Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e analisa os desafios atuais do setor, incluindo a estrutura fundiária concentrada e a necessidade de reforma agrária. A agricultura brasileira cresceu nas últimas décadas, porém ainda existem problemas como a fome e a pobreza no campo.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias e distribuição da população em idade ativa. Apresenta as fases do crescimento populacional, desde a pré-industrial até a transição demográfica atual. Aborda também temas como desigualdade de renda no Brasil e fatores do desemprego estrutural.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e analisa os desafios atuais do setor, incluindo a estrutura fundiária concentrada e a necessidade de reforma agrária. A agricultura brasileira cresceu nas últimas décadas, porém ainda existem problemas como a fome e a pobreza no campo.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias e distribuição da população em idade ativa. Apresenta as fases do crescimento populacional, desde a pré-industrial até a transição demográfica atual. Aborda também temas como desigualdade de renda no Brasil e fatores do desemprego estrutural.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
Este documento discute os conceitos geográficos de paisagem, espaço e lugar. Explica que paisagem refere-se a um conjunto de elementos naturais e culturais em um local, enquanto espaço geográfico é o resultado da interação entre fenômenos naturais e ação humana. Lugar é uma parte do espaço onde estabelecemos vínculos, diferente de um "não lugar". O trabalho humano transforma o espaço geográfico e cria diferentes paisagens.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute as paisagens rurais e urbanas, comparando suas características e os principais problemas ambientais em cada uma. Na zona rural, destaca-se a degradação do solo devido a técnicas inadequadas e desmatamento, enquanto nas cidades os problemas incluem moradia precária, transporte congestionado e falta de saneamento básico.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento discute o espaço geográfico rural, definindo-o como um espaço onde há interferência humana na natureza através da agricultura e pecuária. Explica como fatores naturais como relevo podem influenciar as atividades agrícolas e como a tecnologia reduz essa influência. Também discute a urbanização dos espaços rurais e as migrações para áreas urbanas.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
O documento discute conceitos geográficos como paisagem, lugar e território. Define paisagem como a porção da superfície terrestre identificada por elementos naturais, humanos e econômicos. Apresenta tipos de paisagens naturais e como estas podem ser modificadas pela ação humana. Explica que lugar é onde as pessoas realizam atividades cotidianas e estabelecem relações, enquanto território é a base física sobre a qual um Estado exerce soberania dentro de fronteiras políticas.
O documento discute o tempo, clima e zonas climáticas da Terra. Ele fornece definições de tempo, atmosfera, meteorologia e clima. Também descreve as principais zonas climáticas - tropical, temperadas e polares - e explica que o Brasil abrange as zonas tropical e temperada do sul.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O documento descreve três tipos de aglomerados populacionais em Portugal: aldeias, vilas e cidades. Aldeias são pequenas povoações rurais com poucos habitantes dedicados à agricultura. Vilas são maiores que aldeias com algumas atividades comerciais e industriais. Cidades são grandes povoações urbanas com prédios altos, trânsito intenso, comércio e indústria, mas também poluição e poucos espaços verdes.
O documento descreve as características das aldeias, vilas e cidades em Portugal, comparando suas populações, atividades econômicas e serviços. Explica também a organização administrativa do país em freguesias, concelhos e distritos, com seus respectivos líderes eleitos ou nomeados.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
Este documento discute os conceitos geográficos de paisagem, espaço e lugar. Explica que paisagem refere-se a um conjunto de elementos naturais e culturais em um local, enquanto espaço geográfico é o resultado da interação entre fenômenos naturais e ação humana. Lugar é uma parte do espaço onde estabelecemos vínculos, diferente de um "não lugar". O trabalho humano transforma o espaço geográfico e cria diferentes paisagens.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute as paisagens rurais e urbanas, comparando suas características e os principais problemas ambientais em cada uma. Na zona rural, destaca-se a degradação do solo devido a técnicas inadequadas e desmatamento, enquanto nas cidades os problemas incluem moradia precária, transporte congestionado e falta de saneamento básico.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento discute o espaço geográfico rural, definindo-o como um espaço onde há interferência humana na natureza através da agricultura e pecuária. Explica como fatores naturais como relevo podem influenciar as atividades agrícolas e como a tecnologia reduz essa influência. Também discute a urbanização dos espaços rurais e as migrações para áreas urbanas.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
O documento discute conceitos geográficos como paisagem, lugar e território. Define paisagem como a porção da superfície terrestre identificada por elementos naturais, humanos e econômicos. Apresenta tipos de paisagens naturais e como estas podem ser modificadas pela ação humana. Explica que lugar é onde as pessoas realizam atividades cotidianas e estabelecem relações, enquanto território é a base física sobre a qual um Estado exerce soberania dentro de fronteiras políticas.
O documento discute o tempo, clima e zonas climáticas da Terra. Ele fornece definições de tempo, atmosfera, meteorologia e clima. Também descreve as principais zonas climáticas - tropical, temperadas e polares - e explica que o Brasil abrange as zonas tropical e temperada do sul.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O documento descreve três tipos de aglomerados populacionais em Portugal: aldeias, vilas e cidades. Aldeias são pequenas povoações rurais com poucos habitantes dedicados à agricultura. Vilas são maiores que aldeias com algumas atividades comerciais e industriais. Cidades são grandes povoações urbanas com prédios altos, trânsito intenso, comércio e indústria, mas também poluição e poucos espaços verdes.
O documento descreve as características das aldeias, vilas e cidades em Portugal, comparando suas populações, atividades econômicas e serviços. Explica também a organização administrativa do país em freguesias, concelhos e distritos, com seus respectivos líderes eleitos ou nomeados.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui agricultura e extrativismo. O setor secundário engloba indústrias e construção civil. E o setor terciário envolve comércio e prestação de serviços. Além disso, discute como esses setores se desenvolveram de forma diferente em países desenvolvidos versus subdesenvolvidos.
O documento compara e contrasta a vida nas cidades versus o campo em vários aspectos como paisagem, economia, alimentação, população, serviços, educação, relações interpessoais, ambiente, clima e preferências pessoais. Em geral, descreve que as cidades oferecem mais oportunidades de emprego e acesso a serviços, mas também mais poluição e estresse, enquanto o campo tem ar mais puro e ritmo mais lento, porém menos oportunidades. No final, um especialista argumenta que o ideal é encontrar um equilí
A inter relação entre espaço urbano e espaço ruralIdalina Leite
Vivamos na cidade ou no campo temos de satisfazer as nossas necessidades básicas, entre elas, a alimentação. Genericamente, o campo é, por excelência, o principal fornecedor de bens primários. A cidade, pelo contrário, fornece bens manufaturados e serviços ao campo.
Todavia, as vias de transporte e as novas tecnologias da comunicação têm proporcionado uma maior proximidade entre estes dois mundos: o modo de vida urbano é "absorvido" pelos rurais; o modo de vida rural, o seu património natural, atraem cada vez mais citadinos cansados do modo de vida urbano.
Este documento apresenta um resumo sobre verbos e fornece um jogo para testar os conhecimentos sobre conjugações verbais. A primeira parte discute conceitos como tempo, modo, número, pessoa e voz. A segunda parte descreve as instruções e cartas para um jogo onde os participantes conjugam verbos de acordo com as cartas jogadas.
O documento descreve as diferenças entre a zona rural e urbana. Na zona rural as construções são mais isoladas e a natureza domina a paisagem, enquanto na zona urbana há aglomerados de construções próximas como prédios, comércios e indústrias. A maioria das pessoas que vivem na zona rural trabalha na agricultura, pecuária ou atividades extrativas.
III Atividade Avaliatíva de Geo e Hist 1º e 2º ano pdfAndré Moraes
Este documento é um teste de geografia e história para alunos do 1o e 2o ano sobre transportes, profissões e folclore brasileiro. No teste do 1o ano, os alunos identificam imagens de transportes como avião e carro, e escrevem nomes de personagens folclóricos. No teste do 2o ano, eles marcam atividades de agricultura e pecuária, identificam a profissão de agricultor, e novamente escrevem nomes folclóricos.
III Atividade Avaliatíva de Geo 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
O documento contém duas atividades avaliativas de geografia para alunos do 4o e 5o ano sobre hidrografia e biodiversidade brasileiras. A primeira atividade pede para identificar características de rios, bacias hidrográficas e o maior rio da Amazônia. A segunda fala sobre a Floresta Amazônica e sua rica biodiversidade, pedindo para associar informações sobre regiões e ecossistemas brasileiros.
Esta avaliação de geografia para alunos do 2o ano contém 4 questões. A primeira pede para identificar elementos em uma paisagem rural. A segunda mostra duas paisagens e pede para identificar qual foi transformada pelo homem. A terceira contém um texto sobre como os índios modificam a paisagem e faz duas perguntas sobre o texto. A quarta mostra uma cena de Chico Bento regando plantas e pergunta o motivo.
O documento descreve a urbanização brasileira como rápida, concentrada e excludente. Poucas grandes cidades concentram riquezas e população, enquanto o crescimento rápido e desordenado nas periferias cria desigualdades. Mais de 40 milhões migraram para cidades nas últimas décadas, sobrecarregando a infraestrutura e serviços urbanos e levando a ocupações irregulares.
O documento discute os espaços urbanos e o uso do solo em cidades. Ele descreve os diferentes tipos de espaços em uma cidade, como residenciais, comerciais e de lazer, e como esses espaços são organizados em Brasília através de setores. O documento também aborda problemas urbanos como habitação precária, transporte público deficiente, poluição da água e alagamentos.
O documento descreve as características das paisagens rurais e urbanas e do modo de vida no campo e na cidade. Também aborda as relações de complementaridade entre o campo e a cidade, a evolução da população urbana e os principais problemas das cidades.
O documento discute o processo de urbanização, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização em países subdesenvolvidos gera grandes desigualdades sociais e favelização, ao passo que problemas urbanos como poluição e congestionamento afetam as cidades.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
Este documento discute o uso e ocupação do solo urbano nas cidades. Ele descreve os diferentes tipos de espaços em uma cidade, como residenciais, comerciais e de lazer, e como eles são organizados em Brasília. O documento também aborda problemas urbanos comuns como moradias precárias, transporte inadequado, poluição da água e lixo.
O documento descreve a evolução da urbanização no Brasil desde o período colonial até o final do século XX. Aborda os principais ciclos econômicos e seus impactos nas cidades, como a mineração, o café e a industrialização. Também discute os problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado, como poluição, falta de saneamento e ocupação de áreas de risco.
O documento discute conceitos relacionados a cidades e urbanização, incluindo:
1) Definições de cidade segundo diferentes países e órgãos; 2) Diferenças entre cidade e município; 3) Classificação de cidades; 4) Conceitos de urbanização, hierarquia urbana, conurbação e megacidade. O texto também aborda consequências da urbanização como inchaço urbano e poluição do ar.
O documento descreve as características dos espaços urbanos e rurais e as principais diferenças entre eles. Também discute os critérios para definir o que constitui uma cidade e apresenta exemplos de plantas urbanas comuns, como ortogonal, radioconcêntrica e irregular.
O documento discute os tipos de povoamento humano e as características das áreas urbanas e rurais. Apresenta três formas de povoamento: concentrado, disperso e linear. Detalha as características das áreas urbanas, como alta densidade populacional e de infraestrutura, em comparação com áreas rurais, com baixa densidade e foco na agricultura. Discute também a evolução do crescimento urbano e fatores que influenciam a localização de cidades.
O documento discute a urbanização no Brasil, que ocorreu de forma rápida e desorganizada, levando a problemas como favelização e desigualdades sociais. As migrações rurais-urbanas foram impulsionadas pela industrialização e problemas no campo. Isso resultou na concentração da população em grandes metrópoles de forma desordenada, gerando demandas sociais não atendidas. A rede urbana brasileira tornou-se mais integrada com o tempo, com diferentes níveis hierárquicos de cidades.
O documento discute definições e classificações de cidades, o processo de urbanização e suas causas, e algumas consequências da urbanização como segregação espacial, inchaço urbano e poluição do ar. É destacado que a maioria das megacidades está em países subdesenvolvidos devido à migração de empresas para lá fugindo de leis ambientais mais rígidas.
O documento discute a geografia urbana, definindo-a como o estudo das áreas urbanas e seus processos de produção do espaço urbano. Apresenta o histórico do desenvolvimento das cidades desde a pré-história até a atualidade, destacando a Revolução Industrial como fator importante para a rápida urbanização a partir do século XVIII. Também classifica as cidades de acordo com sua origem, formação, função e hierarquia urbana.
O documento discute os espaços urbanos e seu uso no contexto das cidades brasileiras. Ele explica que as cidades possuem espaços públicos e privados com funções e aspectos diferentes, e aborda temas como centro, periferia, saneamento, transporte, lazer e problemas urbanos como moradias precárias e poluição.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, incluindo suas causas, características e consequências. O êxodo rural levou ao crescimento acelerado e desordenado das cidades, resultando em problemas como favelas, poluição, transporte inadequado e lixo.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute os desafios do desenvolvimento urbano sustentável na Amazônia, abordando temas como ocupação desordenada em áreas de preservação permanente, falta de infraestrutura, zoneamento e planos diretores municipais. Argumenta que é necessário encontrar um equilíbrio entre as agendas ambiental e social, considerando a realidade e cultura das cidades amazônicas.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
A urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade, levando ao crescimento das cidades em relação ao campo. Isso ocorreu no Brasil a partir da década de 1930 com a industrialização, e atualmente mais de 80% dos brasileiros vivem em áreas urbanas. A urbanização causa problemas como crescimento desordenado das cidades, falta de infraestrutura, transporte deficitário e desigualdade social.
O documento discute os conceitos de urbanização, cidade e município. Apresenta as causas e processos de urbanização e como as cidades evoluíram ao longo da história, desde suas origens até a Revolução Industrial e a atualidade. Também aborda temas como hierarquia urbana, problemas ambientais urbanos e o crescimento acelerado das cidades.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento resume 8 pontos sobre a história do Hamas e do Islã político: 1) Surgiu na década de 1920 com a Irmandade Muçulmana no Egito; 2) Tem como fundamentos aplicar os postulados do Islã a um programa político, embora interpretações variem; 3) Representa setores sociais urbanos pobres e classes médias marginalizadas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo, afetando diretamente os preços das mercadorias.
Para dois estudiosos franceses, o Brasil é visto como um gigante latino-americano e uma possível potência mundial que ainda não assumiu totalmente seu papel internacional. Eles apontam que o tamanho e população do Brasil o protegeram de vizinhos e potências estrangeiras, permitindo que se envolvesse secundariamente em assuntos globais. Após a ditadura, o Brasil passou a resistir aos EUA e manter laços comerciais regionais, buscando liderança na América do Sul e status de grande potência emer
O documento discute a diversidade cultural do continente africano e afirma que dizer que existe "uma cultura africana" é etnocêntrico. Também menciona que países como Angola e Moçambique foram colonizados por Portugal e hoje falam português. Por fim, discute os problemas ambientais causados pelo crescimento das cidades africanas, como a poluição do ar.
1) O documento é uma avaliação de geografia do 8o ano que contém perguntas sobre conceitos geopolíticos como nação, estado-nação, blocos econômicos e a Guerra Fria.
2) As perguntas abordam tópicos como a definição de nação e estado-nação, movimentos separatistas, a organização política do Brasil e exemplos de nações que buscam independência.
3) A Guerra Fria é definida como um momento de grande instabilidade política no século 20 onde o mundo se dividiu entre Estados Unidos e União Sovi
O documento contém perguntas sobre conceitos geográficos como regiões administrativas, censo demográfico, taxas de natalidade e mortalidade, distribuição populacional e migrações no Brasil. As perguntas abordam tópicos como a evolução das divisões regionais brasileiras, importância do censo, fatores que influenciam a longevidade e fecundidade, diferença entre país populoso e povoado, êxodo rural e migração de retorno.
O documento discute vários tópicos relacionados à demografia e geografia do Brasil. Ele aborda (1) as divisões regionais do país ao longo da história, (2) as regiões administrativas atuais e outras formas de regionalização, (3) a importância dos censos demográficos, e (4) conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
O documento discute vários tópicos relacionados à geografia do Brasil, incluindo: (1) as divisões regionais do país ao longo da história; (2) as regiões administrativas atuais e outra forma de regionalização aceita pelo IBGE; e (3) conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
I. O documento discute a diversidade cultural da África e como afirmar que existe uma única cultura africana é etnocêntrico.
II. Angola e Moçambique são exemplos de países africanos colonizados por Portugal que falam português.
III. O norte da África possui baixa densidade populacional devido à presença do deserto do Saara.
1) O documento contém um teste de geografia com 9 questões sobre temas como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) As questões abordam conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade, expectativa de vida, densidade demográfica e fatores que contribuem para o aumento da longevidade no Brasil.
3) O teste avalia o conhecimento do aluno sobre a
1) O documento contém um teste de geografia sobre o Brasil com 9 questões. As questões abordam tópicos como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) Uma reportagem fala sobre o aumento da longevidade no Brasil, atribuído a fatores como melhora no acesso a alimentos e saúde e urbanização.
3) O teste avalia o conhecimento do al
2. O Espaço Urbano é o espaço das cidades e se caracteriza pelo predomínio das
atividades secundárias e terciárias, ou seja, as atividades industriais, comerciais e de
serviços. Nelas encontramos, essencialmente:
•Grande aglomeração de pessoas e concentração das atividades produtivas (indústrias
e comércio);
•Concentração de serviços (hospitais, escolas, centros de pesquisas, transportes etc);
O ESPAÇO URBANO
3. O ESPAÇO URBANO
• Concentração de atividades de lazer: boates, casas de show,
cinemas, teatros, museus;
• Inúmeros edifícios, praças, pontes, viadutos, ruas pavimentadas,
monumentos:
• Abastecimento de água e sistema de esgotos sanitários;
• Meio-fio ou calçamento, com canalização de água das chuvas;
• Rede de iluminação pública para distribuição de energia elétrica
• Predominância de prédios e edifícios marcando a paisagem
(verticalização).
4. OS SETORES DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS
As atividades econômicas do mercado de trabalho dividem-se
principalmente em três grupos:
PRIMÁRIO
Reúne os setores da agricultura, da pecuária, extração
mineral, exploração florestal e a pesca.
SECUNDÁRIO
Reúne as atividades industriais e a construção civil.
TERCIÁRIO
Reúne o comércio, a prestação de serviços, os transportes, a
administração pública, as instituições financeiras, a
administração de imóveis, o setor de entretenimentos e as
profissões liberais
5. SETORES DA ECONOMIA: SETOR PRIMÁRIO
Extrativismo vegetal e mineral Agricultura
Pesca / extrativismo animal Pecuária: criação de animais (suinocultura)
6. SETORES DA ECONOMIA: SETOR SECUNDÁRIO
Indústria indústria
Construção civil Construção civil
7. SETORES DA ECONOMIA: SETOR TERCIÁRIO
SETOR DE TRANSPORTES SETOR DE EVENTOS E ENTRETENIMENTOS
SETOR DE COMÉRCIO SETOR DE SERVIÇOS
8. O ESPAÇO URBANO
URBANIZAÇÃO
Processo em que a população urbana cresce num ritmo mais
acelerado do que a população rural. Nos países desenvolvidos esse
crescimento se deu de forma lenta e gradual. Nos países em
desenvolvimento ocorreu de forma rápida e recente.
CRESCIMENTO URBANO
É o processo de crescimento das cidades devido ao aumento natural
da população (nascimentos) e da chegada de novos imigrantes.
EMIGRANTES X IMIGRANTES
EMIGRANTE: condição de quem abandona seu lugar de origem.
IMIGRANTE: condição de quem chega ao seu destino.
9. O migrante é aquele que se desloca pelo espaço
geográfico com o objetivo de mudança, geralmente em
busca de melhores condições de vida.
A migração pode se dar dentro do país (migração
interna) ou para fora dele (migração externa), e ocorre
a partir de dois fatores:
Fatores de expulsão: são aqueles que determinam a
decisão de partir: fome, seca, guerras, epidemias,
desemprego, perseguições política ou religiosa etc;
Fatores de atração: geralmente são de ordem
econômica. Os fatores de atração determinam o destino
dos emigrantes: maior oferta de empregos, melhores
salários, disponibilidade de terras, democracias,
liberdade religiosa etc.
A decisão de mudar, de modo geral, não é natural ou
espontânea. Ela é muitas vezes sofrida pois o retirante
deixa atrás de si seus maiores afetos, a família, amigos
e tudo aquilo que até então lhe deu identidade.
MIGRAÇÃO
10. MIGRAÇÃO
No Brasil, o fator que exerce maior influência nos fluxos migratórios é o de ordem
econômica, pois o modelo econômico vigente força os indivíduos a se deslocarem
de um lugar para outro em busca de melhores condições de vida e à procura de
trabalho para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência.
11. MIGRAÇÃO
• Uma modalidade de migração comum no Brasil, acentuada a partir da década de
1950, foi o êxodo rural, que consiste no deslocamento da população rural com destino
às cidades.
• O êxodo rural ocorreu, principalmente, em razão do processo de industrialização no
campo, que proporciona a intensa mecanização das atividades agrícolas, expulsando
do campo os pequenos produtores, que sem condições de competir com os ricos
fazendeiros, vendem ou abandonam suas terras.
• Então as cidades industrializadas exercem forte poder de atração junto a população
rural, que migra para os grandes centros urbanos em busca de trabalho.
• Durante décadas, os principais fluxos migratórios no território brasileiro se
direcionavam para a Região Sudeste. Isso ocorria devido ao intenso processo de
industrialização desenvolvido naquela região.
• Na atualidade, as migrações para o Sudeste diminuíram dando vez a região Centro-
Oeste, que tem exercido grande atração para os fluxos migratórios no Brasil,
tornando-se seu principal destino.
12. O ESPAÇO URBANO
• Idealmente, as construções na zona urbana precisam estar de acordo com
as leis municipais que ordenam o espaço e regulamentam as construções .
• Quando as cidades crescem sem planejamento, tornam-se despreparadas
para receber e acomodar, em condições adequadas, uma população em
constante crescimento. As paisagens urbanas então revelam, no espaço
construído, uma profunda desigualdade social, que é, antes de tudo,
desigualdade econômica.
• Daí surgem os bairros populares (as periferias) e as favelas, lugares
desprovidos de infraestrutura básica, de serviços públicos essenciais, de
equipamentos urbanos e de espaços comunitários de lazer, habitados, em
sua maior parte, por famílias de baixa renda.
13. ESPAÇO URBANO: DESIGUALDADE SOCIOECONÔMICA E ESPACIAL
A PAISAGEM DENUNCIA A DESIGUALDADE SOCIAL E A CONCENTRAÇÃO DA RENDA
Bairro de São Conrado, ao fundo, e Favela da Rocinha, em primeiro plano - Rio de Janeiro (RJ)
ESPAÇO RICO X ESPAÇO POBRE: Na mesma área geográfica, desigual atenção do poder
público. Diferenças gritantes na disponibilização de infraestrutura, dos serviços básicos e
dos equipamentos de uso coletivo.
14. ESPAÇO URBANO: DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL
ESPAÇOS SEGREGADOS: Periferia. É a região afastada do centro e das áreas
urbanas mais ricas. Reúne os subúrbios e as favelas, constituindo a maior parte
da cidade.
São zonas de modo geral desordenadas e espacialmente desvalorizadas,
carentes de infraestrutura em decorrência do abandono de sucessivos governantes
e do desinteresse do setor privado em investir nelas.
15. ESPAÇO URBANO: DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL
Meninos brincam “na laje”, no Complexo do Alemão, conjunto de favelas que
engloba diversos bairros da periferia do Rio de Janeiro.
16. ESPAÇO URBANO: DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL
Alto Jardim Botânico, bairro nobre e arborizado da zona sul do Rio de Janeiro.
17. ESPAÇO URBANO: DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL
Visão panorâmica da belíssima paisagem dos bem cuidados bairros da zona sul
carioca (Botafogo, em primeiro plano, e Copacabana, ao fundo).
18. O QUE SÃO
• INFRAESTRUTURA BÁSICA E SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS: sistema de
segurança, telefonia, água e esgoto encanados e tratados, limpeza urbana,
recolhimento regular de lixo domiciliar, energia elétrica e iluminação
pública, pavimentação, calçamento, creches comunitárias, escolas próximas
às comunidades, postos de saúde, arborização de ruas, etc;
• ESPAÇOS COMUNITÁRIOS DE LAZER: bibliotecas públicas, praças, parques,
áreas verdes, piscinas públicas, ciclovias, quadras poliesportivas, etc;
• MOBILIÁRIO URBANO: abrigos de ônibus, placas de sinalização, semáforos,
cabines telefônicas, bancos e brinquedos de praça, jardins, etc.
• Além da função de equipamento para utilização pelos moradores, o
mobiliário urbano também possui uma função estética. Esses valores
estéticos e de embelezamento do espaço urbano estão relacionados, muitas
vezes, a criar uma identidade e qualidade na paisagem urbana.
• Sem planejamento urbano, esses benefícios são oferecidos ou distribuídos
de modo desigual no espaço, concentrando-se, em quantidade e qualidade,
nos bairros mais abastados (ou em áreas selecionadas desses bairros),
habitados, majoritariamente, pelas famílias de renda mais altas.
19. MOBILIÁRIO URBANO: UTILIDADE PÚBLICA E EMBELEZAMENTO DA PAISAGEM
Calçada em mosaico de cores e formas geométricas Passarela do Metro: abrigo do sol e da chuva
Abrigo de ônibus Bicicletário
20. MOBILIÁRIO URBANO: UTILIDADE PÚBLICA E EMBELEZAMENTO DA PAISAGEM
Assentos públicos Luminária pública
Fonte de água na praça Banco de praça utilizado como pista de skate+ cabine telefônica
21. ESPAÇOS COLETIVOS DE LAZER: RARIDADE NA PERIFERIA
DAS CIDADES
Piscinão de Ramos, situado no bairro de mesmo nome, na periferia do Rio de
Janeiro. À direita, vista da praia de Ramos, cujo nível de poluição torna impróprio
o banho de mar.
22. ESPAÇOS COMUNITÁRIOS DE LAZER
Praças públicas Parques públicos
Grandes áreas verdes Parques públicos
23. ESPAÇO URBANO NÃO PLANEJADO: CONSEQUÊNCIAS
Se as cidades encontram-se despreparadas para
atender as necessidades básicas dos imigrantes,
surgem as aglomerações urbanas em espaços não
planejados.
CONSEQUÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS
Favelização
Violência urbana
Desemprego
Degradação ambiental: poluição da água, do ar e
do solo pelos esgotos não tratados, etc.
Limitado acesso aos serviços sociais básicos: água
tratada, energia elétrica, saúde, saneamento,
transportes, etc;
Perpetuação da situação de pobreza e exclusão
social;
Segundo revela o Relatório do Programa Habitat, órgão ligado à ONU, 52,3 milhões de
brasileiros - cerca de 28% da população - vivem nas 16.433 favelas cadastradas no país,
contingente que chegará a 55 milhões de pessoas em 2020.
Deslocamento de população do campo
com destino as cidades na esperança
de melhorar as condições de existência.
24. IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS EM CIDADES NÃO
PLANEJADAS
Favelização Serviços públicos precários Aumento da população de
rua
Ocupação irregular de encostas: deslizamentos de terra Aumento da produção de lixo e descarte sem tratamento
25. IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS EM CIDADES NÃO PLANEJADAS
Trânsito caótico Enchentes
Ausência de saneamento básico Contaminação de rios Exclusão social
26. MOMENTO DE REFLEXÃO E EXERCÍCIO
É possível visualizar, no lugar onde você mora, o nível de
atenção que a administração pública dispensa ao local.
Pensando no seu espaço de convivência, enumere três itens
disponibilizado a sua comunidade pela governo, considerando:
a) a infraestrutura:______________________________
b) os serviços públicos:___________________________
c) o lazer comunitário:___________________________
d) o mobiliário urbano:___________________________
27. ESPAÇO URBANO: UMA CONSTRUÇÃO HUMANA
• As paisagens urbanas são produtos do fazer humano e
espelham as transformações que o conjunto dessas ações
imprime sobre o espaço, no decorrer do tempo.
• Todas as cidades passam por momentos históricos
importantes, os quais, conjugados com outros fatores,
exercem grande influência sobre os modos de pensar,
sentir, criar e se comportar de seus habitantes;
• Essa conjunto cultural se reflete na arquitetura de seus
prédios, na configuração de seus monumentos e na
conformação geral da paisagem das cidades.
• Assim, as cidades podem variar de tamanho, de momento
histórico, de formação urbana e de especialização (função).
28. O ESPAÇO URBANO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
As cidades espelham culturas e vocações diferenciadas. Elas podem ser
classificadas segundo a sua função.
Cidades turísticas: São cidades em que a principal atividade econômica está no
setor de turismo. Nessa categoria podemos citar o Rio de Janeiro (RJ), Caldas
Novas (GO), Salvador (BA), entre várias outras.
Cidade histórico turística de Ouro Preto (MG)
29. CIDADES: PAISAGENS QUE ESPELHAM CULTURAS E VOCAÇÕES DIFERENCIADAS
Cidade turístico-ecológica de Foz do Iguaçu (PR)
30. O ESPAÇO URBANO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
Cidade turístico religiosa de Aparecida do Norte (SP)
31. O ESPAÇO URBANO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
CIDADES CENTRO TECNOLÓGICOS (TECNOPÓLOS)
• Reúnem, num mesmo lugar ou áreas vizinhas, diversas atividades de
pesquisa e desenvolvimento (P&D), em áreas de alta tecnologia, como
institutos e centros de pesquisa, empresas e universidades.
• Tem como objetivo facilitar a criação e o melhoramento de produtos e
técnicas que serão absorvidos pelas indústrias de alta tecnologia. Estas,
por sua vez, se instalam nos mesmos lugares ou nas proximidades das
cidades onde os Centros de Pesquisa e Tecnologia estão instalados.
Ex: No Brasil: Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos,
o “Vale do Silício brasileiro”, municípios situados no estado de São Paulo.
Nos Estados Unidos: São Francisco, Califórnia, “Vale do Silício” original.
32. Cidades: paisagens que espelham culturas e vocações diferenciadas: Tecnopolos
Cidade de San José, na Califórnia, autoproclamada capital do Vale do Silício
.
CT de Palo Alto (imagem 1; e CT de Santa Clara, sul de de São Francisco – Califórnia (EUA).
33. O ESPAÇO URBANO BRASILEIRO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
• Cidades industriais: Corresponde à cidade na qual a atividade econômica está
no setor industrial, ou seja, há grande concentração de indústrias, independente
do que é produzido. São exemplos de cidades industriais São Paulo (SP), São José
dos Campos (SP) e ABC paulista (SP).
Cidade Industrial de São Paulo (SP)
34. O ESPAÇO URBANO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
• Cidades portuárias: São cidades próximas a portos e que sofrem
influência dessa atividade. Exemplo: Santos (SP).
Cidade portuária de Santos (SP)
35. O ESPAÇO URBANO: ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO
Cidades comerciais: tem como principais vocações o comércio de
mercadorias e a prestação de serviços. Ex: Nova York (EUA)
37. ESPAÇO URBANO: ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
•Área central: local de concentração de atividades comerciais, de serviços e de gestão;
•Áreas industriais; predomínio das fábricas;
•Áreas residenciais: são distintas em termos de forma e conteúdo social;
•Áreas de lazer;
• Áreas de reserva fundiária: áreas para futura expansão imobiliária.
Este conjunto de usos da terra, que eventualmente pode conjugar-se, é a
organização espacial da cidade, ou simplesmente o espaço urbano fragmentado.
39. Zona Rural é a região de um município que não integra a zona urbana ou o espaço considerado
como urbano. É utilizada em atividades voltadas para a agropecuária ou agroindústrias, podendo
ainda ser de extrativismo, silvicultura, e conservação ambiental como as reservas florestais,
demarcação de terras indígenas ou ainda áreas destinadas ao turismo rural, práticas de
ecoturismo, entre outras aplicações.
Propriedades em zona rurais assumem o nome de fazenda, sítio ou chácara. As construções de
casas nessas propriedades geralmente não estão sujeitas às regulamentações de construções
como ocorre na zona urbana
O ESPAÇO RURAL
40. A terra coberta apenas por vegetação é, no
espaço urbano, a exceção, enquanto no espaço
rural, a regra.
As construções, constituindo espaços
internos, são exceção no espaço rural e
regra no urbano
41. A maior parte das adaptações produzidas no espaço agrícola refere-se a
modificações na flora, a qual é substituída por espécies convenientes.
Espaço Rural: substituição da cobertura vegetal original por
culturas comercializáveis.
42. O AGRONEGÓCIO
• É o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto
de vista econômico. Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes:
• A primeira parte trata dos negócios agropecuários propriamente ditos, isto é,
daqueles que representam os produtores rurais, sejam eles pequenos, médios ou
grandes produtores, constituídos na forma de pessoas físicas (fazendeiros ou
camponeses) ou de pessoas jurídicas (empresas).
• A segunda parte, trata dos negócios desenvolvidos pela indústria e comércio que
fornecem insumos para a produção rural, como por exemplo, os fabricantes de
fertilizantes, defensivos químicos, sementes selecionadas e de equipamentos.
• Na terceira parte estão os negócios do setor de distribuição e de comércio, onde
estão a compra, o transporte, o beneficiamento e venda dos produtos
agropecuários até o consumidor final. Enquadram-se nesta definição os
frigoríficos, as indústrias têxteis e calçadistas, empacotadores, supermercados,
distribuidores de alimentos.
• O campo comanda os preços dos alimentos na cidade.
43. ESPAÇO RURAL: A AGROINDÚSTRIA
Atendendo as novas funções da agricultura, existe hoje a agroindústria, tipo de
indústria que, além de utilizar matérias primas agrícolas, instala-se na zona rural
para economizar no transporte da matéria-prima. As usinas produtoras de álcool
combustível e a indústria produtora de suco de laranja são dois exemplos típicos de
agroindústrias.
44. ESPAÇO RURAL E ESPAÇO URBANO: INTERDEPENDÊNCIA
E COMPLEMENTARIEDADE
• O campo produz e fornece matérias-primas para a indústria. Por exemplo:
algodão e fibras para a indústria têxtil; madeira para as fábricas de móveis e
celulose; alimentos para a indústria de alimentos.
• O campo produz alimentos para a população urbana que é cada vez maior,
enquanto a população rural é cada vez menor. Cada vez menos gente da
população rural precisa produzir mais alimentos para a população urbana, e
isso só é possível graças a mecanização rural.
• O campo fornece combustível para o setor urbano-industrial. Por exemplo:
plantações de cana de açúcar para a produção de álcool, mamona e milho
para a produção de biodiesel.
45. ESPAÇO RURAL: INTERDEPENDÊNCIA E COMPLEMENTARIEDADE
Pecuária: criação de animais para a produção de leite, carne, ovos e lã, produtos
que terão como destino principal o consumo da população residente nas cidades.
46. ESPAÇO RURAL E ESPAÇO URBANO: INTERDEPENDÊNCIA E
COMPLEMENTARIEDADE
As cidades formam e enviam para o campo os profissionais que irão atuar nas atividades
agrícolas e não agrícolas; produzem as máquinas (tratores, colheitadeiras, aviões
pulverizadores etc); os insumos (adubos químicos, defensivos, sementes selecionadas etc) e
as inovações tecnológicas que tem como objetivo aumentar a produção e a produtividade
do campo.
47. ESPAÇO RURAL E ESPAÇO URBANO: INTERDEPENDÊNCIA E COMPLEMENTARIEDADE
Arado mecânico: as cidades enviam para o campo as máquinas que ampliam a
produtividade da lavoura, reduzindo a necessidade de mão de obra rural,
contribuindo, consequentemente, para o aumento do êxodo rural.
48. ESPAÇO RURAL E ESPAÇO URBANO: INTERDEPENDÊNCIA E COMPLEMENTARIEDADE
Aplicação de defensivos agrícolas na lavoura (pesticidas e herbicidas), produtos
desenvolvidos na indústria química e nos laboratórios de biotecnologia com a
função de eliminar as pragas (insetos e ervas daninhas) que prejudicam a
produtividade agrícola.
49. ESPAÇO RURAL E ESPAÇO URBANO:
INTERDEPENDÊNCIA E COMPLEMENTARIEDADE
• Cultivo mecanizado de arroz no sul do Brasil
Colheita mecanizada de arroz no sul do Brasil: contribuição da indústria
urbana para o desenvolvimento de atividade econômica rural.
51. ESPAÇO URBANO: ATIVIDADE TIPICAMENTE RURAL
DESENVOLVIDA NA CIDADE
Telhados verdes: desenvolvimento de cultura de jardinagem e agricultura no telhado do City Hall, em Chicago,
EUA. Redução da temperatura interna, economia de energia e aproveitamento do terraço para a cultura de
hortaliças.
52. ESPAÇO URBANO: ATIVIDADE TIPICAMENTE RURAL
DESENVOLVIDA NA CIDADE
Plantio de hortaliças nos terraços da cidade
54. ESPAÇO URBANO: ATIVIDADE TIPICAMENTE RURAL
DESENVOLVIDA NAS CIDADES
Prática agrícola em terreno vazio na cidade de São Paulo (SP)
55. IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO CAMPO
Erosão do solo: formação de ravinas e voçorocas Contaminação dos solos e dos rios com
agrotóxicos
Infância perdida: trabalho infantil na lavoura Luta pelo acesso a terra e aumento da violência
56. IMPACTOS AMBIENTAIS NO CAMPO
Queimadas espontâneas: resultado de rigores climáticos
SECA
Queimadas provocadas (criminosas): invasão ilegal das
áreas florestais para expansão da atividade agropecuária
57. “Se a idade enruga a pele, a falta de algum projeto
de vida enruga a alma”
LEMBRE-SE SEMPRE...
Notas do Editor
O espaço urbano é um espaço adaptado, social e humano; porém o espaço agrícola também o é. O que distingue o espaço urbano do agrícola, do ponto de vista físico, é a natureza e a aglomeração das adaptações. A maior parte das adaptações produzidas no espaço agrícola refere-se a modificações na flora, a qual é substituída por espécies convenientes. A maior parte das adaptações do espaço urbano é constituída de construções para inúmeras atividades que se passarão no seu interior, sejam elas de produção, de consumo, de troca, etc. A terra coberta apenas por vegetação é, no espaço urbano, a exceção, enquanto no espaço rural, a regra. As construções, constituindo espaços internos, são exceção no espaço rural e regra no urbano. Mesmo as redes de ligação e circulação (transportes) são muito mais densas em áreas urbanas do que rurais. A urbanização, provoca, portanto, mudanças ambientais, já que a transformação de atividade rural para urbana é feita com alterações no meio. Compete aos planejadores minimizar os impactos.