Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
Este documento apresenta os procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) que devem ser implementados em estabelecimentos que produzem alimentos. Os PPHO cobrem nove pontos principais: qualidade da água, condições de limpeza, prevenção de contaminação cruzada, higiene dos funcionários, proteção dos alimentos, armazenamento de produtos químicos, saúde dos funcionários, controle de pragas e registros. O objetivo é estabelecer procedimentos rotineiros para evitar contaminação e assegurar
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
O documento apresenta as diretrizes de um manual de boas práticas de fabricação para a empresa Itabira Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. O manual descreve os procedimentos e responsabilidades relacionados à higiene pessoal, fabricação e controle de qualidade dos produtos, com foco em balas, visando garantir a segurança dos alimentos.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
Este documento apresenta os procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) que devem ser implementados em estabelecimentos que produzem alimentos. Os PPHO cobrem nove pontos principais: qualidade da água, condições de limpeza, prevenção de contaminação cruzada, higiene dos funcionários, proteção dos alimentos, armazenamento de produtos químicos, saúde dos funcionários, controle de pragas e registros. O objetivo é estabelecer procedimentos rotineiros para evitar contaminação e assegurar
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
O documento apresenta as diretrizes de um manual de boas práticas de fabricação para a empresa Itabira Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. O manual descreve os procedimentos e responsabilidades relacionados à higiene pessoal, fabricação e controle de qualidade dos produtos, com foco em balas, visando garantir a segurança dos alimentos.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
Curso de manipulador de alimentos: açougueFábio Baía
O documento fornece informações sobre boas práticas em açougues, descrevendo os requisitos para licenciamento, instalações adequadas, controle de pragas e o papel da vigilância sanitária na promoção da segurança alimentar.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
Este documento fornece um checklist para identificar a documentação e boas práticas de uma unidade produtora de alimentos (UPA). O checklist avalia a responsabilidade técnica, documentações e registros, estrutura física, edifício, ambiência, equipamentos e fluxo operacional da UPA Tropicana em Lauro de Freitas, Bahia.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) para garantir a segurança dos alimentos. O APPCC identifica, monitora e controla os perigos significativos nos alimentos desde a produção até o consumo, baseado em sete princípios como a identificação de perigos, pontos críticos de controle e limites críticos. O sistema tem como objetivo prevenir riscos e garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
Aula 2 Higiene e segurança dos alimentos.pptxJaquelineRumo
(1) O documento discute métodos de higienização eficiente em áreas de alimentos, incluindo ações química, mecânica e térmica necessárias, assim como tempo de contato; (2) Detalha processos como CIP, limpeza a vapor, por imersão e spray; (3) Explica a importância da qualidade da água e escolha adequada de detergentes de acordo com o tipo de sujeira.
Este documento discute doenças transmitidas por alimentos, causadas principalmente por bactérias, vírus e parasitas. Ele explica os principais microrganismos prejudiciais em alimentos e as condições ideais para sua multiplicação, incluindo fatores intrínsecos como pH e umidade, e fatores extrínsecos como temperatura e oxigênio. Finalmente, ele lista sintomas comuns e medidas de prevenção como higiene e armazenamento adequado de alimentos.
O documento estabelece normas de boas práticas de fabricação para a Chocolates Tarumã Ltda. com o objetivo de garantir a qualidade e segurança dos produtos. Ele cobre procedimentos de higiene pessoal, limpeza de equipamentos e responsabilidades dos funcionários no processo de produção.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, destacando a importância da higiene pessoal e ambiental para prevenir doenças transmitidas por alimentos. Apresenta informações sobre micróbios e como eles podem causar intoxicações se os alimentos não forem manuseados corretamente. Enfatiza a lavagem correta das mãos e superfícies para evitar a contaminação dos alimentos.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento fornece diretrizes sobre capacitação e boas práticas para estoquistas, incluindo requisitos de higiene pessoal e no ambiente de trabalho, cuidados com recebimento, armazenamento, separação e liberação de mercadorias, e controle de pragas.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar perigos e controlá-los, garantindo a segurança dos alimentos. O sistema identifica pontos críticos de controle na produção e monitora esses pontos para assegurar que os padrões sejam cumpridos. O documento também destaca a importância de registro e treinamento para a equipe implementar com sucesso o sistema APPCC.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
Este questionário anônimo de 5 páginas visa avaliar os hábitos de higiene oral de estudantes, incluindo frequência de escovação, uso de fio dental, visitas ao dentista e consumo de doces. As respostas ajudarão a identificar áreas que precisam de melhoria na educação sobre saúde bucal.
Este questionário de 10 perguntas busca coletar informações sobre os hábitos de higiene de estudantes, incluindo frequência de banho, limpeza de ouvidos e unhas, lavagem das mãos antes de refeições, escovação de dentes e troca de roupas. O questionário pede aos estudantes que marquem a resposta mais adequada para cada pergunta e fornece instruções sobre como preencher corretamente.
Curso de manipulador de alimentos: açougueFábio Baía
O documento fornece informações sobre boas práticas em açougues, descrevendo os requisitos para licenciamento, instalações adequadas, controle de pragas e o papel da vigilância sanitária na promoção da segurança alimentar.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
Este documento fornece um checklist para identificar a documentação e boas práticas de uma unidade produtora de alimentos (UPA). O checklist avalia a responsabilidade técnica, documentações e registros, estrutura física, edifício, ambiência, equipamentos e fluxo operacional da UPA Tropicana em Lauro de Freitas, Bahia.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) para garantir a segurança dos alimentos. O APPCC identifica, monitora e controla os perigos significativos nos alimentos desde a produção até o consumo, baseado em sete princípios como a identificação de perigos, pontos críticos de controle e limites críticos. O sistema tem como objetivo prevenir riscos e garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
Aula 2 Higiene e segurança dos alimentos.pptxJaquelineRumo
(1) O documento discute métodos de higienização eficiente em áreas de alimentos, incluindo ações química, mecânica e térmica necessárias, assim como tempo de contato; (2) Detalha processos como CIP, limpeza a vapor, por imersão e spray; (3) Explica a importância da qualidade da água e escolha adequada de detergentes de acordo com o tipo de sujeira.
Este documento discute doenças transmitidas por alimentos, causadas principalmente por bactérias, vírus e parasitas. Ele explica os principais microrganismos prejudiciais em alimentos e as condições ideais para sua multiplicação, incluindo fatores intrínsecos como pH e umidade, e fatores extrínsecos como temperatura e oxigênio. Finalmente, ele lista sintomas comuns e medidas de prevenção como higiene e armazenamento adequado de alimentos.
O documento estabelece normas de boas práticas de fabricação para a Chocolates Tarumã Ltda. com o objetivo de garantir a qualidade e segurança dos produtos. Ele cobre procedimentos de higiene pessoal, limpeza de equipamentos e responsabilidades dos funcionários no processo de produção.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, destacando a importância da higiene pessoal e ambiental para prevenir doenças transmitidas por alimentos. Apresenta informações sobre micróbios e como eles podem causar intoxicações se os alimentos não forem manuseados corretamente. Enfatiza a lavagem correta das mãos e superfícies para evitar a contaminação dos alimentos.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento fornece diretrizes sobre capacitação e boas práticas para estoquistas, incluindo requisitos de higiene pessoal e no ambiente de trabalho, cuidados com recebimento, armazenamento, separação e liberação de mercadorias, e controle de pragas.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar perigos e controlá-los, garantindo a segurança dos alimentos. O sistema identifica pontos críticos de controle na produção e monitora esses pontos para assegurar que os padrões sejam cumpridos. O documento também destaca a importância de registro e treinamento para a equipe implementar com sucesso o sistema APPCC.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
Este questionário anônimo de 5 páginas visa avaliar os hábitos de higiene oral de estudantes, incluindo frequência de escovação, uso de fio dental, visitas ao dentista e consumo de doces. As respostas ajudarão a identificar áreas que precisam de melhoria na educação sobre saúde bucal.
Este questionário de 10 perguntas busca coletar informações sobre os hábitos de higiene de estudantes, incluindo frequência de banho, limpeza de ouvidos e unhas, lavagem das mãos antes de refeições, escovação de dentes e troca de roupas. O questionário pede aos estudantes que marquem a resposta mais adequada para cada pergunta e fornece instruções sobre como preencher corretamente.
O documento fornece instruções detalhadas sobre higienização de diferentes áreas e equipamentos de uma cozinha e casa de banho, incluindo produtos a usar, dosagens, equipamentos e frequência de limpeza.
O documento discute as boas práticas de fabricação para alimentos, incluindo requisitos estruturais e de higiene, controle de matérias-primas e funcionários, e recomenda a adoção do sistema HACCP. Também fornece sugestões para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados, com exemplos.
Este questionário sobre hábitos de sono contém perguntas sobre a hora de deitar e acordar durante a semana e fim de semana, quantas horas dormem por noite, uso de tecnologia antes de dormir e medidas para melhorar a qualidade do sono.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
Este documento descreve o procedimento para limpeza e desinfecção da caixa d'água de uma farmácia, incluindo fechar o registro de entrada de água, esvaziar parcialmente a caixa, lavar as paredes com escova ou pano, preparar uma solução de hipoclorito de sódio a 200 ppm, umedecer as paredes com a solução por 30 minutos, esperar 2 horas para a desinfecção estar completa, abrir torneiras para desinfetar tubulações, e anotar a data da limpeza.
Este documento descreve os procedimentos para criação e controle de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em uma empresa. Ele define POPs como documentos que descrevem rotinas de trabalho e estabelece diretrizes para redação, aprovação, distribuição e atualização de POPs.
Manual de boas práticas nos estabelecimentos de restauração e bebidasAlexandre Couto
Com informação aqui compilada pretende-se esclarecer as principais questões relacionadas com a exploração dos estabelecimentos de restauração e bebidas, com especial ênfase sobre boas práticas de manipulação de alimentos, regras de segurança, e alguns esclarecimentos sobre o respectivo licenciamento.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
Este documento discute os Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO), que são parte dos programas de autocontrole adotados pelos estabelecimentos de produtos de origem animal para garantir a qualidade dos produtos. O documento também fornece um breve resumo sobre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e seu Sistema de Inspeção.
O documento discute os conceitos e tipos de certificação no agronegócio. A certificação é um serviço que visa restaurar a transparência de mercado quando há assimetria informacional entre vendedores e compradores. Existem certificações voluntárias e compulsórias que visam atender requisitos de qualidade, meio ambiente e segurança. Sistemas como GlobalGap, EurepGAP e APPCC (HACCP) estabelecem padrões e pontos de controle para certificar processos produtivos.
Como reduzir perdas de processamento em laticínios e atender aos requisitos a...Daniel Jovana Joaquim
O documento discute como reduzir perdas de processamento em laticínios e atender aos requisitos ambientais. Ele sugere identificar oportunidades de melhoria no processo produtivo, motivar funcionários e formar equipes para avaliar indicadores como consumo de água, energia e matéria-prima. Um exemplo dado é a recuperação de calor no processamento de queijo para equilibrar a refrigeração do soro de leite quente e o aquecimento do leite para coagulação.
O documento apresenta as boas práticas de fabricação e controle da Anvisa, discutindo tópicos como qualidade, instalações fabris, recebimento e armazenamento de matérias-primas, água de fabricação, produção, envase e controle de qualidade. O objetivo é assegurar a obtenção de produtos eficazes e seguros através do cumprimento de requisitos legais e procedimentos adequados nas instalações, processos e sistemas de garantia da qualidade.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
1) O documento descreve o Sistema Anfigranja de criação intensiva de rãs, que consiste em instalações semelhantes a aviários com baias contendo piscinas, cochos e abrigos dispostos linearmente.
2) O sistema divide a unidade de produção em setores de reprodução, girinos, engorda e abatedouro.
3) O documento fornece detalhes sobre o manejo dos girinos, imagos, uso de moscário e alimentação das rãs.
O documento fornece informações sobre a criação de rãs touro-gigante, incluindo suas características, reprodução e desenvolvimento. Descreve as principais fases do ciclo de vida da rã, desde a postura dos ovos até a fase adulta. Também discute aspectos importantes para a escolha da área e instalação de um ranário para criação das rãs.
1) O artigo analisa a cadeia de suprimentos da indústria de laticínios independentes na região da Zona da Mata Mineira.
2) Utiliza o modelo de Lambert e Cooper para avaliar os processos e grau de integração entre os membros da cadeia.
3) Conclui que uma melhor gestão dos processos-chave poderia tornar essas indústrias mais competitivas regional e nacionalmente.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Este manual de boas práticas contém seções sobre identificação do estabelecimento, objetivo, documentos de referência, campo de aplicação, definições, responsabilidades, aspectos gerais das instalações, manutenção e higienização, controle da água, controle de pragas, capacitação, controle da saúde dos funcionários, manejo de resíduos e controle da qualidade dos alimentos.
O documento descreve os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) exigidos pela legislação brasileira para serviços de alimentação, incluindo POPs para higienização de instalações e equipamentos, controle de pragas, higienização de reservatórios de água e higiene dos manipuladores. Detalha também os POPs aplicáveis a um buffet, com procedimentos específicos.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
O documento apresenta diretrizes e procedimentos operacionais padronizados para a manipulação de alimentos nas unidades escolares do município de Vila Velha, visando garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos de acordo com a legislação vigente. É composto por 17 seções que abordam tópicos como boas práticas, responsabilidades, definições, condições ambientais e de higiene, equipamentos, manipuladores, controle de vetores e pragas, abastecimento de água e esgotamento sanitário, etapas
O documento discute os processos e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de produtos para saúde. A CME deve garantir que os materiais sejam reprocessados de forma segura para proteger os pacientes e profissionais de saúde.
1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
O documento discute técnicas de higiene em instalações e equipamentos, incluindo conceitos básicos de limpeza e desinfecção. Aborda tipos de sujidade, materiais usados em restaurantes, equipamentos de limpeza e conceitos como agentes detergentes, desinfectantes e esterilizantes.
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
Este documento discute os processos de limpeza e desinfecção de endoscópios. Ele descreve os sete passos importantes no reprocessamento de endoscópios, incluindo limpeza manual e processos automatizados. Além disso, discute as vantagens e desvantagens dos reprocessadores automáticos e diferentes desinfetantes que podem ser usados.
Boas práticas para manipulação de alimentosCleber Lima
O documento discute a importância da segurança dos alimentos e das boas práticas para prevenir contaminações. Apresenta as três formas de contaminação - física, química e biológica - e medidas para evitá-las, como higienização correta de mãos, utensílios e alimentos. Também destaca a necessidade de instalações adequadas e manipuladores treinados para garantir a qualidade dos alimentos.
Apresentação Toxilab Laboratório de Análisesadribender
A Toxilab Laboratório de Análises foi fundado em meados de 1994 com o foco em análises toxicológicas. Com o passar dos anos foi expandindo seu escopo passando a atuar também no mercado do Meio Ambiente, Análises Clínicas e Higiene Ocupacional, mantendo o foco na responsabilidade ambiental e social.
Este documento descreve procedimentos operacionais padronizados para higienização, manipulação e armazenamento de alimentos em cozinhas escolares. Inclui protocolos detalhados para lavagem de mãos, higiene pessoal dos manipuladores de alimentos, limpeza de instalações e equipamentos, preparação de alimentos, armazenamento e descarte de resíduos.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento apresenta os procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) que devem ser implementados em estabelecimentos que produzem alimentos. Os PPHO cobrem nove pontos principais: qualidade da água, condições de limpeza, prevenção de contaminação cruzada, higiene dos funcionários, proteção dos alimentos, armazenamento de produtos químicos, saúde dos funcionários, controle de pragas e registros. O objetivo é estabelecer procedimentos rotineiros para evitar a contaminação dos alimentos e
Este decreto regulamenta a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Rio Grande do Sul, criando um Comitê Gestor. A política visa agregar valor à produção agrícola e promover o desenvolvimento rural sustentável. Ela se aplica a agricultores familiares e empreendedores rurais, apoiando a implantação e modernização de agroindústrias familiares.
Este documento discute as agroindústrias familiares (AFs) no município de Santa Rosa/RS e como a legislação sobre produtos de origem animal representa um desafio para o seu crescimento e estabilidade. As AFs surgiram como uma estratégia para diversificar a produção e gerar renda para as famílias rurais, mas a legislação atual foi desenvolvida principalmente para grandes indústrias. A comercialização direta tem sido uma alternativa para os produtores, mas mudanças na legislação poderiam apoiar
O documento discute a agroindústria familiar rural na região da Campanha no Rio Grande do Sul, abordando três tópicos principais: 1) Resgate histórico das agroindústrias na região, 2) Produção caseira realizada por famílias rurais e 3) Programa da Agroindústria Familiar criado pelo estado para apoiar e regularizar agroindústrias familiares.
Agronegócios propriedade alimenta porcos com as sobras da produção de queij...Daniel Jovana Joaquim
Agroindustria de Pequeno Porte, Alimentos Organicos, Alimentação de Suinos. Alternativas para alimentação de suinos. Rações caseiras para suinos. Sustentabilidade Rural
1. O documento apresenta informações sobre programas de autocontrole para a indústria de alimentos. 2. É abordada a importância da segurança alimentar e são descritos programas e ferramentas de gestão da qualidade como HACCP, BPF e ISO 22000. 3. São explicados conceitos de programas de autocontrole e sua aplicação na legislação brasileira segundo normas como a Circular 175/05.
Este documento apresenta um resumo do diagnóstico da gestão integrada em indústrias de laticínios do Território de Identidade do Médio Sudoeste da Bahia. O estudo avaliou as condições ambientais e higiênico-sanitárias das indústrias, identificando não conformidades em relação aos requisitos legais. Foi observado que a maioria das empresas não controla o consumo de água e energia e que 50% não possuem tratamento de efluentes. Além disso, 83% apresentaram não conformidades nas condições
1) O artigo analisa a cadeia de suprimentos da indústria de laticínios independentes na região da Zona da Mata Mineira.
2) Utiliza o modelo de Lambert e Cooper para avaliar os processos e grau de integração entre os membros da cadeia.
3) Conclui que uma melhor gestão dos processos-chave poderia tornar essas indústrias mais competitivas regional e nacionalmente.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
Este documento descreve o Programa de Autocontrole de uma empresa para prevenção e controle de pragas. Ele estabelece estratégias de prevenção como vedações, manutenção de áreas e armazenamento adequado. Também inclui procedimentos de controle de roedores com armadilhas e iscas venenosas e de insetos com pulverizações químicas. O documento define ainda responsabilidades dos setores da empresa e exige monitoramento e registro das ações.
Este documento contém um índice de instruções normativas, decretos e portarias relacionadas à inspeção e fiscalização de produtos de origem animal e alimentação animal, sanidade agropecuária e controle de doenças. O índice lista os documentos por página e ordenados alfabeticamente e inclui tópicos como regulamentos técnicos, programas nacionais de controle de doenças e requisitos sanitários.
O documento discute o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal no Brasil, destacando os perigos dos produtos clandestinos, a importância da garantia da qualidade sanitária e procedência dos alimentos, e os parâmetros analisados durante a inspeção de animais de açougue, caça, pescado, leite, ovos e mel.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
1. 1. POTABILIDADE DA ÁGUA (PPHO 01)
1.1 OBJETIVOS
Garantir a potabilidade e qualidade da água que entra em contato com o alimento
ou utilizada para a fabricação de gelo, mantendo as condições higiênico-sanitárias do
reservatório de água.
1.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 518/04.
1.3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se ao reservatório de água.
1.4 DEFINIÇÕES
Higienização: procedimentos de limpeza e sanificação.
Limpeza: remoção de sujidades (terra, restos de alimentos, pó ou outras matérias
indesejáveis) de uma superfície.
Check-list: lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados
na auditoria. Tem como objetivo padronizar a auditoria.
1.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento da higienização do reservatório garantindo
condições higiênico-sanitárias do mesmo.
1.6 DESCRIÇÃO
1.6.1 Higienização do Reservatório de Água
1) Feche o registro, retire toda a água da caixa d’água.
2) Feche a saída de água da caixa d’água.
3) Retire a sujeira.
4) Lave as paredes e o fundo da caixa d’água com água e sabão. Os utensílios,
como vassoura, escova, rodo e pano, devem ser de uso exclusivo.
5) Abra a saída de água e retire todo o sabão com água corrente.
6) Feche a saída de água.
7) Prepare a solução desinfetante, diluindo 1 litro de água sanitária em 5 litros de
água. Esse volume é apropriado para uma caixa d’água de 1000 litros.
2. 8) Espalhe a solução nas paredes e fundo da caixa d’água com uma broxa ou pano.
Aguarde por 30 minutos.
9) Enxágue a caixa d’água com água corrente, retirando todo o resíduo de
desinfetante.
10) Esgote toda a água acumulada.
11) Encha a caixa d’água.
1.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 01- Check-list para avaliação das condições de higiene da
caixa d’água (Anexo 1).
1.8 AÇÕES CORRETIVAS
Caso algum parâmetro de analise estiver fora do estabelecido realizar nova
limpeza do reservatório de água conforme descrito na Higienização do Reservatório de
Água.
1.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da higienização Coleta de água da saída do
reservatório
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
Qualidade e portabilidade
da água
Coleta de água em
torneiras aleatórias da
agroindústria
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
Especificações técnicas
dos produtos de
higienização
Observação visual Na definição do produto a
ser utilizado
Responsável pelo controle
qualidade
1.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
retenção
Disposição
Lista de
presença ou
certificado
Data e
assinatura
Pastas PPHO 01 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Especificações
técnicas dos
produtos de
higienização
Data Pasta de
especificações
técnicas dos
produtos químicos
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
3. Resultados das
análises
laboratoriais
Data e
assinatura
Pastas PPHO 01 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Check-list
PPHO 01
Data e
assinatura
Pastas PPHO 01 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
1.11 ANEXOS
ANEXO 1- Check-list para avaliação das condições de higiene da caixa d’água.
ANEXO 2- Avaliação da eficiência da higienização de equipamentos e utensílios
1.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
2. HIGIENE DAS SUPERFÍCIES (PPHO 02)
2.1 OBJETIVO
Assegurar que as instalações, equipamentos, móveis e utensílios da fabrica de
sorvete mantenham-se em condições higiênico-sanitárias adequadas, impedindo a
contaminação da matéria-prima e produtos acabados. Para isso, as superfícies de contato
com o alimento devem ser construídas com material a prova de corrosão e de fácil
limpeza e sanificação, e devem ser efetivamente lavadas e desinfetadas. Isto também se
aplica a luvas e vestimentas de trabalho.
2.2 DOCUMENTOSDE REFERÊNCIA
Portaria 275/02; Portaria 326/97.
2.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores envolvidos na produção de sorvete,
incluindo desde a recepção da matéria-prima até sua expedição.
2.4 DEFINIÇÕES
4. Para a utilização deste documento são necessárias as seguintes definições:
Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem
biológica, química ou física que considera- se nocivos ou não para a saúde
humana.
Higienização: procedimentos de limpeza e sanificação.
Limpeza: remoção de sujidades (terra, restos de alimentos, pó ou outras matérias
indesejáveis) de uma superfície.
Desinfecção (sanificação): é a redução, através de agentes químicos ou métodos
físicos adequados, do número de microrganismos no prédio, instalações,
maquinários contaminação do alimento elaborado.
Anti-séptico: produto de natureza química utilizado para reduzir a carga
microbiana a níveis aceitáveis e eliminar os microrganismos patogênicos.
Swab: haste contendo algodão esterilizado para coleta de material destinado a
análise microbiológica.
Check-list: lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados
na auditoria. Tem como objetivo padronizar a auditoria.
Não-conformidade: um requisito específico não atendido.
2.5 RESPONSABILIDADE
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento.
2.6 DESCRIÇÃO
2.6.1 Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios
Todas as instalações são mantidas em condições higiênicos sanitárias através de
detergentes e sanitizantes previamente aprovados pelo controle da qualidade e
registrados no MAPA.
Os equipamentos, móveis e utensílios são higienizados diariamente ou quantas
vezes forem necessárias.
Os coletores de resíduos possuem tampa, acionamento por pedal e são
higienizados e abastecidos diariamente ou quantas vezes forem necessárias com
sacos plásticos.
5. 2.6.2 Conduta e comportamento dos colaboradores durante a higienização
Os colaboradores usam uniforme completo (calça, jaleco, avental impermeável,
touca e luvas de borracha, botas de borracha, avental impermeável, e óculos de
proteção).
Os colaboradores realizam a higienização das instalações conforme apresentado
a seguir:
1) PREPARO DAS SOLUÇÕES
i) Solução alcalina clorada a 2,5%
ii) Ácido peracético 0,2 a 0,5%
2) PROCEDIMENTO
Com auxílio de fibras para limpeza multiuso, escovas e detergente
neutro, os resíduos de alimentos são removidos dos utensílios, que, a seguir, são
enxaguados com água corrente. Os utensílios limpos são imersos na solução
clorada onde permanecem por pelo menos 20 a 30 minutos. Em seguida, são
retirados da solução e colocados em superfície lisa e higienizada, onde secam
naturalmente.
Para os equipamentos, realiza-se o enxágüe com água dos mesmos,
seguido de sanitização com solução de ácido peracético 0,2 a 0,5%, aplicando-o
nas superfícies com auxílio de borrifadores.
Com o auxílio de uma vassoura o piso é esfregado com a solução
levemente alcalina, sendo retiradas todas as sujidades. Após, é realizado o
enxágüe com água. Os resíduos de detergente e o excesso de água são
encaminhados até as calhas e ralos, com a ajuda de rodos.
2.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 02- Check-list para avaliação das condições de higiene das
instalações, equipamentos, móveis e utensílios (Anexo 3).
2.8 AÇÕES CORRETIVAS
2.8.1 Colocação e manutenção de instrução de trabalho nas etapas envolvidas
6. Colocação e manutenção de instrução de trabalho, onde não existirem, e
reposição dos mesmos quando estiverem danificados ou ilegíveis.
Correção de problemas relacionados às não-conformidades detectadas na
avaliação das condições de higiene das instalações, equipamentos, móveis e
utensílios.
2.8.2 Manutenção de instalações, equipamentos, móveis e utensílios
Solicitação de manutenção (instalações, equipamentos, móveis e utensílios).
Correção de problemas relacionados às não-conformidades detectadas na
avaliação das condições das instalações, equipamentos, móveis e utensílios.
2.8.3 Conduta e comportamento dos colaboradores
Ajustar o programa de capacitação e educação continuada.
Correção de problemas relacionados às não-conformidades detectadas na
avaliação das condições de comportamento e conduta pessoal.
2.9 VERIFICAÇÂO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da Higienização Coleta por swab e análise
microbiológica de
coliformes e
Staphylococcus
aureus
Mensal, pó amostragem
das instalações,
equipamentos, móveis e
utensílios que entram em
contato com o produto
Responsável do
Laboratório de
microbiologia
Especificações técnicas
dos produtos de
higienização
Observação visual Na definição do produto a
ser utilizado
Responsável pelo controle
de qualidade
Registros de Check-list
PPHO 02
Observação visual Mensal Responsável pelo controle
de qualidade
Registros dos
treinamentos
Observação visual Mensal Responsável pelo controle
de qualidade
2.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento
Tempo de
Retenção
Disposição
Lista de presença
ou certificado
Data e
assinatura
Pastado PPHO 02 Escritório 24 meses
Lixo
reciclável
7. Especificações
técnicas
dos produtos de
higienização
Data e
assinatura
Pasta de especificações
técnicas dos produtos
químicos
Escritório 12 meses
Lixo
reciclável
PPHO 02- Check-
list paraavaliação
das condições de
higiene
Data e
Assinatura
Pasta de especificações
técnicas dos produtos
químicos
Escritório 12 meses
Lixo
reciclável
Resultados das
análises
microbiológicas
coletadas por swab
Data e
assinatura
Pastade especificações
técnicas dos produtos
químicos
Escritório 12 meses
Lixo
reciclável
2.11 ANEXOS
ANEXO 3- Check-list para avaliação das condições de higiene das instalações,
equipamentos, móveis e utensílios.
ANEXO 4- Avaliação da eficiência da higienização de equipamentos e utensílios.
2.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
3. PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA (PPHO 03)
3.1. OBJETIVOS
Deve-se prevenir toda contaminação cruzada por objetos, materiais e
superfícies, que possam levar contaminação da matéria-prima para o produto final.
3.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997.
3.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores de processamento da fábrica.
3.4 DEFINIÇÕES
8. Contaminação cruzada: é uma transferência de micróbios patogénicos de um
alimento contaminado (normalmente cru) para outro alimento, directamente ou
indirectamente. Esta é a maior causa de intoxicações alimentares, mas é fácil de
prevenir.
Micróbios patogênicos: microrganismo que causam doenças.
Intoxicações alimentares: resultado de uma reação à comida ou à água
contaminadas durante o preparo, manipulação ou armazenamento dos
alimentos.
3.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento, estabelecendo quem será o
responsável pelo manejo adequado. Todos os colaboradores são responsáveis por
aplicar os requisitos de higiene descritos neste procedimento.
3.6 DESCRIÇÃO
3.6.1 Procedimento
Realizar o treinamento em Boas Práticas de Manipulação de todo o pessoal cujas
atribuições estão relacionadas com a manipulação, controle de qualidade,
incluindo o pessoal técnico de manutenção, limpeza e todos os outros
funcionários cuja atividade poderá afetar a qualidade do produto.
Fornecer aos funcionários informações e noções adequadas sobre: higiene
pessoal, uso correto de EPI (toucas, luvas, mascaras, botas) higiene das mãos e
higiene operacional.
A área destinada ao armazenamento dos insumos alimentícios deve ter uma
localização adequada para facilitar a manutenção, operação, limpeza e
sanitização. Como também deve haver espaço suficiente para um fluxo racional
de pessoal e de materiais, visando reduzir os riscos de contaminação cruzada.
A área destinada ao fracionamento dos insumos alimentícios deve possuir as
superfícies interiores (paredes, piso e teto) revestidas de material liso,
impermeável, lavável e resistente, livres de juntas e rachaduras, de fácil limpeza
e não deve liberar partículas.
Verificar e garantir a higiene e limpeza da vestimenta dos manipuladores.
9. Manter a limpeza e higiene das superfícies antes, durante e após a manipulação
de cada preparação.
Checar condições higiênicas da fonte de abastecimento de água (rede municipal,
poço ou água de reservatório).
3.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 03- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência
da higienização (Anexo 5).
3.8 AÇÕES CORRETIVAS
Realizar nova limpeza do reservatório de água conforme descrito na
Higienização do Reservatório de Água.
Colocar cartazes instrutivos higienização adequada das mãos, onde não
existirem, e fazer reposição dos mesmos quando estiverem danificados ou
ilegíveis.
Verificar se a limpeza é realizada corretamente.
Realizar um novo treinamento em Boas Práticas de Manipulação com todos os
colaboradores
Verificar se os colaboradores estão praticando uso correto de EPI (toucas, luvas,
mascaras, botas) higiene das mãos e higiene operacional.
Realizar uma nova limpeza e sanitização dos equipamentos e utensílios.
Verificar e garantir a higiene e limpeza da vestimenta dos manipuladores.
Realizar uma Higienização do Reservatório de Água coforme descrito no PPHO
03.
3.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da higienização Coleta de swab dos
equipamentos e
colaboradores
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
Qualidade e portabilidade
da água
Coleta de água em
torneiras aleatórias da
agroindústria
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
10. 3.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
retenção
Disposição
Lista de
presença ou
certificado
Data e
assinatura
Pastas PPHO 03 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Eficiência da
higienização
Data Pasta de Eficiência
da higienização
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Resultados das
análises
laboratoriais
Data e
assinatura
Pastas PPHO 03 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Check-list
PPHO 03
Data e
assinatura
Pastas PPHO 03 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
3.11 ANEXOS
ANEXO 5- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência da higienização
3.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
4. HIGIENE PESSOAL (PPHO 04)
4.1. OBJETIVOS
Manter as instalações para lavagens de mãos e os serviços sanitários em boas
condições de manutenção e providos com solução anti-séptica. Estabelecer
procedimentos e requisitos de higiene pessoal a serem adotados por todos os
colaboradores e visitantes que manipulam os produtos alimentícios.
4.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994 - MT
11. 4.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores de processamento da fábrica.
4.4 DEFINIÇÕES
Para a utilização deste documento são necessárias as seguintes definições:
Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem
biológica, química ou física que considera- se nocivos ou não para a saúde
humana.
Higienização: procedimentos de limpeza e sanificação.
Limpeza: remoção de sujidades (terra, restos de alimentos, pó ou outras matérias
indesejáveis) de uma superfície.
Desinfecção (sanificação): é a redução, através de agentes químicos ou métodos
físicos adequados, do número de microrganismos no prédio, instalações,
maquinários contaminação do alimento elaborado.
Anti-séptico: produto de natureza química utilizado para reduzir a carga
microbiana a níveis aceitáveis e eliminar os microrganismos patogênicos.
Swab: haste contendo algodão esterilizado para coleta de material destinado a
análise microbiológica.
Check-list: lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados
na auditoria. Tem como objetivo padronizar a auditoria.
4.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento; Todos os colaboradores
são responsáveis por aplicar os requisitos de higiene descritos neste procedimento.
4.6 DESCRIÇÃO
Colocar e fazer manutenção de cartazes educativos relativos à “Como Lavar as
Mãos” e de “Quando e Porque Lavar as Mãos” em todos os sanitários, vestiários
e na área de processamento.
12. Colocar solução detergente/ anti-séptico, previamente aprovado pelo controle da
qualidade e registrados no MAPA, em todas saboneteiras dos sanitários e
instalações.
Colocar papéis toalhas nos dispenser de papel e o papel higiênico nos suportes
apropriados e repor- lós quando necessários.
Todas as instalações sanitárias (vasos, pias, chuveiros) devem estar funcionando.
Os coletores de resíduos devem conter tampa com acionamento por pedal e deve
ser higienizados e abastecidos diariamente ou quantas vezes forem necessárias
com sacos plásticos.
4.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 04 - Check-list para avaliação das condições de higiene
(Anexo 6).
4.8 AÇÕES CORRETIVAS
Colocar cartazes instrutivos higienização adequada das mãos, onde não
existirem, e fazer reposição dos mesmos quando estiverem danificados ou
ilegíveis.
Reposição de produtos (ex. detergentes/ anti-séptico, papel toalha).
Solicitação de manutenção (saboneteiras, torneiras, válvulas e válvulas de
descarga).
Correção de problemas relacionados às não conformidades detectadas na
avaliação das condições de higiene.
4.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da higienização Coleta por swab e
análise microbiológica de
coliformes e
Staphylococcus aureus
Mensal, por amostragem
dos colaboradores que
trabalham diretamente
com manipulação do
produto acabado
Responsável do
Laboratório de
Microbiologia
Especificações
técnicas dos produtos de
higienização
Observação visual Na definição do produto a
ser utilizado
Responsável pelo controle
qualidade
13. 4.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
Retenção
Disposição
Lista de presença
ou
certificado
Data e
assinatura
Pastado PPHO 04 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Especificações
técnicas dos
produtos de
higienização
Data e
assinatura
Pasta de
especificações
técnicas dos
produtos químicos
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
PPHO 04 - Check-
list para avaliação
das condições de
higiene
Data e
assinatura
Pastado PPHO 04 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Resultados das
análises
Microbiológicas
coletadas por swab
Data e
assinatura
Pastado PPHO 04 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
4.11 ANEXOS
ANEXO 6- Check-list para avaliação das condições de higiene.
ANEXO 7- Resultados das análises microbiológicas coletadas por swab.
4.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
5. PROTEÇÃO CONTRA CONTAMINANTES E ADULTERANTES DO
ALIMENTO (PPHO 05)
5.1. OBJETIVOS
Proteger os alimentos, os materiais de embalagem e as superfícies de contato
com o alimento contra contaminações causadas por lubrificantes, combustíveis,
14. praguicidas, agentes de limpeza, agentes de desinfecção, condensação e outros agentes
contaminantes dos tipos químico, físico ou biológico.
5.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria n° 368 de 1997 do Ministério da Agricultura.
5.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores de processamento da fábrica.
5.4 DEFINIÇÕES
Resíduos de antimicrobianos: São resíduos encontrados nos alimentos devido a
utilização de antibióticos nos animais. Estas drogas aplicadas não são absorvidas
totalmente e então são encontradas nos alimentos.
Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem
biológica, química ou física que considera- se nocivos ou não para a saúde
humana.
5.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado pelo monitoramento é responsável por avaliar as amostras dos
alimentos e enviá- las para execuções dos testes para detecção de contaminantes e
adulterantes nos alimentos.
5.6 DESCRIÇÃO
Identificar a origem da matéria-prima.
Evitar a utilização de matérias- primas oriundas de animais cuja alimentação tem
utilização de suplementos de dietas.
Fazer análises enzimáticas e físico-químicas para detecção de contaminantes e
adulterantes.
Observar se os alimentos estão sendo contaminados pelos resíduos dos
equipamentos durante a produção.
15. 5.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 05- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência
dos alimentos (Anexo 8).
5.8 AÇÕES CORRETIVAS
Evitar a contaminação direta ou cruzada ou a adulteração dos produtos por meio
das superfícies dos equipamentos, utensílios, instrumentos de processo e
manipuladores de alimentos.
Revisão das ações corretivas e preventivas em situações de desvios e alterações
tecnológicas dos processos industriais.
Durante as Auditorias de Conformidade poderão ser colhidas amostras de
produtos, ingredientes e aditivos para análises laboratoriais.
5.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da higienização Coleta de swab dos
equipamentos e
colaboradores
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
Qualidade do alimento Coleta de amostra dos
alimentos
Mensal Responsável pelo
laboratório de analises
5.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
retenção
Disposição
Análise dos
documentos de
registro
Data e
assinatura
Pastas PPHO 05 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Eficiência da
higienização
Data Pasta de Eficiência
da higienização
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Resultados das
análises
laboratoriais
Data e
assinatura
Pastas PPHO 05 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
Check-list
PPHO 05
Data e
assinatura
Pastas PPHO 05 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
16. 5.11 ANEXOS
ANEXO 8- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência dos alimentos.
5.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
6. IDENTIFICAÇÃO E ESTOCAGEM ADEQUADAS DE SUBSTÂNCIA
QUÍMICAS E DE AGENTES TÓXICOS (PPHO 06)
6.1 OBJETIVOS
Retirada dos resíduos de sobras no processamento de alimentos, além da
separação desses resíduos.
6.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 275/02; Portaria 326/97.
6.3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores de processamento da fábrica e
adjacências.
6.4 DEFINIÇÕES
Resíduos: materiais a serem descartados, oriundos da área de produção.
6.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento, estabelecendo quem será o
responsável pelo manejo adequado. Todos os colaboradores são responsáveis por
aplicar os requisitos de higiene descritos neste procedimento.
6.6 DESCRIÇÃO
6.6.1 Resíduos sólidos e líquidos
17. Consistem em embalagens de matérias-primas, reagentes e produtos de limpeza
(sanitização de equipamentos e resíduos de soluções cloradas). O procedimentos de
remoção destes resíduos são descritos a seguir:
1) Colocar lixeiras previamente identificadas nas entradas e em pontos estratégicos
para a coleta dos resíduos gerados durante o processo.
2) Amarrar bem as pontas do envoltório plástico interno da lixeira e retirá-lo,
removendo os resíduos.
3) Encaminhar o lixo até a parte externa da área de processamento de alimentos,
através da porta da área de acesso de funcionários.
4) O lixo orgânico deve ser encaminhado até a compostagem da indústria e/ou
recolhido por empresas especializadas. Seu envoltório plástico deve ser
enxaguado com água corrente e destinado ao coletor de plásticos.
5) O lixo inorgânico deve ser separado de acordo com sua natureza e
acondicionado nas lixeiras identificadas.
6.6.2 Disponibilidades dos recipientes para a coleta
Os colaboradores são instruídos para o correto manejo desses resíduos;
Os colaboradores seguem as regras específicas de conduta para a função.
6.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 06- Check-list para avaliação do monitoramento da retirada
dos resíduos (Anexo 9).
6.8 AÇÕES CORRETIVAS
6.8.1 Verificação e manutenção de lixeiras
Verificar se as lixeiras estão em condições de uso e devidamente equipadas com
sacos plásticos;
Verificar se o lixo esta sendo recolhido diariamente;
Verificar se a limpeza é realizada corretamente;
Solicitação de manutenção das lixeiras quando necessário;
Correção de problemas relacionados às não-conformidades detectadas na
avaliação das condições relacionadas aos resíduos sólidos.
18. 6.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da coleta Previamente embalado em
recipientes apropriados
Se fizer necessário Colaborador identificado.
Identificação dos
coletores de resíduos
visualmente Quinzenalmente Responsável pelo controle
de qualidade
Lista de presença dos
colaboradores em
treinamento
visualmente Após o treinamento Responsável pelo controle
de qualidade
6.10 REGISTRO
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
retenção
Disposição
Lista de
presença em
treinamento
Data e
assinatura
Pasta do PPHO 06 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Problemas
detectados na
coleta de
resíduos
Data e
assinatura
Pasta do PPHO 06 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
6.11 ANEXOS
ANEXO 9- Check-list para avaliação do monitoramento da retirada dos resíduos.
6.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
7. SAÚDE DOS COLABORADORES (PPHO 07)
7.1. OBJETIVOS
Controlar a saúde dos colaboradores de forma a evitar a contaminação
microbiológica dos alimentos, materiais de embalagem e das superfícies de contato com
o alimento.
19. 7.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994.
7.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os colaboradores principalmente os da área de
produção.
7.4 DEFINIÇÕES
Para a utilização deste documento são necessárias as seguintes definições:
Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem
biológica, química ou física que considera- se nocivos ou não para a saúde
humana.
Higienização: procedimentos de limpeza e sanificação.
Enfermidade: Afecção particular que atinge de maneira crônica alguma parte do
corpo.
Ferimentos: Ação ou resultado de ferir- se.
Anti-séptico: produto de natureza química utilizado para reduzir a carga
microbiana a níveis aceitáveis e eliminar os microrganismos patogênicos.
Epidemiologia: é uma ciência que estuda quantitativamente a distribuição dos
fenômenos de saúde/doença, e seus fatores condicionantes e determinantes,
nas populações humanas
Check-list: lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados
na auditoria. Tem como objetivo padronizar a auditoria.
7.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado em monitorar a saúde e higiene dos colaboradores é responsável
por avaliar exame médico quando existir razões clínicas ou epidemiológicas. Estes
exames devem ser realizados segundo a norma regulamentadora NR7 da Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho. Todos os colaboradores são responsáveis por aplicar os
requisitos de higiene descritos neste procedimento.
20. 7.6 DESCRIÇÃO
Todos os funcionários devem manter um alto grau de limpeza pessoal (banho
diário, cabelos limpos, barba feita, dentes escovados, unhas limpas, etc.).
As mãos devem ser higienizadas com produtos de limpeza e desinfecção
especificados e aprovados.
As mãos devem ser higienizadas antes do início do trabalho, após uso dos
sanitários, após manipulação de material cru ou contaminado e sempre que for
necessário.
Deverá ser efetuado exame médico nos trabalhadores em outras ocasiões,
quando existiam razões clínicas ou epidemiológicas.
Colaboradores não poderão manipular alimentos se estiverem enfermos,
gripados e contendo algum ferimento.
Se ferimento for muito pequeno, deve- se usar algum tipo de proteção para que
este ferimento não entre em contato com os alimentos manipulados.
7.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 07 - Check-list para avaliação das condições de higiene e
saúde dos colaboradores (Anexo 10).
7.8 AÇÕES CORRETIVAS
Pessoas afetadas por qualquer enfermidade que possa contaminar a matéria -
prima, os ingredientes, o ambiente, outros funcionários ou visitantes não devem
participar do processo produtivo.
Nenhuma pessoa portadora de ferimentos poderá continuar manipulando
alimentos, ou superfícies em contato com alimentos, até que se determine seu
retorno à função por determinação médica;
Correção de problemas relacionados às não conformidades detectadas na
avaliação da saúde dos colaboradores e higiene.
21. 7.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Eficiência da saúde Exames médicos Quando existir razões
clínicas ou
epidemiológicas.
Responsável em monitorar
a saúde e higiene dos
colaboradores.
Especificações técnicas da
higienização dos
alimentos manipulados
Observação visual Antes e durante o processo
produtivo.
Responsável pelo controle
qualidade
7.10 REGISTROS
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
Retenção
Disposição
Lista de presença
ou
certificado
Data e
assinatura
Pasta do PPHO
07
Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Especificações
técnicas de
higienização
Data e
assinatura
Pasta de
especificações
da higienização
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
PPHO 07 - Check-
list para avaliação
da condições de
higiene e saúde dos
colaboradores
Data e
assinatura
Pasta do PPHO
07
Escritório 12 meses Lixo
reciclável
7.11 ANEXOS
ANEXO 10- Check-list para avaliação das condições de higiene e saúde dos
colaboradores.
7.12 REGISTROS DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
22. 8. CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS (PPHO 08)
8.1 OBJETIVOS
Manter o estabelecimento livre de vetores e pragas urbanas, evitando a
contaminação do alimento através de monitoramento periódico.
8.2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 275/02; Portaria 326/97; portaria 368/97.
8.3 CAMPOS DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se a todos os setores de processamento da fábrica.
8.4 DEFINIÇÕES
Vetores e pragas: Animais e insetos como ratos, baratas, moscas, formigas,
animais domésticos e pássaros que infestam os ambientes onde são preparados e
manipulados os alimentos, podendo transmitir doenças e causar prejuízos a
saúde do consumidor.;
Controle integrado de pragas: sistema que incorpora ações preventivas e
corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação de
vetores e pragas.
8.5 RESPONSABILIDADES
O encarregado do controle de qualidade é responsável por implementar,
acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento, estabelecendo quem será o
responsável pelo monitoramento;
8.6 DESCRIÇÃO
8.6.1 Controle integrado de pragas
Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir a
atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação de vetores e pragas urbanas que
comprometam a segurança do alimento. O procedimento deve ser realizado como
descrito a seguir:
23. 1) Identificar as espécies de pragas e sua distribuição no ambiente.
2) Identificar a extensão do problema.
3) Identificar as áreas críticas, semi-críticas e não-críticas.
4) Identificar as prováveis dificuldades de operacionalização das intervenções de
controle.
5) Avaliar a necessidade de realização de controle mecânico através de barreiras de
(telas, “veda frestas” para portas), armadilhas, aspiração, etc.
6) Avaliar a necessidade de realização controle físico com a utilização de táticas
que envolvam fatores como a luz, temperatura, etc.
7) Adotar boas práticas de saneamento em todos setores e áreas circundantes da
fabrica de sorvete.
8) Manejar e armazenar apropriadamente os resíduos (lixo).
9) Selecionar o ingrediente (utilizado no combate de pragas) ativo apropriado e
autorizado pelo Ministério da Saúde.
10) Colocar armadilhas especifica e previamente identificadas em pontos
estratégicos externos da fabrica para a perfeita identificação de vestígios de
vetores e pragas urbanas.
8.7 MONITORIZAÇÃO
Através do PPHO 08- Check-list para avaliação do controle de vetores e pragas
urbanas (Anexo 11).
8.8 AÇÕES CORRETIVAS
8.8.1 Verificação e manutenção de armadilhas e iscas
Verificar se as armadilhas estão em condições de uso;
Verificar se há iscas em seu interior;
Verificar se o monitoramento e a limpeza são realizados corretamente.
8.8.2 Manutenção das armadilhas
Solicitação de manutenção e/ou substituição das armadilhas quando necessário;
Correção de problemas relacionados às não-conformidades detectadas na
monitoração das armadilhas como falta de iscas, armadilhas sujas e mal
conservadas.
24. 8.9 VERIFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?
Há ou não presença de
vetores e pragas urbanas
Através de vestígios
próximos as armadilhas e
consumo de iscas
No monitoramento Colaborador identificado.
O monitoramento esta
sendo realizado
corretamente
Através das anotações na
planilha de controle
Houver necessidade Responsável pelo controle
de qualidade
8.10 REGISTRO
Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de
retenção
Disposição
Lista de
presença em
treinamento
Data e
assinatura
Pasta do PPHO 08 Escritório 24 meses Lixo
reciclável
Planilha de
controle de
vetores e pragas
Data e
assinatura
Pasta do PPHO 08 Escritório 12 meses Lixo
reciclável
8.11 ANEXOS
ANEXO 11- Check-list para avaliação do controle de vetores e pragas urbanas
8.12 REGISTRO DAS REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
9. REGISTROS (PPHO 09)
9.1 POTABILIDADE DA ÁGUA (PPHO 01)
Anexo 1
PPHO 01- Check-list para avaliação das condições de higiene da caixa d’água.
25. HIGIENE DA CAIXA DE ÁGUA
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTEA VISTORIA Sim Não
1 A caixa de água encontra-se limpa?
2 São utilizados produtos aprovados pelo controle de qualidade e
registrados no MAPA?
3 A higienização é realizada conforme descrito na Higienização do
Reservatório de Água?
4 A higienização atende os critérios estabelecidos em legislação?
5 Os colaboradores recebem treinamento sobre uso de produtos químicos?
6 Os registros de entrada e saída de água da caixa d’água estão
funcionando perfeitamente?
7 A caixa d’água encontra-se com tampa?
8 A caixa d’água encontra-se em perfeita condições de uso?
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
Anexo 2
Avaliação da eficiência da higienização de equipamentos e utensílios
Responsável pela monitorização: Data: /__ /__
Data
Equipamento/
Utensílios
Swab ou analise da água
AnalistaContagem padrão em
placas (UFC/cm2
)
Bolores e Leveduras
(UFC/cm2
)
Coliformes totais
(UFC/cm2
)
26. 9.2 HIGIENE DAS SUPERFÍCIES (PPHO 02)
Anexo 3
PPHO 02- Check-list para avaliação das condições de higiene das instalações,
equipamentos, móveis e utensílios.
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
Anexo 4
Avaliação da eficiência da higienização de equipamentos e utensílios
Responsável pela monitorização: Data: /__ /__
Equipamento/ Swab ou analise da água
HIGIÊNE DAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MOVEIS, E UTENSILÍOS
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTE A VISTORIA Sim Não
1 As instalações estão em perfeitas condições de uso?
2 Os cestos de resíduos possuemtampas, acionamento pedal e são abastecidos com sacos
plásticos diariamente?
3 O piso encontra-se limpos?
4 As paredes encontram-se limpas?
5 Existem cartazes educativos para os colaboradores e visitantes?
6 Os equipamentos estão devidamente higienizados?
7 Os equipamentos encontram-se em condições de uso?
8 Há disponibilidade de detergentes, sanificantes, água nos lavatórios localizados na
entrada da fábrica, na sala de lavagem e sanitização de caixas e lavatórios de mãos?
9 Os móveis encontram-se higienizados?
10 Os móveis encontram-se em perfeitas condições de uso?
11 As câmaras frias possuemiluminação adequada?
12 As paredes das câmaras frias estão limpas?
13 O piso das câmaras frias está limpo?
27. Data Utensílios Contagem padrão em
placas (UFC/cm2
)
Bolores e Leveduras
(UFC/cm2
)
Coliformes totais
(UFC/cm2
)
Analista
9.3 PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA (PPHO 03)
Anexo 5
PPHO 03- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência da higienização
HIGIENE EM GERAL
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTEA VISTORIA Sim Não
1 Os colaboradores receberam treinamento em Boas Práticas de
Manipulação?
2
A área destinada ao armazenamento dos insumos alimentícios está
localizada em área adequada para facilitar a manutenção, operação,
limpeza e sanitização?
3
A área destinada ao fracionamento dos insumos alimentícios possui as
superfícies interiores (paredes, piso e teto) revestidas de material liso,
impermeável, lavável e resistente, livres de juntas e rachaduras, de fácil
limpeza?
4 As vestimentas dos manipuladores estão limpas?
5 As superfícies dos equipamentos estão limpas?
6 A higienização atende os critérios estabelecidos em legislação?
7 A produção do produto é feite seguindo as Boas Praticas de Higiene?
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
28. 9.4 HIGIENE PESSOAL (PPHO 04)
Anexo 6
PPHO 04 - Check-list para avaliação das condições de higiene.
CONDIÇÕES DE HIGIENE PESSOAL
N° ITENS OBSERVADOS DURANTE A VISTORIA Sim Não
1 Os uniformes dos colaboradores estão limpos e em bom estado de conservação?
2 Os calçados são adequados e estão limpos?
3 Os colaboradores estão devidamente barbeados?
4 Os colaboradores estão com cabelos cobertos?
5 Os cestos de resíduo possuem tampas, com acionamento por pedal e são
abastecidos com sacos plásticos diariamente?
6 As unhas estão limpas e aparadas e sem esmalte?
7 Os colaboradores não estão utilizando acessórios?
8 Os colaboradores cumprem as recomendações de lavar e sanificar as mãos e
antebraços e/ou botas antes de entrar nas áreas de produção?
9 Existem cartazes educativos para os colaboradores e visitantes nas áreas de acesso
aos ambientes de processamento, vestiários e sanitários?
10 As instalações sanitárias (vasos, pias, chuveiros) estão funcionando
adequadamente?
11 Os uniformes são trocados diariamente?
12 Há disponibilidade de detergentes, sanificantes, água, papel toalha ou ar quente,
papel higiênico nos sanitários e vestiários?
Ações corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
Anexo 7
PPHO- Resultados das análises microbiológicas coletadas por swab.
Responsável pela monitorização: Data: /__ /__
Mês/Ano:
Swab
29. Data Colaborador/Seção Coliformes totais
(UFC/cm2
)
Staphylococcus
aureus (UFC/cm2
)
Analísta
Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:
9.5 PROTEÇÃO CONTRA CONTAMINANTES E ADULTERANTES DO
ALIMENTO (PPHO 05)
Anexo 8
PPHO 05- Check-list para avaliação do monitoramento da eficiência dos alimentos.
MONITORAMENTO DA EFICIÊNCIA DOS ALIMENTOS
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTEA VISTORIA Sim Não
1 Os procedimentos de limpeza e sanitização estão sendo executados
adequadamente?
2
A área destinada ao armazenamento dos insumos alimentícios está
localizada em área adequada para facilitar a manutenção, operação,
limpeza e sanitização?
3
As análises estão sendo submetidas a testes químicos, físicos
e microbiológicos?
4
O período de eliminação da substância administrada nas vacas leiteiras
está sendo respeitado para prevenir resíduos de drogas e aditivos
alimentares no leite?
5
As amostras do leite estão sendo submetidas a análises na recepção?
6
Está sendo feito teste de alizarol nas amostras do leite?
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
30. Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
9.6 PLANILHA DE CONTROLE DE RESÍDUOS (PPHO 06)
Anexo 9
PPHO 06- Check-list para avaliação do monitoramento da retirada dos resíduos.
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
9.7 SAÚDE DOS COLABORADORES (PPHO 07)
Anexo 10
PPHO 07 - Check-list para avaliação das condições de higiene e saúde dos
colaboradores.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HIGIENE E SAÚDE DOS COLABORADORES
MONITORAMENTO DA RETIRADA DOS RESÍDUOS
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTE A VISTORIA Sim Não
1 O lixo esta sendo recolhido diariamente?
2 Os cestos de resíduos possuemtampas, acionamento pedal e são abastecidos com sacos
plásticos diariamente?
3 As lixeiras estão identificadas corretamente?
4 As lixeiras encontram-se longe da área de produção?
5 As lixeiras encontram-se em condições de uso ?
6 As lixeiras estão devidamente higienizados?
7 Os resíduos estão sendo descartados corretamente?
31. NO
ITENS OBSERVADOS DURANTEA VISTORIA Sim Não
1
Os funcionários estão mantendo um alto grau de limpeza pessoal
(banho diário, cabelos limpos, barba feita, dentes escovados, unhas
limpas, etc.) ?
2
As mãos estão sendo higienizadas antes do início do trabalho, após uso
dos sanitários, após manipulação de material cru ou contaminado e
sempre que for necessário?
3
Funcionários que manipulem alimentos diretamente ou de salas de
envase usam barba, bigode ou costeletas?
4
Os funcionários estão fumando em áreas de estocagem de matérias-
primas e ingredientes, expedição, cantina e vestiários?
5
Os colaboradores sempre praticam atitudes higiênicas, como não tossir,
espirrar sobre os alimentos, equipamentos e instalações, não levar a
mão à boca, nariz e orelhas, não cuspir no ambiente, etc., evitando
contaminação?
6
Os colaboradores com curativos nas mãos e braços são deslocados para
serviços que não entrem em contato direto com os alimentos ?
7
Os colaboradores cumprem as recomendações de não alimentar, mascar
chicletes, palitos,etc. nas áreas de trabalho ?
8
Os colaboradores cumprem as recomendações de fazer exames quando
necessário?
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA
ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__
9.8 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS (PPHO 08)
Anexo 11
PPHO 08 - Check-list para avaliação do controle de vetores e pragas urbanas
CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS
N0
ITENS OBSERVADOS DURANTEA VISTORIA Sim Não
1 A presença de pragas no local?
32. 2 A presença de vetores no local?
3 As armadilhas estão em condições de uso?
4 O controle de vetores e pragas urbanas atende os critérios estabelecidos
em legislação?
5 Os colaboradores recebem treinamento sobre uso de produtos químicos?
6 Existem boas práticas de saneamento na indústria?
7 Os resíduos estão sendo manejados ou armazenados apropriadamente?
8 O monitoramento e a limpeza são realizados corretamente?
Ações Corretivas
NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
Responsável pela Verificação: Data: /__ /__