O documento descreve a organização interna das cidades e as principais áreas funcionais:
1) A cidade é um espaço de funções diversas como terciária, residencial e industrial;
2) Cada função possui áreas delimitadas com características próprias, como a zona central de negócios para atividades terciárias;
3) A acessibilidade e procura do centro promovem mudanças como a especulação fundiária e substituição de residências por comércio.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
Este documento descreve três tipos principais de plantas urbanas: planta irregular, característica de cidades medievais com ruas estreitas e tortuosas; planta radioconcêntrica, comum em cidades europeias com muralhas defensivas; e planta ortogonal, com ruas retas e perpendiculares usada em cidades do "Novo Mundo" e atualmente. O documento fornece exemplos dessas plantas em cidades portuguesas e pede aos alunos para identificar o tipo de planta de quatro cidades.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
Este documento discute os diferentes tipos de plantas urbanas, incluindo plantas irregulares, ortogonais e radioconcêntricas. Explora as características, vantagens e desvantagens de cada tipo, fornecendo exemplos de cidades que adotam cada abordagem.
Organização do espaço: a morfologia urbanaIdalina Leite
O documento discute diferentes tipos de morfologia urbana representados em mapas e imagens aéreas, incluindo plantas ortogonais, radioconcêntricas e irregulares. Exemplos de cidades com cada tipo de morfologia são apresentados, como Los Angeles com uma planta ortogonal e Évora com uma planta radioconcêntrica.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
O documento discute as estruturas das áreas urbanas e a morfologia urbana. Apresenta diferentes tipos de plantas urbanas incluindo plantas irregulares, radioconcêntricas e ortogonais. Discutem-se também as vantagens e desvantagens de cada tipo de planta, assim como a diferenciação funcional das cidades com base nas atividades predominantes como político-administrativa, comercial, religiosa, industrial, educativa e recreativa/turística.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
9ºano: Cidades, critérios de definição e formas de expansãoIdalina Leite
O documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo:
1) Critério numérico - baseado no tamanho da população;
2) Critério funcional - baseado nas funções urbanas desempenhadas;
3) Critério legal - definido por legislação. Nenhum critério é suficiente por si só e as definições variam entre países.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
Organização funcional e morfológica das áreas urbanas Paula Melo
O documento discute a organização e dinâmica das áreas urbanas. Apresenta as três principais áreas funcionais de uma cidade - área terciária, residencial e industrial - e explica suas características e localizações típicas. Também descreve os três principais tipos de plantas urbanas - irregular, ortogonal e radioconcêntrica - e suas vantagens e desvantagens.
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
Este documento discute como o preço do solo varia em diferentes áreas de uma cidade. O preço é mais alto no centro devido à alta acessibilidade, e diminui com a distância do centro. No entanto, áreas mais afastadas podem ter preços mais altos se tiverem bons equipamentos e acessibilidade a novas vias. O preço do solo influencia a diferenciação funcional da cidade, com comércio e serviços concentrados no centro e residências e indústrias migrando para a periferia.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
O documento descreve a história da globalização econômica desde a era das grandes potências comerciais européias até a atual economia globalizada. A globalização evoluiu de uma economia centrada na Europa para uma economia mundial liderada pelos EUA após as guerras mundiais, e atualmente é caracterizada por fluxos globais de bens, serviços, capitais e pessoas.
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
Este documento discute os conceitos-chave de urbanismo e planeamento habitacional aprendidos em um curso. Aborda tópicos como definições de urbanismo, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional e sistemas construtivos, ambientes rurais e urbanos, e história oral de comunidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo: (1) o Centro de Negócios (CBD), caracterizado por atividades terciárias e comercial; (2) áreas residenciais, variando de luxuosas a de baixa renda; e (3) áreas industriais, geralmente localizadas na periferia devido à poluição.
Este documento descreve três tipos principais de plantas urbanas: planta irregular, característica de cidades medievais com ruas estreitas e tortuosas; planta radioconcêntrica, comum em cidades europeias com muralhas defensivas; e planta ortogonal, com ruas retas e perpendiculares usada em cidades do "Novo Mundo" e atualmente. O documento fornece exemplos dessas plantas em cidades portuguesas e pede aos alunos para identificar o tipo de planta de quatro cidades.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
Este documento discute os diferentes tipos de plantas urbanas, incluindo plantas irregulares, ortogonais e radioconcêntricas. Explora as características, vantagens e desvantagens de cada tipo, fornecendo exemplos de cidades que adotam cada abordagem.
Organização do espaço: a morfologia urbanaIdalina Leite
O documento discute diferentes tipos de morfologia urbana representados em mapas e imagens aéreas, incluindo plantas ortogonais, radioconcêntricas e irregulares. Exemplos de cidades com cada tipo de morfologia são apresentados, como Los Angeles com uma planta ortogonal e Évora com uma planta radioconcêntrica.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
O documento discute as estruturas das áreas urbanas e a morfologia urbana. Apresenta diferentes tipos de plantas urbanas incluindo plantas irregulares, radioconcêntricas e ortogonais. Discutem-se também as vantagens e desvantagens de cada tipo de planta, assim como a diferenciação funcional das cidades com base nas atividades predominantes como político-administrativa, comercial, religiosa, industrial, educativa e recreativa/turística.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
9ºano: Cidades, critérios de definição e formas de expansãoIdalina Leite
O documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo:
1) Critério numérico - baseado no tamanho da população;
2) Critério funcional - baseado nas funções urbanas desempenhadas;
3) Critério legal - definido por legislação. Nenhum critério é suficiente por si só e as definições variam entre países.
O documento descreve os principais problemas urbanos e suas soluções. Os problemas incluem trânsito, poluição, habitação, falta de espaços verdes, problemas sociais, equipamentos coletivos insuficientes e abastecimento. As soluções propostas incluem melhorar o transporte público, tratar resíduos, construir habitação social e planejar a expansão urbana de forma sustentável.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
Organização funcional e morfológica das áreas urbanas Paula Melo
O documento discute a organização e dinâmica das áreas urbanas. Apresenta as três principais áreas funcionais de uma cidade - área terciária, residencial e industrial - e explica suas características e localizações típicas. Também descreve os três principais tipos de plantas urbanas - irregular, ortogonal e radioconcêntrica - e suas vantagens e desvantagens.
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
Este documento discute como o preço do solo varia em diferentes áreas de uma cidade. O preço é mais alto no centro devido à alta acessibilidade, e diminui com a distância do centro. No entanto, áreas mais afastadas podem ter preços mais altos se tiverem bons equipamentos e acessibilidade a novas vias. O preço do solo influencia a diferenciação funcional da cidade, com comércio e serviços concentrados no centro e residências e indústrias migrando para a periferia.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
O documento descreve a história da globalização econômica desde a era das grandes potências comerciais européias até a atual economia globalizada. A globalização evoluiu de uma economia centrada na Europa para uma economia mundial liderada pelos EUA após as guerras mundiais, e atualmente é caracterizada por fluxos globais de bens, serviços, capitais e pessoas.
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
Este documento discute os conceitos-chave de urbanismo e planeamento habitacional aprendidos em um curso. Aborda tópicos como definições de urbanismo, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional e sistemas construtivos, ambientes rurais e urbanos, e história oral de comunidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo: (1) o Centro de Negócios (CBD), caracterizado por atividades terciárias e comercial; (2) áreas residenciais, variando de luxuosas a de baixa renda; e (3) áreas industriais, geralmente localizadas na periferia devido à poluição.
1) O documento discute a diferenciação funcional nas cidades, com as atividades mais nobres e de alto prestígio localizadas no centro da cidade e as atividades menos nobres localizadas nas áreas periféricas e andares superiores.
2) Também aborda a segregação espacial nas áreas residenciais de acordo com a renda, com as classes de alta renda vivendo no centro e as classes de baixa renda nas periferias.
3) Finalmente, explica como a indústria também se deslocou para a per
O documento discute a diferenciação funcional das áreas urbanas, especificamente as áreas residenciais e industriais. Descreve como as áreas residenciais são segregadas de acordo com a classe social, desde áreas de luxo para ricos até áreas sociais para pobres. Também explica como a indústria tem se deslocado para fora das cidades devido ao custo do solo e necessidade de espaço, resultando na formação de novas áreas industriais na periferia.
O documento discute conceitos relacionados à diferenciação funcional em áreas urbanas, incluindo: 1) A cidade permite definir áreas funcionais com predominância de certas funções; 2) A acessibilidade é fator determinante na localização de atividades; 3) Existe disputa pelo espaço entre funções visando a localização mais adequada, gerando segregação funcional.
O documento discute as características e funções das áreas centrais e periféricas das cidades.
1) As áreas centrais concentram atividades terciárias de alto nível e população flutuante, enquanto as periféricas abrigam residências e indústrias devido aos menores custos.
2) A expansão urbana ocorreu inicialmente para o centro e depois para a periferia com o desenvolvimento dos transportes.
3) Cidades médias desempenham um papel importante no equilíbrio territorial, embora sua dim
O documento discute os critérios para definir espaços urbanos versus rurais e o que constitui uma cidade. Ele explora critérios demográficos como população e densidade versus critérios funcionais baseados na atividade econômica. Também discute como a acessibilidade e distância ao centro da cidade afetam o preço do solo e as áreas funcionais dentro de uma cidade.
O documento descreve as características das áreas funcionais de uma cidade. Apresenta o CBD (Central Business District) como a área central terciarizada com alta densidade de construção e acessibilidade. Descreve também o zonamento vertical e horizontal nesta área, com comércio no rés-do-chão e outros usos nos andares superiores. Explica ainda a especialização do CBD em diferentes subáreas e o declínio da função residencial no centro urbano.
2. Função industrial e residencial.ppt..RogrioRamos34
O documento discute as diferentes áreas funcionais dentro de uma cidade, com foco nas áreas residenciais. Estas áreas podem ser divididas em 5 categorias principais: 1) áreas residenciais de classe alta/média alta no centro da cidade, 2) áreas residenciais de classe média nas periferias, 3) habitação social para classes de baixa renda, 4) bairros afastados do centro para classes de baixa renda, e 5) bairros clandestinos para classes de baixa renda. Cada área tem características espec
O documento descreve as principais características das cidades, incluindo suas funções urbanas, áreas funcionais e tipos de plantas urbanas. As funções urbanas incluem atividades industriais, comerciais, religiosas, turísticas e político-administrativas. As áreas funcionais de uma cidade são divididas em centro, áreas residenciais, industriais e comerciais. Os tipos de planta urbana mencionados são ortogonal, irregular e radioconcêntrica.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
Agentes produtores do espaço urbano geografia urbanaRodrigo Sousa
O documento discute os agentes produtores do espaço urbano e como eles influenciam a organização espacial das cidades através de processos como centralização, descentralização e segregação. Os principais agentes incluem proprietários de terras e empresas, promotores imobiliários, o Estado e grupos sociais excluídos.
O documento discute a distribuição e mobilidade da população mundial. Fatores como clima, relevo, acessibilidade e recursos naturais influenciam onde as pessoas vivem, levando a grandes concentrações populacionais em algumas áreas e vastos vazios humanos em outras. As maiores concentrações estão na Ásia Oriental, Ásia Meridional e Europa Ocidental devido a solos férteis, emprego e taxas de crescimento.
O documento descreve as características dos espaços rurais e urbanos e as diferenças entre eles. O espaço rural resulta da atividade agrícola e pecuária e pode ter povoamentos concentrados ou dispersos, enquanto o espaço urbano se caracteriza por atividades secundárias e terciárias e concentração populacional. As cidades exercem influência sobre as áreas rurais e dependem destas para abastecimento.
O documento descreve as características das paisagens rurais e urbanas e do modo de vida no campo e na cidade. Também aborda as relações de complementaridade entre o campo e a cidade, a evolução da população urbana e os principais problemas das cidades.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento discute o conceito de espaço urbano no contexto do capitalismo. O espaço urbano é formado pelos diferentes usos da terra na cidade e é fragmentado e condicionado socialmente. É um produto social resultante das ações acumuladas ao longo do tempo por agentes que produzem e consomem espaço, como o capital privado e o Estado.
O documento apresenta uma proposta de trabalho de projeto individual sobre o tema "Um Mundo de Contrastes" para os alunos. O projeto inclui a realização de pesquisas, apresentações e um relatório escrito sobre os contrastes globais, desigualdades de desenvolvimento e problemas ambientais entre países e regiões do mundo. O trabalho será avaliado com base nas apresentações orais e no relatório final escrito.
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de projeto individual sobre o tema "Um Mundo de Contrastes" para os alunos do Departamento de Ciências Sociais e Humanas. O projeto inclui a realização de pesquisas, apresentações e um estudo de caso sobre os contrastes globais. O documento detalha os objetivos, cronograma e critérios de avaliação do projeto.
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de projeto individual sobre o tema "Um Mundo de Contrastes" para os alunos do Departamento de Ciências Sociais e Humanas. O projeto inclui a realização de pesquisas, apresentações e um estudo de caso sobre os contrastes globais. O documento detalha os objetivos, cronograma e critérios de avaliação do projeto.
Este documento discute os contrastes globais entre sociedades ricas e pobres em termos de população, desenvolvimento, e problemas ambientais. Aborda tópicos como o crescimento populacional, desigualdades, pobreza, degradação ambiental, e seus impactos variados em diferentes partes do mundo.
O documento discute o conflito israelense-palestino, reconhecendo que ambos os lados têm reivindicações legítimas sobre a Terra Santa. Ele analisa as razões históricas, religiosas e culturais de judeus e árabes para reivindicar a terra e conclui que a única solução viável é a existência de dois Estados independentes, Israel e Palestina, vivendo lado a lado com fronteiras seguras. No entanto, a desconfiança mútua após o fracasso do processo de Oslo torna a paz difícil
O documento descreve uma visita de estudo em Geografia para alunos do 11o ano na região de Sintra. A visita começa e termina em Vendas Novas e os alunos devem observar e interpretar a paisagem à luz dos conhecimentos adquiridos. O documento fornece ainda alguns dados sobre a geologia, geomorfologia, clima e paisagens de Sintra, destacando a Serra de Sintra e a diversidade de formações geológicas na região.
O documento discute problemas urbanos e formas de planejamento para resolvê-los. Aborda problemas como congestionamento, falta de estacionamento e transporte público, segregação, degradação, poluição e falta de espaços verdes. Também descreve instrumentos de planejamento como planos municipais, de urbanização e de pormenor para prevenir e resolver esses problemas.
O documento discute problemas urbanos e formas de planejamento para resolvê-los. Aborda problemas como congestionamento, falta de estacionamento e transporte público, segregação, degradação, poluição e falta de espaços verdes. Também descreve instrumentos de planejamento como planos municipais, de urbanização e de pormenor para prevenir e resolver esses problemas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
A cidade
1. A cidade: espaço de funções
a organização interna das cidades
A cidade é um espaço de
funções, pois nela
coexistem uma elevada
diversidade de funções,
como as ligadas às Coexistem as funções:
actividades terciárias
( como a actividade •Terciária (CBD)
comercial, teatros, •Residencial
escritórios, sedes de
empresas, hotéis, etc.) à •Industrial
indústria e ao sector
residencial (bairros
residenciais, habitações de
luxo, condomínios
fechados)
2. A cidade: espaço de funções
a organização interna das cidades
A localização e predominância de cada função permite
delimitar no interior das cidades as áreas funcionais –
zonas espaciais homogéneas com características
próprias.
Rua Santa Catarina - Porto Rua Augusta - Lisboa
3. A cidade: espaço de funções
a organização interna das cidades
Toural – um dos locais do CBD de
Guimarães
4. A cidade: espaço de funções
a organização interna das cidades
A importância da acessibilidade: o aumento e a
melhoria dos transportes e da acessibilidade
provocam a procura das cidades (por residentes e
actividades económicas) o que leva à expansão da
cidade – provocando alterações na morfologia e a
reestruturação das áreas funcionais.
7. A Cidade – espaço de funções
A procura do centro cidade associada ao
desenvolvimento dos transportes e à melhoria
das acessibilidades promovem a substituição
das áreas residenciais pela actividade terciária
(comércio, bancos, sedes de empresas,
restaurantes, etc.)
PROMOVENDO:
Especulação Fundiária –
desequilíbrio entre a oferta e a
procura. Quando a procura é
superior à oferta, os preços do
solo sobem e atingem valores
muito superiores ao seu valor
real
8. FACTORES ASSOCIADOS À ESPECULAÇÃO FUNDIÁRIA
Despovoamento das áreas centrais
das cidades.
Degradação das áreas mais antigas.
Aumento dos preços dos terrenos
(competição)
Surgimento de extensas áreas de solo
expectante.
9. VARIAÇÃO DA RENDA LOCATIVA
A acessibilidade é fundamental para
explicar a variação da renda locativa
A área central da cidade é dominada
Regra Geral: por:
• O aumento da •Cruzamento de eixos de comunicação
acessibilidade
promove o aumento
do valor do solo •Tornam este local mais competitivo
(actividades terciárias).
•Terrenos disponíveis mais escassos –
(especulação fundiária)
10. Variação do centro para a periferia, da renda locativa
para as três funções urbanas
11. Variação do preço do solo com a
distância ao centro
Existem excepções na
relação entre a renda
locativa e a distância ao
centro.
Pois afastado do Centro
aparecem áreas com:
• Boa Acessibilidade e
Facilidade de
estacionamento.
•Espaços verdes e
atractivos.
•Poluição sonora mais
reduzida.
•Procura pela população
mais abastada
12. As áreas terciárias – o cbd
Toda a cidade tem uma área central – que se distingue das
restantes devido às funções que aí se concentram – CBD
ou “BAIXA” - Rua Santa Catarina - Porto
Rua Augusta - Lisboa
13. A DIFERENCIAÇÃO FUNCIONAL DO CBD
A elevada procura e a competição pelo espaço
numa área restrita leva a :
Aumento do preço do solo.
Escassez do solo
Levando ao aumento da construção em altura, de modo a
maximizar o aproveitamento do terreno
•A função terciária cresce
•A função residencial decresce (ficam algumas habitações
degradadas ou habitadas por população envelhecida)
17. No entanto: acontece a migração das actividades
terciárias para fora do “Centro”da cidade
Parque das Nações
18. Centros comerciais fora da “baixa” – Norte e Arrábida
Shopping.
Locais de boa acessibilidade e aliados ao estacionamento
(gratuito)
19. Razões das migrações das actividades terciárias
Elevado congestionamento funcional.
Escassez de espaço para expansão
das actividades.
Ruas estreitas e saturação das vias
de acesso (elevada intensidade de
tráfego).
Dificuldades de estacionamento.
Falta de áreas aprazíveis
(ajardinadas, etc.)
20. AS ÁREAS RESIDENCIAIS
As áreas residenciais predominam no espaço urbano.
A diversidade de formas e aspectos destas áreas
acabam por reflectir o nível sócioeconómico dos
seus residentes
Podemos diferenciar dentro das áreas residenciais:
•Classes sociais de rendimentos baixos
•Classes sociais de rendimentos médios.
•Classes sociais de rendimentos elevados
22. Algumas imagens de bairros sociais ligados a classes de
baixos rendimentos
Bairros Sociais – habitação social
Bairro do Aleixo -Porto
23. Bairros Sociais
Bairro do Cerco - Porto
De uma forma geral, os bairros sociais
tendem a localizar-se em áreas
periféricas da cidade. Estão associados
a extensos edifícios, de fraca qualidade
e apartamentos de pequenas
dimensões
Bairro de Chelas - Lisboa •Rápida degradação externa e interna
•Conotações negativas dos seus
habitantes.
24. Áreas residenciais de luxo
Casas apalaçadas- Foz do
Douro
Condomínio fechado -
Algarve
25. HABITAÇÕES DE LUXO…
As habitações de luxo
localizam-se
preferencialmente em
áreas de grande procura
pelas pessoas de grandes
recursos financeiros.
Os condomínios fechados
– são novas formas de
habitar para classes altas
e médias-altas que
reflectem mudanças na
estrutura económica e
social
Habitações de Luxo – Avenida da
Boavista
26. Áreas residenciais de luxo
Estes condomínios apresentam as
seguintes características:
•Localizam-se em áreas de boa
acessibilidade.
•Localizam-se em ambientes
aprazíveis, com jardins e afastados
das áreas industriais (ausência de
poluição)
•Possuem uma arquitectura de
qualidade (excelentes materiais)
muito modernos e funcionais.
•Possuem vigilância 24 horas e
acesso restrito (condomínios
fechados
Condomínio de luxo – Foz do
Douro - Porto
27. Complexificação da Geografia Social das Cidades(pág. 111
manual)
Nesta imagem, podemos observar :
•Novas urbanizações (Condomínios fechados)
•Bairro do Aleixo.
•Solo expectante
28. AS ÁREAS INDUSTRIAIS
•O desenvolvimento dos
transportes.
•Os consumidores em número São alguns dos
crescente. factores que
justificavam a
•O capital disponível. preferência da
•Os terminais de vias de indústria para se
comunicação. instalar na cidade
•Os diversificados serviços de
apoio (banco, seguros, etc.)
30. AS ÁREAS INDUSTRIAIS
Contudo, existem factores que “forçam” a deslocalização das áreas
industriais para áreas afastadas da Cidade:
•Elevado preço do solo (no centro)
•Crescente intensidade de trânsito, congestionamento e dificuldades de
estacionamento.
•Elevada poluição sonora e atmosférica.
•Alterações no processo produtivo (separação entre a fase produtiva e
a sua gestão (ver pág. 114 – Manual – caso Lactogal).
•Necessidade de vastos espaços (estacionamento, escritórios, salas de
convívio, etc) e espaços ajardinados
31. AS ÁREAS INDUSTRIAIS
A função industrial tem vindo
a perder peso no interior das
cidades (cresce na periferia) e
tem sido substituída pela
função terciária devido a
vários factores:
•Maior disponibilidade de
espaço nas áreas periféricas.
•Baixos custos de terreno.
•Mão-de-obra mais barata.
Fábricas abandonadas - Lisboa
34. AS ÁREAS INDUSTRIAIS
No entanto, ainda existem indústrias no interior das cidades,
tais como a industria da joalharia, impressão (tipografia) e
confecção de luxo – pois são indústrias pouco poluentes e de
bens de consumo – (necessitam estar perto do consumidor).
Além disso, consomem pouca energia eléctrica.
Joalharia Tipografia