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Motivação
Matéria: Dinâmica das Relações
Interpessoais
Debora Miceli
Versão: 1.0 - Jul/2012
O que é Motivação?
“A motivação está associada a um processo responsável pela
intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma
pessoa orientados para o alcance de determinado propósito.”
ROBINS (1999) apud BERGUE (2010)
Comportamento Humano
Comportamento Humano
Orientação
a objetivos
Finalidade
– não
aleatório
Estímulos
(interno e
externo
Como motivar pessoas?
Segundo ROBBINS (2012), para que um líder motive seus
colaboradores é preciso estar atento a alguns fatores:
• Os colaboradores são diferentes e essas diferenças precisam ser
levadas em consideração;
• Os objetivos devem ser estabelecidos de forma clara e devem
ser desafiadores;
• O feedback é fundamental – saber se está caminhando rumo
aos objetivos esperados ou se está se distanciando deles;
• Dar abertura aos colaboradores para que participem de
tomadas de decisão que os afetem pode motivá-los;
• As recompensas devem ser proporcionais ao desempenho;
• A justiça e a equidade devem estar presentes no sistema de
recompensa.
Ciclo Motivacional
Equilíbrio
interno
Estimulo ou
incentivo
Necessidade
Tensão
Comportamento
ou ação
Satisfação ou
Frustação
Hierarquia das Necessidades: Maslow
Necessidades de autorrealização: ser
tudo o que se pode ser...
Autocontrole e autonomia.
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pessoa se vê, autoconfiança, status e
consideração.
Necessidades sociais: aceitação,
participação social, troca.
Necessidades de segurança: proteção
contra ameaça ou perigo (real ou
imaginário).
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alimentação, sono e repouso, abrigo
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CHIAVENATO, 2011 – P. 309 - ADAPTADO
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Fatores motivacionais e higiênicos: Herzberg
• O trabalho em si
• Realização
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• Responsabilidade
Fatores motivacionais:
conteúdo do cargo
(como a pessoa se sente
em relação ao cargo)
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Ausência: neutro
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contexto do cargo
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CHIAVENATO, 2011 – P. 311 - ADAPTADO
Herzberg: Satisfação e Insatisfação
Satisfação:
conteúdo do cargo
(fatores
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Insatisfação: fatores
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e colegas (fatores
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Teoria X e Teoria Y: McGregor
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evitam o trabalho e
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descentralização de
decisões, ampliação
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autoavaliação de
desempenho.
Teoria da Expectativa: Victor Vroom
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individuais:
expectativa
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influenciar seu nível
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Teoria da Expectação: Lawler
Esforço • Causa –
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Teoria da Motivação: Archer
Fatores de
satisfação
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Valores: Rokeach
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terminais: fim
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As pessoas tendem a fazer comparações entre o desempenho
delas e do grupo bem como a remuneração recebida proporcional
aos esforços.
Quando um colaborador que se esforça bastante descobre que
recebe menos que um colega que não trabalha tanto assim, o
colaborador esforçado tende a reduzir seus esforços.
Teoria do Reforço: Skinner
Esta teoria trata que o gerente precisa reforçar comportamentos
desejáveis por meio de reforços positivos e desencorajar
comportamentos desagradáveis utilizando-se de reforços
negativos.
Elogio,
recompensa,
promoção
+ Feedbacks para
melhoria,
repreensão e em
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advertências e
demissões
-
Bibliografia:
• BERGUE, Sandro Trescastro. Comportamento Organizacional –
Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração /
UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2010.
• CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009
• CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009
• ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.

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  • 1. Motivação Matéria: Dinâmica das Relações Interpessoais Debora Miceli Versão: 1.0 - Jul/2012
  • 2. O que é Motivação? “A motivação está associada a um processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma pessoa orientados para o alcance de determinado propósito.” ROBINS (1999) apud BERGUE (2010)
  • 3. Comportamento Humano Comportamento Humano Orientação a objetivos Finalidade – não aleatório Estímulos (interno e externo
  • 4. Como motivar pessoas? Segundo ROBBINS (2012), para que um líder motive seus colaboradores é preciso estar atento a alguns fatores: • Os colaboradores são diferentes e essas diferenças precisam ser levadas em consideração; • Os objetivos devem ser estabelecidos de forma clara e devem ser desafiadores; • O feedback é fundamental – saber se está caminhando rumo aos objetivos esperados ou se está se distanciando deles; • Dar abertura aos colaboradores para que participem de tomadas de decisão que os afetem pode motivá-los; • As recompensas devem ser proporcionais ao desempenho; • A justiça e a equidade devem estar presentes no sistema de recompensa.
  • 6. Hierarquia das Necessidades: Maslow Necessidades de autorrealização: ser tudo o que se pode ser... Autocontrole e autonomia. Necessidades de estima: como a pessoa se vê, autoconfiança, status e consideração. Necessidades sociais: aceitação, participação social, troca. Necessidades de segurança: proteção contra ameaça ou perigo (real ou imaginário). Necessidades fisiológicas: alimentação, sono e repouso, abrigo e outras... CHIAVENATO, 2011 – P. 309 - ADAPTADO Necessidades Secundárias Necessidades Primárias
  • 7. Hierarquia das Necessidades: Maslow Necessidades de autorrealização (desafios) Necessidades de estima (reconhecimento) Necessidades sociais (interação com equipe, clientes) Necessidades de segurança (estabilidade, condições seguras) Necessidades fisiológicas (jornada de trabalho razoável, condições físicas apropriadas) CHIAVENATO, 2011 – P. 309 - ADAPTADO Necessidades Secundárias Necessidades Primárias
  • 8. Fatores motivacionais e higiênicos: Herzberg • O trabalho em si • Realização • Reconhecimento • Progresso profissional • Responsabilidade Fatores motivacionais: conteúdo do cargo (como a pessoa se sente em relação ao cargo) Presença: motiva Ausência: neutro • Condições de trabalho • Administração da empresa • Salário • Relações com o supervisor • Benefícios e serviços sociais Fatores higiênicos: contexto do cargo (como a pessoa se sente em relação à empresa) Presença: neutro Ausência: desmotiva CHIAVENATO, 2011 – P. 311 - ADAPTADO
  • 9. Herzberg: Satisfação e Insatisfação Satisfação: conteúdo do cargo (fatores motivacionais) Insatisfação: fatores do contexto – ambientais, gestão e colegas (fatores higiênicos)
  • 10. Teoria X e Teoria Y: McGregor Teoria X • Abordagem tradicional • As pessoas são preguiçosas, evitam o trabalho e responsabilidades – precisam ser controladas. Teoria Y • Abordagem moderna • As pessoas são esforçadas, gostam de ocupar-se, consideram o trabalho algo natural, aceitam responsabilidade – conseguem autodirigir-se. Inovações: descentralização de decisões, ampliação do cargo, autoavaliação de desempenho.
  • 11. Teoria da Expectativa: Victor Vroom Vroom Desejo de objetivos individuais: expectativa Produtividade x alcance de objetivos: recompensa Capacidade de influenciar seu nível de produtividade expectativa x recompensa
  • 12. Teoria da Expectação: Lawler Esforço • Causa – começo... Dinheiro • O dinheiro como meio... Necessidades satisfeitas • Fim
  • 13. Teoria da Motivação: Archer Fatores de satisfação (atendem à necessidade) Ex.: água Fatores motivadores (necessidades) Ex.: sede
  • 15. Teoria das Necessidades Soc. Adquiridas: McClelland Realização: obter algo Poder: desejo de controlar os outros Afiliação: estabelecer relacionamento
  • 16. Teoria da Equidade: J. Stacy Adams As pessoas tendem a fazer comparações entre o desempenho delas e do grupo bem como a remuneração recebida proporcional aos esforços. Quando um colaborador que se esforça bastante descobre que recebe menos que um colega que não trabalha tanto assim, o colaborador esforçado tende a reduzir seus esforços.
  • 17. Teoria do Reforço: Skinner Esta teoria trata que o gerente precisa reforçar comportamentos desejáveis por meio de reforços positivos e desencorajar comportamentos desagradáveis utilizando-se de reforços negativos. Elogio, recompensa, promoção + Feedbacks para melhoria, repreensão e em casos extremos advertências e demissões -
  • 18. Bibliografia: • BERGUE, Sandro Trescastro. Comportamento Organizacional – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2010. • CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009 • CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009 • ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.