O documento descreve características e ciclos de vida de diferentes cestóides que parasitam vertebrados. Inclui informações sobre Taenia hydatigena, cujo hospedeiro definitivo é o cão e hospedeiro intermediário são ruminantes e suínos, com a forma larvar se desenvolvendo nas serosas destes animais. Também discute cenuríase causada por Taenia multiceps, que causa cistos no cérebro de ovinos. Por fim, menciona dipilidose causada por Dipylidium caninum
O documento descreve as características e ciclo de vida de Taenia solium e Taenia saginata, parasitas que causam teníase e cisticercose no homem. Detalha a morfologia dos vermes adultos e estágios larvais, sintomas, diagnóstico e tratamento das doenças. A teníase é causada pela presença das tênias no intestino humano e a cisticercose ocorre quando ovos da Taenia solium são ingeridos e desenvolvem cisticercos em outros órgãos.
Nematoides Trichuroidea Dioctophymatoidea Oxyuroidea e Capillaria.docxMarisaSantos858564
O documento resume informações sobre nematóides parasitas de animais, incluindo gêneros, espécies, hospedeiros, ciclo de vida, sinais clínicos e tratamento. Aborda Trichuris vulpis que parasita cães, Dioctophyma renale que causa dictofimose em cães e Capillaria spp. que pode infectar aves e causar capilaríase.
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui as pulgas. Ele descreve o ciclo de vida, morfologia, famílias e espécies importantes de pulgas, incluindo seu papel na transmissão de doenças como a peste e o tifo murino. O documento também fornece detalhes sobre a biologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas doenças, além da epidemiologia e medidas de prevenção.
O documento descreve vários parasitas intestinais incluindo Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha suas morfologias, ciclos de vida, sintomas e formas de diagnóstico.
A WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal visa construir um mundo onde o bem-estar animal importe e os maus-tratos contra os animais tenham fim através de campanhas e cooperação com parceiros regionais, nacionais e internacionais. Reconhecida como órgão consultivo no Conselho Europeu, a WSPA colabora também com governos de vários países e com as Nações Unidas. Se para você os animais importam, acesse o site da WSPA www.wspabrasil.org e ajude também a construir essa história
O documento resume as principais informações sobre parasitas intestinais como Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha a morfologia, ciclo de vida, sintomas e diagnóstico de cada um.
Este documento discute teníase e cisticercose, causadas por duas espécies de tênia - Taenia solium e Taenia saginata. A teníase ocorre quando humanos ingerem carne de porco ou boi crua infectada com a larva do parasita, enquanto a cisticercose ocorre quando humanos ingerem ovos do parasita eliminados em fezes humanas. O documento descreve os ciclos de vida dos parasitas, sintomas, diagnósticos e métodos de prevenção e controle dessas doenças.
O documento descreve o ciclo de vida e transmissão da toxoplasmose, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. O parasita se reproduz assexuadamente em hospedeiros intermediários e sexualmente em felinos, seus hospedeiros definitivos. A transmissão ocorre principalmente pelo consumo de carne crua ou contaminação com fezes de gatos infectados. O documento também aborda sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento descreve as características e ciclo de vida de Taenia solium e Taenia saginata, parasitas que causam teníase e cisticercose no homem. Detalha a morfologia dos vermes adultos e estágios larvais, sintomas, diagnóstico e tratamento das doenças. A teníase é causada pela presença das tênias no intestino humano e a cisticercose ocorre quando ovos da Taenia solium são ingeridos e desenvolvem cisticercos em outros órgãos.
Nematoides Trichuroidea Dioctophymatoidea Oxyuroidea e Capillaria.docxMarisaSantos858564
O documento resume informações sobre nematóides parasitas de animais, incluindo gêneros, espécies, hospedeiros, ciclo de vida, sinais clínicos e tratamento. Aborda Trichuris vulpis que parasita cães, Dioctophyma renale que causa dictofimose em cães e Capillaria spp. que pode infectar aves e causar capilaríase.
Este documento discute a ordem Siphonaptera, que inclui as pulgas. Ele descreve o ciclo de vida, morfologia, famílias e espécies importantes de pulgas, incluindo seu papel na transmissão de doenças como a peste e o tifo murino. O documento também fornece detalhes sobre a biologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas doenças, além da epidemiologia e medidas de prevenção.
O documento descreve vários parasitas intestinais incluindo Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha suas morfologias, ciclos de vida, sintomas e formas de diagnóstico.
A WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal visa construir um mundo onde o bem-estar animal importe e os maus-tratos contra os animais tenham fim através de campanhas e cooperação com parceiros regionais, nacionais e internacionais. Reconhecida como órgão consultivo no Conselho Europeu, a WSPA colabora também com governos de vários países e com as Nações Unidas. Se para você os animais importam, acesse o site da WSPA www.wspabrasil.org e ajude também a construir essa história
O documento resume as principais informações sobre parasitas intestinais como Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha a morfologia, ciclo de vida, sintomas e diagnóstico de cada um.
Este documento discute teníase e cisticercose, causadas por duas espécies de tênia - Taenia solium e Taenia saginata. A teníase ocorre quando humanos ingerem carne de porco ou boi crua infectada com a larva do parasita, enquanto a cisticercose ocorre quando humanos ingerem ovos do parasita eliminados em fezes humanas. O documento descreve os ciclos de vida dos parasitas, sintomas, diagnósticos e métodos de prevenção e controle dessas doenças.
O documento descreve o ciclo de vida e transmissão da toxoplasmose, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. O parasita se reproduz assexuadamente em hospedeiros intermediários e sexualmente em felinos, seus hospedeiros definitivos. A transmissão ocorre principalmente pelo consumo de carne crua ou contaminação com fezes de gatos infectados. O documento também aborda sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
1. O documento descreve quatro parasitoses humanas causadas por nematoelmintos: ascariíase, enterobíase, estrongiloidíase e ancilostomose.
2. A ascariíase é causada pelo Ascaris lumbricoides, cujos vermes adultos vivem no intestino delgado humano. A enterobíase é causada pelo Enterobius vermicularis e causa prurido anal. A estrongiloidíase é causada pelo Strongyloides stercoralis, que pode se reproduzir dentro do hospedeiro. A
1) O documento descreve a morfologia, biologia e patogenia do parasita Strongyloides stercoralis que causa a estrongiloidíase no homem.
2) Detalha os sinais clínicos da infecção, que variam desde uma infecção assintomática até uma disseminada e potencialmente fatal, especialmente em imunossuprimidos.
3) Discorre sobre aspectos epidemiológicos, formas de diagnóstico e medidas de profilaxia e controle da doença.
O documento discute vários tipos de alterações patológicas do sistema digestório, incluindo:
1) Anomalias congênitas e adquiridas do intestino, como atresias e estenoses, assim como causas de obstrução intestinal como hérnias, aderências e intussuscepção.
2) Enterites bacterianas, virais e parasitárias que acometem diferentes espécies animais como bovinos, suínos e equinos.
3) Neoplasias intestinais como pólipos, adenocarcinoma e linfomas.
Este documento descreve os principais aspectos dos platelmintos, incluindo: 1) Sua classificação em quatro classes principais: Cestoda, Trematoda, Turbellaria e Monogenea; 2) Seus sistemas fisiológicos e de reprodução; 3) Algumas das doenças causadas por parasitas platelmintos como teníase, cisticercose, equinococose, esquistossomose e fasciolose.
O documento descreve três tipos de parasitas que afetam os seres humanos: piolho da cabeça, piolho corporal e piolho pubiano. Todos causam lesões na pele e podem transmitir doenças. A transmissão ocorre principalmente por contato pessoal e compartilhamento de objetos. O tratamento envolve remover os parasitas com loções e repetir após uma semana para garantir a cura.
Toxoplasma gondii é um protozoário com alta prevalência em humanos e animais. Pode causar encefalite e outros problemas graves em bebês. Seu hospedeiro definitivo é o gato, que elimina os oocistos nas fezes. O parasita possui ciclos de reprodução assexuada e sexuada.
A Fascíola hepática é um parasita do fígado de ovinos, bovinos e humanos. Pode causar danos ao fígado e complicações como cirrose. Seu ciclo de vida envolve caramujos d'água como hospedeiros intermediários. O diagnóstico é feito por exames de fezes ou imagem, e o tratamento envolve medicamentos como albendazol. Controle de caramujos e boas práticas agropecuárias ajudam na prevenção.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Canina, uma doença crônica causada pelo protozoário Leishmania infantum. O documento descreve o ciclo de vida do parasita e como ele é transmitido entre cães e outros mamíferos por flebotomíneos. Os sinais clínicos variam de assintomáticos a emagrecimento, alterações cutâneas e falência de órgãos. O diagnóstico envolve exames parasitológicos, imunológicos e sorológicos.
A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada do mosquito Anopheles. Os sintomas incluem calafrios, febre alta e dores no corpo. A transmissão também pode ocorrer por transfusão de sangue ou da mãe para o feto. A prevenção envolve eliminar criadouros de mosquitos e uso de repelentes e telas.
Este documento descreve vários parasitas causadores de teníase e cisticercose em seres humanos, incluindo Taenia saginata, Taenia solium, Echinococcus granulosus. Ele fornece detalhes sobre seus ciclos de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento.
1) O documento descreve os principais filos do reino Protista, incluindo os protozoários e seus modos de reprodução e nutrição.
2) Também resume as características e doenças causadas por importantes parasitas como Trypanosoma cruzi, Plasmodium spp., Schistosoma spp. e Ascaris lumbricoides.
3) Fornece informações sobre a prevenção e controle dessas doenças parasitárias.
O documento fornece uma introdução sobre os helmintos, incluindo suas características gerais e classificação nos filos Platyhelminthes, Nematoda e Acanthocephala. Também descreve detalhes sobre o ciclo de vida e morfologia do parasita Ascaris lumbricoides.
O documento descreve vários protozoários patogênicos, incluindo seus agentes etiológicos, vetores, hospedeiros e mecanismos de transmissão. Detalha as doenças de Chagas, malária, leishmaniose, amebíase, giardíase, tricomoníase e toxoplasmose, fornecendo informações sobre sintomas, patogenia e medidas profiláticas para cada uma.
Ascaris lumbricoides é um parasita intestinal comum em humanos que causa ascaridíase. Pode infectar o fígado e pulmões durante sua fase larval e causar danos ao hospedeiro ao se alojar no intestino delgado. Sua transmissão ocorre pela ingestão de ovos infectantes encontrados no solo ou alimentos contaminados.
Este documento descreve as principais características das enterobactérias, incluindo Escherichia coli, Salmonella, Shigella, Yersinia e outras. Detalha a fisiologia, fatores de virulência, epidemiologia e doenças causadas por esses microrganismos, com foco em gastroenterite e outras infecções.
O documento descreve a toxoplasmose, uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Discute a taxonomia, epidemiologia, morfologia, ciclo de vida, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. Apresenta maior risco para gestantes e imunocomprometidos e pode ser prevenida evitando a ingestão de carne e leite crus e contato com fezes de gatos.
O documento resume os principais protozoários patogênicos ao homem, descrevendo seus filos, ciclos de vida, vetores e formas de transmissão, sintomas causados e medidas de prevenção para doenças como malária, doença de Chagas, leishmaniose e toxoplasmose.
1. O documento descreve quatro parasitoses humanas causadas por nematoelmintos: ascariíase, enterobíase, estrongiloidíase e ancilostomose.
2. A ascariíase é causada pelo Ascaris lumbricoides, cujos vermes adultos vivem no intestino delgado humano. A enterobíase é causada pelo Enterobius vermicularis e causa prurido anal. A estrongiloidíase é causada pelo Strongyloides stercoralis, que pode se reproduzir dentro do hospedeiro. A
1) O documento descreve a morfologia, biologia e patogenia do parasita Strongyloides stercoralis que causa a estrongiloidíase no homem.
2) Detalha os sinais clínicos da infecção, que variam desde uma infecção assintomática até uma disseminada e potencialmente fatal, especialmente em imunossuprimidos.
3) Discorre sobre aspectos epidemiológicos, formas de diagnóstico e medidas de profilaxia e controle da doença.
O documento discute vários tipos de alterações patológicas do sistema digestório, incluindo:
1) Anomalias congênitas e adquiridas do intestino, como atresias e estenoses, assim como causas de obstrução intestinal como hérnias, aderências e intussuscepção.
2) Enterites bacterianas, virais e parasitárias que acometem diferentes espécies animais como bovinos, suínos e equinos.
3) Neoplasias intestinais como pólipos, adenocarcinoma e linfomas.
Este documento descreve os principais aspectos dos platelmintos, incluindo: 1) Sua classificação em quatro classes principais: Cestoda, Trematoda, Turbellaria e Monogenea; 2) Seus sistemas fisiológicos e de reprodução; 3) Algumas das doenças causadas por parasitas platelmintos como teníase, cisticercose, equinococose, esquistossomose e fasciolose.
O documento descreve três tipos de parasitas que afetam os seres humanos: piolho da cabeça, piolho corporal e piolho pubiano. Todos causam lesões na pele e podem transmitir doenças. A transmissão ocorre principalmente por contato pessoal e compartilhamento de objetos. O tratamento envolve remover os parasitas com loções e repetir após uma semana para garantir a cura.
Toxoplasma gondii é um protozoário com alta prevalência em humanos e animais. Pode causar encefalite e outros problemas graves em bebês. Seu hospedeiro definitivo é o gato, que elimina os oocistos nas fezes. O parasita possui ciclos de reprodução assexuada e sexuada.
A Fascíola hepática é um parasita do fígado de ovinos, bovinos e humanos. Pode causar danos ao fígado e complicações como cirrose. Seu ciclo de vida envolve caramujos d'água como hospedeiros intermediários. O diagnóstico é feito por exames de fezes ou imagem, e o tratamento envolve medicamentos como albendazol. Controle de caramujos e boas práticas agropecuárias ajudam na prevenção.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Canina, uma doença crônica causada pelo protozoário Leishmania infantum. O documento descreve o ciclo de vida do parasita e como ele é transmitido entre cães e outros mamíferos por flebotomíneos. Os sinais clínicos variam de assintomáticos a emagrecimento, alterações cutâneas e falência de órgãos. O diagnóstico envolve exames parasitológicos, imunológicos e sorológicos.
A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada do mosquito Anopheles. Os sintomas incluem calafrios, febre alta e dores no corpo. A transmissão também pode ocorrer por transfusão de sangue ou da mãe para o feto. A prevenção envolve eliminar criadouros de mosquitos e uso de repelentes e telas.
Este documento descreve vários parasitas causadores de teníase e cisticercose em seres humanos, incluindo Taenia saginata, Taenia solium, Echinococcus granulosus. Ele fornece detalhes sobre seus ciclos de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento.
1) O documento descreve os principais filos do reino Protista, incluindo os protozoários e seus modos de reprodução e nutrição.
2) Também resume as características e doenças causadas por importantes parasitas como Trypanosoma cruzi, Plasmodium spp., Schistosoma spp. e Ascaris lumbricoides.
3) Fornece informações sobre a prevenção e controle dessas doenças parasitárias.
O documento fornece uma introdução sobre os helmintos, incluindo suas características gerais e classificação nos filos Platyhelminthes, Nematoda e Acanthocephala. Também descreve detalhes sobre o ciclo de vida e morfologia do parasita Ascaris lumbricoides.
O documento descreve vários protozoários patogênicos, incluindo seus agentes etiológicos, vetores, hospedeiros e mecanismos de transmissão. Detalha as doenças de Chagas, malária, leishmaniose, amebíase, giardíase, tricomoníase e toxoplasmose, fornecendo informações sobre sintomas, patogenia e medidas profiláticas para cada uma.
Ascaris lumbricoides é um parasita intestinal comum em humanos que causa ascaridíase. Pode infectar o fígado e pulmões durante sua fase larval e causar danos ao hospedeiro ao se alojar no intestino delgado. Sua transmissão ocorre pela ingestão de ovos infectantes encontrados no solo ou alimentos contaminados.
Este documento descreve as principais características das enterobactérias, incluindo Escherichia coli, Salmonella, Shigella, Yersinia e outras. Detalha a fisiologia, fatores de virulência, epidemiologia e doenças causadas por esses microrganismos, com foco em gastroenterite e outras infecções.
O documento descreve a toxoplasmose, uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Discute a taxonomia, epidemiologia, morfologia, ciclo de vida, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. Apresenta maior risco para gestantes e imunocomprometidos e pode ser prevenida evitando a ingestão de carne e leite crus e contato com fezes de gatos.
O documento resume os principais protozoários patogênicos ao homem, descrevendo seus filos, ciclos de vida, vetores e formas de transmissão, sintomas causados e medidas de prevenção para doenças como malária, doença de Chagas, leishmaniose e toxoplasmose.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Cestoides – características: Ciclo indireto: heteroxenos
Cada proglote possuium conjunto completo de órgãos reprodutivos
Adultos: parasitam o tubo digestivo, ductos biliares e pancreáticos de
vertebrados
Larvas: parasitam tecidos de vertebrados e invertebrados – cistos de
diferentes tipos
Corpo muito alongado
Ciclo biológico dos cestóides
Adultos parasitam o ID de vertebrados
Após fertilização -> formação e liberação dos ovos: rompimento da
proglotedentro do hospedeiroou por sua desintegraçãono meio ambiente
Os ovos contêm no seu interior um embrião hexacanto (possuem 6
ganchos) ou oncosferaqueestá protegido por uma casca estriada, escura e
espessa denominada embrióforo.
Os ovos são ingeridos por HI
No tubo digestivo a casca é digerida liberando o embrião hexacanto
Em seguida há formação das larvas que variam em função da espécie do
cestoide
As larvas podem invadir a mucosa intestinal, atingir a circulação linfática
ou venosa e migrar para outros órgãos
Formas larvais: ingeridas pelo HD
No tubo digestivo -> digestão dos tecidos do hospedeiro intermediário e
liberação da larva
O escólice fixa-se por meio das ventosas e acúleos -> crescimento e
diferenciação das proglotes -> adulto
2. CLASSE CESTODA
-Taenia hydatigena
HD: cão e canídeos silvestres
HI: ruminantes, suínos
Forma larvar: Cysticercus tenuicollis, vulgarmente conhecido como
"bolha d'água"
Localização: adulto no ID do cão; forma larvar nas serosas, fígado,
cavidade peritoneal e mais raramente na pleura e no pericárdio do HI
Importância na medicina veterinária: perdas econômicas pelo
descarte das vísceras contendo cistos em abatedouros.
Ciclo biológico
Típico de cestoides, com as seguintes particularidades:
1. Oncosferas migram pelo fígado por aproximadamente 4 semanas antes
de emergirem e se fixarem no peritôneo
2. Após a fixação, cada oncosfera se desenvolve em um cisticerco
3. Migração das oncosferas pode causar "hepatite cisticercosa", que pode
ser fatal
4. A resposta imune do hospedeiro é capaz de destruir os cisticercos em
desenvolvimento com a formação de nódulos esverdeados de aprox 1cm
de diâmetro na superfície do órgão.
Diagnóstico e tratamento
Clínico: sintomatologia, presença de proglotes nas fezes, às vezes se
observa um emaranhado de tênias pendentes no ânus
Laboratorial: pesquisa de ovos nas fezes pelo método de sedimentação
espontânea (Hoffmann)
ELISA e imunofluorescência indireta podem ser usado
Tratamento: Praziquantel
3. Controle: não alimentar cães com víscera
TÊNIAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA
VETERINÁRIA
Espécie Taenia SL. Taenia Saginata Taenia
hydatigena
Taenia taeniformis Taenia multicep
HD Homem Homem Cão Felinos Carnívoros (cão)
HI Suíno Bovino Ruminante,
suíno
Roedores Herbívoros
Local formalarvar M. esquelética e
cardíac
M.esquelética e
cardíaca
Serosas Fígado e cavidades
abdominais
Cérebro
Forma larvar Cysticercus
celullosa
ysticercus bovis Cysticercus
tenuicollis
Cysticercus
fasciolaris
Coenurus cerebralis
Importância Suínos infectados
com o cisticerco:
sinais clínicos
inaparentes.
Humano se
ingeriroovopode
se tornar Hi
A presença da
forma larvar na
musculatura do
animal leva a
liberação parcial
da carcaça até seu
descarte totaL
Nos HIs leva a
descarte de
vísceras com as
formas
infectante
A forma larvar
determina achados
clínicos e
patológicos no
fígado de roedores
No HI (ovino)
cenurose (torneio)
CENUROSE
É uma infecção parasitária (cestoide) a qual produz cistos que impedem o
fluxo do líquido em torno do cérebro
Sinonímia: Cenuríase ou Coenurus cerebralis ou Cenurose
Sintomas: neurológicos
Etiologia
Agente: Taenia multiceps
HD: carnívoros (cão)
HI:herbívoros-principalmente em ovinos;caprinos,coelhose bovinosem
menor frequência; raro em equinos e homens
Local: forma larvar no cérebro (SNC)
Infecção: ingestão de ovos das proglotes
Cosmopolita
4. Ciclo biológico
O HD se infecta ao ingerir vísceras (carne) do HI
Aslarvasoriginamadultos no tubo digestivo do cão e as proglotesgrávidas
se destacam e vão ao meio ambiente com as fezes
os ovos se disseminam e o HI se infecta ingerindo ovos nas pastaGens
ou em alimentos contaminados. Os ovos eclodem no intestino e a larva
atravessa a parede do mesmo. Através da circulação chega ao cérebro e à
medula espinhal
O coenurus se desenvolve no cérebro atingindo um estado infeccioso
de 6 a 8 meses (em caprinos o coenurus pode desenvolver em vários
órgãos)
Sinais clínicos
O coenurus atua ocupando o espaço na lesão em qualquer lugar do
sistema nervoso central;
Ocorremais frequentemente na cavidade cranial, às vezes entre os
hemisférios e no cerebelo, algumas vezes da região medial do cérebro.
Os sinais CLÍNICOS da pressão sedesenvolvem bem devagar. É precedido
por: apatia; inapetência; perda de peso; apoio da cabeça contra parede
(ou qualquer outro apoio)
Em carneiros podedesenvolver meningoencefaliteaguda, seum
grandenúmero de estágios imaturos migrar para o cérebro
Os sinais clínicos, queemgeral são progressivos, dependem da
localização do cisto. As localizações mais frequentes:
Cérebro: movimentos de torneio, andar emcírculos, alterações na
postura, hiperestesiaouparaplegia, cegueirae depressão
Cerebelo: hipermetria, incoordenação, desequilíbrio e outros sinais
cerebelares
Medulaespinhal: sinais progressivos de ataxia e debilidade
5. Algumas vezes os sinais são estáveis em consequência da morte e
degeneração do parasita no sistema nervoso
Achados de necropsiamais comuns
Lesão causada no cérebro
Infecção larvalpor causa de pequenos cistos com proto-escólices -
cercados por camadas de tecido fibroso
Cistos degenerativos podem gerar uma reação inflamatória intensa ->
fibrosee calcificação
Diagnóstico
Laboratorial: teste de flutuação: presença de ovos nas fezes (em
casos das proglotes grávidas quejá tenham eclodido)
Elisa:verifica a presença de parasitas através de anticorpos
Necropsias: cérebro deovinos e caprinos
Em ovinos: maior parte das hidátides se formam nos pulmões, também se
formam no fígado
Equinos e bovinos: maioria no fígado
Patogenia
HD: geralmente é assintomático. Em infecções maciças podem ocorrer
episódios de diarreia catarral hemorrágica
HI: sintomas relacionados ao local e ao tamanho da hidátide, pode ocorrer
por compressões de outros órgãos
Hidatidose hepática: hiporexia, ruminação alterada, diarreia,
emagrecimento progressivo e hepatomegalia
Hidatidose pulmonar: tosse sibilante, pode ocorrer taquipneia e dispneia
Pode ocorrer degeneração da hidátide com calcificação
Se um cisto hidático se romper pode ocorrer choque anafilático e
desenvolvimento de cistos secundários em outras
regiões do corpo
6. -Diagnóstico
Clínico: pouco elucidativo, sintomatologia pouco evidente
Laboratorial: pesquisa de proglotes nas fezes dos cães (difícil, proglotes
são pequenas e escassas)
ELISA: coproantígenos em fezes de canídeos
Outros testes sorológicos: reatividade cruzada com Taenia
Necroscópico: encontro dos pequenos cestoides no Intestino delgado
(HD), presença do cisto hidático (HI)
Humanos: diagnóstico por imagem, ELISA
Tratamento
Cães: praziquantel ou arecolina (aumenta a eliminação de parasitos
adultos)
HI: desnecessário
Homem: excisão cirúrgica dos cistos hidáticos, albendazol
Controle
Canídeos silvestres: controle pouco viável
Cães: tratamento preventivo, impedir acesso às vísceras, destruição das
vísceras parasitadas
Humanos: educação sanitária e medidas de higiene
DIPILIDOSE
Dipylidium caninum
HD: cães, gatos, canídeos e felídeos selvagens
HI: pulgas (larvas [C. Felis e C. canis]) e piolhos (T. Canis)
Hosp acidental: humanos --- ZOONOSE
Diagnóstico
Presença de proglotes nas fezes
Exame coproparasitológico: método direto; sedimentação;
7. Identificação do parasito na necropsia
Patogenia e sinais clínicos
Infecções leves: assintomáticas
Infecções graves: inapetência, perda de peso, vômito esporádico, diarreia
esporádica, prurido anal, lambedura anal, "andar de carrinho"
CESTODOSES DOS HERBÍVOROS
Parasitos muito comuns em ruminantes
Vermes achatados, parasitos de intestino delgado e grosso
Patogênicos quando ocorrem em infecções maciças
Se alimentam de quimo
Agentes etiológicos
Família Anoplocephalidae
Gênero Moniezia
M. expansa (ovinos, caprinos, bovinos);
M. benedeni (bovinos, ovinos)
A monieziose é uma parasitose causada por cestóides do gênero
Moniezia, que se localizam no ID de ruminantes causando
inflamação da mucosa intestinal e degeneração das vilosidades
Epidemiologia
Distribuição (regiões de clima tropicam e subtropical, áreas com alta
umidade)
Pastagens baixas e úmidas
Pastagens ricas em matéria orgânica
Hospedeiros intermediários: ácaros oribatídeos
Vivem 18 meses em pastagens (forma larvar – cisticercoides)
Sobrevivem no inverno
8. Ciclo biológico
Prepatência: 3-4 meses no ácaro;
4-7 semanas nos ruminantes
Patogenia:
Um grande número de Moniezia é responsável por enterites e obstrução
intestinal com destruição das vilosidades a nível de duodeno e jejuno
Causam anemia, diarreia mucosa, perda de peso, além de degeneração
gordurosa do fígado
Sinais clínicos
Só aparecem em infecções graves
Caprinos e ovinos são mais susceptíveis
Estão associadas às outras parasitoses intestinais
Caquexia e morte pode ocorrer em animais jovens
Má condição orgânica, pelos arrepiados, diarreia pastosa e/ou mucosa
muitas vezes eliminando proglotes
Diagnóstico
Clínico
Laboratorial: método de flutuação simples e Willis
Stoll: quantitativo em sulfato de zinco
Pesquisa de oribatídeos nas pastagens albergando larvas cisticercoides
Tratamento
Moniezia: niclosamida, mebendazole, albendazole
Controle e profilaxia
Pastejo alternado
Pastagens manejadas
Feno de boa qualidade