O documento discute diversos tópicos relacionados a doenças renais e nutrição de pacientes com insuficiência renal. Aborda causas comuns de insuficiência renal crônica, objetivos da terapia nutricional em hemodiálise, perda proteica durante diálise peritoneal e cuidados nutricionais necessários para pacientes renais em diferentes estágios da doença.
O documento discute a avaliação e administração de nutrientes em pacientes cirúrgicos. A desnutrição é comum em pacientes cirúrgicos e um fator de risco para morbidade e mortalidade pós-operatória. O documento descreve várias formas de avaliar a composição corporal, gasto energético e resposta metabólica ao estresse, além de recomendar doses específicas de nutrientes como proteínas, glicose, lipídios, glutamina e antioxidantes.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
2.avaliação nutricional e nutrição (no contexto cirúrgico) m27 Mickael Gomes
O documento discute o metabolismo em cirurgia e a importância do suporte nutricional no pós-operatório. Aborda a avaliação do estado nutricional do paciente, as necessidades nutricionais estimadas e as vias de administração da nutrição, seja por via enteral ou parenteral.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
Por que a nutrição é importante em cirurgia? A desnutrição aumenta riscos como infecção, mortalidade e morbidade no pós-operatório. Procedimentos cirúrgicos também podem causar desnutrição. Prevenir, reconhecer e tratar a desnutrição pode evitar complicações.
O documento discute a importância da nutrição em cirurgia, as alterações metabólicas causadas pelo jejum, trauma e infecção, e como avaliar e tratar a desnutrição no pré e pós-operatório através da terapia nutricional enteral e parenteral.
O documento discute a avaliação e administração de nutrientes em pacientes cirúrgicos. A desnutrição é comum em pacientes cirúrgicos e um fator de risco para morbidade e mortalidade pós-operatória. O documento descreve várias formas de avaliar a composição corporal, gasto energético e resposta metabólica ao estresse, além de recomendar doses específicas de nutrientes como proteínas, glicose, lipídios, glutamina e antioxidantes.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
2.avaliação nutricional e nutrição (no contexto cirúrgico) m27 Mickael Gomes
O documento discute o metabolismo em cirurgia e a importância do suporte nutricional no pós-operatório. Aborda a avaliação do estado nutricional do paciente, as necessidades nutricionais estimadas e as vias de administração da nutrição, seja por via enteral ou parenteral.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
Por que a nutrição é importante em cirurgia? A desnutrição aumenta riscos como infecção, mortalidade e morbidade no pós-operatório. Procedimentos cirúrgicos também podem causar desnutrição. Prevenir, reconhecer e tratar a desnutrição pode evitar complicações.
O documento discute a importância da nutrição em cirurgia, as alterações metabólicas causadas pelo jejum, trauma e infecção, e como avaliar e tratar a desnutrição no pré e pós-operatório através da terapia nutricional enteral e parenteral.
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaOzimo Gama
O documento discute os fundamentos da nutrição artificial, incluindo a desnutrição hospitalar, avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral. A desnutrição está associada a maior morbidade, mortalidade e custos hospitalares. A avaliação nutricional envolve medidas antropométricas, testes bioquímicos e imunológicos. A nutrição enteral é preferível quando possível devido aos menores riscos de infecção em comparação com a nutrição parenteral.
O documento discute a terapêutica nutricional no peri-operatório, abordando fatores como a desnutrição cirúrgica, redução do jejum pré e pós-operatório e indicações para suporte nutricional. Apresenta também a avaliação nutricional peri-operatória, riscos nutricionais, resposta fisiológica ao jejum e impacto da desnutrição no prognóstico do paciente.
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
A acidúria propiônica é uma doença hereditária do metabolismo que causa a acumulação de ácidos orgânicos tóxicos no corpo. Ela é tratada com dieta restrita e suplementada com carnitina para remover os metabólitos tóxicos, além de medidas de suporte como correção do pH e ventilação mecânica quando necessário.
Este guia fornece diretrizes sobre terapia nutricional para residentes em unidades de terapia intensiva. Ele abrange avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos.
O documento discute a caquexia, definindo-a como uma síndrome de etiologia complexa relacionada a prognósticos adversos e redução da sobrevida em pacientes oncológicos e com outras doenças. A caquexia constitui causa direta da mortalidade em até 40% dos pacientes, mas é raramente diagnosticada ou tratada. Uma avaliação nutricional completa é essencial para diagnosticar e tratar a caquexia.
1) A doença celíaca é uma doença autoimune do intestino delgado causada por hipersensibilidade à proteína glúten que causa inflamação e atrofia das vilosidades intestinais.
2) O diagnóstico é feito por biópsia do intestino delgado e demonstração de anticorpos, com a retirada completa da glúten da dieta promovendo rápida melhora.
3) A doença celíaca não tratada pode levar a complicações graves, porém o tratamento com dieta isent
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento apresenta o caso de uma paciente de 34 anos admitida no hospital com dor abdominal há 15 dias. Ela possui diagnóstico prévio de síndrome de Budd-Chiari e cirrose hepática secundária, e foi diagnosticada também com ascite e hipertensão portal secundária. Seu tratamento inclui medicações como diuréticos, betabloqueadores e antiácidos, além de dieta restrita.
O documento discute a Doença Celíaca, incluindo sua definição, evolução dos conhecimentos, grupos de risco, prevalência, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento é uma dieta isenta de glúten para a vida, que melhora a qualidade e expectativa de vida dos pacientes.
Este documento discute o tratamento da hiperfosfatemia em pacientes com insuficiência renal crônica. Ele fornece informações sobre a classificação da insuficiência renal, causas e consequências da hiperfosfatemia, critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, opções de tratamento não farmacológico e farmacológico como quelantes de cálcio e sevelâmer. Estudos clínicos sugerem que o sevelâmer pode ser uma alternativa eficaz aos quelantes de cálcio ao reduz
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico e tratamento através de uma dieta livre de glúten. Ele também explora alternativas sem glúten como quinoa e amaranto e enfatiza a importância do aleitamento materno para prevenir a doença celíaca.
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISLorena Aragão
O documento discute vários distúrbios renais, incluindo nefrite glomerular aguda e crônica, síndrome nefrótica, pielonefrite crônica, cálculos renais, nefrosclerose e insuficiência renal aguda. Para cada condição, descreve a fisiopatologia e as recomendações dietéticas, como restrição de sódio, proteína e líquidos em alguns casos. A dieta é ajustada de acordo com os níveis de exames e a evolução da doença renal.
Doença celíaca, é mais comum do que se pensava, e pode causar danos sérios a saúde, e o tratamento é a dieta isenta do glutén, presente na farinha de trigo e outros. Você pode ter e não saber!
O documento discute a obesidade, o tratamento cirúrgico bariátrico e as implicações nutricionais pós-operatório. É apresentado o suplemento nutricional Bemmax como uma solução completa em vitaminas, minerais e proteínas de alto valor biológico para manutenção da saúde dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.
O documento discute o metabolismo de carboidratos e diabetes mellitus. Aborda o papel da glicose no organismo, a função do pâncreas e dos hormônios insulina e glucagon no controle dos níveis de glicose no sangue. Também diferencia os tipos 1 e 2 de diabetes, discute suas causas, sintomas e formas de diagnóstico.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
Este documento descreve a doença celíaca, uma condição autoimune causada pela ingestão de glúten que afeta o intestino delgado. Apresenta os sintomas típicos e atípicos, fatores de risco genéticos e ambientais, métodos de diagnóstico e o tratamento baseado na exclusão do glúten da dieta.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e pode ser decisiva na evolução do paciente, especialmente quando aplicada precocemente.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaOzimo Gama
O documento discute os fundamentos da nutrição artificial, incluindo a desnutrição hospitalar, avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral. A desnutrição está associada a maior morbidade, mortalidade e custos hospitalares. A avaliação nutricional envolve medidas antropométricas, testes bioquímicos e imunológicos. A nutrição enteral é preferível quando possível devido aos menores riscos de infecção em comparação com a nutrição parenteral.
O documento discute a terapêutica nutricional no peri-operatório, abordando fatores como a desnutrição cirúrgica, redução do jejum pré e pós-operatório e indicações para suporte nutricional. Apresenta também a avaliação nutricional peri-operatória, riscos nutricionais, resposta fisiológica ao jejum e impacto da desnutrição no prognóstico do paciente.
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
A acidúria propiônica é uma doença hereditária do metabolismo que causa a acumulação de ácidos orgânicos tóxicos no corpo. Ela é tratada com dieta restrita e suplementada com carnitina para remover os metabólitos tóxicos, além de medidas de suporte como correção do pH e ventilação mecânica quando necessário.
Este guia fornece diretrizes sobre terapia nutricional para residentes em unidades de terapia intensiva. Ele abrange avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos.
O documento discute a caquexia, definindo-a como uma síndrome de etiologia complexa relacionada a prognósticos adversos e redução da sobrevida em pacientes oncológicos e com outras doenças. A caquexia constitui causa direta da mortalidade em até 40% dos pacientes, mas é raramente diagnosticada ou tratada. Uma avaliação nutricional completa é essencial para diagnosticar e tratar a caquexia.
1) A doença celíaca é uma doença autoimune do intestino delgado causada por hipersensibilidade à proteína glúten que causa inflamação e atrofia das vilosidades intestinais.
2) O diagnóstico é feito por biópsia do intestino delgado e demonstração de anticorpos, com a retirada completa da glúten da dieta promovendo rápida melhora.
3) A doença celíaca não tratada pode levar a complicações graves, porém o tratamento com dieta isent
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento apresenta o caso de uma paciente de 34 anos admitida no hospital com dor abdominal há 15 dias. Ela possui diagnóstico prévio de síndrome de Budd-Chiari e cirrose hepática secundária, e foi diagnosticada também com ascite e hipertensão portal secundária. Seu tratamento inclui medicações como diuréticos, betabloqueadores e antiácidos, além de dieta restrita.
O documento discute a Doença Celíaca, incluindo sua definição, evolução dos conhecimentos, grupos de risco, prevalência, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento é uma dieta isenta de glúten para a vida, que melhora a qualidade e expectativa de vida dos pacientes.
Este documento discute o tratamento da hiperfosfatemia em pacientes com insuficiência renal crônica. Ele fornece informações sobre a classificação da insuficiência renal, causas e consequências da hiperfosfatemia, critérios de diagnóstico e inclusão no tratamento, opções de tratamento não farmacológico e farmacológico como quelantes de cálcio e sevelâmer. Estudos clínicos sugerem que o sevelâmer pode ser uma alternativa eficaz aos quelantes de cálcio ao reduz
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico e tratamento através de uma dieta livre de glúten. Ele também explora alternativas sem glúten como quinoa e amaranto e enfatiza a importância do aleitamento materno para prevenir a doença celíaca.
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISLorena Aragão
O documento discute vários distúrbios renais, incluindo nefrite glomerular aguda e crônica, síndrome nefrótica, pielonefrite crônica, cálculos renais, nefrosclerose e insuficiência renal aguda. Para cada condição, descreve a fisiopatologia e as recomendações dietéticas, como restrição de sódio, proteína e líquidos em alguns casos. A dieta é ajustada de acordo com os níveis de exames e a evolução da doença renal.
Doença celíaca, é mais comum do que se pensava, e pode causar danos sérios a saúde, e o tratamento é a dieta isenta do glutén, presente na farinha de trigo e outros. Você pode ter e não saber!
O documento discute a obesidade, o tratamento cirúrgico bariátrico e as implicações nutricionais pós-operatório. É apresentado o suplemento nutricional Bemmax como uma solução completa em vitaminas, minerais e proteínas de alto valor biológico para manutenção da saúde dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.
O documento discute o metabolismo de carboidratos e diabetes mellitus. Aborda o papel da glicose no organismo, a função do pâncreas e dos hormônios insulina e glucagon no controle dos níveis de glicose no sangue. Também diferencia os tipos 1 e 2 de diabetes, discute suas causas, sintomas e formas de diagnóstico.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
Este documento descreve a doença celíaca, uma condição autoimune causada pela ingestão de glúten que afeta o intestino delgado. Apresenta os sintomas típicos e atípicos, fatores de risco genéticos e ambientais, métodos de diagnóstico e o tratamento baseado na exclusão do glúten da dieta.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e pode ser decisiva na evolução do paciente, especialmente quando aplicada precocemente.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Dosagem de albumina como diagnostico para desnutrição protéicojohnatansi
Este documento analisa os níveis de albumina como diagnóstico para desnutrição protéico-energética em pacientes em hemodiálise na cidade de Paracatu, MG. Serão avaliados os níveis de albumina, creatinina e colesterol de 68 pacientes entre janeiro e dezembro de 2010. Espera-se que a maioria apresente desnutrição protéico-energética devido à redução de massa muscular comum nesses pacientes.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 82 anos internada no Hospital Geral de Vitoria da Conquista com diagnóstico de aterosclerose e pé diabético isquêmico. O resumo inclui a identificação da paciente, diagnóstico clínico, história clínica, exames realizados, avaliação nutricional, diagnóstico nutricional e evolução no hospital.
O documento discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. Ele esclarece mitos e fatos sobre esses temas, fornecendo informações sobre tratamento de hipoglicemia, estágios e abordagens nutricionais para nefropatia, e fatores relacionados ao tratamento de dislipidemias. O documento também responde perguntas frequentes sobre esses assuntos.
Dosagem de albumina como diagnostico para desnutrição protéicojohnatansi
Este documento discute a utilização da albumina sérica como diagnóstico para desnutrição protéico-energética em pacientes em hemodiálise. O estudo avaliará os níveis de albumina, creatinina e colesterol de 68 pacientes em hemodiálise para analisar o estado nutricional. Espera-se que muitos pacientes apresentem desnutrição devido à redução de massa muscular comum nesses pacientes.
O documento discute esteatose hepática, uma condição caracterizada pela acumulação de lipídios no fígado. Pode ter várias causas como abuso de álcool, hepatites virais, diabetes, sobrepeso ou obesidade. O documento também lista marcadores de função e lesão hepática e recomendações nutricionais para tratar a esteatose hepática.
O documento discute a importância da terapia nutricional para pacientes hospitalizados no Brasil. A desnutrição é comum e prejudicial para os resultados dos pacientes. O manual fornece diretrizes sobre como calcular as necessidades calóricas e protéicas dos pacientes, monitorar a terapia nutricional e fornecer nutrição enteral ou parenteral de acordo com as necessidades clínicas.
BARIÁTRICA: IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIOAdélia Chaves
1. A nutrição hospitalar bariátrica discute a importância da nutrição no pré e pós-operatório de cirurgias bariátricas.
2. A obesidade é uma doença multifatorial que deve ser tratada por equipe multidisciplinar.
3. O número de cirurgias bariátricas no Brasil aumentou 46,7% entre 2012 e 2017.
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
O documento discute princípios e protocolos de nutrição parenteral e enteral em pacientes críticos ou pós-operatórios. Aborda quando indicar nutrição artificial, avaliação nutricional, demandas de macronutrientes e micronutrientes, enteral versus parenteral, técnicas de infusão, monitoramento e complicações.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
O documento discute distúrbios do metabolismo mineral, especificamente do cálcio, magnésio e fósforo. Aborda o metabolismo, níveis normais, causas e tratamento de hipo e hipercalcemia, hipo e hiperfosfatemia e hipomagnesemia. Enfatiza a importância desses minerais para a fisiologia celular e os fatores de risco para distúrbios em pacientes graves e com doenças renais ou desnutrição.
O documento descreve o caso de um paciente de 50 anos com cirrose hepática alcoólica que foi internado com ascite, icterícia e aumento da creatinina. Após tratamento com expansão de volume e terlipressina, a creatinina do paciente caiu para menos de 0,3 mg/dL acima do basal, indicando resposta completa ao tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
O documento discute pancreatite aguda, incluindo sua fisiopatologia, etiologias, diagnóstico, tratamento e complicações. Apresenta as principais vias de ativação enzimática na pancreatite aguda e os mecanismos pelos quais isso leva a inflamação sistêmica e falência de órgãos. Também descreve os principais exames, escores de gravidade, indicações para nutrição, antibióticos e cirurgia no tratamento de pacientes.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
Questões de concurso dieto
1. DOENÇAS RENAIS
1. São várias as causas de Insuficiência Renal Crônica, sendo as mais comuns as
listadas abaixo, EXCETO:
a. doença hepática gordurosa não-alcóolica;
b. glomerulonefrite crônica;
c. lúpus eritematoso sistêmico;
d. nefropatia tubulointersticial crônica (pielonefrite);
e. hipertensão arterial grave.
2. Dentre os objetivos da terapia nutricional para pacientes em hemodiálise, está:
a. fazer com que o paciente perca o excesso de peso.
b. garantir que o paciente chegue à cura sem uso de medicamentos.
c. garantir que o paciente obtenha de 4L a 5L de água para regular sua hidratação.
d. prevenir ou melhorar a toxidade urêmica e de outros distúrbios metabólicos
influenciados pela nutrição.
3. A diálise peritoneal é uma técnica usada no tratamento de pacientes com
insuficiência renal crônica. Estima-se uma perda proteica bem significativa, durante
a sessão de diálise. De quanto seria essa perda?
a. 7 a 7,5g proteína/dia.
b. 8 a 10g proteína/dia.
c. 10 a 12g proteína/dia.
d. 5 a 7g proteína/dia.
e. 13g proteína/dia.
4. Um paciente nefropata que faz hemodiálise três vezes na semana, apresentou
potássio de 7mEq/l. Quais seriam os cuidados necessários? Marque verdadeiro (V)
ou falso (F).
( F ) Poderia aumentar o consumo de tâmara (50g/dia) e goiaba vermelha (1 unidade
média/dia).
( F ) Deveria não ter cuidado na técnica de cocção dos vegetais.
( V ) Poderia consumir normalmente maçã (1 unidade média) e caju (1 unidade pequena
dia).
a. F - F - V
b. V - F - V
c. V - V - F
2. d. F - F - F
e. V - V - V
5. A recomendação diária de proteína na fase não dialítica ou tratamento
conservador na insuficiência renal crônica, quando a taxa de filtração glomerular
for menor que 60mL/min mais síndrome nefrótica (em g/kg/dia) é:
a. Sem restrição (0,8 a 1,0).
b. 0,6 (50 a 60% de proteínas de alto valor biológico).
c. 0,6 (80 a 60% de proteínas de alto valor biológico).
d. 0,3 + suplementação com mistura de aminoácidos essenciais e cetoácidos.
e. 0,8 + 1g de proteína para cada g de proteinúria.
6. Julgue os itens que se seguem em CERTO (C) ou ERRADO (E), relativos ao
tratamento de um paciente que apresenta doença renal crônica, é diabético (com
controle glicêmico inadequado) estáemtratamento conservador e que tem peso seco
estimado em 50kg e altura de 168cm.
( C ) I - A ingestão de aproximadamente 40 g de proteína é benéfica no que diz respeito
ao ritmo de progressão da insuficiência renal e ao controle da sintomatologia urêmica.
( E ) II - O valor energético da dieta deve ser de aproximadamente 2.500 kcal, uma vez
que o paciente apresenta-se em risco nutricional.
( E ) III - É recomendada a restrição de potássio da dieta, independentemente dos níveis
séricos esse mineral. Para tanto, o paciente deve evitar consumir, por exemplo, banana
nanica, abacate e beterraba.
( E ) IV - O diagnóstico nutricional do paciente não pode ser firmado a partir da avaliação
nutricional subjetiva global, uma vez que esse método não detalha informações dietéticas.
( C ) V - A inadequação do controle glicêmico do paciente contribui para a progressão da
nefropatia. Assim, o consumo de 20 g a 35 g de fibras por dia é recomendado, uma vez
que elas aumentam a sensibilidade periférica à insulina e auxiliam no controle da
glicemia.
7. A formação de cálculos renais é um fenômeno multifatorial que resulta da
supersaturação urinária, nucleação de cristais, agregação, retenção e crescimento
de cristais. Se a causa do cálculo for alterações do pH urinário e hiperuricosúria, a
provável composição do cálculo é:
a. oxalato de cálcio.
b. cistina.
c. estruvita.
d. ácido úrico.
e. fosfato de cálcio.
3. 8. Estudos clínicos e de meta-análise tem determinado que a restrição proteica na
fase não dialítica da IRC apresenta efeito protetor ao rim, reduzindo o ritmo de
progresso da doença. Este efeito benéfico é dado por todos, EXCETO.
a. diminuição da pressão intraglomerular.
b. aumento do consumo do oxigênio.
c. diminuição da excreção de amônia e fosfatos.
d. diminuição dos lipídios séricos.
e. redução na geração de produtos nitrogenados tóxicos e íons inorgânicos.
9. Procedimentos dialíticos levam a perdas de vitaminas, sendo, na maior parte das
vezes, necessária a suplementação. As recomendações de suplemento para paciente
com IRC incluem:
a. tiamina, riboflavina, vitamina C e vitamina E.
b. ácido pantotênico, ácido fólico, vitamina C e vitamina E.
c. ácido fólico, vitamina C, vitamina A e vitamina K.
d. riboflavina, piridoxina, cobalamina, vitamina D e vitamina A.
e. tiamina, riboflavina, piridoxina, ácido fólico e vitamina D.
10. Quando as necessidades nutricionais dos doentes renais adultos, em hemodiálise,
não se deve ofertar:
a. 35kcal/kg de peso corpóreo ideal e 1,0 a 1,2g/dia de proteínas.
b. 1000mL/dia, acrescidos do débito urinário.
c. 30kcal/kg de peso corpóreo ideal e 0,8 a 1,2g/dia de proteína.
d. 2 a 3g/dia de potássio e 1,0 a 1,2g/dia de fósforo.
e. 2 a 3g/dia de sódio e 1,0 a 1,2g/dia de fósforo.
11. Em bebês, abaixo de um ano de idade, com função renal prejudicada, ou seja,
em pré-dialise, com clearance de creatinina variando entre 10 a 50, deve-se fornecer:
a. 1,5g/kg de proteínas e 120 a 150kcal/kg.
b. 1,0g/kg de proteínas e 150 a 200kcal/kg.
c. 0,8g/kg de proteínas e 100 a 120kcal/kg.
d. 1,2g/kg de proteínas e 150 a 200kcal/kg.
e. 1,0g/kg de proteínas e 150 a 180kcal/kg.
12. Sobre a terapia nutricional na insuficiência renal aguda, em adultos, é
CORRETO afirmar:
a. o teor de proteínas ofertado deve ter 40% de proteínas de alto valor biológico.
4. b. deve ser ofertado 40 a 50kcal de energia/kg do peso corpóreo.
c. deve ser ofertado de 50 a 70mEq de potássio/dia na fase oligúrica, dependendo do
débito urinário, da diálise e do nível de potássio sérico.
d. deve serofertado de 30 a 50mEq de potássio/dia na fase oligúrica, dependendo do
débito urinário, da diálise e do nível de potássio sérico.
e. deve ser ofertado de 40 a 50kcal de energia/kg do peso corpóreo.
13. A dieta muito hipoproteica para pacientes renais em pré-diálise não é totalmente
adequada porque alguns aminoácidos se tornam condicionalmente essenciais na
uremia, necessitando de suplementação. São eles:
a. histidina, valina e treonina;
b. serina, triptofano e leucina;
c. tirosina, histidina e serina;
d. isoleucina, tirosina e valina;
e. histidina, treonina e triptofano.
14. Os cálculos renais de ácido úrico estão associados à gota e a algumas doenças
malignas. O fator mais importante envolvido na formação desses cálculos parece ser
a produção de urina ácida. Dentre os alimentos apresentados a seguir, assinale
somente aqueles que contribuírem para a acidez da urina.
a. nozes, leite e pães.
b. queijo, manteiga e maçã.
c. banana, melaço e café.
d. carnes, ovos e ameixa.
e. mel, creme de leite e amendoim.
PACIENTE CRÍTICO
1. Assinale a alternativa CORRETA em relação à indicação de dietas hospitalares.
a. dieta normal: é indicada para pacientes que não necessitam de modificações em
nutrientes e na consistência dos alimentos.
b. dieta branda: é indicada apenas para os pacientes com problemas de mastigação e
deglutição.
c. dieta liquida: é sempre uma dieta de alto valor calórico e é indicada apenas para os
pacientes que apresentam dificuldade de mastigação e deglutição.
d. dieta pastosa: é sempre uma dieta de baixo valor calórico e está indicada no pré e pós-
operatório, preparo de alguns exames, manutenção do trato gastrointestinal.
5. e. hidratação: é sempre uma dieta de alto valor calórico e é indicada para os pacientes
com alterações da boca ou do esôfago, dificuldade de mastigação e deglutição, em alguns
pós-operatórios, para idosos, para pacientes com danos neurológicos ou sem arcada
dentária.
2. Na fase inicial de uma enfermidade aguda grave pode ser necessário às vezes
iniciar uma dieta hipocalórica e aumentar o teor calórico ao longo do tempo. O
objetivo dessa conduta é garantir as situações a seguir, com EXCEÇÃO de:
a. restrição da perda excessiva de potássio;
b. tolerância a nutrientes;
c. estabilidade metabólica;
d. função tecidual adequada.
3. Nos pacientes com trauma crânio-encefálico, é CORRETO afirmar que:
a. a taxa metabólica basal está reduzida;
b. a excreção urinária de nitrogênio está reduzida;
c. o consumo de oxigênio está inalterado;
d. a taxa metabólica basal está aumentada;
e. a síntese de proteínas de fase aguda está reduzida.
4. Em relação aos objetivos do cuidado nutricional para pacientes queimados, NÃO
se encontram:
a. minimizar a resposta metabólica;
b. prevenir a úlcera de Curling;
c. fornecer proteína adequadas para o equilíbrio de nitrogênio positivo;
d. fornecer calorias adequadas para evitar a perda de peso > 10% do peso usual;
e. alimentação enteral não contínua.
5. O paciente séptico durante a fase hiperdinâmica, apresenta secreção aumentada
da tríade hormonal catabólica (glucagom, catecolaminas e glicocorticoides), o que
promove:
a. gliconeogênese;
b. lipogênese
c. proteogênese,
d. glicogênese.
6. Assinale a alternativa CORRETA no que se refere a terapia nutricional indicada
para o estresse metabólico grave do tipo que ocorre na sepse, trauma e grandes
cirurgias.
6. a. energia em torno de 4000 a 5000kcal/dia, com o objetivo de minimizar o catabolismo
proteico e prevenir a hipoglicemia.
b. suplementação com arginina na dose de 30% do total de energia, o que melhora a
cicatrização e inibe a produção de óxido nítrico prevenindo a hipotensão.
c. a necessidade proteica varia de 1,2 a 2g/kg/dia com uma relação energia não
proteica/g de nitrogênio de 80 a 100:1.
d. a terapia nutricional parenteral é a via preferida de alimentação, pois previne a
translocação bacteriana e pode ser usada no paciente hemodinamicamente instável.
e. a terapia nutricional, tanto a enteral quanto a parenteral, só deve ser iniciada após a
estabilidade hemodinâmica o que ocorre por volta do 10º dia de internação.
AIDS
1. Pessoas com infecção pelo HIV/AIDS. Apresentam anormalidades séricas
significativas de micronutrientes, EXCETO:
a. vitamina A;
b. vitamina C;
c. vitamina B12;
d. vitamina B6;
e. vitamina D.
2. A diarreia é um sintoma característico de um paciente com HIV/AIDS. Tal
sintoma contribui significativamente para o quadro de desnutrição. Qual seria a
etiologia diarreia?
a. infecção por agentes oportunistas;
b. má absorção.
c. hipoalbuminemia.
d. só as alternativas A e B estão corretas.
e. todas as alternativas (A, B e C) estão corretas.
3. A síndrome de Wasting ou emagrecimento rápido, que é caracterizado pela perda
involuntária de 10% do peso atual em pacientes HIV positivos e tem sido associada
ao aumento da taxa de mortalidade, progressão da doença e piora da qualidade de
vida dos pacientes. Um dos objetivos da intervenção nutricional na Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é:
a. administrar dieta hiperlipídica, rica em triglicerídeo de cadeia longa para restaurar o
peso usual;
7. b. prevenir as diarreias administrando-se dietas contendo de 55 a 85mL/kg de líquidos
por dia;
c. repor as necessidades proteicas, prescrevendo dietas com 0,8/kg/dia, para manutenção
e recuperação da massa corporal magra;
d. preservar o estado proteico somático e visceral ótimos dos pacientes;
e. aumentar em 20 a 30% a energia da dieta, na presença de febre.
4. João tem 45 anos e foi encaminhado para avaliação no ambulatório de nutrição
em AIDS de uma unidade de serviço de saúde. Sua contagem de CD4 mais recente é
de 350 células/mm³. Seu peso no momento da consulta é de 65kg e altura de 1,68m.
Durante a aplicação do recordatório de 24 horas relatou preferência por alimentos
liquidificados em função de candidíase oral. O nutricionista que atendeu João
prescreveu uma dieta com aporte diário de proteínas (emgrama) e calorias (emkcal)
por kg de peso, respectivamente, de:
a. 1,0/30;
b. 1,5/35;
c. 1,25/40;
d. 2,0/45
5. A desnutrição em pacientes HIV/AIDS está associada a vários mecanismos, tais
como infecções oportunistas, baixa ingestão calórico-proteica, alterações
metabólicas e diarreias, entre outras. Os objetivos nutricionais são:
I - evitar ou reverter a desnutrição, fornecendo níveis adequados de macro e
micronutrientes;
II - minimizar os sintomas de má absorção;
III - aumentar a absorção de nutrientes;
IV - promover melhor qualidade de vida;
V – estimular a prática de atividade física aeróbica.
NÃO são compatíveis com o objetivo nutricional do tratamento as afirmativas:
a. I, II e V;
b. I, III e IV;
c. IV e V;
d. III e V;
e. II e III.
6. Com uso da Terapia Antiretroviral de Alta Atividade (HAART) os indivíduos com
AIDS têm apresentado lipodistrofia que simula a síndrome:
a. do ovário policístico;
8. b. plurimetabólica;
c. de Werneck;
d. do carpo;
e. da superalimentação.
7. Em relação aos sinais e sintomas das principais infecções oportunistas na AIDS,
assinale a alternativa que apresenta os sinais e sintomas que ocorrem em uma
infecção por cândida.
a. esvaziamento gástrico retardado, edema periférico, poliúria, polidipsia.
b. hematêmese, perda de peso severa, dispneia, suores noturnos.
c. cefaleia, obnubilação, alterações do estado mental, febre.
d. desconforto bucal, mudanças no paladar, queimor retroesternal, disfagia.
e. diarreia severa, fadiga, bradicardia, hematúria.
8. São dicas úteis para orientação nutricional do paciente aidético com diarreia todas
a seguir, EXCETO:
a. comer várias vezes ao dia (5 a 6 refeições);
b. preferir leite e derivados;
c. evitar leguminosas;
d. preferir as carnes cozidas, grelhadas ou assadas;
e. preferir alimentos ricos em fibra solúvel.
9. Assinale a alternativa que MELHOR explica o distúrbio denominado
Lipodistrofia, que pode serapresentado por indivíduos com HIV/AIDS, e a conduta
dietoterápica adequada.
a. Distúrbios do metabolismo dos lipídios e glicídios que se manifestam por aumento dos
níveis de colesterol LDL, VLDL, triglicérides e glicose e modificações na composição
corpórea como redução do tamanho da cintura e da gordura dorso cervical, bem como
afinamento das extremidades, o que não implica alterações na dieta, apenas adequação da
medicação utilizada.
b. Perda de peso involuntária maior do que 10% do peso corporal, enfraquecimento
crônico, diarreia, perda de massa celular corpórea e febre, o que implica aumento da
densidade calórica e proteica da dieta.
c. Infecção por microrganismos que frequentemente causam diarreia, má absorção, febre
e perda de peso, sendo indicada a oferta de dieta de baixo resíduo, com alta densidade
calórica e proteica.
d. Distúrbio do metabolismo dos lipídios e glicídios que se manifestam por aumento
dos níveis de colesterol LDL, VLDL, triglicérides e glicose e modificações na
composição corpórea como aumento do tamanho da cintura e da gordura dorso
9. cervical, bem como afinamento das extremidades. Estas alterações devem ser
tratadas com mesma dieta indicada para o tratamento de dislipidemias e diabetes,
observando-se as características individuais de cada paciente.
CÂNCER
1. Em pacientes submetidos ao tratamento com radioterapia em câncer de cabeça e
pescoço, os efeitos colaterais mais frequentes são, EXCETO:
a. mucosite;
b. vômito;
c. xeroftalmia;
d. disfagia;
e. xerostomia.
2. São indicadores da avaliação do estado nutricional de pacientes oncológicos,
EXCETO:
a. dietéticos;
b. subjetivos antropométricos;
c. laboratoriais;
d. psicológico.
3. Correlacione os sintomas listados com as recomendações apresentadas abaixo,
referentes às diretrizes para alimentação oral durante a terapia antitumoral:
I - estomatite;
II - xerostomia;
III - hipogeusia;
IV - constipação;
V - mielossupressão (neutropenia).
(II) Evitar líquidos grossos, sopas cremosas grossas, alimentos oleosos e cereais refinados
quentes.
(IV) Evitar alimentos formadores de gases.
( V ) Evitar peixe cru, queijos não pasteurizados contendo mofos, frutas e vegetais crus.
( I ) Evitar sucos cítricos, bananas, carnes e alimentos granulares.
(III) Evitar carne vermelha, chocolate, café, chá, alimento sem sal.
a. II - IV - V - I - III;
b. II - I - III - V - IV;
10. c. I - IV - II - III - V;
d. V - I - IV - II - III;
e. I - II - III - V - IV.
4. As citocinas envolvidas na caquexia do câncer são:
a. fator de necrose tumoral, interleucina 1, interleucina 6 e interferon;
b. hormônio antidiurético, epnefrina, fator de necrose tumoral;
c. hormônio do crescimento, interleucina 1 e interferon;
d. interleucina 6, hormonioantidiurético, epinefrina;
e. interleucina 3, epinefrina, fator de necrose tumoral.
5. Sobre o câncer é CORRETO afirmar:
a. as taxas de incidência e mortalidade por câncer não são influenciadas em função do
nível de industrialização e desenvolvimento dos países, sobretudo em regiões com estilos
de vida essencialmente urbanos.
b. no Brasil, em áreas mais industrializadas e urbanas, verifica-se essa mesma tendência
de transição epidemiológica, sendo que o câncer ainda não é considerado um problema
de saúde pública no país.
c. as alterações genéticas e epigenéticas inerentes ao processo carcinogênico
resultam essencialmente em perda do controle da proliferação e diferenciação
celulares. O efeito protetor de fatores da dieta contra o câncer tem sido associado a
mecanismos que levam à restauração desse controle.
d. a prevenção do câncer pode ocorrer somente nos níveis primário e secundário. A
prevenção terciária consiste em evitar ou interromper a exposição a agentes cancerígenos
e em aumentar a exposição aos fatores de proteção.
e. o impacto da dieta sobre a carcinogênese não resulta muitas vezes da exposição
cumulativa durante vários anos.
6. Os pacientes com câncer podem ter um gasto energético reduzido, normal ou
aumentado, cursando com alterações no metabolismo de carboidratos, proteínas e
lipídios decorrentes do crescimento tumoral. Baseando-se nesta afirmativa, assinale
V (verdadeiro) ou F (falso):
( V ) tanto a degradação da proteína como a lipólise ocorrem em taxas elevadas para
manter as taxas de síntese de glicose.
( V ) alterações n metabolismo da proteína direcionam-se à provisão de aminoácidos
adequados ao crescimento tumoral.
( V ) alterações no metabolismo de lipídios ocorrem por mobilização inadequada de
ácidos graxos livres provenientes de tecidos adiposos.
11. ( F ) taxas de síntese de albumina diferem dos indivíduos saudáveis, sendo mais notável
a hipoalbuminemia.
A sequência CORRETA é:
a. V - F - F - F;
b. F - V - V - V;
c. F - F - F - V;
d. V - V - V - F.
7. Referente a avaliação do estado nutricional no doente oncológico é INCORRETO
afirmar:
a. a avaliação do estado nutricional do paciente oncológico deve ser individualizada e
basear-se em três indicadores: dietéticos, antropométricos e laboratoriais.
b. a perda de peso em doentes oncológicos é um sinal preocupante, provocando aumento
das complicações e diminuição do tempo de sobrevida.
c. a síntese de albumina encontra-se diminuída por cirurgia, trauma, infecção,
radiação, desnutrição, entre outros fatores.
d. a contagem total de linfócitos apresenta algumas limitações sendo que seus níveis
diminuem na presença de infecções e leucemia e aumentam na presença do câncer,
estresse metabólico, durante terapia com esteroides e no pós-operatório.
e. a radioterapia pode levar a um decréscimo de até 30% no número de linfócitos
persistente até cinco anos após o termino do tratamento, devido à desnutrição de linfócitos
circulantes que atravessam os campos de radiação no interior de vasos sanguíneos e
linfáticos e que seria proporcional ao fluxo de sangue nas áreas irradiadas.
8. A caquexia do CA é um conjunto de eventos que contribui para queda geral do
estado nutricional do paciente. São eventos característicos desta fase, EXCETO:
a. astenia;
b. anemia;
c. lento ganho de peso;
d. anormalidades do metabolismo de gorduras.
9. Analise o seguinte caso clinico: C.R.S, 42 anos, sexo masculino, está hospitalizado
para tratamento de câncer de esôfago. Ele vem queixando-se de diarreia, falta de
apetite devido às alterações do paladar, náuseas e vômitos. O valor do seuíndice de
massa corporal é de 18,1kg/m², sendo sua aceitação alimentar por via oral menor
que três quartos das recomendações nutricionais. A dieta deste paciente deverá
contemplar os aspectos:
a. dieta fracionada em menor volume com aumento das fibras solúveis. Redução do
consumo de carboidratos simples e de alimentos fontes de lactose. Oferta de
complemento alimentar para atingir as recomendações nutricionais.
12. b. Aumento da ingestão hídrica e de fibras solúveis. Dieta fracionada em menores
volumes, não havendo necessidade de complementação alimentar.
c. dieta fracionada em menor volume com aumento das fibras insolúveis. Redução do
consumo de carboidratos simples e de alimentos fontes de lactose.
d. dieta fracionada em menor volume com aumento das fibras insolúveis. Oferta de
complemento alimentar para atingir as recomendações nutricionais.
10. A Caquexia do Câncer desenvolve-se emconsequência de alterações metabólicas
e nutricionais. Entre as principais alterações metabólicas ocorridas no câncer
podem-se destacar:
a. intolerância à glicose, redução da neoglicogênese e aumento da atividade do ciclo de
Cori;
b. resistência à insulina, aumento da taxa de neoglicogênese, e redução do catabolismo
proteico muscular;
c. aumento da neoglicogênese, aumento da atividade do ciclo de Cori e aumento da síntese
proteica muscular;
d. aumento da taxa de lipólise, redução da atividade do ciclo de Cori e aumento do
catabolismo proteico muscular;
e. intolerância à glicose, aumento da taxa de neoglicogênese e aumento da atividade
do ciclo de Cori.