O documento discute a imunonutrição em pacientes com sepse. Apresenta o conceito de sepse e suas características. Discorre sobre nutrientes imunomoduladores como glutamina, arginina, ácidos graxos e antioxidantes e seus efeitos no sistema imune. Revisa estudos sobre o uso desses nutrientes em pacientes com sepse, mostrando resultados contraditórios, com alguns apontando benefícios e outros aumento da mortalidade, principalmente no caso da arginina.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento descreve a estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência no Brasil, incluindo os componentes pré-hospitalares fixos e móveis e o atendimento hospitalar. Ele explica os papéis das equipes de saúde e dos profissionais de enfermagem nesses serviços, assim como os riscos à saúde dos profissionais e a importância da prevenção de infecções.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
Em algumas regiões do Brasil a anemia ferropriva ainda é considerada uma carência prevalente entre crianças menores de cinco anos.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o tratamento da anemia aplástica grave. Ele fornece informações sobre o diagnóstico, tratamento com imunossupressores e esquemas terapêuticos com três drogas, incluindo globulina antitimocítica ou antilinfocítica, ciclosporina A e metilprednisolona.
O documento discute diretrizes para o tratamento da osteoporose no Brasil. Ele fornece definições da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e causas secundárias. Além disso, discute vários medicamentos usados no tratamento da osteoporose como bisfosfonatos, calcitonina, carbonato de cálcio e vitaminas D.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso de Parasitologia para o curso técnico de Enfermagem. Aborda conceitos sobre parasitismo, grupos de parasitas que afetam os humanos, ciclo de vida, vetores e principais parasitoses intestinais.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento descreve a estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência no Brasil, incluindo os componentes pré-hospitalares fixos e móveis e o atendimento hospitalar. Ele explica os papéis das equipes de saúde e dos profissionais de enfermagem nesses serviços, assim como os riscos à saúde dos profissionais e a importância da prevenção de infecções.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
Em algumas regiões do Brasil a anemia ferropriva ainda é considerada uma carência prevalente entre crianças menores de cinco anos.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o tratamento da anemia aplástica grave. Ele fornece informações sobre o diagnóstico, tratamento com imunossupressores e esquemas terapêuticos com três drogas, incluindo globulina antitimocítica ou antilinfocítica, ciclosporina A e metilprednisolona.
O documento discute diretrizes para o tratamento da osteoporose no Brasil. Ele fornece definições da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e causas secundárias. Além disso, discute vários medicamentos usados no tratamento da osteoporose como bisfosfonatos, calcitonina, carbonato de cálcio e vitaminas D.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso de Parasitologia para o curso técnico de Enfermagem. Aborda conceitos sobre parasitismo, grupos de parasitas que afetam os humanos, ciclo de vida, vetores e principais parasitoses intestinais.
O documento discute o impacto da nutrição nas feridas na unidade de cuidados intensivos. A nutrição adequada é fundamental para a cicatrização de feridas, mas muitos pacientes na UCI recebem menos calorias e proteínas do que o necessário. Isto aumenta o risco de feridas crônicas e úlceras de pressão, além de atrasar a cicatrização. É importante rastrear a nutrição dos pacientes, fornecer suporte nutricional e monitorar os resultados.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
Gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúdejanuarioneto
Este documento discute o gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúde. Ele aborda os objetivos de compreender os processos de compras públicas, recebimento de produtos licitados e armazenamento, transporte e controle de estoques. Também explica diferentes modalidades de licitação e os desafios de gerenciar estoques, como custos de aquisição, manutenção e falta de produtos.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
O documento discute as estruturas e requisitos de um lactário hospitalar. Deve-se manter a sala de limpeza entre 25-30°C e umidade de 15-20%. A iluminação recomendada é de 200W para sala de limpeza e 100W para antessala. Os gêneros alimentícios não podem ser armazenados na antessala.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute como aprender com os erros médicos para melhorar a segurança do paciente. Explica termos como erro, violação e "quase erro" e discute como analisar incidentes e identificar falhas sistêmicas para prevenir erros no futuro, em vez de culpar indivíduos. Também fornece estratégias para reduzir erros individuais e melhorar a cultura de segurança nas organizações de saúde.
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaMari Sousa
O documento discute:
1) A aloimunização materno-fetal, principalmente a doença hemolítica perinatal causada pela incompatibilidade do fator Rh;
2) As consequências graves que a doença pode causar no feto, incluindo hidrópsia fetal, lesões orgânicas, deficiência mental e morte;
3) A assistência de enfermagem necessária para gestações múltiplas devido aos maiores riscos para a mãe e recém-nascidos.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
O documento descreve os principais tipos e características da desnutrição, incluindo kwashiorkor, marasmo e desnutrição mista. Também discute as alterações fisiopatológicas causadas pela desnutrição, como edema, alterações metabólicas, hormonais, hematológicas e imunológicas.
O documento apresenta protocolos nutricionais para pacientes oncológicos, abordando: 1) efeitos adversos da terapia antineoplásica como mucosite, diarreia, constipação, náuseas e vômitos e xerostomia; 2) terapias nutricionais para esses efeitos como uso de glutamina, controle de fibras e açúcares, probióticos e sucos antieméticos.
O documento discute o impacto da nutrição nas feridas na unidade de cuidados intensivos. A nutrição adequada é fundamental para a cicatrização de feridas, mas muitos pacientes na UCI recebem menos calorias e proteínas do que o necessário. Isto aumenta o risco de feridas crônicas e úlceras de pressão, além de atrasar a cicatrização. É importante rastrear a nutrição dos pacientes, fornecer suporte nutricional e monitorar os resultados.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
Gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúdejanuarioneto
Este documento discute o gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúde. Ele aborda os objetivos de compreender os processos de compras públicas, recebimento de produtos licitados e armazenamento, transporte e controle de estoques. Também explica diferentes modalidades de licitação e os desafios de gerenciar estoques, como custos de aquisição, manutenção e falta de produtos.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
O documento discute as estruturas e requisitos de um lactário hospitalar. Deve-se manter a sala de limpeza entre 25-30°C e umidade de 15-20%. A iluminação recomendada é de 200W para sala de limpeza e 100W para antessala. Os gêneros alimentícios não podem ser armazenados na antessala.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Aprender com os erros para evitar danos - Tópico 5_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute como aprender com os erros médicos para melhorar a segurança do paciente. Explica termos como erro, violação e "quase erro" e discute como analisar incidentes e identificar falhas sistêmicas para prevenir erros no futuro, em vez de culpar indivíduos. Também fornece estratégias para reduzir erros individuais e melhorar a cultura de segurança nas organizações de saúde.
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaMari Sousa
O documento discute:
1) A aloimunização materno-fetal, principalmente a doença hemolítica perinatal causada pela incompatibilidade do fator Rh;
2) As consequências graves que a doença pode causar no feto, incluindo hidrópsia fetal, lesões orgânicas, deficiência mental e morte;
3) A assistência de enfermagem necessária para gestações múltiplas devido aos maiores riscos para a mãe e recém-nascidos.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
O documento descreve os principais tipos e características da desnutrição, incluindo kwashiorkor, marasmo e desnutrição mista. Também discute as alterações fisiopatológicas causadas pela desnutrição, como edema, alterações metabólicas, hormonais, hematológicas e imunológicas.
O documento apresenta protocolos nutricionais para pacientes oncológicos, abordando: 1) efeitos adversos da terapia antineoplásica como mucosite, diarreia, constipação, náuseas e vômitos e xerostomia; 2) terapias nutricionais para esses efeitos como uso de glutamina, controle de fibras e açúcares, probióticos e sucos antieméticos.
O documento discute o papel da terapia nutricional nas doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. A terapia nutricional é importante para prevenir e tratar a desnutrição e deficiências nutricionais causadas pelas doenças, melhorando o prognóstico dos pacientes. Suplementos orais de vitaminas, minerais e oligoelementos são recomendados para corrigir deficiências comuns nesses pacientes. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de intervenções
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
A obesidade está associada a inflamação no hipotálamo, que prejudica a sinalização da leptina e insulina e favorece o ganho de peso. Uma dieta rica em gordura induz inflamação nos tecidos periféricos e hipotálamo, levando à resistência à insulina e formando um ciclo vicioso entre obesidade e diabetes.
1. O documento discute o conceito, epidemiologia, fatores de risco e mecanismos de tolerância oral da Alergia às Proteínas do Leite de Vaca mediada pela IgE.
2. Apresenta a classificação das reações adversas a alimentos, dividindo-as em mediadas pela IgE, não mediadas pela IgE e mistas.
3. Discutem os alérgenos do leite de vaca, quadros clínicos, diagnóstico, testes de provocação oral e tratamentos nutricional e medicamentoso da Alergia ao Le
1. O documento discute o conceito, epidemiologia, fatores de risco e mecanismos de tolerância oral da Alergia às Proteínas do Leite de Vaca mediada pela IgE.
2. Apresenta a classificação das reações adversas a alimentos, dividindo-as em mediadas pela IgE, não mediadas pela IgE e mistas.
3. Detalha os principais alérgenos do leite de vaca, o quadro clínico da APLV mediada pela IgE e não mediada pela IgE, e os mecanismos envolvidos
Este guia fornece diretrizes sobre terapia nutricional para residentes em unidades de terapia intensiva. Ele abrange avaliação nutricional, nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos.
O documento discute a fisiopatologia, tipos e tratamento do câncer. Apresenta os principais tipos de câncer, fatores de risco associados e alterações metabólicas comuns em pacientes oncológicos, como a caquexia. Destaca a importância da terapia nutricional precoce para prevenir complicações da quimio e radioterapia e manter o estado nutricional do paciente.
O documento discute como a hiperglicemia causada pela diabetes leva ao estresse oxidativo e danos teciduais. Isso ocorre porque a hiperglicemia aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio e reduz as defesas antioxidantes. Os danos oxidativos podem levar ao desenvolvimento de complicações como catarata, microangiopatias e nefropatias. Produtos naturais com atividades antioxidantes podem ajudar a combater os mecanismos de dano oxidativo causados pela diabetes.
Miastenia gravis é uma doença autoimune caracterizada por fraqueza muscular causada por anticorpos que danificam os receptores de acetilcolina na junção neuromuscular. Os principais sintomas incluem ptose, diplopia, disfagia e fraqueza muscular. O diagnóstico é feito através de exames clínicos, eletromiografia e dosagem de anticorpos. O tratamento envolve medicamentos como anticolinesterásicos e corticoides, além de timectomia em alguns casos.
Pedro Campos-Protocolo Nutricao Parenterica.pdfInsSilva801685
1. O documento discute a avaliação e protocolo de nutrição parentérica no doente crítico, incluindo a avaliação nutricional, indicações para nutrição parentérica, estimativa de necessidades nutricionais, composição da nutrição parentérica e monitorização.
2. A glutamina é destacada como um aminoácido condicionalmente essencial no doente crítico que desempenha várias funções importantes no metabolismo e na resposta imune.
3. Formulações enriquecidas com glutamina podem melhorar os resultados
A obesidade afeta os processos imunológicos do corpo. Pessoas obesas têm maior incidência e gravidade de doenças infecciosas e respostas imunes deficientes. A leptina, hormônio produzido pelo tecido adiposo, pode ligar o estado nutricional à função das células T e desempenhar papel na imunidade comprometida de obesos. Mais pesquisas são necessárias sobre como a obesidade altera a imunidade.
Inflamação e o uso de provas de atividade.pptxJeanNoleto1
Este documento discute a inflamação e o uso de biomarcadores inflamatórios em reumatologia. Explora como a inflamação é caracterizada por mudanças vasculares e saída de líquido e células, e discute mediadores como citocinas que promovem a inflamação. Também descreve biomarcadores como proteína C-reativa e fibrinogênio, e como seus níveis são usados para monitorar condições reumáticas como artrite reumatoide e lúpus.
Este documento técnico discute a relação entre nutrição e feridas crônicas. Define termos como ferida, alimentação, nutrição e desnutrição. Revisa a epidemiologia da relação entre estado nutricional e feridas crônicas e instrumentos para avaliação nutricional. Também analisa as evidências científicas sobre o papel da nutrição na prevenção e tratamento de feridas crônicas.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
O documento discute a nutrição aplicada a pacientes com câncer, destacando a importância de fornecer uma dieta balanceada, palatável e com nutrientes que auxiliem no tratamento do câncer, como ômega-3, antioxidantes, proteínas e aminoácidos. A dieta deve prevenir deficiências nutricionais e melhorar a qualidade de vida dos pacientes durante o tratamento do câncer.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da retocolite ulcerativa, incluindo o uso de sulfasalazina, mesalazina, hidrocortisona, prednisona, azatioprina, 6-mercaptopurina e ciclosporina. Ele descreve a classificação, critérios de inclusão e exclusão, esquemas de tratamento para diferentes estágios da doença, monitoramento de efeitos adversos e benefícios esperados dos tratamentos.
Seminário apresentado à disciplina de Clínica Cirúrgica do internato, 9º sem, no Hospital Geral Universitário.
Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Semelhante a Imunonutrição em pacientes com sepse (20)
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Introdução
Sepse
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica à infecção, e suas
complicações constituem as causas mais frequentes de
mortalidade em UTI:
Intensa resposta inflamatória frente a um estímulo infeccioso,
resultando na produção excessiva de mediadores inflamatórios a
partir de monócitos, linfócitos e células endoteliais:
Citocinas envolvidas no processo de inflamação, os mediadores-chave
são a interleucina -1, a interleucina-6 e o fator de necrose tumoral-α;
Diagnóstico precoce;
Intervenção para evitar a evolução (choque, falência orgânica,
morte);
Primeiras manifestações clínicas podem passar despercebidas e
podem ser confundidas com quadros não infecciosos;
3. Introdução
Estudos procuram demonstrar o papel da nutrição sobre o
complexo sistema imune em pacientes críticos, os mais
suscetíveis a complicações;
Além do suporte de macro e micronutrientes, a nutrição
também busca aperfeiçoar o sistema imune:
Nutrientes imunomoduladores: importantes efeitos na resposta
inflamatória e, quando inseridos em uma dieta convencional,
poderiam amenizar os agravos intercorrentes em pacientes
críticos;
Imunomoduladores específicos (glutamina, arginina, ácidos
graxos, nucleotídeos e nutrientes antioxidantes, como vitaminas
e elementos traço);
Imunonutrição, dietas imunomoduladoras ou ainda
farmaconutrientes são alguns dos termos que têm sido usados
para indicar o uso desses nutrientes;
4. Introdução
Resultados globais de estudos:
Redução na taxa de infecção e menor tempo de ventilação
mecânica, de permanência na UTI e de hospitalização no grupo
recebendo imunomoduladores;
Efeitos benéficos variavam entre eles, e concluíram que novos
estudos com populações mais homogêneas deveriam ser
conduzidos para uma melhor avaliação do efeito da
imunonutrição em pacientes críticos.
5. Objetivo
Avaliar os conhecimentos atuais sobre o uso de
imunonutrientes em pacientes críticos, especialmente
naqueles com sepse.
6. Método
Revisão narrativa da literatura:
Bases de dados Medline/Pubmed;
Anos de 2000 e 2011;
Artigos obtidos em referências bibliográficas dos artigos com
maior relevância;
Trabalhos com seres humanos (adultos).
7. Caracteriza-ção
daSepse
American College of Chest Physicans e a Society of Critical Care
Medicine:
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS): descrever a
resposta do organismo a um insulto, infeccioso ou não; é definida
com a presença de dois ou mais dos seguintes critérios: a)
temperatura >38ºC ou 90bpm; c) frequência respiratória >20
movimentos/ min ou PaCO2 12000/mm3 ou 10% de forma jovens; e)
além de alterações no estado mental, hiperglicemia, oligúria,
coagulopatia e função hepática alterada;
Sepse: definida como SIRS decorrente de alguma infecção;
Sepse grave: sepse associada com qualquer disfunção orgânica
(cardiovascular, respiratória, renal, hematológica ou do sistema
nervoso central) e/ou sinais de hipoperfusão tecidual;
Choque Séptico: quadro de sepse grave associada a alterações da
hipoperfusão mais hipotensão persistente, mesmo após reposição
volumétrica adequada;
8. Caracteriza-ção
daSepse
Ocorrência de doença aguda pacientes apresentam
hiperinflamação, disfunção celular imune, estresse oxidativo e
disfunção mitocondrial:
Depende da severidade dos distúrbios, pode ocorrer falência de
múltiplos órgãos e até mesmo a morte;
Resposta ao estresse e à incapacidade de uma ingestão de
nutrientes por via oral faz com que pacientes críticos
rapidamente desenvolvam deficiências nutricionais, e que
necessitem suporte nutricional por via enteral ou parenteral.
9. Nutrientes
Imunomodu-
ladores
Em dieta enteral ou parenteral podem ser adicionados
nutrientes específicos à fórmulas comerciais para auxiliar no
sistema imune ou resposta inflamatória
Estudo positivo: melhoram os resultados em pacientes
desnutridos e naqueles submetidos a cirurgias eletivas, com
significativa redução da morbidade, dos custos do tratamento e
do tempo de internação hospitalar;
Estudo negativo: imunomoduladores podem o aumentar o risco
de mortalidade;
Estudos contraditórios evidenciam e criam alerta para o nível de
eficácia e não pode ser aplicado em todos os casos;
10. Nutrientes
Imunomodu-
ladores
Farmaconutrientes ou nutrientes imunomoduladores
estudados com propriedades terapêuticas:
Glutamina,
Arginina,
Nucleotídeos,
Ácidos graxos
Elementos traço e Vitaminas.
12. Glutamina
Aminoácido não essencial do ponto de vista nutricional, por ser
produzida endogenamente em quantidades suficientes para
satisfazer as necessidades do organismo;
Na sepse se torna essencial
Combinação da deficiência da dieta com o metabolismo acelerado,
incluindo o aumento da demanda do músculo esquelético, induz à
sua depleção;
Ocorre alteração no balanço nitrogenado, diminuição na síntese
proteica, mudanças na permeabilidade intestinal ou, ainda,
diminuição da sensibilidade à insulina;
Incluem redução do tempo de internação e dos custos
hospitalares, melhora do balanço nitrogenado e manutenção da
permeabilidade da barreira intestinal.
13. Arginina
Aminoácido não essencial na ausência de doença, que se torna
condicionalmente essencial durante períodos de estresse
hipermetabólico;
Intermediário importante na síntese de poliaminas (crescimento e
proliferação celular) e prolina (cicatrização e síntese de colágeno),
sendo o único substrato para a biossíntese de óxido nítrico;
Zhou e Martindale:
Melhora no quadro de infecção e menores tempos de uso de
ventilação mecânica e de permanência em UTI, apesar de não ter sido
observada melhora na mortalidade e na diminuição do tempo de
permanência hospitalar;
Suplementação é controversa:
Numerosos efeitos fisiológicos e farmacológicos que podem se opor
uns aos outros, como por exemplo, o aumento da produção de óxido
nítrico, que aumentaria o dano tecidual podendo ocasionar um
colapso cardiovascular.
14. Nucleotídeos
Precursores do Ác. Desoxiribonucléico e do Ác. Ribonucléico e
consistem em uma base nitrogenada, uma pentose e um ou
mais grupos fosfato;
Estresse metabólico:
Grandes quantidades de nucleotídeos exógenos são requeridas
para restaurar ou manter o sistema imune e promover o trofismo
intestinal.
Importantes na manutenção da resposta imunocelular,
diminuindo a suscetibilidade a infecções:
Deficiência acarreta redução da replicação de células de
crescimento rápido na mucosa gastrointestinal, linfócitos e
macrófagos.
15. ÁcidosGraxos
Podem influenciar a capacidade das células para produzir
citocinas, quanto a capacidade dos tecidos alvo para responder
às mesmas;
Alterações da resposta metabólica, o equilíbrio entre os
lipídios da dieta tem como propósito controlar a reposta
inflamatória exacerbada;
Ác. Graxos Essenciais – produção exógena (dieta):
ω6: ácidos linoléico e araquidônico ;
ω3: ácido linolênico e seus derivados, ácido; eicosapentaenóico
(EPA) e docosapentaenóico (DHA).
16. Antioxidan-tes
Estresse oxidativo pode resultar tanto de um excesso de produção
oxidante como da depleção de defesas antioxidantes, podendo
ocasionar falência orgânica;
Espécies reativas de oxigênio (ROS) e nitrogênio (RNS): papel na
modulação da sinalização celular, proliferação, apoptose e
proteção celular:
Aumento de ROS/RNS pode desencadear a liberação de citocinas de
células do sistema imunológico, ativando cascatas inflamatórias e
aumentando a adesão molecular;
Vits. A, C e E, assim como elementos traço (Se e Zn): propriedades
antioxidantes, contribuindo para reduzir o efeito da maior circulação
de espécies reativas de oxigênio, liberadas em situações de estresse;
Nutrientes devem ser selecionados e administrados (quantidade,
rota, tempo) de acordo com a situação clínica de cada paciente.
18. Glutamina
Estudo multicêntrico, randomizado, prospectivo, conduzido
com pacientes criticamente doentes, que desenvolveram SIRS
após um evento agudo:
A mortalidade não diferiu, assim como não houve diferença na
permeabilidade intestinal entre os dois grupos;
O efeito clínico da glutamina pode ter sido amplificado pelo
conteúdo de lipídios da dieta, que continha uma menor relação
w-6:w-3, favorecendo a resistência dos pacientes à infecção;
Sugerem que a glutamina tenha melhorado a função imune do
intestino, uma vez que não beneficiou a permeabilidade da
mucosa intestinal;
19. Glutamina
Hall et al.:
Resultado não muito satisfatório;
Ensaio clínico prospectivo, randomizado com objetivo de avaliar a
influência da dieta enteral enriquecida com glutamina sobre a
incidência de sepse grave e morte em pacientes criticamente
doentes;
Não houve diferença significativa na mortalidade, nem na incidência
de sepse grave, como também não houve redução nas infecções
nosocomiais no grupo tratado;
Discussão: a ausência de melhor resultado no grupo tratado possa ter
sido consequência de uma quantidade de glutamina administrada
além das necessidades pois, em estados hipercatabólicos,
A suplementação desta deveria ser superior a 20 g, para manter níveis
circulantes adequados;
Hipótese: a via de administração também pode ter influenciado, uma
vez que se torna difícil garantir o aporte de altas doses do
imunonutriente por via enteral em pacientes críticos, sendo talvez
necessário realizar a suplementação por via parenteral.
20. Arginina
Bertolini et al.:
Hipótese de que a imunonutrição enteral precoce, iniciada dentro de
48 horas da admissão, reduziria a mortalidade e o número de
complicações clínicas;
Pacientes com sepse grave e sem sepse receberam nutrição
parenteral padrão e enteral imunomoduladora, composta por
Perative® com 6,8 g/L de L-arginina, 1,5 g/L de w-3, 29 mg/l de
vitamina E, 7,5 mg/l de betacaroteno, 22 mg/l de zinco e 70 μg/l de
selênio:
Resultado: elevada mortalidade entre os pacientes recebendo a dieta
enteral em relação à parenteral nos pacientes com sepse grave;
Determinou a interrupção do estudo ao final dos primeiros 28 dias;
Arginina poderia ser a causa da elevada mortalidade dos pacientes, da
mesma forma como já foi sugerido por outros autores, mas que é difícil
responsabilizar um único nutriente imunomodulador, uma vez que outros
são oferecidos juntos, em um mesmo pacote de dieta;
Inviável associar a elevada mortalidade à via de alimentação ou à fórmula
imunomoduladora;
21. Arginina
Radrizzani et al.:
Estudo multicêntrico, randomizado, avaliando dieta imunomoduladora em
pacientes com e sem sepse grave em 33 UTIs;
Cada grupo recebendo respectivamente nutrição parenteral total padrão e
nutrição enteral enriquecida com imunomoduladores: Perative (similar à
Bertolini et al.): pacientes sépticos graves foram excluídos devido à sua
alta mortalidade;
Observou similar taxa de mortalidade entre os que receberam nutrição
enteral enriquecida e parenteral padrão menor frequência de sepse grave
ou choque séptico nos indivíduos recebendo nutrição enteral), além de
diminuição no tempo de permanência destes na UTI (4 dias);
Conclusão:
Nutrição enteral enriquecida com imunomoduladores é benéfica em pacientes
críticos, mas deve ser evitada em pacientes com sepse grave;
Nutrição parenteral deve ser abandonada nos pacientes com sepse grave,
sempre que houver possibilidade de nutrição pela via enteral;
22. Arginina
Heyland e Samis:
Questionaram: qual seria a causa das taxas de mortalidade
encontradas: seria devido à via de administração, à ingestão
calórica, ou ainda, à composição das dietas?
Conclusão:
A ingestão calórica não apresentou influência e que a nutrição por
via parenteral quando administrada com lipídios pode ser perigosa;
Importância de se avaliar o mecanismo de ação dos nutrientes
imunomoduladores e qual deles poderia apresentar um efeito
adverso; e, na composição das dietas, apontam especialmente a
arginina, pois esta foi encontrada em todas as dietas
imunomoduladoras utilizadas nos grupos com aumento da
mortalidade;
Tem capacidade de aumentar a liberação de citocinas e/ou
promover o aumento da produção de óxido nítrico, acarretando
mais resultados maléficos do que benéficos em pacientes com sepse
grave;
23. Arginina
Controverso: tem numerosos efeitos fisiológicos e
farmacológicos que podem se opor uns aos outros;
Marik e Zaloga (estudo de metanálise):
sepse é um estado deficiente de arginina, com diminuição da
produção de óxido nítrico, agravando a lesão microvascular típica
Confirmado por dados experimentais que demonstram que a
arginina melhora a perfusão microcirculatória na sepse, enquanto
que a inibição da enzima óxido nítrico sintase tem um efeito oposto;
24. Arginina
Beale et al.:
Suplementação enteral contendo nutrientes condicionalmente
essenciais, juntamente com uma alimentação imunomoduladora,
em um estudo prospectivo, randomizado, duplo cego,
controlado:
Acreditam que a combinação do suplemento com nutrientes
condicionalmente essenciais, associada à dieta imunomoduladora, é
segura, viável e eficaz em pacientes com sepse;
no grupo tratado todos apresentavam baixos níveis de arginina
circulante e que estes foram restaurados após o terceiro dia de
suplementação, provavelmente devido não somente à oferta de
arginina, mas também à conversão de glutamina em arginina;
Mesmo controverso em estudos, neste nota-se que é possível
alimentar pacientes sépticos com glutamina e arginina, sem
aumentar a circulação de arginina.
25. Nucleotídeos
Galbán et al.:
Nutrição enteral precoce, utilizando a fórmula imunomoduladora
Impact® promoveria melhora nos resultados clínicos, quando
comparada com uma alimentação hiperprotéica padrão:
Mostrou que a mortalidade no grupo tratado foi menor quando
comparada ao grupo controle;
Redução na incidência de infecções nosocomiais e de bacteremia no
grupo que recebeu imunonutrição;
Benefício na mortalidade foi mais pronunciado nos indivíduos com
doença menos grave, com escore APACHE II 10 a 15;
Conclusão: a nutrição enteral precoce foi segura e bem tolerada em
ambas as fórmulas, contudo, a imunonutrição foi mais protetora em
pacientes menos graves;
Recomendação: realização de estudos com imunonutrientes em
pacientes com diferentes escores de gravidade.
26. ÁcidosGraxos
Estudo randomizado, duplo cego, controlado por placebo, foi conduzido
para investigar os efeitos de uma dieta enteral enriquecida com EPA, GLA e
elevados níveis de vitaminas antioxidantes em pacientes com sepse grave
ou choque séptico necessitando de ventilação mecânica por apresentarem
síndrome da angústia respiratória aguda (SARA):
Realizado em 3 UTIs, durante 15 meses com 103 pacientes = 55 com dieta
experimental (isocalórica, isoproteica, EPA 4,5 g/L, GLA 4,3 g/L, vitamina C
840 mg/L e vitamina E 320 mg/L) e 48 para receber dieta controle
(isocalórica, isoproteica, hiperlipídica e hipoglicídica);
A alimentação enteral enriquecida foi associada à maior sobrevida, à
melhora significativa do estado de oxigenação e à redução da necessidade
de ventilação mecânica, do tempo de internação na UTI e do surgimento
de disfunções orgânicas;
estudo com eficácia clínica, os autores concluíram que ainda são
necessários mais ensaios clínicos para avaliar o possível papel da dieta
enriquecida com EPA, GLA e antioxidantes em pacientes com sepse e SARA
concomitantemente: pacientes com persistente e descontrolado estado de
inflamação;
27. ÁcidosGraxos
Caparrós et al.:
Estudo multicêntrico, prospectivo e cego em 15 UTIs;
Objetivo: avaliar os efeitos de uma dieta hiperprotéica enriquecida
com imunomoduladores em pacientes críticos.
Método: randomizados 220 pacientes em dois grupos: 122
receberam a dieta imunomoduladora com arginina (11,8%),
triglicerídeos de cadeia média (40%), fibras (8,9%), vitamina A (1995
μg) mais β-caroteno (670 μg), vitamina C (200 mg) e vitamina E (73,8
mg); e 98 pacientes receberam a dieta controle; as dietas eram
hiperprotéica e o acesso foi por via enteral, com início nas primeiras
48 h de admissão na UTI.
Resultados: não foram encontradas diferenças entre os grupos nas
variáveis: pneumonia associada à ventilação mecânica, infecção
cirúrgica, bacteremia e mortalidade. No entanto, os pacientes que
receberam a dieta estudo tiveram menor taxa de sepse relacionada
ao uso de cateter venoso.
28. Vitaminase
Elementos
Traços
Heyland et al.:
Metanálise com o objetivo de investigar se a suplementação com
micronutrientes antioxidantes (vitaminas A, C, E, selênio, zinco e
cobre, juntamente ou separados), em pacientes críticos (trauma,
queimadura, sepse ou SARA) teria efeito sobre a mortalidade e
complicações infecciosas;
Onze estudos preencheram os critérios de inclusão, num total de 886
pacientes internados em UTI;
Resultados: sugerem que as dietas suplementadas com antioxidantes
reduzem significativamente a mortalidade, porém sem efeito nas
complicações infecciosas;
11 ensaios clínicos: grande variação no tipo de antioxidantes
utilizados, na via de administração e na dosagem, tornando difícil
atribuir os efeitos a um único antioxidante ou à melhor combinação
destes (7 continham Se na composição, com menor tendência de
mortalidade);
Nenhum efeito deletério foi reportado na administração dos
micronutrientes;
Conclusão: micronutrientes podem ser considerados seguros e
benéficos;
29. Vitaminase
Elementos
Traços
Um estudo prospectivo, randomizado, multicêntrico e controlado com
placebo foi feito com o objetivo de saber se a suplementação com doses
elevadas de selênio melhoraria o prognóstico dos pacientes com sepse
grave ou choque séptico:
Em quatro anos e envolveu 189 pacientes, que foram aleatoriamente
designados para o grupo tratamento (n = 92), que recebeu, por via intravenosa,
1000 μg de selenito de sódio durante 24 h, continuamente, por 14 dias (2 ml/h),
ou placebo (n=97), que recebeu 0,9% de cloreto de sódio igualmente
administrado;
Adicional de 100 μg de selênio, juntamente com elementos traço, durante
nutrição parenteral, foi dado para todos os pacientes durante 14 dias. Cada
paciente foi acompanhado durante 28 dias;
Mostrou redução na taxa de mortalidade no grupo tratado (42,4%) em relação
ao grupo controle (56,7%), com redução absoluta de mortalidade em 14,3%.
Necessidade de ventilação mecânica, hemodiálise ou terapia vasopressora,
assim como incidência de SARA, não foram significativamente diferentes entre
os grupos. atividade da enzima glutationa peroxidase (GPx) 3 aumentou
significativamente no grupo tratado;
Podem representar uma nova e importante abordagem terapêutica adjuvante
para melhorar a evolução na sepse e no choque séptico - essa abordagem não
está associada a efeitos colaterais adversos;
30. Vitaminase
Elementos
Traços
Estudo prospectivo, duplo-cego, controlado, randomizou 40
pacientes com sepse (APACHE II >15) em tratamento na UTI:
Grupo selênio, com 18 pacientes recebendo diariamente infusão
intravenosa contínua de selenito de sódio, em dosagens que
regrediam a cada três dias (474 μg , 316 μg, 158 μg/dia) e
posteriormente 31,6 μg/ dia até completar 14 dias; e grupo
controle, com 22 pacientes recebendo apenas uma dose diária
padrão de selenito de sódio (31,6 μg/dia);
Resultados: a suplementação com altas doses de selenito de
sódio aumentaram a concentração plasmática de selênio, assim
como da atividade da GPx, sugerindo aumento da função
antioxidante no plasma;
31. Vitaminase
Elementos
Traços
Forceville et al.:
Avaliaram os efeitos de altas doses de selênio em pacientes com choque
séptico;
Grupo selênio recebeu, por 10 dias, selenito de sódio (4000 μg no primeiro
dia e 1000 μg/dia nos nove dias seguintes) por infusão contínua
intravenosa (2 ml/h) – superdosagem inicial: Se tem propriedade
antioxidante e pró-oxidante, o que poderia ser benéfico no início do
choque séptico por reduzir temporariamente a inflamação excessiva;
Resultado: não houve diferença significativa no tempo médio de
ventilação mecânica, na retirada da terapia vasopressora, no tempo de
permanência hospitalar, nem no escore SOFA, bem como na taxa de
mortalidade;
Discussão: resultados não positivos do estudo poderiam estar
relacionados ao pequeno número da amostra, à dose inadequada e/ou à
modalidade na administração ou, ainda, à incipiente toxicidade do
selenito, contrabalanceando o moderado efeito benéfico;
Heyland: análise crítica do estudo - sugere que doses superiores a 1000g
μg/dia de selênio podem ser prejudiciais e doses inferiores a 800 μg/dia
não são ideais em pacientes críticos.
32. Recomenda-ções
deUso de
Imunonutrien-tes
Diretrizes de nutrição enteral da ESPEN:
Não indicam nutrientes imunomoduladores contendo arginina,
glutamina e ácidos graxos w-3 em pacientes com sepse severa,
por apresentarem efeito prejudicial; em contrapartida,
recomendam em sepse leve (APACHE <15);
ASPEN:
Suporte nutricional em pacientes críticos é considerado como um
cuidado adjuvante projetado para fornecer combustível exógeno
ao paciente durante a resposta ao estresse;
TN visa atenuar a resposta metabólica, evitar dano celular
oxidativo e modular a resposta imune;
Fórmulas enterais com imunomoduladores devem ser usadas em
pacientes críticos, com especial atenção àqueles com sepse
grave.
33. Considera-ções
Finais
Estudos controversos;
Estudos clínicos não apresentam delineamento uniforme e
apontam deficiências em sua própria metodologia;
Arginina, glutamina, nucleotídeos, ácidos graxos e
antioxidantes são utilizados rotineiramente, entretanto nunca
isoladamente, pois as dietas imunomoduladoras são
comercializadas prontas, com diferentes quantidades de
imunonutrientes conforme o produto;
Requer mais estudos de cada imunonutriente de forma
isolada.