Este documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade. Apresenta critérios demográficos como população absoluta e densidade populacional, critérios funcionais baseados nas atividades econômicas da população, e critérios jurídico-administrativos como decisões legislativas. Conclui que a melhor abordagem é a conjugação de critérios adaptados à realidade regional, dado a dificuldade em estabelecer uma definição universal.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
A rede urbana portuguesa em 2011 caracterizava-se por: (1) existirem 588 localidades com 2000 ou mais habitantes que concentravam 61% da população; (2) as 7 maiores localidades com mais de 100 mil habitantes concentrarem 14% da população; (3) a concentração da população na faixa litoral entre Lisboa e Porto e no Algarve.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
O documento discute as diferenças entre espaço rural e urbano. Apresenta os principais critérios para a classificação do solo como rústico ou urbano de acordo com o Decreto Regulamentar no15/2015, incluindo a proteção do solo rural e a sustentabilidade das áreas urbanas. Também aborda conceitos como estrutura fundiária, emparcelamento rural e elementos típicos das paisagens rural e urbana.
O programa POLIS visa melhorar a qualidade de vida nas cidades através de intervenções urbanísticas e ambientais. É financiado pelo governo e executado em parceria com as câmaras municipais para requalificar áreas urbanas e valorizar o ambiente. Na primeira fase, apoiou projetos em 18 cidades portuguesas.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
O documento discute os transportes e telecomunicações e como eles afetam a organização espacial. Ele descreve os diferentes modos de transporte, incluindo suas vantagens e desvantagens, e como a evolução histórica levou a mudanças nos transportes e redução das distâncias. Ele também discute como a teoria dos grafos pode ser aplicada para analisar redes de transporte.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento discute como o mundo está se tornando mais urbano, com mais e maiores cidades. Muitas cidades agora têm mais de 10 milhões de habitantes. Isso ocorre devido à taxa de urbanização crescente e ao êxodo rural, especialmente nos países em desenvolvimento.
(1) O documento discute a organização interna das cidades e como as atividades urbanas se agrupam em áreas funcionais específicas, (2) como as atividades relacionadas tendem a se localizar próximas umas às outras, formando áreas onde predomina determinada função urbana, e (3) exemplos comuns de áreas funcionais em cidades incluem áreas industriais na periferia, o centro da cidade para comércio e serviços, e áreas residenciais.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
A rede urbana portuguesa em 2011 caracterizava-se por: (1) existirem 588 localidades com 2000 ou mais habitantes que concentravam 61% da população; (2) as 7 maiores localidades com mais de 100 mil habitantes concentrarem 14% da população; (3) a concentração da população na faixa litoral entre Lisboa e Porto e no Algarve.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
O documento discute as diferenças entre espaço rural e urbano. Apresenta os principais critérios para a classificação do solo como rústico ou urbano de acordo com o Decreto Regulamentar no15/2015, incluindo a proteção do solo rural e a sustentabilidade das áreas urbanas. Também aborda conceitos como estrutura fundiária, emparcelamento rural e elementos típicos das paisagens rural e urbana.
O programa POLIS visa melhorar a qualidade de vida nas cidades através de intervenções urbanísticas e ambientais. É financiado pelo governo e executado em parceria com as câmaras municipais para requalificar áreas urbanas e valorizar o ambiente. Na primeira fase, apoiou projetos em 18 cidades portuguesas.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
O documento discute os transportes e telecomunicações e como eles afetam a organização espacial. Ele descreve os diferentes modos de transporte, incluindo suas vantagens e desvantagens, e como a evolução histórica levou a mudanças nos transportes e redução das distâncias. Ele também discute como a teoria dos grafos pode ser aplicada para analisar redes de transporte.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento discute como o mundo está se tornando mais urbano, com mais e maiores cidades. Muitas cidades agora têm mais de 10 milhões de habitantes. Isso ocorre devido à taxa de urbanização crescente e ao êxodo rural, especialmente nos países em desenvolvimento.
(1) O documento discute a organização interna das cidades e como as atividades urbanas se agrupam em áreas funcionais específicas, (2) como as atividades relacionadas tendem a se localizar próximas umas às outras, formando áreas onde predomina determinada função urbana, e (3) exemplos comuns de áreas funcionais em cidades incluem áreas industriais na periferia, o centro da cidade para comércio e serviços, e áreas residenciais.
O documento discute o conceito de cidade e como ensiná-lo de forma interdisciplinar e significativa para os alunos. Aborda a definição de cidade como um arranjo espacial que reflete modos de vida e produção, e como um território com diferentes percepções culturais. Também enfatiza a importância de partir da experiência imediata dos alunos e aplicar conceitos à sua realidade, em vez de apenas memorizá-los.
Este documento descreve a evolução urbana desde a pré-história até as civilizações antigas. Explica que as primeiras cidades surgiram com o fim da pré-história e o desenvolvimento da agricultura e da domesticação de animais. As aldeias do período Neolítico continham entre 16 a 52 habitações e 200 a 400 pessoas. As primeiras civilizações antigas desenvolveram-se ao longo de rios férteis como o Nilo, Tigre e Eufrates.
O documento discute os critérios para definir espaços urbanos versus rurais e o que constitui uma cidade. Ele explora critérios demográficos como população e densidade versus critérios funcionais baseados na atividade econômica. Também discute como a acessibilidade e distância ao centro da cidade afetam o preço do solo e as áreas funcionais dentro de uma cidade.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento discute o conceito de urbanização e fala sobre as diferenças entre o processo de urbanização em nações desenvolvidas e subdesenvolvidas. Também aborda os principais problemas ambientais resultantes da urbanização como megacidades e fala sobre as cidades globais.
O documento descreve a história dos alargamentos da União Europeia desde a sua fundação em 1957 até 2007, listando os países que integraram a UE nesse período e aumentando o número de Estados-membros de 6 para 27. Também apresenta os principais objetivos da União Europeia.
Urbanização é o processo de agrupamento de características urbanas em uma localidade ou região devido ao desenvolvimento da civilização e tecnologia. Isso envolve a redistribuição da população rural para assentamentos urbanos e a instalação de infraestrutura como água, esgoto, eletricidade e transporte para dotar áreas com serviços urbanos. A urbanização é estudada por diversas ciências como sociologia, geografia e antropologia e disciplinas como urbanismo e planejamento urbano buscam entender e planejar esses processos.
O documento discute os conceitos de centros urbanos e como eles têm evoluído. Antigamente as cidades tinham limites bem definidos, mas hoje em dia não há mais essa divisão clara entre interior e exterior da cidade. Os centros urbanos são delimitados por fatores como estrutura, usos do solo, densidade populacional e limites naturais ou construídos.
O documento descreve a organização interna das cidades e as principais áreas funcionais:
1) A cidade é um espaço de funções diversas como terciária, residencial e industrial;
2) Cada função possui áreas delimitadas com características próprias, como a zona central de negócios para atividades terciárias;
3) A acessibilidade e procura do centro promovem mudanças como a especulação fundiária e substituição de residências por comércio.
11ºano _Espaço Urbano/Espaço rural, o que distingue?Idalina Leite
1. O documento discute a ocupação do espaço rural e urbano em Portugal, definindo solos rurais e urbanos.
2. Os solos rurais incluem áreas agrícolas, florestais e quintas, enquanto os solos urbanos incluem áreas urbanizadas, de comércio, industriais e espaços verdes.
3. Há uma distinção clara entre espaço rural, caracterizado por atividades agrícolas, florestais e baixa densidade populacional, e espaço urbano, com alta densidade e
O documento discute o espaço rural no Brasil, destacando que não se resume às atividades agrárias e vem se diversificando. Também aborda a importância da agropecuária para a economia brasileira e sua ocupação das melhores terras, bem como a subordinação do campo à cidade no agronegócio.
O documento discute os tipos de povoamento humano e as características das áreas urbanas e rurais. Apresenta três formas de povoamento: concentrado, disperso e linear. Detalha as características das áreas urbanas, como alta densidade populacional e de infraestrutura, em comparação com áreas rurais, com baixa densidade e foco na agricultura. Discute também a evolução do crescimento urbano e fatores que influenciam a localização de cidades.
O documento resume os principais capítulos de um livro sobre a cidade. Discutem-se os conceitos de paisagem urbana, uso do solo urbano e valorização do espaço urbano. Também aborda a evolução histórica das cidades e diferentes perspectivas para definir o que é uma cidade.
www.centroapoio.com - Geografia - Urbanização - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
O documento discute conceitos relacionados a cidades, incluindo: 1) Cidades formais e informais; 2) Fenômenos urbanos como megacidades e megalópoles; 3) Hierarquia urbana com cidades globais e metropolitanas. O documento também aborda gestão urbana, êxodo rural e problemas relacionados ao crescimento desordenado de cidades.
O documento descreve as diferenças entre as zonas urbana e rural de um município. A zona urbana constitui a cidade, com serviços como eletricidade e transporte público, enquanto a zona rural é o campo, onde as pessoas vivem em fazendas e trabalham na agricultura e pecuária. Embora diferentes, as zonas urbana e rural dependem uma da outra para a produção e venda de produtos.
9ºano: Cidades, critérios de definição e formas de expansãoIdalina Leite
O documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo:
1) Critério numérico - baseado no tamanho da população;
2) Critério funcional - baseado nas funções urbanas desempenhadas;
3) Critério legal - definido por legislação. Nenhum critério é suficiente por si só e as definições variam entre países.
Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento descreve que a rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio na dimensão demográfica das cidades, na sua distribuição espacial e nos níveis de funções oferecidas. As cidades concentram-se principalmente em torno de Lisboa e Porto e no litoral, enquanto o interior tem cidades menores. Isto contrasta com redes urbanas mais equilibradas em outros países europeus.
Este documento descreve as características das cidades e do processo de urbanização. Aborda tópicos como a definição de cidade, áreas funcionais urbanas, expansão e suburbanização, e o desequilíbrio da rede urbana portuguesa.
O documento discute as características das cidades e do crescimento urbano. Apresenta três critérios para definir cidades - demográfico, funcional e jurídico-administrativo. Também discute a organização de áreas funcionais dentro das cidades e os fatores que influenciam a expansão urbana como o crescimento demográfico e o desenvolvimento dos transportes.
O documento discute conceitos relacionados à urbanização como: definição de urbanização como processo de transição de sociedade rural para urbana; diferença entre cidade e município; tipos de cidades naturais e planejadas; funções das cidades; termos urbanos como metrópole e periferia; e problemas causados pela urbanização como falta de infraestrutura e segregação socioespacial.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
Este documento descreve os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo critérios numéricos, funcionais e legais. Discute também as fases de crescimento das cidades, desde a fase inicial centrípeta até às fases suburbanização e recente reconquista dos centros urbanos.
O documento discute a expansão urbana em Portugal, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. A expansão urbana tem ocorrido principalmente nas áreas periféricas das cidades, um processo conhecido como suburbanização. As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto concentram grande parte da população e atividades econômicas do país e têm experimentado crescimento demográfico e urbanização contínuos.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
O documento descreve as características de uma cidade, incluindo elevada densidade populacional, concentração de edifícios, equipamentos sociais e concentração dos setores secundário e terciário da economia. Também discute definições e critérios para o que constitui uma cidade em diferentes países.
O documento descreve a evolução da urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorreu de forma mais acelerada após a Revolução Industrial, com a população se concentrando em grandes cidades. No Brasil, a urbanização foi particularmente rápida entre 1950-1980, quando a população urbana cresceu quatro vezes mais do que a população total. Isso resultou em desequilíbrios urbanos e problemas sociais.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil e no mundo. A urbanização no Brasil ocorreu de forma acelerada após a Revolução Industrial, com a população urbana crescendo mais rápido do que a rural. Isso causou desequilíbrios urbanos e grandes problemas sociais nas cidades brasileiras. A urbanização mundial está ligada à globalização, com algumas cidades se tornando centros financeiros e de negócios globais.
O documento discute o processo de urbanização ao longo da história e em diferentes contextos geográficos. A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural para o meio urbano, concentrando muitas pessoas em espaços restritos e substituindo atividades primárias por atividades secundárias e terciárias. Entretanto, só ocorre urbanização quando o aumento da população urbana é superior ao da população rural. Fatores atrativos e repulsivos condicionam a urbanização.
O documento descreve as características das paisagens rurais e urbanas e do modo de vida no campo e na cidade. Também aborda as relações de complementaridade entre o campo e a cidade, a evolução da população urbana e os principais problemas das cidades.
O documento discute a distribuição e mobilidade da população mundial. Fatores como clima, relevo, acessibilidade e recursos naturais influenciam onde as pessoas vivem, levando a grandes concentrações populacionais em algumas áreas e vastos vazios humanos em outras. As maiores concentrações estão na Ásia Oriental, Ásia Meridional e Europa Ocidental devido a solos férteis, emprego e taxas de crescimento.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo. Em três frases:
1) A urbanização no Brasil ocorreu de forma desigual, com forte migração para a região Sudeste a partir de 1930 e maciça transferência da população rural para as cidades entre 1950-1980.
2) Atualmente, a maioria da população mundial vive em áreas urbanas, porém a África e a Ásia ainda têm a maioria da população em zonas rurais.
3) São Paulo é exemplo de macrocefalia ur
Geografia do Brasil - Rede Urbana Prof Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
O documento discute conceitos relacionados a redes urbanas e urbanização no Brasil. Ele define termos como metrópole, região metropolitana, megalópole e descreve os principais fatores que levam à urbanização, como a migração rural-urbana e o crescimento de atividades secundárias e terciárias nas cidades.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde 1940 até os dias atuais. A população brasileira migrou em massa do campo para as cidades entre 1950 e 1990, causando um rápido crescimento urbano. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e a cidade, e a maior parte da população vive em grandes cidades que enfrentam problemas como violência e falta de moradia.
O documento descreve conceitos relacionados a cidades e fenômenos urbanos, incluindo: 1) a diferenciação entre cidades formais e informais; 2) fenômenos como megacidades, megalópoles e conurbação; 3) a hierarquia urbana que inclui cidades globais, metrópoles nacionais e regionais. O documento também discute gestão urbana, êxodo rural, população urbana e problemas relacionados ao crescimento desordenado de cidades.
1) A radiação solar varia espacialmente devido à forma esférica da Terra e à latitude, e temporalmente devido aos movimentos de rotação e translação da Terra, causando as estações do ano.
2) Em Portugal, a radiação solar é maior no verão, entre janeiro e julho, quando os raios solares são menos oblíquos, e menor no inverno.
3) Além da latitude, outros fatores como a altitude, exposição, proximidade ao oceano e relevo influenciam a variação local da
O documento discute conceitos relacionados à diferenciação funcional em áreas urbanas, incluindo: 1) A cidade permite definir áreas funcionais com predominância de certas funções; 2) A acessibilidade é fator determinante na localização de atividades; 3) Existe disputa pelo espaço entre funções visando a localização mais adequada, gerando segregação funcional.
Este documento discute como o preço do solo varia em diferentes áreas de uma cidade. O preço é mais alto no centro devido à alta acessibilidade, e diminui com a distância do centro. No entanto, áreas mais afastadas podem ter preços mais altos se tiverem bons equipamentos e acessibilidade a novas vias. O preço do solo influencia a diferenciação funcional da cidade, com comércio e serviços concentrados no centro e residências e indústrias migrando para a periferia.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal, comparando-o com outros países europeus e descrevendo algumas centrais solares existentes no país. Portugal tem um grande potencial para aproveitar a energia solar, porém tem explorado pouco este recurso renovável em comparação com países como a Alemanha e a Grécia.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute a evolução recente da população portuguesa. As taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional variaram nas últimas décadas devido a fatores como planejamento familiar, educação das mulheres, envelhecimento da população e migração. Isso levou a mudanças na estrutura etária e distribuição geográfica da população, com desafios no litoral e interior. Soluções propostas incluem desenvolvimento regional equilibrado e infraestrutura.
1) A União Europeia promove a coesão econômica, social e territorial através de políticas regionais.
2) A política regional da UE foca em reduzir disparidades entre regiões por meio de fundos estruturais e apoio às políticas regionais de cada país.
3) O objetivo é tornar a UE um espaço sólido e coeso, trabalhando em áreas como integração regional e aplicação de fundos.
1) A UE estabeleceu normas ambientais exigentes, influenciando decisões globais.
2) A política ambiental da UE surgiu em resposta a problemas como recursos hídricos e transportes e inicialmente eram medidas isoladas.
3) Tratados posteriores consagraram a política ambiental e o desenvolvimento sustentável como objetivos da UE.
Este documento discute os critérios estabelecidos em Copenhague em 1993 para a adesão de novos países à União Europeia. Reconhece que os países candidatos inicialmente não estavam em condições de cumprir esses critérios sem ajuda. Por isso, a UE criou parcerias de adesão e instrumentos financeiros para apoiar os países na preparação para a adesão.
Controlar em conjunto a produção do carvão e do aço entre França e Alemanha foi proposta por Robert Schuman e Jean Monnet em 1950 para promover a reconciliação e evitar futuras guerras entre os países. Isto deu origem à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e foi o primeiro passo para a criação da atual União Europeia.
Este documento descreve as Termas das Caldas da Felgueira em Nelas, Portugal. As termas têm uma longa história remontando ao século XVIII e atraem muitos turistas para tratamentos termais. Atualmente oferecem programas de bem-estar, lazer e indicações terapêuticas para doenças respiratórias e músculo-esqueléticas. Possuem também um hotel para os visitantes das termas.
Este documento apresenta imagens noturnas da Terra tiradas por satélite, mostrando as luzes das cidades durante o anoitecer na Europa, África, América do Sul, América do Norte e Caribe. O documento pede para que cuidemos do nosso planeta para que as futuras gerações possam desfrutar de sua beleza.
O documento discute as razões para a procura pelo turismo em espaço rural (TER) em Portugal, incluindo um maior interesse pelo património natural e cultural. Ele também lista os benefícios econômicos, ambientais e antrópicos do TER e descreve vários tipos de acomodação no turismo rural, como turismo de habitação, turismo rural, agroturismo e hotéis rurais.
O documento discute como o turismo no espaço rural pode ser um motor para o desenvolvimento rural. Aproximadamente, o turismo rural está crescendo em popularidade devido ao interesse em patrimônio, natureza e estilo de vida mais tranquilo. Isso pode criar empregos e riqueza para áreas rurais, preservando sua cultura e paisagem, desde que desenvolvido de forma sustentável. Uma forma é o agroturismo, que permite aos agricultores compartilhar seu modo de vida e cultura local com visitantes.
Este documento discute o turismo em espaços rurais (TER) em Portugal. Apresenta as características e razões para o crescimento do TER, incluindo um interesse crescente no património cultural e na natureza. Também destaca os benefícios socioeconômicos do TER para as áreas rurais, como a geração de emprego e renda, e usa um exemplo de turismo rural na região de Dão-Lafões para ilustrar.
Este documento discute o turismo rural em Portugal, incluindo suas características, tipos e aumento na popularidade. Ele descreve as vantagens do turismo rural para o desenvolvimento econômico e preservação cultural, e fornece exemplos como aldeias históricas e hotéis rurais.
O documento discute a evolução recente da população portuguesa, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e migração. A população portuguesa experimentou um crescimento irregular na segunda metade do século XX, com altas taxas de emigração nas décadas de 1960 e 1970, seguidas por estabilidade na década de 1980 e crescimento moderado mais recentemente. A estrutura etária da população também mudou significativamente, com mais idosos e menos jovens.
O documento discute a importância vital da água e os perigos da escassez hídrica no futuro devido ao desperdício atual. Relata possíveis consequências em 2080 como falta de água para banho ou beber, doenças e mortes, desertificação na Europa, contaminação de rios e guerras por água. Enfatiza a necessidade de mudança de hábitos para assegurar o desenvolvimento sustentável.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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3. Esta é a Cidade
Esta é a Cidade, e é bela.
Pela ocular da janela
foco o sémen da rua.
Um formigueiro se agita,
se esgueira, freme, crepita,
ziguezagueia e flutua.
Freme como a sede bebe
numa avidez de garganta,
como um cavalo se espanta
ou como um ventre concebe.
Treme e freme, freme e treme,
friorento voo de libélula
sobre o charco imundo e estreme.
Barco de incógnito leme
cada homem, cada célula.
É como um tecido orgânico
que não seca nem coagula,
que a si mesmo se estimula
e vai, num medido pânico.
Aperfeiçoo a focagem.
Olho imagem por imagem
numa comoção crescente.
Enchem-se-me os olhos de água.
Tanto sonho! Tanta mágoa!
Tanta coisa! Tanta gente!
São automóveis, lambretas,
motos, vespas, bicicletas,
carros, carrinhos, carretas,
e gente, sempre mais gente,
gente, gente, gente, gente,
num tumulto permanente
que não cansa nem descansa,
um rio que no mar se lança
em caudalosa corrente.
Tanto sonho! Tanta esperança!
Tanta mágoa! Tanta gente!
António Gedeão
“As cidades são criações máximas do homem e, por
isso, nelas encontramos tudo o que há de melhor e
pior da civilização humana”
Vibrar;
tremer;
estar
insegura
MAS, O QUE É UMA CIDADE?
“A cidade é um modo de adaptação humana às
necessidades nascidas da conquista progressiva da
natureza pelo homem” in Marcel Poête
“A cidade é um lugar central para uma região mais ou
menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase
exclusivamente, nos setores secundário e terciário” in. V.
Prevot
4. Afinal, o que é uma cidade? (pág. 80)
CIDADE
QUOTIDIANOAGLOMERADO
PRODUÇÃO
SOCIAL
espaço de
contacto
construção da diferença; da diversidade;
da desigualdade
Segregação/valorização
espacial
espaço de
exclusão
Espaços
públicos/privados
contacto
Paisagem
Espaço
simbólico
Organização
dos espaços
e da vida
urbana
Movimento
de pessoas
Modos de
vida
Vida privada:
estudo,
trabalho
agitação
5. ESPAÇO RURAL / ESPAÇO URBANO
(pág. 79 a 79) Observar as imagens e responder
às questões
Espaço Urbano≠Espaço Rural
6. Espaço onde a ocupação do solo é predominantemente agrícola (terras
de cultura, pastagens e bosques), a habitação é geralmente unifamiliar e
a população ativa dedica-se sobretudo a atividades agrícolas, mas não
exclui outras atividades não agrícolas que aqui também se inserem.
Espaço Rural
7. Espaço densamente ocupado e elevado índice de construção.
Grande concentração de atividades dos setores secundário e
sobretudo do terciário.
Espaço Urbano
8. ESPAÇO URBANO / ESPAÇO RURAL- pág. 79 e 80
No entanto, a distinção dos dois espaços é cada vez
mais difícil, pois o aumento da população, o
desenvolvimento da indústria e dos transportes levaram à
expansão da cidade para fora dos antigos limites;
diversificaram-se as trocas cidade/campo e muitas áreas
rurais começaram a apresentar uma diversificação
profissional e funcional. A difusão da informação
também contribuiu para uniformizar os modos de vida.
9. CADA VEZ É MAIS DIFÍCIL
DISTINGUIR O ESPAÇO
URBANO DO RURAL
A crescente mobilidade conferida pelas modernas
vias de comunicação e pelas melhores redes de
transporte permitiu uma grande flexibilidade na
implantação das atividades económicas e na fixação
de residência.
A crescente mobilidade conferida pelas modernas
vias de comunicação e pelas melhores redes de
transporte permitiu uma grande flexibilidade na
implantação das atividades económicas e na fixação
de residência.
10. A oposição Espaço Rural/Espaço Urbano:
A ocupação do solo;
As atividades económicas dominantes;
A concentração populacional;
A dinâmica populacional;
As deslocações diárias;
A acessibilidade;
11. DEFINIR CIDADE é difícil pág. 80
não há definição universal…
Apesar de todos nós termos uma noção de cidade (às quais
associamos um conjunto de características) não lhe
corresponde uma definição rigorosa e muito menos com
aceitação universal; o que explica as dificuldades sempre
que precisamos de utilizar com algum rigor este conceito.
A principal razão para a falta desta definição são os
critérios utilizados que variam de país para país e têm
evoluído ao longo dos tempos.
12. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
A Cidade – critérios de definição A Cidade – critérios de definição
• Demográficos;• Demográficos;
• População
absoluta;
• População
absoluta;
• Densidade
populacional;
• Densidade
populacional;
• Funcional;• Funcional;
• Tem por base
as atividades
desenvolvidas
pela população
ativa.
• Tem por base
as atividades
desenvolvidas
pela população
ativa.
13. As definições de Cidade- tem de se encontrar critério pág. 80
Há algumas variações de significados oficiais do que
chamamos cidade. Isto porque os critérios utilizados pelos
administradores urbanos são diferentes do ponto de vista
jurídico ou socioeconómico/espacial. Vejamos a seguir
alguns exemplos
Suíça – 10.000 hab.
Venezuela –
2.500 Hab.
Senegal – 10.000
Hab.
Índia - 5 mil hab. ou
mais, uma densidade
maior do que 390
habitantes por Km2
e pelo menos 75% da
população
empregada em
atividades não-
agrícolas”
Em Portugal, até 1980,
exigiam-se 10 mil hab. ou,
não os tendo, fosse sede de
distrito.
Isto deixava de fora muitas
povoações com esses
estatuto há centenas de
anos
O critério
demográficoFrança 250 hab
14. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
• conduz a enormes disparidades resultantes da
impossibilidade de estabelecer um número mínimo
universal;
• suscetível de apresentar variações muito significativas de
país para país.
• conduz a enormes disparidades resultantes da
impossibilidade de estabelecer um número mínimo
universal;
• suscetível de apresentar variações muito significativas de
país para país.
•A definição com base na população
absoluta é das mais utilizadas.
• Possui algumas vantagens mas
coloca também algumas dificuldades:
•A definição com base na população
absoluta é das mais utilizadas.
• Possui algumas vantagens mas
coloca também algumas dificuldades:
• População
absoluta
• População
absoluta
Critério Demográfico Critério Demográfico
15. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
Fig. Paisagem alentejana
Critério Demográfico Critério Demográfico
• Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos
espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam
densidades demográficas inferiores à de aldeias
mais ou menos compactas em PED.
• Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos
espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam
densidades demográficas inferiores à de aldeias
mais ou menos compactas em PED.
• Densidade
populacional
• Densidade
populacional
• Também nos deparamos com
algumas dificuldades.
16. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
Critério Funcional Critério Funcional
• Tem por base as atividades desenvolvidas pela
população ativa de um determinado aglomerado urbano.
• Um determinado aglomerado será considerado cidade
se a maioria dos seus residentes se ocupar nos
setores secundário e, fundamentalmente, terciário.
• Tem por base as atividades desenvolvidas pela
população ativa de um determinado aglomerado urbano.
• Um determinado aglomerado será considerado cidade
se a maioria dos seus residentes se ocupar nos
setores secundário e, fundamentalmente, terciário.
Fig. Chaves
Limitações:
• inexistência de valores universais sobre a percentagem
mínima de população residente empregue naqueles setores
para que uma dada aglomeração tenha a categoria de
cidade;
• existência de situações em que a população residente de
um determinado aglomerado, embora trabalhando
predominantemente naqueles setores de atividade, o faz
fora da sua área de residência, isto é, noutro aglomerado.
• Acresce a estas situações a profunda
disparidade existente entre PD e PED.
• PD: aceitável considerar como cidade um núcleo
em que a população ativa empregada no setor
primário seja inferior a 25%.
• PED: perfeitamente razoável considerar-se um
nível percentual na casa dos 80%.
• Acresce a estas situações a profunda
disparidade existente entre PD e PED.
• PD: aceitável considerar como cidade um núcleo
em que a população ativa empregada no setor
primário seja inferior a 25%.
• PED: perfeitamente razoável considerar-se um
nível percentual na casa dos 80%.
17. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
Fig. Cidade de Aveiro
Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional) Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional)
• (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a
sua adequação à realidade regional serão as
condições mais apropriadas à definição de cidade.
• (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a
sua adequação à realidade regional serão as
condições mais apropriadas à definição de cidade.
• Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as
normas para a definição de cidade (…).
• Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as
normas para a definição de cidade (…).
• Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo
um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população
ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%,
fossem consideradas cidades.
• Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo
um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população
ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%,
fossem consideradas cidades.
• Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”,
cada país adota a sua própria definição com base nos
mais diversos critérios.
• Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”,
cada país adota a sua própria definição com base nos
mais diversos critérios.
18. CIDADE
critérios mais utilizados para a definir –
Critério Jurídico-administrativo – pág. 80
- Cidades definidas por decisão legislativa
(ex. Capitais de distrito); vontade régia
para incentivar o povoamento, recompensa
por serviços prestados ou garantir a
defesa das regiões de fronteira — Guarda,
Beja, Tavira; Pinhel - Reconhecimento de
uma função religiosa — Miranda do Douro,
Portalegre)
19. CIDADE
critérios mais utilizados para a definir
É, assim, necessário utilizar simultaneamente vários
critérios (critérios mistos), que tenham a ver com a sua
influência económica, político-administrativa e sociocultural,
sobre a região que a envolve
Devido à dificuldade em definir cidade é cada vez mais
habitual utilizar a expressão «centro urbano», com um
significado mais lato do que o de cidade, podendo referir-
se a aglomerados urbanos sem essa categoria
administrativa (ex. vila)- pág. 81
20. Centro Urbano Cidade≠
AS ÁREAS URBANASAS ÁREAS URBANAS
São frequentemente utilizados como
sinónimos mas, há cidades que não são
centros urbanos e estes não são
necessariamente cidade.
21. Centro Urbano e Cidade
Uma cidade é uma categoria atribuída por ser uma
entidade político administrativa ou por esta lhe ter
sido atribuída por forma honorífica, por no passado
histórico ter havido um motivo que o justificou, ainda
que essa mesma entidade, atualmente não cumpra os
critérios de definição de cidade.
Centro urbano são os locais com população superior a
5000 habitantes ou com densidade superior a 500
habitantes por Km2.
22. Como definir cidade? Em Portugal
O que diz a Lei
Como é difícil adoptar um critério
uniforme, em Portugal foi legislado (Lei
11/82) conjugando os três critérios e
fazendo diferença entre vila e cidade.
Actualmente em Portugal para ser vila,
uma povoação, tem de ter mais de
3000 eleitores em aglomerado
populacional contínuo e que possua
pelo menos metade do seguinte
equipamento coletivo:
23. Como definir vila? Em Portugal
• posto de assistência médica; farmácia;
• casa do Povo, de espetáculos, centro cultural
ou outras atividades;
• transportes públicos coletivos; estação dos
CTT;
• estabelecimentos comerciais e de hotelaria;
• estabelecimento que ministre a escolaridade
obrigatória;
• agência bancária.
24. Como definir cidade? Em Portugal
Para ser cidade, uma vila, tem de
ter pelo menos, 8000 eleitores em
aglomerado populacional contínuo
e possuir pelo menos metade dos
seguintes equipamentos coletivos
25. Como definir cidade? Em Portugal
• instalações hospitalares com
serviço de permanência;
• farmácias;
• corporação de bombeiros;
• casa de espectáculos e centro
cultural;
• museu e biblioteca;
26. Como definir cidade? Em Portugal
• instalações de hotelaria;
• estabelecimentos de ensino para toda a
escolaridade obrigatória
• parques ou jardins públicos.
• transportes públicos, urbanos e
suburbanos;
27. Como definir cidade? Em Portugal
Para prevenir determinadas situações especiais
legislou-se também que:
(pág. 81, Doc2)
Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica
poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos
enumerados anteriormente.
Nos últimos anos muitas vilas têm sido elevadas a cidade sem
reunirem os requisitos necessários e onde parece que a
ponderação é muito influenciada pela preocupação em
satisfazer políticos locais...
28. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
CONCLUSÃO
Fig. Cidade do Porto
As cidades apresentam na generalidade um conjunto
de traços comuns a que importa dar particular atenção:
As cidades apresentam na generalidade um conjunto
de traços comuns a que importa dar particular atenção:
• forte
concentração de
população;
• forte
concentração de
população;
• o predomínio
dos setores
secundário e
terciário;
• o predomínio
dos setores
secundário e
terciário;
• a existência de um
conjunto variado de
serviços e equipamentos
(educação, saúde,
transportes, lazer...);
• a existência de um
conjunto variado de
serviços e equipamentos
(educação, saúde,
transportes, lazer...);
• a paisagem construída (o
edificado possui
características morfológicas,
estéticas e funcionais com
vincados traços de
urbanidade).
29. CIDADE - CONCLUSÃO
A cidade é fundamentalmente um centro terciário, lugar onde se
procede à troca de produtos e ideias, onde aumentam os
contactos entre pessoas e instituições, se concentram os locais
de convívio e diversão, se procura a escola e se vai ao hospital,
se encontra o conhecimento e o apoio técnico necessários à
maioria das atividades económicas.
Fonte: Teresa Barata Salgueiro — A cidade em Portugal, Edições Afrontamento,
1992
30. Não há duas cidades iguais
por isso também não há uma
definição universal
No entanto há característicasNo entanto há características
comuns…comuns…
31. Características de cidadesCaracterísticas de cidades
Actividades
Económicas
Serviços
Comércio
Indústria
Elementos
Sociais
Grande
concentração
demográfica
Grande
densidade de
construção
Elementos
Morfológicos
Aspectos
arquitectónicos
Infraestruturas
de transporte
Jardins e
Parques
Transportes
Rodoviário
Ferroviário
32. Características de cidadesCaracterísticas de cidades
Densa ocupação humana (Pop. Total e Dens. Populacional)
Elevado índice de construção (edifícios altos e
concentrados);
Grande concentração de atividades económicas:
serviços (administrativos, sociais e políticos) e comércio;
Elevado nº de equipamentos sociais e culturais de
lazer e educação;
Bem servidas de transporte e comunicação;
Elevado fluxo de trânsito e de pessoas.
33. PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82
O ritmo de crescimento urbano foi
particularmente intenso, o que se
refletiu no comportamento da taxa de
urbanização.
O ritmo de crescimento urbano foi
particularmente intenso, o que se
refletiu no comportamento da taxa de
urbanização.
TU=
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO TOTAL
X 100
Fig. Evolução da taxa de urbanização em
Portugal
Taxa de urbanização:
% de população urbana em relação à total
– reflete a tendência de concentração da
população nas áreas urbanas.
34. PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82
Em Portugal, tem-se assistido à
concentração da população e das
atividades nas áreas urbanas,
habitualmente consideradas como
motores de crescimento económico, de
competitividade e de emprego.
Em Portugal, tem-se assistido à
concentração da população e das
atividades nas áreas urbanas,
habitualmente consideradas como
motores de crescimento económico, de
competitividade e de emprego.
TU=
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO TOTAL
X 100
Fig. Evolução da taxa de urbanização
em Portugal
Em Portugal a População urbana tem
crescido mais que a população total, visto
que o fraco desenvolvimento da maioria
das áreas rurais continuam a “obrigar” a
pessoas a emigrar para o estrangeiro ou
para as cidades da zona litoral-
35. PORTUGAL MAIS URBANO
Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor
taxa de urbanização.
Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor
taxa de urbanização.
Fig. Taxa de urbanização nos países-membros da União Europeia (2012).
36. Taxa de Urbanização na UE - pág. 82
A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve,
sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema
Estatístico Nacional considera urbano, além das cidades, os locais com população
superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2.
Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da
União Europeia.
É a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES
CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100
RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
48. Taxa de Urbanização na UE - pág. 82
A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve,
sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema
Estatístico Nacional considera urbanos, além das cidades, os locais com população
superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2.
Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da
União Europeia.
é a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES
CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100
RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
49. Actividades
1- Analisar os gráficos da pág. 85 e responder
às duas questões
2- Fazer a ficha 18 do Caderno de atividades