1) O documento descreve o Sistema Anfigranja de criação intensiva de rãs, que consiste em instalações semelhantes a aviários com baias contendo piscinas, cochos e abrigos dispostos linearmente.
2) O sistema divide a unidade de produção em setores de reprodução, girinos, engorda e abatedouro.
3) O documento fornece detalhes sobre o manejo dos girinos, imagos, uso de moscário e alimentação das rãs.
O documento fornece informações sobre a criação de rãs touro-gigante, incluindo suas características, reprodução e desenvolvimento. Descreve as principais fases do ciclo de vida da rã, desde a postura dos ovos até a fase adulta. Também discute aspectos importantes para a escolha da área e instalação de um ranário para criação das rãs.
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
1) O documento descreve as briófitas e pteridófitas, os primeiros vegetais terrestres. 2) As briófitas como musgos são avasculares enquanto as pteridófitas como samambaias são vasculares, possuindo vasos condutores. 3) As pteridófitas formaram as primeiras florestas durante o período Carbonífero há milhões de anos.
O documento descreve a morfologia externa dos insetos, incluindo as três regiões principais do corpo (cabeça, tórax e abdome) e suas estruturas. Detalha as características do exoesqueleto, das antenas, do aparelho bucal e da disposição da cabeça. Fornece exemplos de diferentes tipos de antenas e classificações de aparelhos bucais.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas.
O documento fornece diretrizes para projetar e manter instalações adequadas para caprinos e ovinos, abordando aspectos como objetivos, localização, materiais de construção, dimensionamento de baias e equipamentos.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento fornece informações sobre a criação de rãs touro-gigante, incluindo suas características, reprodução e desenvolvimento. Descreve as principais fases do ciclo de vida da rã, desde a postura dos ovos até a fase adulta. Também discute aspectos importantes para a escolha da área e instalação de um ranário para criação das rãs.
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
1) O documento descreve as briófitas e pteridófitas, os primeiros vegetais terrestres. 2) As briófitas como musgos são avasculares enquanto as pteridófitas como samambaias são vasculares, possuindo vasos condutores. 3) As pteridófitas formaram as primeiras florestas durante o período Carbonífero há milhões de anos.
O documento descreve a morfologia externa dos insetos, incluindo as três regiões principais do corpo (cabeça, tórax e abdome) e suas estruturas. Detalha as características do exoesqueleto, das antenas, do aparelho bucal e da disposição da cabeça. Fornece exemplos de diferentes tipos de antenas e classificações de aparelhos bucais.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas.
O documento fornece diretrizes para projetar e manter instalações adequadas para caprinos e ovinos, abordando aspectos como objetivos, localização, materiais de construção, dimensionamento de baias e equipamentos.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute o uso de ácaros predadores das famílias Phytoseiidae e Laelapidae no controle biológico de pragas agrícolas. Detalha espécies de ácaros predadores como Amblyseius swirskii e Amblyseius cucumeris da família Phytoseiidae, utilizados no controle de tripes, ácaros e moscas-brancas. Também apresenta espécies da família Laelapidae, como Cosmolaelaps sp. e Stratiolaelaps scimitus, eficientes no controle de
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
O documento discute a criação de galinhas e frangos caipiras como uma atividade produtiva para pequenos produtores rurais. Apresenta os benefícios da avicultura caipira, incluindo a geração de renda, segurança alimentar e utilização de mão de obra familiar. Também discute os sistemas de criação caipira e orgânica e fatores que podem levar ao insucesso dos projetos, como falta de capacitação técnica.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
Este documento discute vitaminas lipossolúveis em bovinos de corte, focando nas vitaminas E e K. Explica que as vitaminas são compostos orgânicos essenciais em pequenas quantidades. Descreve as funções antioxidante da vitamina E e anti-hemorrágica da vitamina K na coagulação sanguínea. Discutem a absorção, armazenamento, deficiência e metabolismo destas vitaminas.
O documento é um manual técnico sobre ranicultura no Brasil que abrange tópicos como a biologia da rã, qualidade da água, instalações e manejo zootécnico, abate e comercialização. O manual foi elaborado com o objetivo de capacitar técnicos sobre a criação e produção de rãs no país.
Este documento é um livro intitulado "Biologia: aulas práticas" que fornece 23 atividades experimentais de biologia para professores levarem aos alunos. O livro foi organizado por Bianca Caroline Rossi-Rodrigues e Eduardo Galembeck e publicado pela Editora Eduardo Galembeck em 2012 na Universidade Estadual de Campinas.
Este documento descreve os sistemas sensoriais dos insetos, incluindo visão, audição, tato, pressão, gustação e olfação. Ele explica como os insetos podem perceber estímulos ambientais apesar de seus exoesqueletos. O documento também discute os tipos de sensilas sensoriais encontradas em diferentes partes do corpo dos insetos e como elas funcionam para detectar estímulos mecânicos e químicos.
O documento apresenta informações sobre raças de caprinos e ovinos, abordando suas características raciais e zootécnicas, com foco na produção de leite, carne e peles. É descrita a classificação zoológica dos caprinos e ovinos, além de raças específicas como Saanen, Toggenburg, Alpina e Murciana para produção de leite e Boer e Bhuj para produção de carne. Também são apresentadas informações sobre instalações, manejo, nutrição, reprodução, melhoramento gen
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Este documento discute as instalações e componentes necessários para aves, cobrindo tópicos como: 1) Fatores ambientais como temperatura, umidade e iluminação que devem ser considerados; 2) Componentes essenciais de uma granja como galpões, preparação de alimentos, setores administrativos e sanitários; 3) Considerações sobre a implantação de avicultura de corte e postura.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Este documento descreve o Programa de Autocontrole de uma empresa para prevenção e controle de pragas. Ele estabelece estratégias de prevenção como vedações, manutenção de áreas e armazenamento adequado. Também inclui procedimentos de controle de roedores com armadilhas e iscas venenosas e de insetos com pulverizações químicas. O documento define ainda responsabilidades dos setores da empresa e exige monitoramento e registro das ações.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute o uso de ácaros predadores das famílias Phytoseiidae e Laelapidae no controle biológico de pragas agrícolas. Detalha espécies de ácaros predadores como Amblyseius swirskii e Amblyseius cucumeris da família Phytoseiidae, utilizados no controle de tripes, ácaros e moscas-brancas. Também apresenta espécies da família Laelapidae, como Cosmolaelaps sp. e Stratiolaelaps scimitus, eficientes no controle de
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
O documento discute a criação de galinhas e frangos caipiras como uma atividade produtiva para pequenos produtores rurais. Apresenta os benefícios da avicultura caipira, incluindo a geração de renda, segurança alimentar e utilização de mão de obra familiar. Também discute os sistemas de criação caipira e orgânica e fatores que podem levar ao insucesso dos projetos, como falta de capacitação técnica.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
Este documento discute vitaminas lipossolúveis em bovinos de corte, focando nas vitaminas E e K. Explica que as vitaminas são compostos orgânicos essenciais em pequenas quantidades. Descreve as funções antioxidante da vitamina E e anti-hemorrágica da vitamina K na coagulação sanguínea. Discutem a absorção, armazenamento, deficiência e metabolismo destas vitaminas.
O documento é um manual técnico sobre ranicultura no Brasil que abrange tópicos como a biologia da rã, qualidade da água, instalações e manejo zootécnico, abate e comercialização. O manual foi elaborado com o objetivo de capacitar técnicos sobre a criação e produção de rãs no país.
Este documento é um livro intitulado "Biologia: aulas práticas" que fornece 23 atividades experimentais de biologia para professores levarem aos alunos. O livro foi organizado por Bianca Caroline Rossi-Rodrigues e Eduardo Galembeck e publicado pela Editora Eduardo Galembeck em 2012 na Universidade Estadual de Campinas.
Este documento descreve os sistemas sensoriais dos insetos, incluindo visão, audição, tato, pressão, gustação e olfação. Ele explica como os insetos podem perceber estímulos ambientais apesar de seus exoesqueletos. O documento também discute os tipos de sensilas sensoriais encontradas em diferentes partes do corpo dos insetos e como elas funcionam para detectar estímulos mecânicos e químicos.
O documento apresenta informações sobre raças de caprinos e ovinos, abordando suas características raciais e zootécnicas, com foco na produção de leite, carne e peles. É descrita a classificação zoológica dos caprinos e ovinos, além de raças específicas como Saanen, Toggenburg, Alpina e Murciana para produção de leite e Boer e Bhuj para produção de carne. Também são apresentadas informações sobre instalações, manejo, nutrição, reprodução, melhoramento gen
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Este documento discute as instalações e componentes necessários para aves, cobrindo tópicos como: 1) Fatores ambientais como temperatura, umidade e iluminação que devem ser considerados; 2) Componentes essenciais de uma granja como galpões, preparação de alimentos, setores administrativos e sanitários; 3) Considerações sobre a implantação de avicultura de corte e postura.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Este documento descreve o Programa de Autocontrole de uma empresa para prevenção e controle de pragas. Ele estabelece estratégias de prevenção como vedações, manutenção de áreas e armazenamento adequado. Também inclui procedimentos de controle de roedores com armadilhas e iscas venenosas e de insetos com pulverizações químicas. O documento define ainda responsabilidades dos setores da empresa e exige monitoramento e registro das ações.
Projeto Ranapiscina Rãs em Piscina de lonasfabioladaiane
O documento descreve o sistema de criação de rãs desenvolvido pela empresa Toca do Lobo nos últimos 10 anos. O sistema envolve a criação de rãs em piscinas de lona em vez de tanques de concreto, com controles para garantir o bem-estar animal e a qualidade do produto. A empresa também realiza pesquisas em parceria com universidades e oferece treinamentos aos funcionários.
O ranário MEB-RÃ cria rãs touro através de todo o seu ciclo de vida, desde a desova até o abate. O sistema de criação mais utilizado envolve as fases de desova, desenvolvimento dos girinos, recria das rãs e abate. A carne de rã é nutritiva, de fácil digestão e indicada para dietas.
O documento discute estratégias avançadas para a produção de tilápias em tanques de terra no Brasil. A produção de tilápias em tanques de terra enfrenta desafios como a dificuldade de despesca e a reprodução indesejada. Fatores cruciais para o sucesso incluem a qualidade dos alevinos, estratégias para minimizar a reprodução indesejada, e produção em fases com eficiente manuseio e classificação dos peixes.
Como reduzir perdas de processamento em laticínios e atender aos requisitos a...Daniel Jovana Joaquim
O documento discute como reduzir perdas de processamento em laticínios e atender aos requisitos ambientais. Ele sugere identificar oportunidades de melhoria no processo produtivo, motivar funcionários e formar equipes para avaliar indicadores como consumo de água, energia e matéria-prima. Um exemplo dado é a recuperação de calor no processamento de queijo para equilibrar a refrigeração do soro de leite quente e o aquecimento do leite para coagulação.
O documento apresenta as boas práticas de fabricação e controle da Anvisa, discutindo tópicos como qualidade, instalações fabris, recebimento e armazenamento de matérias-primas, água de fabricação, produção, envase e controle de qualidade. O objetivo é assegurar a obtenção de produtos eficazes e seguros através do cumprimento de requisitos legais e procedimentos adequados nas instalações, processos e sistemas de garantia da qualidade.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
1) O artigo analisa a cadeia de suprimentos da indústria de laticínios independentes na região da Zona da Mata Mineira.
2) Utiliza o modelo de Lambert e Cooper para avaliar os processos e grau de integração entre os membros da cadeia.
3) Conclui que uma melhor gestão dos processos-chave poderia tornar essas indústrias mais competitivas regional e nacionalmente.
1) Anfíbios são divididos em três ordens: urodelos com cauda, gymnophiona sem patas, e anura sem cauda na fase adulta.
2) Os anfíbios evoluíram de ancestrais peixes para a vida terrestre há cerca de 350 milhões de anos, exigindo muitas adaptações anatômicas e fisiológicas.
3) As principais espécies de anfíbios de interesse econômico para criação e consumo humano incluem rã-touro gigante, rã-tig
O documento discute o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal no Brasil, destacando os perigos dos produtos clandestinos, a importância da garantia da qualidade sanitária e procedência dos alimentos, e os parâmetros analisados durante a inspeção de animais de açougue, caça, pescado, leite, ovos e mel.
Este documento apresenta um resumo do diagnóstico da gestão integrada em indústrias de laticínios do Território de Identidade do Médio Sudoeste da Bahia. O estudo avaliou as condições ambientais e higiênico-sanitárias das indústrias, identificando não conformidades em relação aos requisitos legais. Foi observado que a maioria das empresas não controla o consumo de água e energia e que 50% não possuem tratamento de efluentes. Além disso, 83% apresentaram não conformidades nas condições
Este documento contém um índice de instruções normativas, decretos e portarias relacionadas à inspeção e fiscalização de produtos de origem animal e alimentação animal, sanidade agropecuária e controle de doenças. O índice lista os documentos por página e ordenados alfabeticamente e inclui tópicos como regulamentos técnicos, programas nacionais de controle de doenças e requisitos sanitários.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
1. O documento apresenta informações sobre programas de autocontrole para a indústria de alimentos. 2. É abordada a importância da segurança alimentar e são descritos programas e ferramentas de gestão da qualidade como HACCP, BPF e ISO 22000. 3. São explicados conceitos de programas de autocontrole e sua aplicação na legislação brasileira segundo normas como a Circular 175/05.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
1) A criação de codornas é promissora devido ao sabor de sua carne e ovos e por ter rápido crescimento e alta prolificidade com baixo consumo de ração. 2) Codornas devem ser criadas em baterias ou gaiolas, preferencialmente cobertas, e receber ração e água adequadas às diferentes fases de vida. 3) É importante realizar manejo correto, vacinação e vermifugação para prevenir doenças nas codornas.
O documento descreve a criação de codornas, incluindo sua importância econômica, instalações recomendadas, alimentação, manejo e prevenção de doenças. Detalha o rápido crescimento das codornas, sua alta prolificidade e baixo consumo de ração, tornando a criação atraente.
O documento descreve o manejo de ovinos e caprinos na região de Santarém, Portugal. Detalha as raças Merino e Serrana, o manejo diário e épocas especiais, a alimentação, reprodução, higiene e sanidade. Inclui figuras ilustrando as operações de manejo.
O documento discute a criação de codornas, incluindo suas características, criação, alimentação e manejo. Aborda tópicos como origem da cotonicultura, características físicas e de produção das codornas, instalações, alimentação, reprodução, cuidados com pintinhos e aves adultas, doenças e vacinação.
O documento resume os principais aspectos da avicultura de postura, incluindo a escolha das raças de galinhas poedeiras, os sistemas de produção, o manejo nas fases de cria, recria e postura, a iluminação, o manejo de ovos, classificação, embalagem, armazenamento e distribuição.
Trabalho em grupo com alunos do curso Técnico em Agropecuária no CEA José Soares Júnior. Projeto completo com cronograma, orçamento e meta que devido ao local de execução, próprio colégio, foi reduzida.Trabalho da matéria de Planejamento e projeto, professora Mariluce Coelho.
Este documento fornece diretrizes para a criação do frango caipira brasileiro, incluindo cuidados com pintinhos recém-nascidos, construção e manutenção de galpões, sistemas de criação, equipamentos necessários e alimentação.
Este documento fornece diretrizes para a criação do frango caipira brasileiro, incluindo cuidados com pintinhos recém-nascidos, construção e equipamento de galpões, sistemas de criação, pasto e alimentação.
1) O documento discute a produção de pólen apícola, incluindo os tipos de coletores de pólen usados e seu manejo.
2) Existem três tipos comuns de coletores - frontal, de fundo e superior - e sua localização na colmeia.
3) O manejo adequado das colônias é essencial para uma boa produção de pólen, incluindo alimentação, manutenção de quadros de cria e limpeza periódica dos coletores.
O documento descreve a minhocultura no Brasil, incluindo sua história recente, espécies criadas comercialmente, métodos de criação em canteiros, e colheita de minhocas e húmus. A minhocultura é uma atividade que produz minhocas para isca de pesca e húmus orgânico para jardinagem, enquanto gera renda extra para os criadores.
O documento descreve a minhocultura no Brasil, incluindo sua história recente, espécies criadas comercialmente, métodos de criação em canteiros, e colheita de minhocas e húmus. A minhocultura é uma atividade que produz minhocas para isca de pesca e húmus orgânico para jardinagem, e tem potencial para gerar renda extra para agricultores.
O documento discute o caramujo-africano, uma praga agrícola invasora no Brasil. Ele se alimenta e destrói plantações, é hospedeiro de vermes causadores de doenças graves no homem, e seu controle requer a coleta manual e descarte correto dos animais.
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
Este documento descreve os sistemas de criação e manejo de abelhas melíferas no Brasil, incluindo informações sobre colméias, raças, doenças, alimentação e instalações necessárias para a apicultura. O documento também fornece curiosidades sobre as funções da rainha, operárias e zangões, além da comunicação entre as abelhas.
O documento descreve as características, instalações, criação e manejo de codornas. As codornas possuem cabeça móvel, penas cinzentas ou castanhas, e as fêmeas são levemente maiores que os machos. Sua criação envolve gaiolas individuais, iluminação noturna, acasalamento diário e incubação dos ovos. Os filhotes requerem aquecimento até os 10 dias de idade.
O documento descreve o ciclo de vida e criação do besouro Tenébrio molitor para alimentação de pássaros. O Tenébrio molitor é uma boa fonte de proteína e nutrientes para as aves e pode ser criado domesticamente em caixas com substrato adequado. O ciclo de vida inclui os estágios ovo, larva, pupa e adulto, e cada fêmea pode produzir 500-1000 ovos.
O documento discute estratégias alimentares para ovinos e caprinos no Semiárido brasileiro, incluindo o "creep-feeding" e confinamento. O "creep-feeding" envolve alimentar exclusivamente as crias com ração concentrada para promover maior ganho de peso e reduzir a idade de abate. Isso melhora a produtividade e o bem-estar dos animais na região.
Pesquisa feita para apresentação em um grupo de pesquisas na área de produção, todos os dados desta apresentação foram retirados da internet dos sites citados no final da apresentação, foram dados compilados, por favor, apenas fiz a pesquisa e coloquei nos slides.
A CRIAÇÃO DE ABELHAS INDÍGENAS SEM FERRÃO *
Lúcio Antonio de Oliveira Campos
Bacharel em Ciências Biológicas
Professor Titular do Departamento de Biologia Geral da Universidade Federal de Viçosa
O documento discute a criação de abelhas indígenas sem ferrão no Brasil. Ele fornece instruções sobre como atrair enxames, dividir colônias existentes, capturar colônias na natureza e transferi-las para caixas, e cuidados gerais com as colônias. O autor descreve várias espécies de abelhas indígenas encontradas no Brasil e métodos para obter novas colônias e mantê-las de forma sustentável.
1. MANEJO NO SISTEMA ANFIGRANJA
DE CRIAÇÃO INTENSIVA DE RÃS
Márcio Gilberto Zangerônimo 1
Oswaldo P. Ribeiro Filho 2
Luis David Solis Murgas 3
1 Introdução
Durante muito tempo, a ranicultura foi vista como uma cul-tura
ilusória, devido a inúmeros fatores, ora de ordem biológica –
presença de predadores, má alimentação e canibalismo, ora de
ordem econômica, pois o preço da carne não compensava o in-vestimento
feito. A técnica utilizada era muito precária e, até o
início da década de 1970, não havia instalações suficientemente
compatíveis com esse tipo de cultura. No entanto, a partir do final
dessa mesma década e até os dias atuais, a tecnologia da cria-ção
de rãs apresentou um grande avanço, embora mostre-se
ainda deficiente.
_________________________________________
1 – Acadêmico do curso de Medicina Veterinária - UFLA
2 – Professor Adjunto do Departamento de Biologia Animal - UFV
3 – Professor Adjunto do Departamento de Medicina Veterinária - UFLA
2. 6
Muitos modelos de instalações foram desenvolvidos até
então. Um deles, o chamado Sistema Anfigranja, vem apresen-tando
resultados satisfatórios. É uma tecnologia ainda em pleno
desenvolvimento, devendo sofrer significativa evolução nos pró-ximos
anos.
As rãs vêm despertando um certo interesse nos produto-res
devido ao elevado potencial reprodutivo e à eficiência na
transformação de alimentos que estas apresentam. Podem, en-tão,
gerar uma fonte de lucro, principalmente no que diz respeito
à qualidade de carne. Infelizmente, no Brasil, ainda não é signifi-cativo
o beneficiamento dos subprodutos (couro e vísceras).
O objetivo desse trabalho é levar a técnicos e criadores as
informações necessárias sobre o manejo no Sistema Anfigranja
de Criação Intensiva e, ao mesmo tempo, incentivar novos produ-tores
a ingressarem na ranicultura.
2 O Sistema Anfigranja
No ranário experimental da Universidade Federal de Viço-sa
(UFV), está em franco desenvolvimento o Sistema Anfigranja
de Criação Intensiva de Rãs. O sistema consiste na construção
de instalações que possibilitam alta densidade, manejo racional e
elevada produtividade.
As instalações compõem-se de galpões semelhantes aos
utilizados na criação de aves, construídos em alvenaria, com fe-
3. 7
chamento nas laterais (cortinas). As baias possuem as piscinas,
cochos e abrigos dispostos linearmente para atender adequada-mente
às particularidades do comportamento das rãs (esquema
abaixo).
1 1
2 2
3
Esquema de modelo de um sistema anfigranja
1 Cochos
2 Abrigos
3 Piscina
Deve-se destacar que outros sistemas também vêm sendo
testados, como o sistema alagado e o denominado sistema ra-nabox,
por exemplo.
A unidade de produção do ranário é dividida em setores
da forma como mostra a Figura 1:
a) setor de reprodução;
b) setor de girinos;
c) setor de engorda ou recria;
d) sala de manejo e preparo de alimentos;
4. 8
e) um abatedouro-piloto, onde se realizam o abate e o proces-samento.
Figura 1 Unidade de produção do ranário
Alguns cuidados devem sempre ser levados em conside-ração:
1. local onde o ranário se encontra deve estar sempre li-vre
de mato, mantendo-se sempre um ambiente agra-
5. 9
dável e livre de certos inconvenientes, como a presen-ça
de pragas;
2. fazer, todos os dias, a retirada de animais doentes ou
mortos do plantel, devendo-se lançá-los em fossas
sépticas ou então incinerados;
3. desinfetar os tanques com água sanitária ou cloro e
deixá-los em repouso durante alguns dias antes de
receberem novos animais;
4. deve-se analisar bem a composição da ração a ser uti-lizada
para as rãs e avaliar o nível de proteína digestí-vel;
5. evitar o constante fluxo de pessoas, a fim de evitar o
estresse dos animais. Nesse caso, quanto menos pos-sível,
melhor.
a) Moscário
Na fase inicial de recria, as rãs precisam de um estímulo
para iniciar o consumo de ração. A larva da mosca doméstica,
criada em confinamento, ainda é o atrativo mais usado.
O moscário, situado em um local arejado, deve possuir
dimensões de 1m3, a uma altura de 50 cm do chão, cercado, por
todos os lados, com tela de 1 mm.
O número de moscários irá depender por larvas exigida
pelo plantel. Isto é, quanto mais larvas forem exigidas, maior o
6. 10
número de moscários. Sempre deve haver moscários ativados e
desativados, havendo revezamento entre eles a cada renovação
de moscas, aplicando-se sempre a limpeza adequada após o
esvaziamento de cada unidade. Esse esquema de revezamento
deve ser feito a cada dez dias, pois a postura das moscas vai
diminuindo à medida que estas envelhecem.
Para ativar um moscário, são colocadas 300 gramas de
pupa em cada unidade, ou seja, aproximadamente 7.500 moscas
da espécie Musca domestica, cujo rendimento de 3,5 kg de lar-vas
produzidas ao dia, isso nos primeiros dias de postura.
A alimentação das moscas é feita com leite e açúcar. Para
a quantidade de moscas citada, são servidos 200 ml de leite, dia-riamente,
em um bandeja contendo papel higiênico a fim de evi-tar
a morte delas por afogamento. Quanto ao açúcar, são utiliza-dos
250 gramas. Ele deve ser servido no início do moscário e
deixado até a desativação deste, exceto quando houver endure-cimento,
o que prejudica a alimentação das moscas.
A postura de ovos é feita em farelo de trigo umedecido o
qual é renovado diariamente. O número de ovos aumenta em
épocas de dias quentes. As bandejas retiradas, já com os ovos,
devem ser mantidas em local fresco durante um dia, até o apare-cimento
das larvas. Podem-se aproveitar as sobras de leite reti-radas
do moscário, que também podem servir de substrato às
larvas.
7. 11
Após a eclosão, cada bandeja deve ser dividida em três
partes. Cada porção será posta em outras bandejas, de tamanho
três vezes maior, já contendo o substrato de engorda. Esse subs-trato
consiste em ½ kg de farelo de trigo e ½ kg de ração para
postura para aves, tudo umedecido. As larvas aí permanecem
até o terceiro dia após a eclosão, quando já estão prontas para
serem servidas. Elas devem, então, ser separadas do substrato,
aproveitando-se da fotofobia que apresentam. Após a separação,
as larvas devem ser misturadas com ração para postura para
aves, a fim de serem secas e evitar fugas pelas paredes da ban-deja.
É importante servi-las apenas neste dia, pois no quarto dia
começam a empupar e perdem a motilidade.
Os 300 gramas de pupa, necessários para a ativação de
um novo moscário, podem ser obtidos de ½ kg de larva.
No total, o gasto com farelo de trigo e ração de postura pa-ra
aves é de aproximadamente 6 kg ao dia, nesse caso.
O ciclo da Musca domestica envolve as seguintes etapas:
· primeiro dia – eclosão de ovos;
· segundo dia – larvas menores;
· terceiro dia – larvas prontas para servir;
· quarto dia – larvas empupadas;
· sétimo dia – eclosão das pupas;
· décimo dia – primeira postura.
8. 12
b) Setor de Girinagem
O setor de girinagem aloja os girinos, desde o nascimento
até completarem a metamorfose, isto é, até o aparecimento das
patas anteriores. Então passam para o setor de imagos (foto 1).
Foto 1 Setor de Girinagem (UFV)
Um fato importante, que sempre deve ser levado em con-sideração
é o uso de telas de proteção para os tanques. Dessa
forma evita-se a ação de predadores. Também é importante lem-brar
que estes mesmos tanques não devem ultrapassar a altura
de um metro. Do contrário, haveria diferença na temperatura da
água o que tornaria ainda mais heterogêneo o desenvolvimento
dos girinos.
9. 13
Os ovos provenientes do setor de acasalamento são colo-cados
em incubadoras, que consistem em um quadro flutuante
de madeira, emoldurado com tela de náilon, com malha de 2 mm.
É importante manter a desova semi-imersa na água contida no
quadro até os girinos começarem a nadar, fato que indica a ne-cessidade
destes de se alimentarem. O número de ovos é esti-mado
em cada 100 ml e cada incubadora pode receber de 1.000
a 2.000 ovos. O número de girinos que vierem a nascer irá de-pender
de inúmeros fatores. Deve-se evitar camadas duplas de
ovos nas incubadoras, o que pode ocasionar na morte dos em-briões.
Após saírem da incubadora, os girinos se alimentam mais
de fitoplâncton e zooplâncton, porém, a ração deve ser fornecida
em pequenas quantidades. É importante que essa ração esteja
em forma de pó (fino).
Diariamente, cerca de 10% a 20% da água desses tan-ques
deve ser renovada e semanalmente, ou sempre que neces-sário,
proceder à renovação de toda a água. Durante a troca, é
fundamental eliminar toda larva de insetos predadores que por-ventura
possa estar presente nos tanques.
Ao atingirem aproximadamente 1g, os girinos devem ser
distribuídos em outros tanques, na proporção de um girino para
cada dois litros de água.
A alimentação é feita aos poucos, várias vezes ao dia. Não
há uma medida exata de ração que deve ser lançada à água. A
10. 14
quantidade deve ser estimada de modo que haja poucas sobras
no fundo do tanque.
Com o passar do tempo, deve-se fazer a triagem dos ani-mais
e separar aqueles que já possuem quatro patas. É impor-tante
deixar um apoio sobre a água para observar aqueles que
se encontram num estágio mais avançado da metamorfose. De-ve-
se transferi-los para as baias de imagos somente quando a
cauda tiver desaparecido por completo.
Após a transferência dos animais, procede-se à desinfec-ção
das caixas, mantendo-as em repouso durante alguns dias,
até que novos animais sejam colocados nelas.
c) Setor de Imagos
São consideradas imagos as rãs que acabaram de passar
pela metamorfose e que apresentam peso inferior a 40 g. É nes-sa
fase que ocorre um maior número de perda de animais, pois
estão muito debilitados devido à mudança de ambiente e mudan-ças
morfofisiológicas. O ambiente passa a ser terrestre e o gasto
de energia com a alimentação é muito maior. Mudanças bruscas
da temperatura agravam ainda mais essa situação. Algumas a-daptações
são úteis para amenizar tais efeitos, como um teto
móvel para o controle do ambiente no setor ou ainda manter
chão de terra sob os abrigos, a fim de manter a umidade e evitar
11. 15
o excesso de calor. Os abrigos devem ser, de preferência, de
madeira, pois facilitam o manejo no setor.
Foto 2 Setor de imagos (UFV)
É importante que sejam introduzidos no setor animais que
já perderam completamente a cauda. Dessa forma evitam-se
problemas de movimentação, uma vez que a cauda pode grudar
no cimento.
A densidade no setor pode ser de até cem animais por
metro quadrado.
Para a alimentação, são utilizadas rações para trutas, as
quais devem ser fareladas e servidas juntamente com as larvas.
Para imagos menores (menos de 20 g ), utiliza-se proporção 1:1
12. 16
e para os maiores ( até 40 g ) a proporção de duas partes de ra-ção
para uma de larva. É importante umedecer a ração antes de
servi-la. A quantidade de alimento a ser fornecido deve ser esti-mada
na medida em que vai sendo consumido. Se começar a
faltar, deve-se aumentar a quantidade. A alimentação deve ser
fornecida várias vezes ao dia, a fim de evitar que estraguem no
cocho.
A água deve ser trocada diariamente, juntamente com a
limpeza dos cochos e a retirada das fezes e urina.
A triagem deve ser feita quando necessário, isto é, quando
houver desuniformidade entre os animais. Aqueles que já apre-sentarem
entre 30 e 40 gramas já podem ser transferidos para as
baias de engorda. Após a retirada, deve-se fazer a limpeza das
baixas e deixá-las em repouso durante alguns dias antes de re-ceber
novos animais.
Todas as informações devem ser anotadas diariamente,
tais como ração/larva fornecida e o número de mortes no plantel.
d) Setor de Engorda
Assim que os imagos já estiverem com o tamanho ade-quado,
isto é, próximo de 40g, eles já podem ser transferidos pa-ra
as baias de engorda. A densidade inicial pode ser de até cem
animais por metro quadrado, devendo ser reduzida a oitenta as-sim
que ultrapassam os 40 gramas.
13. 17
As baias são inteiramente de concreto e apresentam dois
tipos de cochos; o linear e o intercalado. Este último é o mais
vantajoso, pois as larvas tendem a ser deslocar para as extremi-dades
do cocho. Cada baia possui um balde contendo ração a
qual deve ser pesada cada vez que o balde for novamente com-pletado.
Essa prática facilita o controle do consumo de ração
nesse setor. O alimento deve ser fornecido aos poucos ao longo
do dia, no mínimo três vezes, na medida em que vai sendo con-sumido.
Inicialmente, as rãs vão recebendo ração farelada con-sorciada
com larvas, mas, na medida que crescem, torna-se con-veniente
o consumo de ração peletizada.
Assim como no setor de imagos, a água deve ser trocada
todos os dias e deve-se anotar o número de animais mortos, os
quais devem ser incinerados ou lançados na fossa séptica.
Ao atingirem peso entre 180 e 220g, os animais estão
prontos para o abate. Após serem retirados das baias, estas de-vem
ser desinfetadas com cloro ou água sanitária e deixadas em
repouso por alguns dias antes que sejam colocados novos ani-mais.
14. 18
Foto 3 Setor de engorda (UFV)
e) Setor de Reprodução
No setor de reprodução ficam os reprodutores, quando se
deseja a reprodução dos animais. O ambiente deve ser o mais
próximo possível do natural das rãs. Deve haver vegetação, um
gramado bem aparado, aquecedores e luzes para fotoperíodo
(ambos para simularem a época de reprodução que corresponde
aos meses quentes do ano) e vários tanques nos quais ocorrerão
as desovas. O número de machos deve ser, no máximo, igual ao
número de tanques de reprodução, que tem 1 metro quadrado de
área. Cada macho se apodera de um tanque; é o chamado do-
15. 19
mínio de território e aí permanece emitindo seu canto para atrair
as fêmeas. Quanto ao número de fêmeas, o ideal é a utilização
de duas fêmeas para cada macho.
Dentro do setor deve haver um portão que impede o aces-so
das rãs aos tanques de reprodução nas épocas em que não
se deseja que haja reprodução. Durante essa época, o manejo
no setor é o mesmo que no setor de engorda. Já durante a época
de reprodução, a alimentação é feita numa freqüência muito me-nor,
geralmente uma vez por semana. Nessa época, as rãs co-mem
muito pouco e essa prática evita a entrada freqüente de
pessoas no setor, o que atrapalha o ambiente harmônico dos
animais.
Quanto à desova, sua visualização deve ser feita do lado
externo do setor. Sempre que se notar que houve desova, esta
deve ser retirada com auxílio de um frasco de refrigerante ou es-corredor
de macarrão e, em seguida, transferida para o setor de
girino.
Assim como nos outros setores, o processo de desinfec-ção
também é importante.
3 Informações Gerais
Pouco a pouco, a carne de rã vem ganhando espaço no
mercado brasileiro. Isso garante a motivação dos produtores,
16. 20
mobilizando os pesquisadores a desenvolverem técnicas cada
vez mais eficientes a serem empregadas na criação desses ani-mais.
Com relação ao uso das diversas instalações no campo,
pode-se destacar a tendência da utilização de galpões na cons-trução
do setor de recria. Este setor consiste em um conjunto de
abrigos, cochos e piscinas no piso de cada baia, distribuídos li-nearmente,
conforme as recomendações das instalações do Sis-tema
Anfigranja. Nos ranários mais antigos, onde foram adotadas
as instalações do tipo tanque-ilha e confinamento, também cons-tata-
se a tentativa de adaptação de cochos e abrigos nas baias,
com cobertura total, facilitando o arraçoamento de rãs e o mane-jo
de forma geral. Infelizmente, muitas vezes, a prática de impro-visar
para baratear o investimento inicial tem impedido que os
objetivos iniciais de produtividade sejam alcançados. Mesmo as-sim,
os levantamentos realizados nos últimos anos indicam que a
produtividade dos ranários vem aumentando.
A inexistência de linhagens comerciais que respondam de
maneira satisfatória às evoluções das instalações, no manejo e
na nutrição é, hoje, o fator mais limitante da atividade e só será
resolvido com um rigoroso trabalho de melhoramento genético.
Felizmente, já foi dado um grande passo nesse sentido e acredi-ta-
se que, em futuro próximo, será possível contar com rãs me-lhoradas
geneticamente.
17. 21
4 Referências Bibliográficas
LIMA, S. L. Sistema anfigranja. In: INTERNATIONAL MEETING
ON FROG RESEARCH AND TECHNOLOGY, 2.; ENCONTRO
NACIONAL DE RANICULTURA, 9., 1997, Santos, São Paulo,
Brasil. Anais... Santos: ABETRA/ABCR, 1997. p. 125.
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