O documento discute o metabolismo em cirurgia e a importância do suporte nutricional no pós-operatório. Aborda a avaliação do estado nutricional do paciente, as necessidades nutricionais estimadas e as vias de administração da nutrição, seja por via enteral ou parenteral.
O documento discute a avaliação e administração de nutrientes em pacientes cirúrgicos. A desnutrição é comum em pacientes cirúrgicos e um fator de risco para morbidade e mortalidade pós-operatória. O documento descreve várias formas de avaliar a composição corporal, gasto energético e resposta metabólica ao estresse, além de recomendar doses específicas de nutrientes como proteínas, glicose, lipídios, glutamina e antioxidantes.
O documento discute a importância da nutrição em cirurgia, as alterações metabólicas causadas pelo jejum, trauma e infecção, e como avaliar e tratar a desnutrição no pré e pós-operatório através da terapia nutricional enteral e parenteral.
O documento discute a terapêutica nutricional no peri-operatório, abordando fatores como a desnutrição cirúrgica, redução do jejum pré e pós-operatório e indicações para suporte nutricional. Apresenta também a avaliação nutricional peri-operatória, riscos nutricionais, resposta fisiológica ao jejum e impacto da desnutrição no prognóstico do paciente.
Por que a nutrição é importante em cirurgia? A desnutrição aumenta riscos como infecção, mortalidade e morbidade no pós-operatório. Procedimentos cirúrgicos também podem causar desnutrição. Prevenir, reconhecer e tratar a desnutrição pode evitar complicações.
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaOzimo Gama
O documento discute os fundamentos da nutrição artificial, incluindo a desnutrição hospitalar, avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral. A desnutrição está associada a maior morbidade, mortalidade e custos hospitalares. A avaliação nutricional envolve medidas antropométricas, testes bioquímicos e imunológicos. A nutrição enteral é preferível quando possível devido aos menores riscos de infecção em comparação com a nutrição parenteral.
O documento discute o tratamento cirúrgico da síndrome metabólica. A síndrome metabólica afeta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e está associada a riscos aumentados de doenças cardiovasculares e diabetes. Cirurgias bariátricas como bypass gástrico e derivações biliopancreáticas promovem a reversão significativa dos componentes da síndrome metabólica, possivelmente por mecanismos sacietogênicos e incretínicos que melhoram o metabolismo da glicose.
O documento descreve uma tese de mestrado sobre o impacto do bypass gástrico em Y de Roux na síndrome metabólica. O resumo apresenta os objetivos gerais de caracterizar os pacientes operados e descrever o impacto da cirurgia na síndrome metabólica e suas comorbidades clínicas e bioquímicas.
O documento discute a avaliação e administração de nutrientes em pacientes cirúrgicos. A desnutrição é comum em pacientes cirúrgicos e um fator de risco para morbidade e mortalidade pós-operatória. O documento descreve várias formas de avaliar a composição corporal, gasto energético e resposta metabólica ao estresse, além de recomendar doses específicas de nutrientes como proteínas, glicose, lipídios, glutamina e antioxidantes.
O documento discute a importância da nutrição em cirurgia, as alterações metabólicas causadas pelo jejum, trauma e infecção, e como avaliar e tratar a desnutrição no pré e pós-operatório através da terapia nutricional enteral e parenteral.
O documento discute a terapêutica nutricional no peri-operatório, abordando fatores como a desnutrição cirúrgica, redução do jejum pré e pós-operatório e indicações para suporte nutricional. Apresenta também a avaliação nutricional peri-operatória, riscos nutricionais, resposta fisiológica ao jejum e impacto da desnutrição no prognóstico do paciente.
Por que a nutrição é importante em cirurgia? A desnutrição aumenta riscos como infecção, mortalidade e morbidade no pós-operatório. Procedimentos cirúrgicos também podem causar desnutrição. Prevenir, reconhecer e tratar a desnutrição pode evitar complicações.
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaOzimo Gama
O documento discute os fundamentos da nutrição artificial, incluindo a desnutrição hospitalar, avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral. A desnutrição está associada a maior morbidade, mortalidade e custos hospitalares. A avaliação nutricional envolve medidas antropométricas, testes bioquímicos e imunológicos. A nutrição enteral é preferível quando possível devido aos menores riscos de infecção em comparação com a nutrição parenteral.
O documento discute o tratamento cirúrgico da síndrome metabólica. A síndrome metabólica afeta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e está associada a riscos aumentados de doenças cardiovasculares e diabetes. Cirurgias bariátricas como bypass gástrico e derivações biliopancreáticas promovem a reversão significativa dos componentes da síndrome metabólica, possivelmente por mecanismos sacietogênicos e incretínicos que melhoram o metabolismo da glicose.
O documento descreve uma tese de mestrado sobre o impacto do bypass gástrico em Y de Roux na síndrome metabólica. O resumo apresenta os objetivos gerais de caracterizar os pacientes operados e descrever o impacto da cirurgia na síndrome metabólica e suas comorbidades clínicas e bioquímicas.
O documento discute o tratamento cirúrgico da síndrome metabólica. Apresenta os critérios de diagnóstico, epidemiologia, fisiopatologia e cirurgias bariátricas que podem reverter a síndrome metabólica e diabetes mellitus tipo 2, principalmente derivações biliopancreáticas que levam a taxas de reversão acima de 90%. As cirurgias atuam por mecanismos sacietógenos, incretínicos e alterações no microbioma intestinal.
Este documento discute os efeitos das cirurgias bariátricas no controle de comorbidades metabólicas como diabetes tipo 2, hipertensão e síndrome metabólica. Estudos mostram altas taxas de reversão dessas comorbidades após bypass gástrico e derivações biliopancreáticas, possivelmente devido a mecanismos sacietogênicos e aumento de hormônios intestinais como GLP-1 e PYY. Resultados em uma coorte brasileira demonstraram reversão de mais de 80% dessas comorbidades ap
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...ONCOcare
O documento discute a fisiopatologia da desnutrição em pacientes com câncer de estômago, cólon e pâncreas. A desnutrição é comum nesses pacientes, com taxas de prevalência variando de 30% a 85% dependendo do local do câncer. O câncer e seu tratamento podem causar anorexia, alterações metabólicas, déficits energéticos e distúrbios nos macronutrientes, levando à perda de peso. A desnutrição está associada a piores resultados do tratamento e sobrevida
Este documento resume um caso de conduta nutricional aplicada a uma paciente de 5 anos internada no Hospital Infantil Joana de Gusmão após sofrer queimaduras de 8% da superfície corporal. O resumo inclui: 1) A paciente sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau após acidente doméstico; 2) Sua avaliação nutricional mostrou peso, estatura e IMC adequados, porém leucocitose; 3) Sua alimentação apresentou baixo consumo de carboidratos, c
O documento discute a caquexia, definindo-a como uma síndrome de etiologia complexa relacionada a prognósticos adversos e redução da sobrevida em pacientes oncológicos e com outras doenças. A caquexia constitui causa direta da mortalidade em até 40% dos pacientes, mas é raramente diagnosticada ou tratada. Uma avaliação nutricional completa é essencial para diagnosticar e tratar a caquexia.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
O documento discute diversos tópicos relacionados a doenças renais e nutrição de pacientes com insuficiência renal. Aborda causas comuns de insuficiência renal crônica, objetivos da terapia nutricional em hemodiálise, perda proteica durante diálise peritoneal e cuidados nutricionais necessários para pacientes renais em diferentes estágios da doença.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico e tratamento através de uma dieta livre de glúten. Ele também explora alternativas sem glúten como quinoa e amaranto e enfatiza a importância do aleitamento materno para prevenir a doença celíaca.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
O documento discute a importância do exercício físico na prevenção e tratamento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes. A síndrome metabólica tem se tornado mais comum nessa faixa etária e está associada a riscos de doenças. Embora não haja consenso sobre sua definição para crianças, fatores como obesidade, inatividade física e alterações metabólicas contribuem para seu desenvolvimento. Estudos mostram que o exercício pode melhorar o perfil lipídico, a sensibilidade à insulina e
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) no tratamento da Síndrome Metabólica, abordando sua definição, fatores de risco, avaliação, tratamentos não-farmacológicos e dietoterápicos, e tratamento medicamentoso.
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativosONCOcare
O documento discute o tratamento da caquexia em pacientes em cuidados paliativos. Apresenta definições de cuidados paliativos e caquexia, sinais clínicos e mediadores bioquímicos da caquexia. Discute a importância do tratamento multidisciplinar, incluindo terapia nutricional e controle da dor, e o potencial papel do ômega-3 como suplemento nutricional.
1) A doença celíaca é uma doença autoimune do intestino delgado causada por hipersensibilidade à proteína glúten que causa inflamação e atrofia das vilosidades intestinais.
2) O diagnóstico é feito por biópsia do intestino delgado e demonstração de anticorpos, com a retirada completa da glúten da dieta promovendo rápida melhora.
3) A doença celíaca não tratada pode levar a complicações graves, porém o tratamento com dieta isent
O documento discute a imunonutrição em pacientes com sepse. Apresenta o conceito de sepse e suas características. Discorre sobre nutrientes imunomoduladores como glutamina, arginina, ácidos graxos e antioxidantes e seus efeitos no sistema imune. Revisa estudos sobre o uso desses nutrientes em pacientes com sepse, mostrando resultados contraditórios, com alguns apontando benefícios e outros aumento da mortalidade, principalmente no caso da arginina.
O documento discute as principais causas de amputação, a atuação da nutrição no pré e pós-operatório, métodos de avaliação antropométrica e um caso clínico de um paciente amputado.
O documento discute a síndrome metabólica, sua definição e fatores de risco. Apresenta diferentes definições da síndrome metabólica pela OMS, NCEP e IDF, enfatizando a importância da obesidade central e resistência à insulina. Também discute a associação entre a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
Monografia - A Nutrição na Doença Celíacayorana mendes
Este documento discute a nutrição na doença celíaca. Reconhece que a alimentação e nutrição controlam os sintomas da doença e que a dieta livre de glúten é o único tratamento eficaz. Detalha a história, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e legislação relacionada à rotulagem de alimentos para celíacos. Conclui que a doença afeta 1-2% da população e requer eliminação do glúten da dieta para evitar complicações.
Este guia fornece diretrizes sobre terapia nutricional para residentes em unidades de terapia intensiva. Ele abrange avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
O documento discute a avaliação do estado nutricional em adultos e pediatria. Ele aborda métodos como histórico clínico, exame físico, antropometria, bioquímica e bioimpedância para diagnosticar desnutrição. Além disso, fornece detalhes sobre parâmetros antropométricos como IMC, circunferência do braço e pregas cutâneas para classificar o estado nutricional.
O documento discute aspectos nutricionais importantes para idosos no Brasil. A transição demográfica resultou em um aumento na população idosa e nas doenças crônicas. A desnutrição em idosos pode levar a complicações de saúde e reduzir a imunidade, enquanto a obesidade aumenta o risco de doenças. Uma avaliação nutricional completa é essencial para desenvolver intervenções dietéticas adequadas e promover a saúde dos idosos.
O documento discute o tratamento cirúrgico da síndrome metabólica. Apresenta os critérios de diagnóstico, epidemiologia, fisiopatologia e cirurgias bariátricas que podem reverter a síndrome metabólica e diabetes mellitus tipo 2, principalmente derivações biliopancreáticas que levam a taxas de reversão acima de 90%. As cirurgias atuam por mecanismos sacietógenos, incretínicos e alterações no microbioma intestinal.
Este documento discute os efeitos das cirurgias bariátricas no controle de comorbidades metabólicas como diabetes tipo 2, hipertensão e síndrome metabólica. Estudos mostram altas taxas de reversão dessas comorbidades após bypass gástrico e derivações biliopancreáticas, possivelmente devido a mecanismos sacietogênicos e aumento de hormônios intestinais como GLP-1 e PYY. Resultados em uma coorte brasileira demonstraram reversão de mais de 80% dessas comorbidades ap
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...ONCOcare
O documento discute a fisiopatologia da desnutrição em pacientes com câncer de estômago, cólon e pâncreas. A desnutrição é comum nesses pacientes, com taxas de prevalência variando de 30% a 85% dependendo do local do câncer. O câncer e seu tratamento podem causar anorexia, alterações metabólicas, déficits energéticos e distúrbios nos macronutrientes, levando à perda de peso. A desnutrição está associada a piores resultados do tratamento e sobrevida
Este documento resume um caso de conduta nutricional aplicada a uma paciente de 5 anos internada no Hospital Infantil Joana de Gusmão após sofrer queimaduras de 8% da superfície corporal. O resumo inclui: 1) A paciente sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau após acidente doméstico; 2) Sua avaliação nutricional mostrou peso, estatura e IMC adequados, porém leucocitose; 3) Sua alimentação apresentou baixo consumo de carboidratos, c
O documento discute a caquexia, definindo-a como uma síndrome de etiologia complexa relacionada a prognósticos adversos e redução da sobrevida em pacientes oncológicos e com outras doenças. A caquexia constitui causa direta da mortalidade em até 40% dos pacientes, mas é raramente diagnosticada ou tratada. Uma avaliação nutricional completa é essencial para diagnosticar e tratar a caquexia.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
O documento discute diversos tópicos relacionados a doenças renais e nutrição de pacientes com insuficiência renal. Aborda causas comuns de insuficiência renal crônica, objetivos da terapia nutricional em hemodiálise, perda proteica durante diálise peritoneal e cuidados nutricionais necessários para pacientes renais em diferentes estágios da doença.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico e tratamento através de uma dieta livre de glúten. Ele também explora alternativas sem glúten como quinoa e amaranto e enfatiza a importância do aleitamento materno para prevenir a doença celíaca.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
O documento discute a importância do exercício físico na prevenção e tratamento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes. A síndrome metabólica tem se tornado mais comum nessa faixa etária e está associada a riscos de doenças. Embora não haja consenso sobre sua definição para crianças, fatores como obesidade, inatividade física e alterações metabólicas contribuem para seu desenvolvimento. Estudos mostram que o exercício pode melhorar o perfil lipídico, a sensibilidade à insulina e
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) no tratamento da Síndrome Metabólica, abordando sua definição, fatores de risco, avaliação, tratamentos não-farmacológicos e dietoterápicos, e tratamento medicamentoso.
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativosONCOcare
O documento discute o tratamento da caquexia em pacientes em cuidados paliativos. Apresenta definições de cuidados paliativos e caquexia, sinais clínicos e mediadores bioquímicos da caquexia. Discute a importância do tratamento multidisciplinar, incluindo terapia nutricional e controle da dor, e o potencial papel do ômega-3 como suplemento nutricional.
1) A doença celíaca é uma doença autoimune do intestino delgado causada por hipersensibilidade à proteína glúten que causa inflamação e atrofia das vilosidades intestinais.
2) O diagnóstico é feito por biópsia do intestino delgado e demonstração de anticorpos, com a retirada completa da glúten da dieta promovendo rápida melhora.
3) A doença celíaca não tratada pode levar a complicações graves, porém o tratamento com dieta isent
O documento discute a imunonutrição em pacientes com sepse. Apresenta o conceito de sepse e suas características. Discorre sobre nutrientes imunomoduladores como glutamina, arginina, ácidos graxos e antioxidantes e seus efeitos no sistema imune. Revisa estudos sobre o uso desses nutrientes em pacientes com sepse, mostrando resultados contraditórios, com alguns apontando benefícios e outros aumento da mortalidade, principalmente no caso da arginina.
O documento discute as principais causas de amputação, a atuação da nutrição no pré e pós-operatório, métodos de avaliação antropométrica e um caso clínico de um paciente amputado.
O documento discute a síndrome metabólica, sua definição e fatores de risco. Apresenta diferentes definições da síndrome metabólica pela OMS, NCEP e IDF, enfatizando a importância da obesidade central e resistência à insulina. Também discute a associação entre a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
Monografia - A Nutrição na Doença Celíacayorana mendes
Este documento discute a nutrição na doença celíaca. Reconhece que a alimentação e nutrição controlam os sintomas da doença e que a dieta livre de glúten é o único tratamento eficaz. Detalha a história, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e legislação relacionada à rotulagem de alimentos para celíacos. Conclui que a doença afeta 1-2% da população e requer eliminação do glúten da dieta para evitar complicações.
Este guia fornece diretrizes sobre terapia nutricional para residentes em unidades de terapia intensiva. Ele abrange avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
O documento discute a avaliação do estado nutricional em adultos e pediatria. Ele aborda métodos como histórico clínico, exame físico, antropometria, bioquímica e bioimpedância para diagnosticar desnutrição. Além disso, fornece detalhes sobre parâmetros antropométricos como IMC, circunferência do braço e pregas cutâneas para classificar o estado nutricional.
O documento discute aspectos nutricionais importantes para idosos no Brasil. A transição demográfica resultou em um aumento na população idosa e nas doenças crônicas. A desnutrição em idosos pode levar a complicações de saúde e reduzir a imunidade, enquanto a obesidade aumenta o risco de doenças. Uma avaliação nutricional completa é essencial para desenvolver intervenções dietéticas adequadas e promover a saúde dos idosos.
Tratamento Da Obesidade VersãO CompletaFernanda Melo
O documento discute conceitos e tratamentos da obesidade. Resume que a obesidade é uma doença crônica associada a riscos à saúde e que seu tratamento envolve mudanças alimentares e de estilo de vida, como dieta balanceada, atividade física e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
O documento discute desnutrição protéico-energética. Apresenta estatísticas sobre a prevalência de desnutrição em crianças dos países em desenvolvimento e no Brasil. Detalha indicadores e classificações de desnutrição como peso/idade, altura/idade e peso/altura. Explora alterações fisiológicas e aspectos clínicos de desnutrição, além de abordar diagnóstico e tratamento inicial.
Este documento discute a importância da avaliação do estado nutricional no envelhecimento. Primeiro, define os conceitos de estado nutricional e avaliação nutricional. Em seguida, descreve os principais componentes da avaliação nutricional, incluindo avaliação do consumo alimentar, medidas antropométricas, medidas bioquímicas e avaliação clínica. Finalmente, discute a importância do gerontólogo conhecer esses conceitos para colaborar na avaliação nutricional de idosos.
Emagrecimento rápido sem remédios na visão do nutrólogoDr. Rafael Higashi
Este documento discute as vantagens de uma dieta muito baixa em calorias e rica em proteínas (VLCD proteinada) para emagrecimento rápido e saudável. O autor descreve que a VLCD proteinada promove maior perda de gordura corporal, preserva a massa muscular e melhora marcadores de saúde em comparação com dietas convencionais. Contudo, requer supervisão médica devido a possíveis efeitos colaterais que podem ser controlados.
O documento descreve a importância de um tratamento interdisciplinar para a obesidade, envolvendo especialistas como cirurgiões, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas. A abordagem interdisciplinar é essencial para o tratamento da obesidade, que é uma doença complexa com múltiplos fatores envolvidos.
O documento discute conceitos de obesidade, incluindo índice de massa corporal e distribuição de gordura corporal, e seus impactos na saúde. Também aborda tratamentos para obesidade como dieta, atividade física e auto-monitorização alimentar.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
O documento discute obesidade mórbida, definindo-a como IMC ≥ 40 ou IMC ≥ 35 com comorbidades. Apresenta diferentes técnicas cirúrgicas para tratamento como bypass gástrico, banda gástrica e derivação biliopancreática, discutindo seus objetivos, mecanismos e complicações.
O documento discute obesidade, adipócitos, causas e tratamentos. A obesidade é definida como um aumento generalizado da gordura corporal devido a um balanço energético positivo. Fatores como sedentarismo, má alimentação e excesso de carboidratos favorecem a obesidade. O tratamento inclui abordagens cirúrgicas, equipe multidisciplinar e estilo de vida saudável. A flacidez ocorre devido à inatividade física, emagrecimento rápido e envelhecimento, sendo
O documento discute a obesidade em crianças e adolescentes. Ele explica que a obesidade é definida como peso corporal acima de 20-25% para homens e 30-35% para mulheres da exigência física esquelética. A obesidade é considerada uma epidemia global e no Brasil afeta cerca de 10% da população. As principais causas incluem hereditariedade, inatividade física e ingestão excessiva de alimentos.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
O documento discute os princípios da nutrição funcional, que estuda as interações entre os alimentos e o organismo levando em conta a individualidade bioquímica. A nutrição funcional mapeia desequilíbrios nutricionais e considera diversos sistemas do corpo para tratamentos mais assertivos. O planejamento alimentar é individualizado com base nos desequilíbrios de cada pessoa.
O documento discute os critérios de seleção para cirurgia bariátrica, incluindo avaliações médica, psicológica e nutricional rigorosas, assim como o consentimento informado do paciente. A cirurgia bariátrica é recomendada para obesidade grave com falha de tratamentos médicos prévios e objetiva reduzir riscos de morbidade e mortalidade. O balão intragástrico pode ser usado temporariamente para preparar pacientes ou selecionar candidatos à cirurgia bariátrica.
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
O documento discute estratégias para o tratamento de pacientes obesos, incluindo dietas hipocalóricas e reeducação alimentar. Ele também aborda a avaliação nutricional desses pacientes por meio do IMC e circunferência da cintura, além de aspectos psicológicos relacionados à obesidade e a importância do acompanhamento nutricional a longo prazo.
O documento discute estratégias para o tratamento de pacientes obesos, incluindo dietas hipocalóricas e reeducação alimentar. Ele também aborda a avaliação nutricional desses pacientes por meio do IMC e circunferência da cintura, além de aspectos psicológicos relacionados à obesidade e a importância de um acompanhamento nutricional a longo prazo.
O documento discute estratégias para o tratamento de pacientes obesos, incluindo dietas hipocalóricas e reeducação alimentar. Ele também aborda a avaliação do estado nutricional desses pacientes por meio do IMC e circunferência da cintura, além de discutir aspectos psicológicos da obesidade e a importância de um acompanhamento nutricional a longo prazo.
Intervenção nutricional na cirurgia bariátricaNatália Silva
O documento discute a intervenção nutricional em cirurgia bariátrica, abordando: 1) o preparo pré-operatório, incluindo avaliação nutricional e orientações; 2) o acompanhamento pós-operatório, com evolução da dieta, avaliação e queixas comuns; 3) a importância da abordagem multidisciplinar no sucesso da cirurgia.
O documento resume as principais causas da obesidade, incluindo fatores genéticos, ambientais, comportamentais e fisiológicos. Também discute a epidemiologia da obesidade e suas implicações para a saúde, como o aumento da mortalidade associada ao ganho de peso e à obesidade.
Semelhante a 2.avaliação nutricional e nutrição (no contexto cirúrgico) m27 (20)
5.isquemia, lesão isquêmica e necrose isquêmicaMickael Gomes
O documento discute alterações isquêmicas no eletrocardiograma, descrevendo as fases da isquemia, lesão e necrose no miocárdio e suas manifestações no registro eletrocardiográfico.
O documento discute a evolução histórica da cirurgia e da técnica cirúrgica, desde os primórdios até os desenvolvimentos modernos. Apresenta também os principais instrumentos cirúrgicos utilizados nas etapas fundamentais de diérese, hemostasia e síntese, com imagens ilustrativas.
3.preparo pré operatório do paciente cirúrgicoMickael Gomes
A resposta inflamatória ao trauma (RIT) é dividida em duas fases: a fase ebb, que tem como objetivo a perfusão de órgãos nobres, e a fase flow, caracterizada pelo hipermetabolismo. Várias medidas simples podem ser tomadas para minimizar os efeitos indesejáveis da RIT sobre o organismo, como cirurgia minimamente invasiva e boa analgesia. O preparo pré-operatório é importante para avaliar a capacidade de cada paciente em suportar o estresse cirúrgico.
2.alterações neuroeimunoendrocinometabólicas no paciente traumatizadoMickael Gomes
O documento discute as alterações endócrinas e metabólicas após trauma, incluindo: 1) a resposta do corpo libera catecolaminas, cortisol e outros hormônios para mobilizar energia das reservas de glicogênio e gordura; 2) as fases da resposta incluem fluxo inicial e fase de hipermetabolismo; 3) complicações podem incluir coagulopatia e acidose se a resposta for exacerbada.
O documento fornece diretrizes para a avaliação de crianças de 2 meses a 5 anos com sintomas como tosse, dificuldade para respirar, diarreia e febre. A estratégia AIDPI é recomendada, avaliando sinais de perigo geral, sintomas principais e classificando a doença. Crianças com sinais de perigo geral devem ser encaminhadas para hospital imediatamente.
1) O documento discute a história e características do eletrocardiograma (ECG), incluindo seu uso para diagnosticar doenças cardíacas.
2) O ECG mede a atividade elétrica do coração através de derivações colocadas nos membros e tórax. Isso fornece informações sobre o ritmo cardíaco, intervalos e ondas.
3) A análise de um ECG normal examina o ritmo, frequência, eixo elétrico, ondas P, QRS e T, e intervalos PR e
O documento discute a anatomia, histologia, eletrofisiologia e detalhes do eletrocardiograma. Aborda tópicos como a estrutura do coração, sistema de condução elétrica, ondas e intervalos do ECG, derivações e detalhes do registro.
O documento discute a abordagem do tabagismo, definindo-o como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina. Apresenta dados epidemiológicos sobre o tabagismo no Brasil e discute a composição tóxica do cigarro, os efeitos da nicotina no organismo e o papel da genética na dependência. Aborda também a síndrome de abstinência e estratégias para auxiliar fumantes que desejam parar, como o diagnóstico da doença e o tratamento multidisciplinar.
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...Mickael Gomes
O documento discute os principais tópicos e métodos de imagem relacionados ao sistema urinário, incluindo a anatomia renal, sinais radiológicos de doenças obstrutivas e parenquimatosas agudas e crônicas, cálculos renais, massas renais e nefropatias congênitas.
O documento discute conceitos básicos de radiologia como radiolúcidos, radiopacos e radiointermediários e suas representações em imagens de raio-x. Também menciona que abdome agudo responde por 5% dos atendimentos de urgência e pode requerer intervenção cirúrgica em 15-40% dos casos.
1) O documento discute as diretrizes para reanimação neonatal no Brasil em 2011, incluindo epidemiologia, preparação, avaliação e cuidados para recém-nascidos.
2) É destacada a importância da ventilação com pressão positiva para recém-nascidos que não apresentam boa vitalidade ao nascer, devendo ser iniciada nos primeiros 60 segundos de vida.
3) A ventilação pulmonar é o procedimento mais simples e efetivo na reanimação de recém-nascidos em sala de parto, podendo ser real
1.anamnese, exame físico e classificações do rnMickael Gomes
O documento resume os principais tópicos da avaliação do recém-nascido, incluindo a classificação do recém-nascido de acordo com a idade gestacional, peso e relação entre idade gestacional e peso; o exame físico realizado em três períodos cronológicos; e os principais métodos para estimar a idade gestacional como o Método de Capurro e valores de perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal.
O documento discute distúrbios respiratórios no período neonatal, incluindo a taquipnéia transitória do recém-nascido, causada por edema pulmonar transitório, e a síndrome de aspiração meconial, onde mecônio é aspirado causando desconforto respiratório. O documento fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais clínicos, achados de imagem e conduta para cada condição.
O documento discute a anatomia, histologia, eletrofisiologia e detalhes do eletrocardiograma do coração. O coração é descrito como uma bomba muscular que impulsiona sangue pelo sistema circulatório. Os principais tópicos incluem a anatomia, sistema de condução elétrica, potenciais de ação das células musculares cardíacas, derivações e ondas do traçado eletrocardiográfico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2.avaliação nutricional e nutrição (no contexto cirúrgico) m27
1.
2.
3. Suporte Nutricional emSuporte Nutricional em
CirurgiaCirurgia
Clínica Cirúrgica – IClínica Cirúrgica – I
Prof. SérgioProf. Sérgio
4. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Metabolismo:Metabolismo:
Reações bioquímicas - Manutenção da HomeostaseReações bioquímicas - Manutenção da Homeostase
Mecanismos de resposta:Mecanismos de resposta:
Neuroendócrina / ImunológicaNeuroendócrina / Imunológica
Efeitos de equilíbrio:Efeitos de equilíbrio:
Volemia / Débito Cardíaco / Oxigenação / EnergiaVolemia / Débito Cardíaco / Oxigenação / Energia
Resposta Metabólica ao trauma Cirúrgico:Resposta Metabólica ao trauma Cirúrgico:
Terapia Nutricional – Minimização de complicaçõesTerapia Nutricional – Minimização de complicações
5. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Déficit nutricional: 48% pacientesDéficit nutricional: 48% pacientes
12,6% gravemente desnutridos12,6% gravemente desnutridos
Momentos diferentes: na internação /Momentos diferentes: na internação / ΔΔ t de internaçãot de internação
Fatores:Fatores:
Baixo nível sócio econômicoBaixo nível sócio econômico
Condição clínica: Neoplasias, infecção, imunodepressão ...Condição clínica: Neoplasias, infecção, imunodepressão ...
6. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Desnutrição Protéico-Calórica Semanas/MesesDesnutrição Protéico-Calórica Semanas/Meses
Adaptação metabólica / ComportamentoAdaptação metabólica / Comportamento
Objetivos:Objetivos: diminuição da demandadiminuição da demanda
Causas:Causas:
Anorexia
Catabolismo
Stress
Desnutrição
Esq.Terapêuticos
Custos
Complicações
Óbitos
7. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Variação do Status Nutricional:Variação do Status Nutricional:
Jejum de curto PeríodoJejum de curto Período
Jejum ProlongadoJejum Prolongado
Resposta Metabólica ao TraumaResposta Metabólica ao Trauma
SepseSepse
Caquexia do CâncerCaquexia do Câncer
8. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Jejum de curto PeríodoJejum de curto Período
Após 15 h ......Após 15 h ......
Glicemia Insulina
Glicogenólise e Gliconeogênese
Glucagon
Aminoácidos livres
Epinefrina
Consumo Proteico – Massa Magra
9. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Jejum prolongado – dias / semanasJejum prolongado – dias / semanas
IMPORTANTEIMPORTANTE
Gliconeogênese – Massa de Gordura
Consumo Proteico – Massa Magra
Corpos Cetônicos – SNC ( cetoadaptação)
Controle da perda protéica – Morte por desnutrição em 10 dias
10. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Resposta metabólica ao Trauma:Resposta metabólica ao Trauma:
Manutenção da Homeostase e cicatrização das feridasManutenção da Homeostase e cicatrização das feridas
Difere do jejum curto:Difere do jejum curto:
Descarga Neuroendócrina: ADH / TSH / GH / CortisolDescarga Neuroendócrina: ADH / TSH / GH / Cortisol
Consumo Proteico – Massa Magra
SNC ( cetoadaptação)
Lipólise – Proteólise – Redução da captação de Glicose
Hiperglicemia – Retenção de Sódio e Água - Proteólise
ATENÇÃO : MORTE EM + ou – 27 DIASATENÇÃO : MORTE EM + ou – 27 DIAS
11. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Sepse:Sepse:
Hipersecreção da Tríade: Cortisol, Epinefrina ( nor ) , GlucagonHipersecreção da Tríade: Cortisol, Epinefrina ( nor ) , Glucagon
Bloqueio do AnabolismoBloqueio do Anabolismo
Hipercatabolismo e Hipermetabolismo
Lipólise – Proteólise – Redução da captação de Glicose ( ADH, GH , AGL.. )
Liberação de Cininas Vasoativas – Instalação da SIRS
Hipoalbuminemia – TNF α – IMOS - Óbito
Agressão ao TGI / Quebra da barreira mucosa / TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA
12. Metabolismo em CirurgiaMetabolismo em Cirurgia
Status Nutricional:Status Nutricional:
Caquexia do CâncerCaquexia do Câncer
Anorexia / Anormalidades endócrinas / Alterações Metabólicas
Perda de peso importante – Caquexia generalizada
Perda proteica importante / Tratamentos Anti Câncer
13. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional
Importante no tratamentoImportante no tratamento
Efeito das doenças:Efeito das doenças: composição corporal e estado imunecomposição corporal e estado imune
Relação: doença X déficit nutricionalRelação: doença X déficit nutricional
Inclui:Inclui: Anamnese: História nutricional, sócio econômica, clínicoAnamnese: História nutricional, sócio econômica, clínico
cirúrgicacirúrgica
Exame físicoExame físico
Avaliação subjetiva globalAvaliação subjetiva global
Medidas AntropométricasMedidas Antropométricas
Avaliação LaboratorialAvaliação Laboratorial
Avaliação imuneAvaliação imune
BioimpedânciaBioimpedância
Índices nutricionaisÍndices nutricionais
14. Avaliação Nutricional - AnamneseAvaliação Nutricional - Anamnese
Hábitos alimentaresHábitos alimentares
Restrições da DietaRestrições da Dieta
Condição Sócio EconômicaCondição Sócio Econômica
Doenças Crônicas:Doenças Crônicas:
Hepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIVHepatopatias, Alcoolismo, IRC, DII, Neoplasias e HIV
Cirurgias mutilantes do TGICirurgias mutilantes do TGI
15. Avaliação Nutricional – Exame FísicoAvaliação Nutricional – Exame Físico
Avaliação da gordura CutâneaAvaliação da gordura Cutânea
Área dos olhosÁrea dos olhos
Fragilidade dos cabelosFragilidade dos cabelos
Avaliação da perda de massa muscularAvaliação da perda de massa muscular
Avaliação de Tônus muscularAvaliação de Tônus muscular
16. Avaliação Nutricional – Exame FísicoAvaliação Nutricional – Exame Físico
Manifestações clínicas:Manifestações clínicas:
Fatores:Fatores: Intensidade do déficit, Gravidade, tempo de evoluçãoIntensidade do déficit, Gravidade, tempo de evolução
Perda de PesoPerda de Peso
Perda de massa muscularPerda de massa muscular
Má cicatrização das FeridasMá cicatrização das Feridas
ImunossupressãoImunossupressão
AnemiaAnemia
Redução do Débito CardíacoRedução do Débito Cardíaco
Falência de Múltiplos órgãosFalência de Múltiplos órgãos
Aumento da morbidadeAumento da morbidade
17. Avaliação Nutricional – Avaliação subjetivaAvaliação Nutricional – Avaliação subjetiva
Sistematização da avaliaçãoSistematização da avaliação
Base: História e Exame FísicoBase: História e Exame Físico
Identificação de riscosIdentificação de riscos
Parâmetros:Parâmetros: Físicos, Laboratoriais e AntropométricosFísicos, Laboratoriais e Antropométricos
Categorias:Categorias:
Bem NutridoBem Nutrido
Desnutrição moderadaDesnutrição moderada
Desnutrição graveDesnutrição grave
19. Avaliação NutricionalAvaliação Nutricional
Avaliação AntropométricaAvaliação Antropométrica
Prega Cutânea TricipitalPrega Cutânea Tricipital Reserva de gorduraReserva de gordura
PaquímetroPaquímetro
Local de medida:Local de medida:
Ponto médio entre o Olécrano e o AcrômioPonto médio entre o Olécrano e o Acrômio
( braço não dominante )( braço não dominante )
Sexo Normal 90% 80% 70% 60%Sexo Normal 90% 80% 70% 60%
Masc 12 11 10 9 7Masc 12 11 10 9 7
Fem 16 15 13 11 9Fem 16 15 13 11 9
24. Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
Estimativa correta – fundamentalEstimativa correta – fundamental
Super alimentação X Déficit NutricionalSuper alimentação X Déficit Nutricional
20 % das calorias totais como Proteína20 % das calorias totais como Proteína
30% como Gordura30% como Gordura
50% como Carbohidratos50% como Carbohidratos
25. Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
Por via : Enteral ou ParenteralPor via : Enteral ou Parenteral
Pacientes traumatizados + SIRSPacientes traumatizados + SIRS
20 – 25 Kcal / Kg / dia20 – 25 Kcal / Kg / dia
Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção:Pacientes desnutridos sem trauma ou infecção:
25 – 35 Kcal / Kg / dia25 – 35 Kcal / Kg / dia
Além de:Além de: Micronutrientes e OligoelementosMicronutrientes e Oligoelementos
26. Terapia nutricionalTerapia nutricional
Indicação:Indicação:
Incapacidade de manter substrato para o metabolismoIncapacidade de manter substrato para o metabolismo
Características:Características:
Reconhecimento doReconhecimento do “time”“time”
Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )Escolha da via segura / eficiente ( Enteral – Parenteral )
Objetivo:Objetivo:
Reconstituir ou manter o Status nutricionalReconstituir ou manter o Status nutricional
27. Terapia nutricionalTerapia nutricional
Planejamento:Planejamento:
1- Avaliação da condição clínica1- Avaliação da condição clínica
2- Cálculo das necessidades2- Cálculo das necessidades
3- Seleção da Via de Administração3- Seleção da Via de Administração
4- Monitorização da ingestão ou quantidade4- Monitorização da ingestão ou quantidade
5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica5- Avaliação dos efeitos da Terapêutica
28. Nutrição EnteralNutrição Enteral
Alimentação com ingesta de nutrientesAlimentação com ingesta de nutrientes controladacontrolada, por, por
Via Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio deVia Gastroentérica, podendo ser: Oral ou por meio de
Sondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada porSondas e Cateteres. Pode ainda ser administrada por
Esofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até porEsofagostomia, Gastrotosmia , Jejunostomia, e até por
Via Endoscópica.Via Endoscópica. OBS.: Formulação especializada
29. Bases da Nutrição EnteralBases da Nutrição Enteral
Paciente não quer, não pode ou não deve se alimentarPaciente não quer, não pode ou não deve se alimentar
Manter no mínimo de 5 à 7 diasManter no mínimo de 5 à 7 dias ( negligência eventual )( negligência eventual )
Tubo digestivo íntegroTubo digestivo íntegro
Sondas especiais – Dobhoff / LevineSondas especiais – Dobhoff / Levine
Custo reduzidoCusto reduzido
Facilidade de composiçãoFacilidade de composição
Hospitais ou domicílioHospitais ou domicílio
Mantém a Arquitetura intestinalMantém a Arquitetura intestinal
Mantém a Microflora intestinalMantém a Microflora intestinal
Melhora a Imunidade intestinalMelhora a Imunidade intestinal
30. NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO ENTERAL
“Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma
isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente
elaborada para uso por sondas ou via oral industrializados ou não, utilizados exclusiva
ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, usando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou
sistemas”.
ANVISA
Portaria n 337 (14/04/99)
Resolução 63 (6/7/00)
IndicaçõesIndicações
Impossibilidade de Via oral
Mastigação/Deglutição/Ingestão
Métodos de AdministraçãoMétodos de Administração
Cavidade Nasal
Cavidade Oral
Ostomias
Estômago Intestino
31. Técnicas de AdministraçãoTécnicas de Administração
Evolução do Volume Infundido
Condição clínica do paciente
Meta nutricional
Ausência de complicações
Intermitente Contínua
Gravitacional
Bolo
Bomba de
infusão
ClassificaçãoClassificação
Fórmula Artesanal Fórmula Industrializada
Evolução dos dados clínicos
Alimentos in natura
Produtos alimentícios
Módulos de nutrientes
Adequação de nutrientes
Qualidade microbiológica
Pó
Semi-prontas
Prontas
32. Nutrição EnteralNutrição Enteral
Estabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicasEstabelecer via de acesso e necessidades calóricas e protéicas
Bolo ou gotejamento contínuoBolo ou gotejamento contínuo
Fórmulas poliméricas ou elementaresFórmulas poliméricas ou elementares
33. ContraindicaçõesContraindicações
Relativas ou temporáriasRelativas ou temporárias
Doença terminalDoença terminal
Intestino curtoIntestino curto
VômitosVômitos
DiarréiaDiarréia
ObstruçãoObstrução
IsquemiaIsquemia
InflamaçãoInflamação
FístulasFístulas
35. Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Wren – 1656 - Vinho e cerveja no CãoWren – 1656 - Vinho e cerveja no Cão
François – 1904 – Peptídeos + sal + gorduraFrançois – 1904 – Peptídeos + sal + gordura
Abderhalden & Rona – 1904 – caseínaAbderhalden & Rona – 1904 – caseína
Henrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínasHenrique & Anderson – 1913 – hidrolisado de proteínas
Wretlind – 1940 – 1º hidrolisado p/ uso parenteralWretlind – 1940 – 1º hidrolisado p/ uso parenteral
Dudrick et Al – 1966 demonstração da eficiênciaDudrick et Al – 1966 demonstração da eficiência
1968 introdução – V. Cava Sup.1968 introdução – V. Cava Sup.
Década de 70 – outras soluções de aminoácidosDécada de 70 – outras soluções de aminoácidos
36. Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Bases fisiológicasBases fisiológicas
Oferecer nutrientes necessários à manutenção dosOferecer nutrientes necessários à manutenção dos
processos vitaisprocessos vitais
Mimetizar a alimentação oralMimetizar a alimentação oral
Macro e Micro nutrientesMacro e Micro nutrientes
Total de CaloriasTotal de Calorias
Relação : CaloriasRelação : Calorias / Nitrogênio/ Nitrogênio
Soluções doença específicaSoluções doença específica
Suporte eficazSuporte eficaz
Administração em Veias ProfundasAdministração em Veias Profundas
Osmolaridade
Subclávia
Jugular
38. Rotina da Nutrição ParenteralRotina da Nutrição Parenteral
Qualitativa e quantitativamente semelhantes àqueles porQualitativa e quantitativamente semelhantes àqueles por
via oral.via oral.
1 à 3 mg / kg / min (20 a 25 Kcal/kg/dia de1 à 3 mg / kg / min (20 a 25 Kcal/kg/dia de
carboidratos para um adulto e 100 a 120 kcal/kg/diacarboidratos para um adulto e 100 a 120 kcal/kg/dia
para um lactente).para um lactente).
1g/kg/dia de aminoácidos para um adulto e1g/kg/dia de aminoácidos para um adulto e
2,5g/kg/dia para um lactente.2,5g/kg/dia para um lactente.
2g/kg/dia de gorduras para um adulto e até 4g/kg/dia2g/kg/dia de gorduras para um adulto e até 4g/kg/dia
para um lactente.para um lactente.
Eletrólitos: sódio, potássio, magnésio, cálcio e fósforo.Eletrólitos: sódio, potássio, magnésio, cálcio e fósforo.
Vitaminas e Oligoelementos (Fe, Zn, Cu, Mn, I, F).Vitaminas e Oligoelementos (Fe, Zn, Cu, Mn, I, F).
39. Nutrição Parenteral DomiciliarNutrição Parenteral Domiciliar
Síndrome do intestino curtoSíndrome do intestino curto
Casos avançados da moléstia de CrohnCasos avançados da moléstia de Crohn
Enterites actínicasEnterites actínicas
Infusão à noite ou em 24 horas com um colete deInfusão à noite ou em 24 horas com um colete de
infusãoinfusão
Cateter especialCateter especial
Acompanhamento laboratorial freqüenteAcompanhamento laboratorial freqüente
Alto custoAlto custo
40. ComplicaçõesComplicações
Cateter:Cateter:
Acidentes de canulação venosaAcidentes de canulação venosa
Pneumotórax e hemotóraxPneumotórax e hemotórax
Lacerações arteriais, embolia gasosa e embolia do cateterLacerações arteriais, embolia gasosa e embolia do cateter
Localização inadequada do cateter ou perda do cateterLocalização inadequada do cateter ou perda do cateter
Trombose venosaTrombose venosa
Perda do acesso ( oclusão )Perda do acesso ( oclusão )
Complicações metabólicas:Complicações metabólicas:
HiperglicemiaHiperglicemia
HipglicemiaHipglicemia
Distúrbios de Ácido GraxoDistúrbios de Ácido Graxo
Desequilíbrio Ácido BaseDesequilíbrio Ácido Base
41. ComplicaçõesComplicações
Gastrointestinais:Gastrointestinais:
ColestaseColestase
Esteatose HepáticaEsteatose Hepática
Atrofia IntestinalAtrofia Intestinal
Hiperacidez GástricaHiperacidez Gástrica
Infecciosas:Infecciosas:
Tromboflebite química, flebite séptica e bacterianaTromboflebite química, flebite séptica e bacteriana
Hospedeiro: Imunosupressão, Desnutrição grave, Diabetes, etc..Hospedeiro: Imunosupressão, Desnutrição grave, Diabetes, etc..
Infecções remotas, uso prolongado de ATBInfecções remotas, uso prolongado de ATB
Contaminação das soluçõesContaminação das soluções
Complicações metabólicas:Complicações metabólicas:
Hiperglicemia – a mais comum e mais frequenteHiperglicemia – a mais comum e mais frequente
HipglicemiaHipglicemia
Distúrbios de Ácido GraxoDistúrbios de Ácido Graxo
Desequilíbrio Ácido BaseDesequilíbrio Ácido Base
42. ImunonutriçãoImunonutrição
SIRS :SIRS :
Aumento da demanda MetabólicaAumento da demanda Metabólica
Depleção de Reservas NutricionaisDepleção de Reservas Nutricionais
ImunossupressãoImunossupressão
43. ImunonutriçãoImunonutrição
Definição de Imunonutrição:Definição de Imunonutrição:
““ Modulação da atividade do Sistema ImuneModulação da atividade do Sistema Imune
como também na modulação dascomo também na modulação das
consequências por alimentação específica emconsequências por alimentação específica em
doses maiores do que os habituais da Dieta”doses maiores do que os habituais da Dieta”
44. ImunonutriçãoImunonutrição Imunonutrientes:
Ácidos Graxos polinsaturados :Ácidos Graxos polinsaturados : diminui o stress oxidativo
Aminoácidos: antioxidante
Glutamina:Glutamina: protege a mucosa Intestinal, estabiliza os Linfócitos,
antioxidante, reduz a resistência insulinica melhorando o controle
Glicêmico
Arginina:Arginina: estímulo na Produção de GH, aumenta o nº Cél. T
Nucleotideos:Nucleotideos: ação sobre as Cél T
45. Roteiro de EstudoRoteiro de Estudo
Roteiro de Slides – fornecido pelo prof.Roteiro de Slides – fornecido pelo prof.
VIEIRA,O,M., et al – Clínica Cirúrgica,VIEIRA,O,M., et al – Clínica Cirúrgica,
Fundamentos Teóricos e Práticos, UFRJ, vol I,Fundamentos Teóricos e Práticos, UFRJ, vol I,
59:71, 1ª edição.59:71, 1ª edição.
REGADAS,F,S,P., et al – Cirurgia DigestivaREGADAS,F,S,P., et al – Cirurgia Digestiva
Fundamentos da, UFC,Fundamentos da, UFC,
17:29, 1ª edição.17:29, 1ª edição.