasto Metabólico BasalÍndices Nutricionais: Gasto Metabólico Basal
Equação de Harris-BenedictEquação de Harris-Benedict
TMB:TMB: ♀♀: 655,1 + 9,5 x Peso (kg) + 1,8 x Altura (cm) – 4,7 x idade (anos): 655,1 + 9,5 x Peso (kg) + 1,8 x Altura (cm) – 4,7 x idade (anos)
♂♂: 66,5 + 13,8 x Peso (kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos): 66,5 + 13,8 x Peso (kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos)
Fator AtividadeFator Atividade
Acamado: 1,2Acamado: 1,2
Acamado + móvel: 1,25Acamado + móvel: 1,25
Deambulando: 1,3Deambulando: 1,3
Fator LesãoFator Lesão
Paciente não complicado: 1Paciente não complicado: 1;; Pós operatórioPós operatório
oncológico: 1,1oncológico: 1,1;; Fratura ossos longos: 1,2Fratura ossos longos: 1,2;;
Sepse moderada: 1,3Sepse moderada: 1,3;; Peritonite: 1,4Peritonite: 1,4;;
Politrauma em reabilitação: 1,5Politrauma em reabilitação: 1,5;; Politrauma +Politrauma +
Sepse: 1,6Sepse: 1,6;; Queimadura 30 a 50%: 1,7Queimadura 30 a 50%: 1,7
Queimadura 50 a 70%: 1,8Queimadura 50 a 70%: 1,8;; Queimadura 70Queimadura 70
a 90%: 2a 90%: 2
Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
 EnergiaEnergia
 ProteínasProteínas
 VitaminasVitaminas
 MicroelementosMicroelementos
 Aminoácidos essenciaisAminoácidos essenciais
Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
 Estimativa correta – fundamentalEstimativa correta – fundamental
 Super alimentação X Déficit NutricionalSuper alimentação X Déficit Nutricional
 20 % das calorias totais como Proteína20 % das calorias totais como Proteína
 30% como Gordura30% como Gordura
 50% como Carbohidratos50% como Carbohidratos
Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
 Por via : Enteral ou ParenteralPor via : Enteral ou Parenteral
 Pacientes traumatizados + SIRSPacientes traumatizados + SIRS
20 – 25 Kcal / Kg / dia20 – 25 Kcal / Kg / dia
 Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção:Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção:
25 – 35 Kcal / Kg / dia25 – 35 Kcal / Kg / dia
 Além de:Além de: Micronutrientes e OligoelementosMicronutrientes e Oligoelementos
Terapia nutricionalTerapia nutricional
 Indicação:Indicação:
Incapacidade de manter substrato para o metabolismoIncapacidade de manter substrato para o metabolismo
 Características:Características:
Reconhecimento doReconhecimento do “time”“time”
Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )
 Objetivo:Objetivo:
Reconstituir ou manter o Status nutricionalReconstituir ou manter o Status nutricional
Terapia nutricionalTerapia nutricional
 Planejamento:Planejamento:
1- Avaliação da condição clínica1- Avaliação da condição clínica
2- Cálculo das necessidades2- Cálculo das necessidades
3- Seleção da Via de Administração3- Seleção da Via de Administração
4- Monitorização da ingestão ou quantidade4- Monitorização da ingestão ou quantidade
5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica
Nutrição EnteralNutrição Enteral
 Alimentação com ingesta de nutrientesAlimentação com ingesta de nutrientes controladacontrolada, por, por
Via Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio deVia Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio de
Sondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada porSondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada por
Esofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até porEsofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até por
Via Endoscópica.Via Endoscópica. OBS.: Formulação especializada
Bases da Nutrição EnteralBases da Nutrição Enteral
 Paciente não quer, não pode ou não deve se alimentarPaciente não quer, não pode ou não deve se alimentar
 Manter no mínimo de 5 à 7 diasManter no mínimo de 5 à 7 dias ( negligência eventual )( negligência eventual )
 Tubo digestivo íntegroTubo digestivo íntegro
 Sondas especiais – Dobhoff / LevineSondas especiais – Dobhoff / Levine
 Custo reduzidoCusto reduzido
 Facilidade de composiçãoFacilidade de composição
 Hospitais ou domicílioHospitais ou domicílio
 Mantém a Arquitetura intestinalMantém a Arquitetura intestinal
 Mantém a Microflora intestinalMantém a Microflora intestinal
 Melhora a Imunidade intestinalMelhora a Imunidade intestinal
NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO ENTERAL
“Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma
isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente
elaborada para uso por sondas ou via oral industrializados ou não, utilizados exclusiva
ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, usando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou
sistemas”.
ANVISA
Portaria n 337 (14/04/99)
Resolução 63 (6/7/00)
IndicaçõesIndicações
Impossibilidade de Via oral
Mastigação/Deglutição/Ingestão
Métodos de AdministraçãoMétodos de Administração
Cavidade Nasal
Cavidade Oral
Ostomias
Estômago Intestino
Técnicas de AdministraçãoTécnicas de Administração
Evolução do Volume Infundido
Condição clínica do paciente
Meta nutricional
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Gravitacional
Bolo
Bomba de
infusão
ClassificaçãoClassificação
Fórmula Artesanal Fórmula Industrializada
Evolução dos dados clínicos
Alimentos in natura
Produtos alimentícios
Módulos de nutrientes
Adequação de nutrientes
Qualidade microbiológica
Pó
Semi-prontas
Prontas
Nutrição EnteralNutrição Enteral
 Estabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicasEstabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicas
 Bolo ou gotejamento contínuoBolo ou gotejamento contínuo
 Fórmulas poliméricas ou elementaresFórmulas poliméricas ou elementares
ContraindicaçõesContraindicações
 Relativas ou temporáriasRelativas ou temporárias
Doença terminalDoença terminal
Intestino curtoIntestino curto
VômitosVômitos
DiarréiaDiarréia
ObstruçãoObstrução
IsquemiaIsquemia
InflamaçãoInflamação
FístulasFístulas
ComplicaçõesComplicações
 Funcionais:Funcionais:
 MetabólicasMetabólicas
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Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
 Wren – 1656 - Vinho e cerveja no CãoWren – 1656 - Vinho e cerveja no Cão
 François – 1904 – Peptídeos + sal + gorduraFrançois – 1904 – Peptídeos + sal + gordura
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 Henrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínasHenrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínas
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1968 introdução – V. Cava Sup.1968 introdução – V. Cava Sup.
 Década de 70 – outras soluções de aminoácidosDécada de 70 – outras soluções de aminoácidos
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Bases fisiológicasBases fisiológicas
 Oferecer nutrientes necessários à manutenção dosOferecer nutrientes necessários à manutenção dos
processos vitaisprocessos vitais
 Mimetizar a alimentação oralMimetizar a alimentação oral
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 Distúrbios da digestão e absorçãoDistúrbios da digestão e absorção
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 Fístulas digestivasFístulas digestivas
 Íleo paralíticoÍleo paralítico
 Obstrução intestinalObstrução intestinal
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 Ressecções intestinais maciçasRessecções intestinais maciças
 QueimadurasQueimaduras
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 Infusão à noite ou em 24 horas com um colete deInfusão à noite ou em 24 horas com um colete de
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ImunonutriçãoImunonutrição
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como também na modulação dascomo também na modulação das
consequências por alimentação específica emconsequências por alimentação específica em
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ImunonutriçãoImunonutrição Imunonutrientes:
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2.avaliação nutricional e nutrição (no contexto cirúrgico) m27

  • 1.
  • 2.
  • 3. Suporte Nutricional emSuporte Nutricional em CirurgiaCirurgia Clínica Cirúrgica – IClínica Cirúrgica – I Prof. SérgioProf. Sérgio
  • 4. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Metabolismo:Metabolismo: Reações bioquímicas - Manutenção da HomeostaseReações bioquímicas - Manutenção da Homeostase  Mecanismos de resposta:Mecanismos de resposta: Neuroendócrina / ImunológicaNeuroendócrina / Imunológica  Efeitos de equilíbrio:Efeitos de equilíbrio: Volemia / Débito Cardíaco / Oxigenação / EnergiaVolemia / Débito Cardíaco / Oxigenação / Energia  Resposta Metabólica ao trauma Cirúrgico:Resposta Metabólica ao trauma Cirúrgico: Terapia Nutricional – Minimização de complicaçõesTerapia Nutricional – Minimização de complicações
  • 5. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Déficit nutricional: 48% pacientesDéficit nutricional: 48% pacientes 12,6% gravemente desnutridos12,6% gravemente desnutridos Momentos diferentes: na internação /Momentos diferentes: na internação / ΔΔ t de internaçãot de internação  Fatores:Fatores: Baixo nível sócio econômicoBaixo nível sócio econômico Condição clínica: Neoplasias, infecção, imunodepressão ...Condição clínica: Neoplasias, infecção, imunodepressão ...
  • 6. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Desnutrição Protéico-Calórica Semanas/MesesDesnutrição Protéico-Calórica Semanas/Meses  Adaptação metabólica / ComportamentoAdaptação metabólica / Comportamento Objetivos:Objetivos: diminuição da demandadiminuição da demanda  Causas:Causas: Anorexia Catabolismo Stress Desnutrição Esq.Terapêuticos Custos Complicações Óbitos
  • 7. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Variação do Status Nutricional:Variação do Status Nutricional: Jejum de curto PeríodoJejum de curto Período Jejum ProlongadoJejum Prolongado Resposta Metabólica ao TraumaResposta Metabólica ao Trauma SepseSepse Caquexia do CâncerCaquexia do Câncer
  • 8. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Jejum de curto PeríodoJejum de curto Período Após 15 h ......Após 15 h ...... Glicemia Insulina Glicogenólise e Gliconeogênese Glucagon Aminoácidos livres Epinefrina Consumo Proteico – Massa Magra
  • 9. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Jejum prolongado – dias / semanasJejum prolongado – dias / semanas IMPORTANTEIMPORTANTE Gliconeogênese – Massa de Gordura Consumo Proteico – Massa Magra Corpos Cetônicos – SNC ( cetoadaptação) Controle da perda protéica – Morte por desnutrição em 10 dias
  • 10. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Resposta metabólica ao Trauma:Resposta metabólica ao Trauma: Manutenção da Homeostase e cicatrização das feridasManutenção da Homeostase e cicatrização das feridas Difere do jejum curto:Difere do jejum curto: Descarga Neuroendócrina: ADH / TSH / GH / CortisolDescarga Neuroendócrina: ADH / TSH / GH / Cortisol Consumo Proteico – Massa Magra SNC ( cetoadaptação) Lipólise – Proteólise – Redução da captação de Glicose Hiperglicemia – Retenção de Sódio e Água - Proteólise ATENÇÃO : MORTE EM + ou – 27 DIASATENÇÃO : MORTE EM + ou – 27 DIAS
  • 11. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Sepse:Sepse: Hipersecreção da Tríade: Cortisol, Epinefrina ( nor ) , GlucagonHipersecreção da Tríade: Cortisol, Epinefrina ( nor ) , Glucagon Bloqueio do AnabolismoBloqueio do Anabolismo Hipercatabolismo e Hipermetabolismo Lipólise – Proteólise – Redução da captação de Glicose ( ADH, GH , AGL.. ) Liberação de Cininas Vasoativas – Instalação da SIRS Hipoalbuminemia – TNF α – IMOS - Óbito Agressão ao TGI / Quebra da barreira mucosa / TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA
  • 12. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia  Status Nutricional:Status Nutricional: Caquexia do CâncerCaquexia do Câncer Anorexia / Anormalidades endócrinas / Alterações Metabólicas Perda de peso importante – Caquexia generalizada Perda proteica importante / Tratamentos Anti Câncer
  • 13. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional  Importante no tratamentoImportante no tratamento  Efeito das doenças:Efeito das doenças: composição corporal e estado imunecomposição corporal e estado imune  Relação: doença X déficit nutricionalRelação: doença X déficit nutricional  Inclui:Inclui: Anamnese: História nutricional, sócio econômica, clínicoAnamnese: História nutricional, sócio econômica, clínico cirúrgicacirúrgica Exame físicoExame físico Avaliação subjetiva globalAvaliação subjetiva global Medidas AntropométricasMedidas Antropométricas Avaliação LaboratorialAvaliação Laboratorial Avaliação imuneAvaliação imune BioimpedânciaBioimpedância Índices nutricionaisÍndices nutricionais
  • 14. Avaliação Nutricional - AnamneseAvaliação Nutricional - Anamnese  Hábitos alimentaresHábitos alimentares  Restrições da DietaRestrições da Dieta  Condição Sócio EconômicaCondição Sócio Econômica  Doenças Crônicas:Doenças Crônicas: Hepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIVHepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIV  Cirurgias mutilantes do TGICirurgias mutilantes do TGI
  • 15. Avaliação Nutricional – Exame FísicoAvaliação Nutricional – Exame Físico  Avaliação da gordura CutâneaAvaliação da gordura Cutânea  Área dos olhosÁrea dos olhos  Fragilidade dos cabelosFragilidade dos cabelos  Avaliação da perda de massa muscularAvaliação da perda de massa muscular  Avaliação de Tônus muscularAvaliação de Tônus muscular
  • 16. Avaliação Nutricional – Exame FísicoAvaliação Nutricional – Exame Físico  Manifestações clínicas:Manifestações clínicas:  Fatores:Fatores: Intensidade do déficit, Gravidade, tempo de evoluçãoIntensidade do déficit, Gravidade, tempo de evolução Perda de PesoPerda de Peso Perda de massa muscularPerda de massa muscular Má cicatrização das FeridasMá cicatrização das Feridas ImunossupressãoImunossupressão AnemiaAnemia Redução do Débito CardíacoRedução do Débito Cardíaco Falência de Múltiplos órgãosFalência de Múltiplos órgãos Aumento da morbidadeAumento da morbidade
  • 17. Avaliação Nutricional – Avaliação subjetivaAvaliação Nutricional – Avaliação subjetiva  Sistematização da avaliaçãoSistematização da avaliação  Base: História e Exame FísicoBase: História e Exame Físico  Identificação de riscosIdentificação de riscos  Parâmetros:Parâmetros: Físicos, Laboratoriais e AntropométricosFísicos, Laboratoriais e Antropométricos  Categorias:Categorias: Bem NutridoBem Nutrido Desnutrição moderadaDesnutrição moderada Desnutrição graveDesnutrição grave
  • 18. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional Avaliação AntropométricaAvaliação Antropométrica  Peso:Peso: Avaliar as variações Acessível Econômica Porcentagem de Perda: % = P. usual – P. atual X 100 P. usual
  • 19. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional Avaliação AntropométricaAvaliação Antropométrica  Prega Cutânea TricipitalPrega Cutânea Tricipital Reserva de gorduraReserva de gordura PaquímetroPaquímetro Local de medida:Local de medida: Ponto médio entre o Olécrano e o AcrômioPonto médio entre o Olécrano e o Acrômio ( braço não dominante )( braço não dominante ) Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60% Masc 12 11 10 9 7Masc 12 11 10 9 7 Fem 16 15 13 11 9Fem 16 15 13 11 9
  • 20. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional Avaliação AntropométricaAvaliação Antropométrica  Circunferência Muscular do Braço:Circunferência Muscular do Braço: Avaliação ProtéicaAvaliação Protéica Fita métricaFita métrica MCBMCB Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60% Masc 29 26 23 20 18Masc 29 26 23 20 18 Fem 27 25 22 20 17Fem 27 25 22 20 17 CMBCMB Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60% Masc 25 23 20 17 15Masc 25 23 20 17 15 Fem 23 21 18 16 13Fem 23 21 18 16 13 CMBCMB == MCB – (MCB – ( ππ X PCT )X PCT ) NormalNormal > 90%> 90% Depleção moderada 60 – 90%Depleção moderada 60 – 90% Depleção severa < 60%Depleção severa < 60%
  • 21. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional LaboratórioLaboratório  AlbuminaAlbumina  TransferrinaTransferrina  Pré AlbuminaPré Albumina  Proteína Carreadora do RetinolProteína Carreadora do Retinol  Avaliação Auto imuneAvaliação Auto imune  Balanço NitrogenadoBalanço Nitrogenado  Bioimpedância CorporalBioimpedância Corporal
  • 22. Avaliação MetabólicaAvaliação Metabólica  Índices Nutricionais: Gasto Metabólico BasalÍndices Nutricionais: Gasto Metabólico Basal Equação de Harris-BenedictEquação de Harris-Benedict TMB:TMB: ♀♀: 655,1 + 9,5 x Peso (kg) + 1,8 x Altura (cm) – 4,7 x idade (anos): 655,1 + 9,5 x Peso (kg) + 1,8 x Altura (cm) – 4,7 x idade (anos) ♂♂: 66,5 + 13,8 x Peso (kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos): 66,5 + 13,8 x Peso (kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos) Fator AtividadeFator Atividade Acamado: 1,2Acamado: 1,2 Acamado + móvel: 1,25Acamado + móvel: 1,25 Deambulando: 1,3Deambulando: 1,3 Fator LesãoFator Lesão Paciente não complicado: 1Paciente não complicado: 1;; Pós operatórioPós operatório oncológico: 1,1oncológico: 1,1;; Fratura ossos longos: 1,2Fratura ossos longos: 1,2;; Sepse moderada: 1,3Sepse moderada: 1,3;; Peritonite: 1,4Peritonite: 1,4;; Politrauma em reabilitação: 1,5Politrauma em reabilitação: 1,5;; Politrauma +Politrauma + Sepse: 1,6Sepse: 1,6;; Queimadura 30 a 50%: 1,7Queimadura 30 a 50%: 1,7 Queimadura 50 a 70%: 1,8Queimadura 50 a 70%: 1,8;; Queimadura 70Queimadura 70 a 90%: 2a 90%: 2
  • 23. Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais  EnergiaEnergia  ProteínasProteínas  VitaminasVitaminas  MicroelementosMicroelementos  Aminoácidos essenciaisAminoácidos essenciais
  • 24. Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais  Estimativa correta – fundamentalEstimativa correta – fundamental  Super alimentação X Déficit NutricionalSuper alimentação X Déficit Nutricional  20 % das calorias totais como Proteína20 % das calorias totais como Proteína  30% como Gordura30% como Gordura  50% como Carbohidratos50% como Carbohidratos
  • 25. Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais  Por via : Enteral ou ParenteralPor via : Enteral ou Parenteral  Pacientes traumatizados + SIRSPacientes traumatizados + SIRS 20 – 25 Kcal / Kg / dia20 – 25 Kcal / Kg / dia  Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção:Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção: 25 – 35 Kcal / Kg / dia25 – 35 Kcal / Kg / dia  Além de:Além de: Micronutrientes e OligoelementosMicronutrientes e Oligoelementos
  • 26. Terapia nutricionalTerapia nutricional  Indicação:Indicação: Incapacidade de manter substrato para o metabolismoIncapacidade de manter substrato para o metabolismo  Características:Características: Reconhecimento doReconhecimento do “time”“time” Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )  Objetivo:Objetivo: Reconstituir ou manter o Status nutricionalReconstituir ou manter o Status nutricional
  • 27. Terapia nutricionalTerapia nutricional  Planejamento:Planejamento: 1- Avaliação da condição clínica1- Avaliação da condição clínica 2- Cálculo das necessidades2- Cálculo das necessidades 3- Seleção da Via de Administração3- Seleção da Via de Administração 4- Monitorização da ingestão ou quantidade4- Monitorização da ingestão ou quantidade 5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica
  • 28. Nutrição EnteralNutrição Enteral  Alimentação com ingesta de nutrientesAlimentação com ingesta de nutrientes controladacontrolada, por, por Via Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio deVia Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio de Sondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada porSondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada por Esofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até porEsofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até por Via Endoscópica.Via Endoscópica. OBS.: Formulação especializada
  • 29. Bases da Nutrição EnteralBases da Nutrição Enteral  Paciente não quer, não pode ou não deve se alimentarPaciente não quer, não pode ou não deve se alimentar  Manter no mínimo de 5 à 7 diasManter no mínimo de 5 à 7 dias ( negligência eventual )( negligência eventual )  Tubo digestivo íntegroTubo digestivo íntegro  Sondas especiais – Dobhoff / LevineSondas especiais – Dobhoff / Levine  Custo reduzidoCusto reduzido  Facilidade de composiçãoFacilidade de composição  Hospitais ou domicílioHospitais ou domicílio  Mantém a Arquitetura intestinalMantém a Arquitetura intestinal  Mantém a Microflora intestinalMantém a Microflora intestinal  Melhora a Imunidade intestinalMelhora a Imunidade intestinal
  • 30. NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO ENTERAL “Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sondas ou via oral industrializados ou não, utilizados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, usando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas”. ANVISA Portaria n 337 (14/04/99) Resolução 63 (6/7/00) IndicaçõesIndicações Impossibilidade de Via oral Mastigação/Deglutição/Ingestão Métodos de AdministraçãoMétodos de Administração Cavidade Nasal Cavidade Oral Ostomias Estômago Intestino
  • 31. Técnicas de AdministraçãoTécnicas de Administração Evolução do Volume Infundido Condição clínica do paciente Meta nutricional Ausência de complicações Intermitente Contínua Gravitacional Bolo Bomba de infusão ClassificaçãoClassificação Fórmula Artesanal Fórmula Industrializada Evolução dos dados clínicos Alimentos in natura Produtos alimentícios Módulos de nutrientes Adequação de nutrientes Qualidade microbiológica Pó Semi-prontas Prontas
  • 32. Nutrição EnteralNutrição Enteral  Estabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicasEstabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicas  Bolo ou gotejamento contínuoBolo ou gotejamento contínuo  Fórmulas poliméricas ou elementaresFórmulas poliméricas ou elementares
  • 33. ContraindicaçõesContraindicações  Relativas ou temporáriasRelativas ou temporárias Doença terminalDoença terminal Intestino curtoIntestino curto VômitosVômitos DiarréiaDiarréia ObstruçãoObstrução IsquemiaIsquemia InflamaçãoInflamação FístulasFístulas
  • 35. Nutrição ParenteralNutrição Parenteral  Wren – 1656 - Vinho e cerveja no CãoWren – 1656 - Vinho e cerveja no Cão  François – 1904 – Peptídeos + sal + gorduraFrançois – 1904 – Peptídeos + sal + gordura  Abderhalden & Rona – 1904 – caseínaAbderhalden & Rona – 1904 – caseína  Henrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínasHenrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínas  Wretlind – 1940 – 1º hidrolisado p/ uso parenteralWretlind – 1940 – 1º hidrolisado p/ uso parenteral  Dudrick et Al – 1966 demonstração da eficiênciaDudrick et Al – 1966 demonstração da eficiência 1968 introdução – V. Cava Sup.1968 introdução – V. Cava Sup.  Década de 70 – outras soluções de aminoácidosDécada de 70 – outras soluções de aminoácidos
  • 36. Nutrição ParenteralNutrição Parenteral Bases fisiológicasBases fisiológicas  Oferecer nutrientes necessários à manutenção dosOferecer nutrientes necessários à manutenção dos processos vitaisprocessos vitais  Mimetizar a alimentação oralMimetizar a alimentação oral  Macro e Micro nutrientesMacro e Micro nutrientes  Total de CaloriasTotal de Calorias  Relação : CaloriasRelação : Calorias / Nitrogênio/ Nitrogênio  Soluções doença específicaSoluções doença específica  Suporte eficazSuporte eficaz  Administração em Veias ProfundasAdministração em Veias Profundas Osmolaridade Subclávia Jugular
  • 37. IndicaçõesIndicações  Distúrbios da digestão e absorçãoDistúrbios da digestão e absorção  Diarréias prolongadasDiarréias prolongadas  Fístulas digestivasFístulas digestivas  Íleo paralíticoÍleo paralítico  Obstrução intestinalObstrução intestinal  Atresias do trato digestivoAtresias do trato digestivo  Ressecções intestinais maciçasRessecções intestinais maciças  QueimadurasQueimaduras  TraumatismosTraumatismos  Pós-OperatóriosPós-Operatórios  Pancreatite agudaPancreatite aguda  Insuficiência Renal AgudaInsuficiência Renal Aguda  Neoplasias MalignasNeoplasias Malignas
  • 38. Rotina da Nutrição ParenteralRotina da Nutrição Parenteral  Qualitativa e quantitativamente semelhantes àqueles porQualitativa e quantitativamente semelhantes àqueles por via oral.via oral.  1 à 3 mg / kg / min (20 a 25 Kcal/kg/dia de1 à 3 mg / kg / min (20 a 25 Kcal/kg/dia de carboidratos para um adulto e 100 a 120 kcal/kg/diacarboidratos para um adulto e 100 a 120 kcal/kg/dia para um lactente).para um lactente).  1g/kg/dia de aminoácidos para um adulto e1g/kg/dia de aminoácidos para um adulto e 2,5g/kg/dia para um lactente.2,5g/kg/dia para um lactente.  2g/kg/dia de gorduras para um adulto e até 4g/kg/dia2g/kg/dia de gorduras para um adulto e até 4g/kg/dia para um lactente.para um lactente.  Eletrólitos: sódio, potássio, magnésio, cálcio e fósforo.Eletrólitos: sódio, potássio, magnésio, cálcio e fósforo.  Vitaminas e Oligoelementos (Fe, Zn, Cu, Mn, I, F).Vitaminas e Oligoelementos (Fe, Zn, Cu, Mn, I, F).
  • 39. Nutrição Parenteral DomiciliarNutrição Parenteral Domiciliar  Síndrome do intestino curtoSíndrome do intestino curto  Casos avançados da moléstia de CrohnCasos avançados da moléstia de Crohn  Enterites actínicasEnterites actínicas  Infusão à noite ou em 24 horas com um colete deInfusão à noite ou em 24 horas com um colete de infusãoinfusão  Cateter especialCateter especial  Acompanhamento laboratorial freqüenteAcompanhamento laboratorial freqüente  Alto custoAlto custo
  • 40. ComplicaçõesComplicações  Cateter:Cateter: Acidentes de canulação venosaAcidentes de canulação venosa Pneumotórax e hemotóraxPneumotórax e hemotórax Lacerações arteriais, embolia gasosa e embolia do cateterLacerações arteriais, embolia gasosa e embolia do cateter Localização inadequada do cateter ou perda do cateterLocalização inadequada do cateter ou perda do cateter Trombose venosaTrombose venosa Perda do acesso ( oclusão )Perda do acesso ( oclusão )  Complicações metabólicas:Complicações metabólicas: HiperglicemiaHiperglicemia HipglicemiaHipglicemia Distúrbios de Ácido GraxoDistúrbios de Ácido Graxo Desequilíbrio Ácido BaseDesequilíbrio Ácido Base
  • 41. ComplicaçõesComplicações  Gastrointestinais:Gastrointestinais: ColestaseColestase Esteatose HepáticaEsteatose Hepática Atrofia IntestinalAtrofia Intestinal Hiperacidez GástricaHiperacidez Gástrica  Infecciosas:Infecciosas: Tromboflebite química, flebite séptica e bacterianaTromboflebite química, flebite séptica e bacteriana Hospedeiro: Imunosupressão, Desnutrição grave, Diabetes, etc..Hospedeiro: Imunosupressão, Desnutrição grave, Diabetes, etc.. Infecções remotas, uso prolongado de ATBInfecções remotas, uso prolongado de ATB Contaminação das soluçõesContaminação das soluções  Complicações metabólicas:Complicações metabólicas: Hiperglicemia – a mais comum e mais frequenteHiperglicemia – a mais comum e mais frequente HipglicemiaHipglicemia Distúrbios de Ácido GraxoDistúrbios de Ácido Graxo Desequilíbrio Ácido BaseDesequilíbrio Ácido Base
  • 42. ImunonutriçãoImunonutrição  SIRS :SIRS : Aumento da demanda MetabólicaAumento da demanda Metabólica Depleção de Reservas NutricionaisDepleção de Reservas Nutricionais ImunossupressãoImunossupressão
  • 43. ImunonutriçãoImunonutrição  Definição de Imunonutrição:Definição de Imunonutrição: ““ Modulação da atividade do Sistema ImuneModulação da atividade do Sistema Imune como também na modulação dascomo também na modulação das consequências por alimentação específica emconsequências por alimentação específica em doses maiores do que os habituais da Dieta”doses maiores do que os habituais da Dieta”
  • 44. ImunonutriçãoImunonutrição Imunonutrientes: Ácidos Graxos polinsaturados :Ácidos Graxos polinsaturados : diminui o stress oxidativo Aminoácidos: antioxidante Glutamina:Glutamina: protege a mucosa Intestinal, estabiliza os Linfócitos, antioxidante, reduz a resistência insulinica melhorando o controle Glicêmico Arginina:Arginina: estímulo na Produção de GH, aumenta o nº Cél. T Nucleotideos:Nucleotideos: ação sobre as Cél T
  • 45. Roteiro de EstudoRoteiro de Estudo  Roteiro de Slides – fornecido pelo prof.Roteiro de Slides – fornecido pelo prof.  VIEIRA,O,M., et al – Clínica Cirúrgica,VIEIRA,O,M., et al – Clínica Cirúrgica, Fundamentos Teóricos e Práticos, UFRJ, vol I,Fundamentos Teóricos e Práticos, UFRJ, vol I, 59:71, 1ª edição.59:71, 1ª edição.  REGADAS,F,S,P., et al – Cirurgia DigestivaREGADAS,F,S,P., et al – Cirurgia Digestiva Fundamentos da, UFC,Fundamentos da, UFC, 17:29, 1ª edição.17:29, 1ª edição.