SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Sumário
• Zonas com excesso energético e zonas
com défice energético;
• Fatores que fazem variar a radiação
solar no Globo (Latitude; inclinação do
eixo da terra; forma esférica da terra e
movimentos da terra)
• Fatores que fazem variar a radiação
solar no mesmo lugar (movimentos da
terra)
FATORES QUE FAZEM VARIAR A
RADIAÇÃO SOLAR pág. 114 a 117
Embora a nível global a
terra se vá mantendo em
equilíbrio térmico (pois
a energia perdida é igual
à recebida), isso não
acontece em todas as
partes do globo, nem no
mesmo lugar, acontece a
todo o momento
Ver imagem 2 na pág. 114
e responder às questões
DEPOIS, A DINÂMICA DA ATMOSFERA (VENTOS) E AS CORRENTES
MARÍTIMAS VÃO REDISTRIBUINDO ESTA ENERGIA, DE UMAS REGIÕES
PARA OUTRAS.
Excesso energético
Défice energético
Déficit = défice
Surerávit = excesso
Responder às questões desta página
Diferente interpretação do ângulo de
incidência (pág. 114)
Na ótica geométrica, o ângulo de
incidência é o ângulo entre um raio
incidente sobre uma superfície e a linha
perpendicular à superfície no ponto de
incidência (normal)
É a
interpretação
seguida no
manual, mas
…
… Em climatologia
Ângulo de incidência
é o ângulo que os
raios solares fazem
com o plano tangente
à superfície da terra
Para não haver
confusão, vamos falar
em obliquidade ou
inclinação dos raios
solares e não em
ângulo de incidência.
Corrigir no livro
No manual, quando fala de ângulo de incidência,
aconselha-se que onde está maior se leia menor e vice-
versa
Relação entre a obliquidade dos raios solares, a espessura de
atmosfera e a área aquecida
Ver fig. 3 na
página 114
A – maior obliquidade/inclinação
- Maior “caminho” ou mais
atmosfera para atravessar
- menor ângulo de incidência
- maior área aquecida
- menor aquecimento
B – menor obliquidade/inclinação
- Menor “caminho” ou menos
atmosfera para atravessar
- maior ângulo de incidência
- menor área aquecida
- maior aquecimento
Relação entre a obliquidade dos raios solares, a
espessura de atmosfera e a área aquecida
Raio A
• Ângulo de incidência
máximo: os raios solares
incidem na perpendicular
da superfície terrestre
• Atravessam menor
camada de atmosfera
• A área recetora de energia
é pequena
• Há uma maior
concentração de energia
recebida por unidade de
superfície maior
aquecimento
Raio B
• O ângulo de incidência é menor que em A e maior
que em C
• A área recetor de energia é maior que em A e menor
que em C
• Concentração de energia recebida por unidade de
superfície é menor que em A e maior que em C
Raio C
• Ângulo de incidência menor que em B e A: representa o menor ângulo de
incidência = maior inclinação/obliquidade
• Atravessam maior camada de atmosfera
• Área recetora de energia mais extensa que em A e B
• Menor concentração de energia por unidade de superfície – menor aquecimento
Limite superior da atmosfera
A camada de ozono como
escudo protetor da vida na
Terra
A camada de ozono e toda a
atmosfera atuam como um
escudo protetor das radiações
solares mais perigosas,
permitindo assim a existência
de vida na Terra. Este efeito é
tanto maior quanto maior a
espessura de atmosfera que os
raios solares têm de atravessar
(maior no inverno que no
verão; maior de manhã e ao fim
do dia e menor ao meio dia).
• A poluição atmosférica está a
provocar uma diminuição da
concentração do ozono
contribuindo para o
enfraquecimento do efeito
protetor desta Camada.
Camada de Ozono na estratosfera
EFEITO DE ESTUFA
Radiação solar e insolação
• A radiação solar é a quantidade de energia solar
que atinge a superfície da terra
Insolação é o nº de horas de céu
descoberto, durante o dia natural (Sol acima
do horizonte).
Fig. Inclinação do eixo terrestre em
relação ao plano da sua órbita.
1) dá origem a uma
importante variação
do aquecimento (de
lugar para lugar) da
superfície terrestre,
porque à medida que
aumenta a latitude
aumenta a
obliquidade dos
raios solares
Apesar do equilíbrio energético global, há diferenças ao nível das regiões,
e, no mesmo lugar, ao nível do ano, devido:
Variabilidade da radiação solar pá. 114
1) à forma quase esférica da Terra + Latitude
2) e à inclinação do seu eixo face ao
plano de órbita
2) Origina as
estações do ano e o
diferente
aquecimento do
mesmo
lugar ao longo do
ano, quer pela
diferente duração do
dia/noite, quer pela
diferente inclinação
dos raios solares
VídeosAreal Editores Inclinação do eixo da Terra.webm
• A latitude é o
principal fator
das diferenças de
radiação solar
recebidas pela
terra. Ela influencia
a obliquidade
dos raios solares e a
quantidade de
energia solar que
chega, à superfície
da terra
A LATITUDE E A RADIAÇÃO SOLAR
pág. 114
Maior latitude, significa maior
inclinação ou obliquidade dos
raios solares
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR
com a latitude
A forma esférica da terra
faz com que a
obliquidade dos raios
solares aumente do
Equador para os Pólos,
ou seja, o ângulo de
incidência diminui.
Assim, podemos dizer
que a latitude é um fator
de variação da radiação
solar e da temperatura
A LATITUDE E A RADIAÇÃO SOLAR
• Devido à forma esférica da terra, os raios
solares atingem as várias zonas com
inclinação diferente (aumenta do equador
para os Polos)
• Quanto maior a latitude, maior a inclinação
dos raios solares e isso faz com que tenham
de atravessar mais atmosfera, perdendo “no
caminho” mais energia e ainda a vão espalhar
por uma maior área, logo aquecem-na menos
Para além disso há outros fatores que fazem variar a
radiação solar quer no tempo quer no espaço
Conclusão:
• Quanto maior a inclinação dos raios solares, maior a
espessura da camada de atmosfera percorrida, o que se reflete
numa maior perda energética pelos processos de absorção,
reflexão e difusão. Para além disso, maior obliquidade significa
dispersão da energia por uma área maior, do que resulta uma
menor quantidade de energia recebida por unidade de
superfície. Pelo contrário, se a inclinação dos raios solares for
reduzida (maior ângulo de incidência possível = 90º), a
superfície a receber radiação é menor , logo, a quantidade de
energia recebida por unidade de superfície é maior porque esta
se encontra menos dispersa.
FATORES QUE FAZEM VARIAR A
RADIAÇÃO SOLAR pág. 115 a 117
1- NO
TEMPO
. sucessão do dia (radiação solar) e Noite
(ausência de radiação solar)
. Variação da altura do Sol e, por
consequência, da obliquidade dos raios
solares ao longo do dia
Movimento
de rotação
A RADIAÇÃO SOLAR VARIA NO TEMPO E NO ESPAÇO DEVIDO A VÁRIOS
FACTORES:
Movimento
De translação
Estações
Do ano
. Variação da duração do dia
(Grandes em junho e pequenos em
dezembro)- Esta variação é maior nas
latitudes elevadas
. Raios solares pouco oblíquos em
junho e muito oblíquos em dezembro
Dias e
noites
estações
do ano
MOVIMENTOS DA TERRA E A
RADIAÇÃO SOLAR
movimento da terra
DEVIDO AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO:
• há a sucessão do dia (com radiação solar) e a noite (sem
radiação solar)
•E o movimento diurno aparente do sol (Nascer pôr-do-sol)
Rotação da terra
MOVIMENTO de TRANSLAÇÃO E
A RADIAÇÃO SOLAR
DEVIDO AO MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO (pág. 115):
. temos as estações do ano: Diferente duração do dia/noite
Diferente inclinação dos raios solares
Solstício de
Dezembro
Solstício de
Junho Equinócio
de Março
Equinócio de
Setembro
dias e noites
Estações do ano
As figuras representam a variação do dia
natural e da noite em dois momentos do ano.
Identifica o momento do ano que corresponde cada figura.
Solstício de dezembro
Inverno para o HN. Os dias são
menores e os raios solares mais
oblíquos –menos calor
Solstício de junho - Verão
para o HN . Os dias são
maiores, e os raios solares
menos oblíquos – mais calor
Nos equinócios o dia e a noite são iguais
em todo o globo
• isto dá-se quando a Terra atinge uma
posição na sua órbita em que o Sol
parece estar situado exatamente na
interseção do círculo do Equador
apresentando declinação de 0º
2
31
4
1- 20/21 de março – Primavera
2- 21/22 de Junho – Verão
5- 21/22 Setembro -Outono
4-22/23 de Dezembro- Inverno
Da posição 4 (Solstício de dezembro) à posição 2 (solstício de junho), o sol, no seu
movimento aparente, desloca-se para norte. Por isso, para num lugar situado no H.N.
Os dias vão crescendo e a inclinação dos raios solares vai diminuindo – aumento da
temperatura. Da posição 2 à posição 4, dá-se o inverso
Movimento anual aparente do Sol
MOVIMENTOS DA TERRA E A
RADIAÇÃO SOLAR
23º27`N
T.
Câncer
EQUADOR
T. Capricórnio
Posições características do Sol no seu movimento anual
aparente
A terra só vira diretamente
para o sol as áreas entre o T.
de Capricórnio e o T. Câncer
pelo que quanto mais nos
afastamos do Equador
(maior latitude) mais
oblíquos são os raios
solares…
MOVIMENTOS DA TERRA E A
RADIAÇÃO SOLAR
A radiação solar depende da altura do Sol: Devido à trajetória
do Sol, a sua altura muda durante o dia e também durante o
ano.
No Verão o Sol está
mais alto; os raios
solares são menos
oblíquos; a duração
do dia é maior, pelo
que a insolação e a
temperatura são
maiores
Reflexos do movimento de translação na
variação da radiação solar em Portugal, pág. 116
Portugal, situado entre
as latitudes 37ºN e
42ºN, nunca recebe o
Sol na vertical mas a
inclinação dos raios
solares diminui de
finais de dezembro a
finais de junho, ao
mesmo tempo que
aumenta a duração do
dia.
Assim, a radiação solar
aumenta de janeiro a
Julho e diminui de julho
a janeiro
CONCLUSÃO
ver fig. 1 da pág. 116
• Um lugar situado no H.N., por exemplo, Portugal, entre
o Solstício de dezembro e de junho vai recebendo os
raios solares com menos obliquidade, os quais vão
atravessando menos atmosfera e "perdendo" menos
energia no caminho, vão aquecendo áreas cada vez
menores, mas vão-nas aquecendo mais. Ainda neste
período vai diminuindo a nebulosidade pelo que
aumenta a insolação (horas de Sol descoberto). Entre
junho e dezembro passa-se o inverso.
Assim, em Portugal, as temperaturas aumentam de
janeiro a julho/agosto e diminuem de julho a janeiro
• No H. S. é ao contrário .
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR e da insolação
de lugar para lugar, num determinado momento
ver mapas das pág. 116 e 117
. ALTITUDE
. EXPOSIÇÃO DAS
VERTENTES -
QUE FATORES?
. LATITUDE: Aumenta de Norte
para Sul, porque os raios solares
vão sendo menos oblíquos, e por
isso, as regiões do Sul recebem
maior radiação solar
. OCEANO: Quanto mais próximo
menor a radiação solar e a insolação,
devido à maior humidade e
nebulosidade
Aumenta
de
Noroeste
para
Sudeste.
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR e da insolação
de lugar para lugar, num determinado momento
ver mapas das pág. 116 e 117
. ALTITUDE
. EXPOSIÇÃO DAS
VERTENTES
QUE FATORES?
. LATITUDE: tem maior
influência no Inverno,
quando os raios
solares são mais
oblíquos e os dias mais
pequenos
. OCEANO: maior
influência no verão,
quando o interior
mais seco tem maior
radiação solar
Aumenta
de N. para
S.
Aumenta de N. para S.
mas, principalmente, do
Litoral para o Interior,
mais nítido a norte do
 Em Portugal
Continental…
• inflexão para nordeste no vale
inferior do Tejo e até ao vale do
Mondego,
 No inverno…
• registam-se valores mais altos no
sul,
• valores mais baixos em todo o
extremo norte.
Fig. Vista da cidade de Lisboa
• valores médios da
radiação global anual;
• diminuem, em geral, de
sudeste para noroeste;
• embora com algumas
diferenças sazonais:
Variabilidade da radiação solar
 No verão…
• máximo de radiação solar ocorre
no Algarve;
• prolongando-se por todo o interior,
numa faixa que se estreita para norte;
• valores mínimos registam-se no
litoral, a norte do cabo Carvoeiro,
voltando a aumentar no vale inferior do
Douro.
Fig.RioDouroFig.Albufeira
Variabilidade da radiação solar
 Principais fatores que explicam a
variação da radiação solar:
• A proximidade do mar…
• no litoral, sobretudo a norte
do Tejo, há menor radiação
solar porque, junto ao mar,
há mais humidade e por isso
mais nebulosidade, o que
aumenta a reflexão e
absorção …
• as regiões do sul, situadas
a menor latitude, recebem
maior radiação solar;
porque recebem os raios
solares com menor
obliquidade
• A latitude…
• a proximidade do mar
aumenta a nebulosidade.
Variabilidade da radiação solar
 A diferença entre litoral e interior
torna-se mais evidente no verão…
• O ar mais seco no interior diminui a
nebulosidade permitindo uma maior
insolação e, como tal, maiores valores da
radiação global.
Fig. Variação espacial da insolação
média anual, em Portugal Continental
(valores médios 1961–90).
A insolação afeta a radiação solar
 Efeito da altitude…
• vertentes expostas
a ventos marítimos:
• encostas soalheiras
(voltadas a Sul):
• aumenta a nebulosidade, reduzindo a
insolação e a radiação global;
• influência da disposição das vertentes.
 recebem maior radiação solar;
 têm maior insolação do que as
encostas umbrias (voltadas a
Norte) que são mais sombrias.
 têm maior nebulosidade;
recebem menor insolação
e menor radiação global.
Outros fatores da Variabilidade da radiação solar
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR de lugar para
lugar, num determinado momento. pág.
Soalheira
Umbria ou
sombria
O SOL, EM PORTUGAL “VEM” DE SUL…
VALE MONTANHA
No vale do Douro, a vertente direita (do lado
Norte) é a mais soalheira pois está inclinada
para Sul
Voltada
a NorteVoltada
a Sul
 Na Madeira…
Fig.CâmaradeLobos
–Vertentesoalheira.
 Nos Açores…
Fig.PraiadePorto
Pim,Horta,Faial
 Variação da radiação solar:
• a radiação global é maior
(Menor latitude),
• principalmente na vertente
sul, mais soalheira.
• forte influência oceânica aumenta
a humidade do ar e a nebulosidade;
• redução da insolação e da radiação
global.
Variabilidade da radiação solar
FAZER AS ATIVIDADES
DA PÁGINA 116 e a ficha 18

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

a variação da radiação solar no território português
a variação da radiação solar no território portuguêsa variação da radiação solar no território português
a variação da radiação solar no território portuguêsNigina Ahrorova
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoandygracolas
 
A especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugalA especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugalLinda Pereira
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoelsaki72
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Ficha de Avaliação n.º 4 - Correção
Ficha de Avaliação n.º 4 - CorreçãoFicha de Avaliação n.º 4 - Correção
Ficha de Avaliação n.º 4 - CorreçãoFilomenaJarmelo
 
Tipos de clima
Tipos de climaTipos de clima
Tipos de climaMayjö .
 
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial Patricia Martins
 
Variação da temperatura geografia
Variação da temperatura   geografia Variação da temperatura   geografia
Variação da temperatura geografia Thepatriciamartins12
 
Diversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloDiversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
 
Clima factores clima_fichainformativa
Clima factores clima_fichainformativaClima factores clima_fichainformativa
Clima factores clima_fichainformativaGeografias Geo
 
Radiação solar.2014
Radiação solar.2014Radiação solar.2014
Radiação solar.2014Idalina Leite
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícolaMaria Adelaide
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoGeografias Geo
 
Formas de representação da superfície terrestre
Formas de representação da superfície terrestreFormas de representação da superfície terrestre
Formas de representação da superfície terrestrePaula Tomaz
 
Perturbação frontal final (1)
Perturbação frontal final (1)Perturbação frontal final (1)
Perturbação frontal final (1)Carlos Ferreira
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solarCatarina Castro
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºsemariajosantos
 

Mais procurados (20)

a variação da radiação solar no território português
a variação da radiação solar no território portuguêsa variação da radiação solar no território português
a variação da radiação solar no território português
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
 
A especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugalA especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugal
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Precipitação
PrecipitaçãoPrecipitação
Precipitação
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
Ficha de Avaliação n.º 4 - Correção
Ficha de Avaliação n.º 4 - CorreçãoFicha de Avaliação n.º 4 - Correção
Ficha de Avaliação n.º 4 - Correção
 
Tipos de clima
Tipos de climaTipos de clima
Tipos de clima
 
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
 
Variação da temperatura geografia
Variação da temperatura   geografia Variação da temperatura   geografia
Variação da temperatura geografia
 
Diversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloDiversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do Subsolo
 
Clima factores clima_fichainformativa
Clima factores clima_fichainformativaClima factores clima_fichainformativa
Clima factores clima_fichainformativa
 
Radiação solar.2014
Radiação solar.2014Radiação solar.2014
Radiação solar.2014
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícola
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalho
 
Formas de representação da superfície terrestre
Formas de representação da superfície terrestreFormas de representação da superfície terrestre
Formas de representação da superfície terrestre
 
Perturbação frontal final (1)
Perturbação frontal final (1)Perturbação frontal final (1)
Perturbação frontal final (1)
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºse
 

Destaque

eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambiente
eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambienteeNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambiente
eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambienteTeresa Lacerda
 
A reorganização da rede urbana
A reorganização da rede urbanaA reorganização da rede urbana
A reorganização da rede urbanaIlda Bicacro
 
Ficha Informativa - Clima De Portugal
Ficha Informativa  - Clima De PortugalFicha Informativa  - Clima De Portugal
Ficha Informativa - Clima De Portugalabarros
 
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IApontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IJoana Filipa Rodrigues
 
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousa
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousaCorrecção do teste de avaliação de frei luís de sousa
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousaPaula Rebelo
 
Factores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - TemperaturaFactores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - Temperaturaabarros
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantJorge Lopes
 
A Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - PowerpointA Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - Powerpointpicoalto
 

Destaque (15)

EduFor Erasmus+ Monção
EduFor Erasmus+ Monção EduFor Erasmus+ Monção
EduFor Erasmus+ Monção
 
Turismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da CarolinaTurismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da Carolina
 
Turismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da CatiaTurismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da Catia
 
eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambiente
eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambienteeNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambiente
eNature & eTwinning… a ligar comunidades na defesa do ambiente
 
Cores - Colors
Cores  -  ColorsCores  -  Colors
Cores - Colors
 
A reorganização da rede urbana
A reorganização da rede urbanaA reorganização da rede urbana
A reorganização da rede urbana
 
Ficha Informativa - Clima De Portugal
Ficha Informativa  - Clima De PortugalFicha Informativa  - Clima De Portugal
Ficha Informativa - Clima De Portugal
 
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IApontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
 
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousa
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousaCorrecção do teste de avaliação de frei luís de sousa
Correcção do teste de avaliação de frei luís de sousa
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
Factores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - TemperaturaFactores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - Temperatura
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
 
A Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - PowerpointA Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - Powerpoint
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 

Semelhante a 2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar

Conjunto slides 3
Conjunto slides 3Conjunto slides 3
Conjunto slides 3gatuxa24
 
variação_da_temperatura.pptx
variação_da_temperatura.pptxvariação_da_temperatura.pptx
variação_da_temperatura.pptxMarcoVilaNova3
 
Radiação solar beatriz e margarida
Radiação solar   beatriz e margaridaRadiação solar   beatriz e margarida
Radiação solar beatriz e margaridaFátima Cunha Lopes
 
Variabilidade da radiação solar(2)
Variabilidade da radiação solar(2)Variabilidade da radiação solar(2)
Variabilidade da radiação solar(2)Ilda Bicacro
 
Consequencias do movimento da terra
Consequencias do movimento da terraConsequencias do movimento da terra
Consequencias do movimento da terraGeovana Isabel
 
A temperatura e a sua variação
A temperatura e a sua variaçãoA temperatura e a sua variação
A temperatura e a sua variaçãocolegiomb
 
A atmosfera e sua dinamica o tempo nap
A atmosfera e sua dinamica o tempo napA atmosfera e sua dinamica o tempo nap
A atmosfera e sua dinamica o tempo napgisele picolli
 
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdf
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdfRelações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdf
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdfLucasCsarFredianiSan
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Claudio Henrique Ramos Sales
 
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e clima
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e climaGEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e clima
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e climaElisabeteCosta63
 
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptEM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptAntonioCarlos151949
 

Semelhante a 2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar (20)

Conjunto slides 3
Conjunto slides 3Conjunto slides 3
Conjunto slides 3
 
variação_da_temperatura.pptx
variação_da_temperatura.pptxvariação_da_temperatura.pptx
variação_da_temperatura.pptx
 
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
 
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
4 variaçãodiurnaeanualdaradiaçãosolar
 
Radiação solar beatriz e margarida
Radiação solar   beatriz e margaridaRadiação solar   beatriz e margarida
Radiação solar beatriz e margarida
 
O clima
O climaO clima
O clima
 
Variabilidade da radiação solar(2)
Variabilidade da radiação solar(2)Variabilidade da radiação solar(2)
Variabilidade da radiação solar(2)
 
ae_geo_pt_ppt18.pptx
ae_geo_pt_ppt18.pptxae_geo_pt_ppt18.pptx
ae_geo_pt_ppt18.pptx
 
Consequencias do movimento da terra
Consequencias do movimento da terraConsequencias do movimento da terra
Consequencias do movimento da terra
 
geografia4 (1).doc
geografia4 (1).docgeografia4 (1).doc
geografia4 (1).doc
 
Variabilidade da radiação solar em Portugal
Variabilidade da radiação solar em PortugalVariabilidade da radiação solar em Portugal
Variabilidade da radiação solar em Portugal
 
A temperatura e a sua variação
A temperatura e a sua variaçãoA temperatura e a sua variação
A temperatura e a sua variação
 
A atmosfera e sua dinamica o tempo nap
A atmosfera e sua dinamica o tempo napA atmosfera e sua dinamica o tempo nap
A atmosfera e sua dinamica o tempo nap
 
O clima
O climaO clima
O clima
 
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdf
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdfRelações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdf
Relações astronômicas terra-sol e Balanço de Calor.pdf
 
Unidade 5 6 ano
Unidade 5 6 anoUnidade 5 6 ano
Unidade 5 6 ano
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
 
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e clima
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e climaGEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e clima
GEOGRAFIA 7 - O clima - Estado de tempo e clima
 
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptEM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
 
Geografia atmosfera
Geografia atmosferaGeografia atmosfera
Geografia atmosfera
 

Mais de Ministério da Educação

renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar centralMinistério da Educação
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidadesMinistério da Educação
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BMinistério da Educação
 

Mais de Ministério da Educação (20)

renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar central
 
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
 
1 urbano rural_cidade
1  urbano rural_cidade1  urbano rural_cidade
1 urbano rural_cidade
 
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
 
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
 
Revisões para o teste
Revisões para o testeRevisões para o teste
Revisões para o teste
 
4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão
 
3 política ambiental
3 política ambiental3 política ambiental
3 política ambiental
 
2 preparação do alrgamento aos peco
2 preparação do alrgamento aos peco2 preparação do alrgamento aos peco
2 preparação do alrgamento aos peco
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
 
1 Urbano Rural Cidade
1  Urbano Rural Cidade1  Urbano Rural Cidade
1 Urbano Rural Cidade
 
Termas Felgueira
Termas FelgueiraTermas Felgueira
Termas Felgueira
 
Planeta Terra
Planeta TerraPlaneta Terra
Planeta Terra
 
Grupo Da Nair
Grupo Da NairGrupo Da Nair
Grupo Da Nair
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
 
RevisõEs Para O Teste
RevisõEs Para O TesteRevisõEs Para O Teste
RevisõEs Para O Teste
 
2 A Agua Um Recurso A Preservar
2 A Agua   Um Recurso A Preservar2 A Agua   Um Recurso A Preservar
2 A Agua Um Recurso A Preservar
 
Turismo Nacional
Turismo NacionalTurismo Nacional
Turismo Nacional
 
FunçãO Residenciial
FunçãO ResidenciialFunçãO Residenciial
FunçãO Residenciial
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar

  • 1. Sumário • Zonas com excesso energético e zonas com défice energético; • Fatores que fazem variar a radiação solar no Globo (Latitude; inclinação do eixo da terra; forma esférica da terra e movimentos da terra) • Fatores que fazem variar a radiação solar no mesmo lugar (movimentos da terra)
  • 2. FATORES QUE FAZEM VARIAR A RADIAÇÃO SOLAR pág. 114 a 117 Embora a nível global a terra se vá mantendo em equilíbrio térmico (pois a energia perdida é igual à recebida), isso não acontece em todas as partes do globo, nem no mesmo lugar, acontece a todo o momento Ver imagem 2 na pág. 114 e responder às questões DEPOIS, A DINÂMICA DA ATMOSFERA (VENTOS) E AS CORRENTES MARÍTIMAS VÃO REDISTRIBUINDO ESTA ENERGIA, DE UMAS REGIÕES PARA OUTRAS. Excesso energético Défice energético Déficit = défice Surerávit = excesso Responder às questões desta página
  • 3. Diferente interpretação do ângulo de incidência (pág. 114) Na ótica geométrica, o ângulo de incidência é o ângulo entre um raio incidente sobre uma superfície e a linha perpendicular à superfície no ponto de incidência (normal) É a interpretação seguida no manual, mas … … Em climatologia Ângulo de incidência é o ângulo que os raios solares fazem com o plano tangente à superfície da terra Para não haver confusão, vamos falar em obliquidade ou inclinação dos raios solares e não em ângulo de incidência. Corrigir no livro No manual, quando fala de ângulo de incidência, aconselha-se que onde está maior se leia menor e vice- versa
  • 4. Relação entre a obliquidade dos raios solares, a espessura de atmosfera e a área aquecida Ver fig. 3 na página 114 A – maior obliquidade/inclinação - Maior “caminho” ou mais atmosfera para atravessar - menor ângulo de incidência - maior área aquecida - menor aquecimento B – menor obliquidade/inclinação - Menor “caminho” ou menos atmosfera para atravessar - maior ângulo de incidência - menor área aquecida - maior aquecimento
  • 5. Relação entre a obliquidade dos raios solares, a espessura de atmosfera e a área aquecida Raio A • Ângulo de incidência máximo: os raios solares incidem na perpendicular da superfície terrestre • Atravessam menor camada de atmosfera • A área recetora de energia é pequena • Há uma maior concentração de energia recebida por unidade de superfície maior aquecimento Raio B • O ângulo de incidência é menor que em A e maior que em C • A área recetor de energia é maior que em A e menor que em C • Concentração de energia recebida por unidade de superfície é menor que em A e maior que em C Raio C • Ângulo de incidência menor que em B e A: representa o menor ângulo de incidência = maior inclinação/obliquidade • Atravessam maior camada de atmosfera • Área recetora de energia mais extensa que em A e B • Menor concentração de energia por unidade de superfície – menor aquecimento Limite superior da atmosfera
  • 6. A camada de ozono como escudo protetor da vida na Terra A camada de ozono e toda a atmosfera atuam como um escudo protetor das radiações solares mais perigosas, permitindo assim a existência de vida na Terra. Este efeito é tanto maior quanto maior a espessura de atmosfera que os raios solares têm de atravessar (maior no inverno que no verão; maior de manhã e ao fim do dia e menor ao meio dia). • A poluição atmosférica está a provocar uma diminuição da concentração do ozono contribuindo para o enfraquecimento do efeito protetor desta Camada. Camada de Ozono na estratosfera EFEITO DE ESTUFA
  • 7. Radiação solar e insolação • A radiação solar é a quantidade de energia solar que atinge a superfície da terra Insolação é o nº de horas de céu descoberto, durante o dia natural (Sol acima do horizonte).
  • 8. Fig. Inclinação do eixo terrestre em relação ao plano da sua órbita. 1) dá origem a uma importante variação do aquecimento (de lugar para lugar) da superfície terrestre, porque à medida que aumenta a latitude aumenta a obliquidade dos raios solares Apesar do equilíbrio energético global, há diferenças ao nível das regiões, e, no mesmo lugar, ao nível do ano, devido: Variabilidade da radiação solar pá. 114 1) à forma quase esférica da Terra + Latitude 2) e à inclinação do seu eixo face ao plano de órbita 2) Origina as estações do ano e o diferente aquecimento do mesmo lugar ao longo do ano, quer pela diferente duração do dia/noite, quer pela diferente inclinação dos raios solares VídeosAreal Editores Inclinação do eixo da Terra.webm
  • 9. • A latitude é o principal fator das diferenças de radiação solar recebidas pela terra. Ela influencia a obliquidade dos raios solares e a quantidade de energia solar que chega, à superfície da terra A LATITUDE E A RADIAÇÃO SOLAR pág. 114 Maior latitude, significa maior inclinação ou obliquidade dos raios solares
  • 10. VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR com a latitude A forma esférica da terra faz com que a obliquidade dos raios solares aumente do Equador para os Pólos, ou seja, o ângulo de incidência diminui. Assim, podemos dizer que a latitude é um fator de variação da radiação solar e da temperatura
  • 11. A LATITUDE E A RADIAÇÃO SOLAR • Devido à forma esférica da terra, os raios solares atingem as várias zonas com inclinação diferente (aumenta do equador para os Polos) • Quanto maior a latitude, maior a inclinação dos raios solares e isso faz com que tenham de atravessar mais atmosfera, perdendo “no caminho” mais energia e ainda a vão espalhar por uma maior área, logo aquecem-na menos Para além disso há outros fatores que fazem variar a radiação solar quer no tempo quer no espaço
  • 12. Conclusão: • Quanto maior a inclinação dos raios solares, maior a espessura da camada de atmosfera percorrida, o que se reflete numa maior perda energética pelos processos de absorção, reflexão e difusão. Para além disso, maior obliquidade significa dispersão da energia por uma área maior, do que resulta uma menor quantidade de energia recebida por unidade de superfície. Pelo contrário, se a inclinação dos raios solares for reduzida (maior ângulo de incidência possível = 90º), a superfície a receber radiação é menor , logo, a quantidade de energia recebida por unidade de superfície é maior porque esta se encontra menos dispersa.
  • 13. FATORES QUE FAZEM VARIAR A RADIAÇÃO SOLAR pág. 115 a 117 1- NO TEMPO . sucessão do dia (radiação solar) e Noite (ausência de radiação solar) . Variação da altura do Sol e, por consequência, da obliquidade dos raios solares ao longo do dia Movimento de rotação A RADIAÇÃO SOLAR VARIA NO TEMPO E NO ESPAÇO DEVIDO A VÁRIOS FACTORES: Movimento De translação Estações Do ano . Variação da duração do dia (Grandes em junho e pequenos em dezembro)- Esta variação é maior nas latitudes elevadas . Raios solares pouco oblíquos em junho e muito oblíquos em dezembro Dias e noites estações do ano
  • 14. MOVIMENTOS DA TERRA E A RADIAÇÃO SOLAR movimento da terra DEVIDO AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: • há a sucessão do dia (com radiação solar) e a noite (sem radiação solar) •E o movimento diurno aparente do sol (Nascer pôr-do-sol) Rotação da terra
  • 15. MOVIMENTO de TRANSLAÇÃO E A RADIAÇÃO SOLAR DEVIDO AO MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO (pág. 115): . temos as estações do ano: Diferente duração do dia/noite Diferente inclinação dos raios solares Solstício de Dezembro Solstício de Junho Equinócio de Março Equinócio de Setembro dias e noites Estações do ano
  • 16. As figuras representam a variação do dia natural e da noite em dois momentos do ano. Identifica o momento do ano que corresponde cada figura. Solstício de dezembro Inverno para o HN. Os dias são menores e os raios solares mais oblíquos –menos calor Solstício de junho - Verão para o HN . Os dias são maiores, e os raios solares menos oblíquos – mais calor
  • 17. Nos equinócios o dia e a noite são iguais em todo o globo • isto dá-se quando a Terra atinge uma posição na sua órbita em que o Sol parece estar situado exatamente na interseção do círculo do Equador apresentando declinação de 0º 2 31 4 1- 20/21 de março – Primavera 2- 21/22 de Junho – Verão 5- 21/22 Setembro -Outono 4-22/23 de Dezembro- Inverno Da posição 4 (Solstício de dezembro) à posição 2 (solstício de junho), o sol, no seu movimento aparente, desloca-se para norte. Por isso, para num lugar situado no H.N. Os dias vão crescendo e a inclinação dos raios solares vai diminuindo – aumento da temperatura. Da posição 2 à posição 4, dá-se o inverso Movimento anual aparente do Sol
  • 18. MOVIMENTOS DA TERRA E A RADIAÇÃO SOLAR 23º27`N T. Câncer EQUADOR T. Capricórnio Posições características do Sol no seu movimento anual aparente A terra só vira diretamente para o sol as áreas entre o T. de Capricórnio e o T. Câncer pelo que quanto mais nos afastamos do Equador (maior latitude) mais oblíquos são os raios solares…
  • 19. MOVIMENTOS DA TERRA E A RADIAÇÃO SOLAR A radiação solar depende da altura do Sol: Devido à trajetória do Sol, a sua altura muda durante o dia e também durante o ano. No Verão o Sol está mais alto; os raios solares são menos oblíquos; a duração do dia é maior, pelo que a insolação e a temperatura são maiores
  • 20. Reflexos do movimento de translação na variação da radiação solar em Portugal, pág. 116 Portugal, situado entre as latitudes 37ºN e 42ºN, nunca recebe o Sol na vertical mas a inclinação dos raios solares diminui de finais de dezembro a finais de junho, ao mesmo tempo que aumenta a duração do dia. Assim, a radiação solar aumenta de janeiro a Julho e diminui de julho a janeiro
  • 21. CONCLUSÃO ver fig. 1 da pág. 116 • Um lugar situado no H.N., por exemplo, Portugal, entre o Solstício de dezembro e de junho vai recebendo os raios solares com menos obliquidade, os quais vão atravessando menos atmosfera e "perdendo" menos energia no caminho, vão aquecendo áreas cada vez menores, mas vão-nas aquecendo mais. Ainda neste período vai diminuindo a nebulosidade pelo que aumenta a insolação (horas de Sol descoberto). Entre junho e dezembro passa-se o inverso. Assim, em Portugal, as temperaturas aumentam de janeiro a julho/agosto e diminuem de julho a janeiro • No H. S. é ao contrário .
  • 22. VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR e da insolação de lugar para lugar, num determinado momento ver mapas das pág. 116 e 117 . ALTITUDE . EXPOSIÇÃO DAS VERTENTES - QUE FATORES? . LATITUDE: Aumenta de Norte para Sul, porque os raios solares vão sendo menos oblíquos, e por isso, as regiões do Sul recebem maior radiação solar . OCEANO: Quanto mais próximo menor a radiação solar e a insolação, devido à maior humidade e nebulosidade Aumenta de Noroeste para Sudeste.
  • 23. VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR e da insolação de lugar para lugar, num determinado momento ver mapas das pág. 116 e 117 . ALTITUDE . EXPOSIÇÃO DAS VERTENTES QUE FATORES? . LATITUDE: tem maior influência no Inverno, quando os raios solares são mais oblíquos e os dias mais pequenos . OCEANO: maior influência no verão, quando o interior mais seco tem maior radiação solar Aumenta de N. para S. Aumenta de N. para S. mas, principalmente, do Litoral para o Interior, mais nítido a norte do
  • 24.  Em Portugal Continental… • inflexão para nordeste no vale inferior do Tejo e até ao vale do Mondego,  No inverno… • registam-se valores mais altos no sul, • valores mais baixos em todo o extremo norte. Fig. Vista da cidade de Lisboa • valores médios da radiação global anual; • diminuem, em geral, de sudeste para noroeste; • embora com algumas diferenças sazonais: Variabilidade da radiação solar
  • 25.  No verão… • máximo de radiação solar ocorre no Algarve; • prolongando-se por todo o interior, numa faixa que se estreita para norte; • valores mínimos registam-se no litoral, a norte do cabo Carvoeiro, voltando a aumentar no vale inferior do Douro. Fig.RioDouroFig.Albufeira Variabilidade da radiação solar
  • 26.  Principais fatores que explicam a variação da radiação solar: • A proximidade do mar… • no litoral, sobretudo a norte do Tejo, há menor radiação solar porque, junto ao mar, há mais humidade e por isso mais nebulosidade, o que aumenta a reflexão e absorção … • as regiões do sul, situadas a menor latitude, recebem maior radiação solar; porque recebem os raios solares com menor obliquidade • A latitude… • a proximidade do mar aumenta a nebulosidade. Variabilidade da radiação solar
  • 27.  A diferença entre litoral e interior torna-se mais evidente no verão… • O ar mais seco no interior diminui a nebulosidade permitindo uma maior insolação e, como tal, maiores valores da radiação global. Fig. Variação espacial da insolação média anual, em Portugal Continental (valores médios 1961–90). A insolação afeta a radiação solar
  • 28.  Efeito da altitude… • vertentes expostas a ventos marítimos: • encostas soalheiras (voltadas a Sul): • aumenta a nebulosidade, reduzindo a insolação e a radiação global; • influência da disposição das vertentes.  recebem maior radiação solar;  têm maior insolação do que as encostas umbrias (voltadas a Norte) que são mais sombrias.  têm maior nebulosidade; recebem menor insolação e menor radiação global. Outros fatores da Variabilidade da radiação solar
  • 29. VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR de lugar para lugar, num determinado momento. pág. Soalheira Umbria ou sombria O SOL, EM PORTUGAL “VEM” DE SUL… VALE MONTANHA No vale do Douro, a vertente direita (do lado Norte) é a mais soalheira pois está inclinada para Sul Voltada a NorteVoltada a Sul
  • 30.  Na Madeira… Fig.CâmaradeLobos –Vertentesoalheira.  Nos Açores… Fig.PraiadePorto Pim,Horta,Faial  Variação da radiação solar: • a radiação global é maior (Menor latitude), • principalmente na vertente sul, mais soalheira. • forte influência oceânica aumenta a humidade do ar e a nebulosidade; • redução da insolação e da radiação global. Variabilidade da radiação solar
  • 31. FAZER AS ATIVIDADES DA PÁGINA 116 e a ficha 18