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PROBABILIDADES
ü Propriedades	das	operações	com	acontecimentos:
ü Lei de Laplace:
P A( )=
número de casos favoráveis
número de casos possíveis
Propriedades União	de	acontecimentos Interseção	de	acontecimentos
comutativa
associativa
elemento neutro
elemento absorvente
idempotência
distributiva
leis	de	De	Morgan
1Matemática	A
A∩ B = B∩ AA∪ B = B∪ A
A∪ B( )∪C = A∪ B∪C( ) A∩ B( )∩C = A∩ B∩C( )
A∪ B∩C( )= A∪ B( )∩ A∪C( )
A ∪{}= A A∩Ω = A
A∪Ω = Ω A∩{}= {}
A∪ A = A A∩ A = A
A∩ B∪C( )= A∩ B( )∪ A∩C( )
A ∪ B( )= A ∩ B A∩ B( )= A∪ B
A lei de Laplace só se pode aplicar em
experiências em que os acontecimentos
elementares são equiprováveis
Acontecimento
contrário
A∪ A = Ω
A∩ A = {}
A = A
PROBABILIDADES
ü Axiomas	(Kolmogorov)
§ P(Ω) = 1
§ P(A) ≥ 0
§ se	A e	B são	acontecimentos	incompatíveis,	isto	é,		se então
2Matemática	A
ü Probabilidade	condicionada: P A | B( )=
P A ∩ B( )
P B( )
⇔ P A ∩ B( )= P A | B( )× P B( )
ü A	e	B	são	acontecimentos	independentes	se	e	só	se:
§
§
P A( )= P A | B( )
P A∩ B( )= P A( )× P B( )
ü Teoremas:
1.
2.
3.
4.
5.
P {}( )= 0
P A ∪ B( ) = P A( )+ P B( )− P A ∩ B( )
0 ≤ P A( ) ≤1
P A( )= 1− P A( )
A∩ B
A∩ B A∩ B
A∩ B
Ω
A∩ B = {} P A ∪ B( ) = P A( )+ P B( )
P A( ) = P A ∩ B( )+ P A ∩ B( )
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2
PROBABILIDADES
ü Árvore	de	Probabilidades:
3Matemática	A
ü Tabela	de	contingência:
Total
Total 1	(100%)
P A( )A
A P A( )
P B( )P B( )
B B
P A∩ B( ) P A∩ B( )
P A∩ B( ) P A∩ B( )
P B | A( ) P A ∩ B( )
P A( )
B
P A( )
P B | A( )
P B | A( ) B
B
B
P A ∩ B( )
P A ∩ B( )
P B | A( ) P A ∩ B( )
A
A
P B( )
P B( )
ANÁLISE	COMBINATÓRIA
0!= 1
1!= 1
ü Cálculo		combinatório
§ fatorial de	um	número	natural	n:
§ permutações de	n elementos	distintos:
§ arranjos	sem	repetição:
§ arranjos	com	repetição:
§ combinações:																		
n!= n × n −1( )× n − 2( )×...× 3× 2 ×1
Pn = n!
n
Ap =
n!
n − p( )!n
A'
p = np
n
Cp =
n
Ap
p!
=
n!
p! n − p( )!
Entram todos os
elementos na
sequência?
Permutações
Sim
Arranjos com
repetição
Não
Sim Não
Arranjos sem repetição
Não
Importa a ordem
dos elementos?
Sim
Os elementos
repetem-se?
Não
Os elementos
repetem-se?
Combinações
ü Síntese
4Matemática	A
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3
ANÁLISE	COMBINATÓRIA
ü Triângulo	de	Pascal
ü Binómio	de	Newton:
§ Termo	geral	do	desenvolvimento:
O	desenvolvimento	de	(a+b)n tem	n+1 termos
O	grau	de	cada	monómio	é	igual	a	n
5Matemática	A
ü Propriedades do triângulo de Pascal:
§ O primeiro e último elemento de qualquer linha do triângulo é sempre 1:
§ Em cada linha os elementos equidistantes dos extremos são iguais:
§ A soma de dois elementos consecutivos de uma linha, é igual ao elemento que se encontra
entre eles na linha seguinte:
§ A linha de ordem n tem (n+1) elementos
§ A soma de todos os elementos da linha de ordem n é igual a 2n :
§ O segundo e o penúltimo elementos da linha n é igual a n:
n
C0 = n
Cn = 1, n ∈N0
n
Cp = n
Cn− p n, p ∈N0, p ≤ n
n
Cp + n
Cp+1 = n+1
Cp+1 n, p ∈N0, p ≤ n
n
C0 + n
C1 + ...+ Cn = 2n
, n ∈N0
n
C1 = n
Cn−1 = n
Tp+1 = n
Cp × an− p
× bp
a + b( )n
= n
Ck
k=0
n
∑ × an−k
× bk
, n, p ∈N0, p ≤ n
PROBABILIDADES	E	COMBINATÓRIA
ü Distribuição	de	probabilidades:
§ Valor	médio	ou	esperado:	
§ Desvio	padrão:
ü Distribuição	binomial:	B(n,p)
6Matemática	A
ü Distribuição	normal:	N(µ,σ)
§
§
§
µ = p1 x1 + ...+ pn xn
σ = p1 x1 − µ( )2
+ ...+ pn xn − µ( )2
P X = k( )= n
C´k × pn
× 1− p( )n−k
, 0 ≤ k ≤ n
P µ −σ < X < µ +σ( )≈ 0,6827
P µ − 2σ < X < µ + 2σ( )≈ 0,9545
P µ − 3σ < X < µ + 3σ( )≈ 0,9973
xi x1 x2 … xn
P(X=xi) p1 p2 … pn
pi = 1
i=1
n
∑
Só estamos perante um processo de provas
repetidas se efetuamos a mesma experiência
repetidas vezes, nas mesmas condições
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4
FUNÇÕES
7Matemática	A
Generalidades
Função	injetiva
objetos	diferentes	têm
sempre	imagens	diferentes
Função	par
O	gráfico	é	simétrico	em
relação ao	eixo	das	ordenadas
Função	ímpar
O	gráfico	é	simétrico	em
relação à	origem	do	referencial
∀x1,x2 ∈Df : x1 ≠ x2 ⇒ f x1( )≠ f x2( )
∀x1,x2 ∈Df : f x1( )= f x2( )⇒ x1 = x2
∀x ∈Df : f −x( )= f x( )
∀x ∈Df : f −x( )= − f x( )
Transformações	de	gráficos		(k > 0)
Os gráficos	de	f e	g	são	simétricos em	relação	ao	eixo	das abcissas
Os gráficos	de	f e	g	são	simétricos em	relação	ao	eixo	das ordenadas
O gráfico	de	g desloca-se,	em	relação	ao	de	f,	k unidades	para	cima
O gráfico	de	g desloca-se,	em	relação	ao	de	f,	k unidades	para	baixo
O gráfico	de	g desloca-se,	em	relação	ao	de	f,	k unidades	para	a	esquerda
O gráfico	de	g desloca-se,	em	relação	ao	de	f,	k unidades	para	a	direita
g x( )= − f x( )
g x( )= f −x( )
g x( )= f x( )+ k
g x( )= f x( )− k
g x( )= f x + k( )
g x( )= f x − k( )
Regras
Definições
FUNÇÕES
8Matemática	A
ax
× ay
= ax+y
ax
× bx
= a × b( )x
ax
ay
= ax−y
ax
bx
=
a
b
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟
x
ax
( )
y
= axy
üPotências:
a−n
=
1
an
an
( )
k
= a
k
n
a1
= a
a0
= 1
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5
SUCESSÕES
ü Monotonia	de	uma	sucessão	(un)
§ monótona	crescente	se:
§ monótona	decrescente	se:																										
un+1 − un ≥ 0, ∀n ∈N
un+1 − un ≤ 0, ∀n ∈N
ü Progressões
Progressão	aritmética Progressão	geométrica
Razão
Termo	geral
Soma	dos	n primeiros	
termos
r = un+1 − un r =
un+1
un
un = u1 + n −1( )× r
un = uk + k −1( )× r
Sn =
u1 + un
2
× n Sn = u1 ×
1− rn
1− r
9Matemática	A
lim 1+
1
n
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟
n
= e
un = u1 × rn−1
un = uk × rn−k
FUNÇÕES
10Matemática	A
Função Domínio Expressão
soma
diferença
produto
quociente
composta
inversa
Df +g = Df ∩ Dg
Df −g = Df ∩ Dg
Df ×g = Df ∩ Dg
Df +g = Df ∩ Dg  x ∈R :g x( )= 0{ }
f + g( ) x( )= f x( )+ g x( )
f − g( ) x( )= f x( )− g x( )
f × g( ) x( )= f x( )× g x( )
f
g
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ x( )=
f x( )
g x( )
Dgo f = x : x ∈Df ∧ f x( )∈Dg{ } go f( ) x( )= g f x( )⎡⎣ ⎤⎦
Df −1 = D'f f −1
b( )= a ⇔ f a( )= b
Não se deve confundir f -1 com 1
f
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6
FUNÇÕES
11Matemática	A
(a > 1)
Função	exponencial:
f (x) = ax
Função	logarítmica:
f (x) = logax
Domínio
Contradomínio
Interseção	com	o	
eixo	das	ordenadas
no	ponto	(0, 1)
no	ponto	(1, 0)
1 é	zero	da	função
Interseção	com	o	
eixo	das	ordenadas
não	tem	zeros
não	interseta	este	eixo
Monotonia
estritamente crescente estritamente crescente
Injetiva
sim sim
Limites
ax
= ay
⇔ x = y
ax
< ay
⇔ x < y
a−∞
= 0
a+∞
= +∞
R
R+
ax
> 0
R
R+
loga x < loga y ⇔ x < y
A inversa da função
exponencial de base a é a
função logarítmica de base a
loga x = loga y ⇔ x = y
loga 0+
= −∞
loga +∞( )= +∞
Propriedades	operatóriasConsequências	da	
definição
FUNÇÕES
12Matemática	A
ü Logaritmo	de	um	número	numa	dada	base	a (a >1):
loga x = y ⇔ ay
= x
loga a = 1
loga 1= 0
loga ax
( )= x
aloga x
= x
loga xy( )= loga x + loga y
loga
x
y
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = loga x − loga y
loga
1
x
= −loga x
loga xk
( )= k loga x
loga xn
=
1
n
loga x
Fórmula de mudança
de base
loga x =
logb x
logb a
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7
LIMITES
13Matemática	A
Álgebra	dos	limites			
Adição (+ ∞) + (+∞) = + ∞ (− ∞) + (− ∞) = − ∞ a + (+∞) = + ∞ a + (−∞) = − ∞
Multiplicação
(mantém-se	a	
regra	dos	sinais)
∞ × ∞ = ∞ a × ∞ = ∞ (a ≠ 0)
Divisão
(mantém-se	a	
regra	dos	sinais)
Potenciação
(mantém-se	a	
regra	dos	sinais)
∞n = ∞
Radiciação
(mantém-se	a	
regra	dos	sinais)
Símbolos	de	
indeterminação
+ ∞ − ∞ 0 × ∞
0
0
∞
a
= ∞
a
∞
= 0
∞
∞
a ∈R, n ∈N
a
0
= ∞ a ≠ 0( )
+∞n
= +∞ −∞n
= −∞ n ímpar( )
LIMITES
14Matemática	A
ü Definição de limite de uma função segundo Heine:
Dizemos que se, e só se, qualquer que seja a sucessão (xn), que tenha todos os seus
elementos pertencentes ao domínio de f e que tenda para a, por valores diferentes de a, a
correspondente sucessão das imagens f (xn) converge para b
lim
x→a
f x( )= b
ü Limites laterais:
Supondo que faz sentido falar nos limites laterais e dizemos que existe
se, e só se os dois limites laterais existirem e forem iguais, sendo:
lim
x→a−
f x( ) lim
x→a+
f x( )
lim
x→a
f x( )
lim
x→a
f x( )= lim
x→a−
f x( )= lim
x→a+
f x( )
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8
LIMITES
15Matemática	A
Indeterminação Tipo	de	função Como	levantar	a	indeterminação
∞ − ∞
Polinomial
Colocar em evidência o termo de maior grau ou selecionar o termo
de maior grau do polinómio
Irracional Multiplicar e dividir a expressão pelo seu conjugado
Racional	
Colocar em evidência o termo de maior grau no numerador e no
denominador ou selecionar o termo de maior grau no numerador e
no denominador
Irracional
Depende do tipo de expressão: simplificar a expressão ou multiplicar
e dividir pelo radical
Racional	
Fatorizar o numerador e o denominador de modo a simplificar a
expressão
Irracional Multiplicar e dividir a expressão pelo seu conjugado
0 × ∞ - Efetuar o produto, obtendo-se uma das indeterminações anteriores
0
0
∞
∞
Nas funções exponenciais e logarítmicas levanta-se as indeterminações recorrendo aos limites
notáveis:
lim
x→+∞
ln x
x
= 0 lim
x→0
ln x +1( )
x
= 1lim
x→0
ex
−1
x
= 1lim
x→+∞
ex
xp
= +∞
CONTINUIDADE
16Matemática	A
ü Função contínua no ponto a (não isolado) do seu domínio:
§ Se dizemos que a função f é contínua no ponto a
§ Se não existir ou se dizemos que a função f não é contínua no
ponto a
lim
x→a
f x( )= f a( )
lim
x→a
f x( ) lim
x→a
f x( )≠ f a( )
Uma função f é contínua à direita, num ponto a do seu domínio se
Uma função f é contínua à esquerda, num ponto a do seu domínio se
Se uma função é contínua à direita e é contínua à esquerda, num ponto, então é contínua nesse
ponto
lim
x→a+
f x( )= f a( )
lim
x→a−
f x( )= f a( )
Uma função f é contínua no intervalo aberto ]a, b[ contido no seu domínio, se for contínua em todos
os pontos do intervalo
Uma função f é contínua no intervalo fechado [a, b] contido no seu domínio, se for contínua no
intervalo aberto ]a, b[ , contínua à direita no ponto a e contínua à esquerda no ponto b
Uma função f é contínua se for contínua em todos os pontos do domínio
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TEOREMA	DE	BOLZANO
17Matemática	A
ü Teorema	de	Bolzano:
Seja	 f uma	função	contínua	no	intervalo		[a, b]
Seja		k um	número	real	entre		f (a)		e		f (b)	:				f (a)	< k < f (b)
Então	existe	pelo	menos	um	número	real		c entre		a e		b cuja	imagem	é		k : ∃c ∈ a,b] [: f c( )= k
ü Corolário	do	teorema	de	Bolzano:
Seja	 f uma	função	contínua	no	intervalo		[a, b]
Se		f (a)		e		f (b)	tiverem	sinais	contrários:				f (a)		× f (b)	< 0
Então	a	função	tem	pelo	menos	um	zero	entre		a e		b : ∃c ∈ a,b] [: f c( )= 0
ASSÍNTOTAS
18Matemática	A
ü Assíntota	horizontal:
A	reta	de	equação		y =b é	uma	assíntota	horizontal	do	gráfico	da	função		f ,	quando																					se,																										
e	só	se																																		(sendo	b um	número	real)
x → ±∞
lim
x→±∞
f x( ) = b
ü Assíntota	vertical
A	reta	de	equação			x =a é	uma	assíntota	vertical	do	gráfico	da	função			f se,	e	só:
e/ou	
lim
x→a−
f x( )= ±∞
lim
x→a+
f x( )= ±∞
ü Assíntota	não	vertical:
A reta	de	equação		y = m x +b é	assíntota	não	vertical	do	gráfico	da	função		f ,	quando																				
se,	e	só	se:
lim
x→±∞
f x( )− mx + b( )⎡⎣ ⎤⎦ = 0 lim
x→±∞
f x( )− mx⎡⎣ ⎤⎦ = b lim
x→±∞
f x( )
x
= m
x → ±∞
O gráfico de uma função não tem qualquer assíntota
vertical se a função for contínua e tiver por domínio o
conjunto ou um intervalo fechadoR
Se m = 0 a reta é uma assíntota horizontal
Se não existe assíntota oblíquam ∉R
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DERIVADAS
19Matemática	A
ü Taxa	média	de	variação	:
Seja	 f uma	função	e	seja	[a, b]	um	intervalo	contido	no	domínio	de		f
Chama-se	taxa	média	de	variação	de		f no	intervalo	[a, b],	com		a ≠ b ao	valor tmv a,b[ ] =
f b( )− f a( )
b − a
ü Derivada	de	uma	função	num	ponto:
Seja	 f uma	função	e	seja	a um	ponto	contido	do	seu	domínio
Chama-se	derivada	da	função		f no	ponto	a ao	limite	(se	existir)
ou
f '
a( )= lim
x→a
f x( )− f a( )
x − a
f '
a( )= lim
h→0
f a + h( )− f a( )
h
A derivada de uma função num ponto representa geometricamente o
declive da reta tangente ao gráfico da função nesse ponto
Toda a função com derivada finita num ponto é contínua nesse ponto
DERIVADAS
20Matemática	A
- Quando as derivadas laterais num ponto são iguais, existe derivada da função nesse ponto
- Quando as derivadas laterais num ponto são diferentes, não existe derivada da função
nesse ponto
ü Derivadas	laterais:
Seja	 f uma	função	e	seja	a um	ponto	contido	do	seu	domínio
§ Chama-se	derivada	lateral	esquerda	da	função		f no	ponto	a ao	limite	(se	existir)
ou
§ Chama-se	derivada	lateral	direita	da	função		f no	ponto	a ao	limite	(se	existir)
ou
f '
a−
( )= lim
x→a−
f x( )− f a( )
x − a
f '
a−
( )= lim
h→0−
f a + h( )− f a( )
h
f '
a+
( )= lim
x→a+
f x( )− f a( )
x − a
f '
a+
( )= lim
h→0+
f a + h( )− f a( )
h
Pode não fazer sentido determinar pelo menos uma das derivadas
laterais de uma função num ponto do seu domínio
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DERIVADAS
21Matemática	A
Derivada Regras	de	derivação
constante (k)’ = 0
soma (u + v)’ = u’+ v’
produto (k u)’ = k u’ (u × v)’ = u’ v + u v’
quociente
potência (un)’ = n un-1 u’
raiz	quadrada
função	exponencial de	base	e (ex)’ = ex (eu)’ = eu u’
função	exponencial	de	base	a (ax)’ = ax ln a (au)’ = u’au ln a
função	logarítmica	de	base	e
função	logarítmica	de	base	a
função composta (g o f)’ (x) = f’(x) × g’ [ f(x)]
1
v
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟
'
= −
v'
v2
u
v
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟
'
=
u'v − uv'
v2
x( )
'
=
1
2 x
u( )
'
=
u'
2 u
ln x( )'
=
1
x
lnu( )'
=
u'
u
loga x( )'
=
1
xlna
loga u( )'
=
u'
ulna
DERIVADAS
22Matemática	A
ü Monotonia	e	extremos:
Método	para	o	estudo	de	uma	função,	quanto	à	monotonia	e	aos	extremos:
1. determinar	a	derivada	da	função
2. determinar	os	zeros	da	derivada
3. elaborar	um	quadro,	no	qual	se	estabelece	a	relação	entre	o	sinal	e	os	zeros	da	derivada	com	
a	monotonia	e	os	extremos	da	função
Um zero da derivada só corresponde a um
extremo da função, se a derivada mudar de
sinal desse ponto (1)
- se a derivada passar de negativa a
positiva, a função tem um mínimo
- se a derivada passar de positiva a
negativa, a função tem um máximo
- Se f’(x) ≥ 0 para qualquer então a
função f é crescente em I
- Se f’(x) ≤ 0 para qualquer então a
função f é decrescente em I
x ∈I
x ∈I
Sabendo que f’(x) = 0:
- se f’’(a) < 0 então a função f tem um máximo para x = a
- se f’’(a) > 0 então a função f tem um mínimo para x = a
(1) Se a função não for
contínua nesse ponto, esta
análise é realizada após o
cálculo das derivadas laterais
Ter em atenção o domínio da função e da 1.ª derivada
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12
DERIVADAS
23Matemática	A
ü Concavidade	e	pontos	de	inflexão:
Método	para	o	estudo	de	uma	função,	quanto	ao	sentido	das	concavidades	e	existência	de	pontos	
de	inflexão:
1. determinar	a	segunda	derivada	da	função
2. determinar	os	zeros	da	segunda	derivada
3. elaborar	um	quadro,	no	qual	se	estabelece	a	relação	entre	o	sinal	e	os	zeros	da	segunda	
derivada	com	o	sentido	das	concavidades	e	pontos	de	inflexão	do	gráfico	da	função
O ponto (a, f(a)) é um ponto de
inflexão do gráfico da função f , se
nesse ponto, o gráfico de f mudar o
sentido da concavidade
- O gráfico da função f tem a concavidade voltada
para cima em I se, e só se
- O gráfico da função f tem a concavidade voltada
para baixo em I se, e só se
f '' x( )> 0, ∀x ∈I
f '' x( )< 0, ∀x ∈I
Ter em atenção o domínio da função e da 2.ª derivada
TRIGONOMETRIA
24Matemática	A
ü Razões	trigonométricas	num	triângulo	retângulo:
senα =
cateto oposto
hipotenusa
=
a
c
cosα =
cateto adjacente
hipotenusa
=
b
c
tgα =
cateto oposto
cateto adjacente
=
a
b
ü Valores	e	sinal	de	algumas	razões	trigonométricas:
α
(30°) (45°) (60°)
sen α
cos α
tg α 1
π
2
π
3π
2
2ππ
6
π
4
π
3
1
2
1
2
3
2
3
2
2
2
2
2
3
3
3
α 0 1.º	Q 2.º	Q 3.º	Q 4.º	Q
sen α 0 + 1 + 0 − -1
−
0
cos α 1 + 0 − -1 − 0 + 1
tg α 0 +
n
d
− 0 +
n
d
−
0
π
2
π
3π
2
2π
Equações	trigonométricas
senx = senα ⇔ x =α + 2kπ ∨ x = π −α + 2kπ, k ∈Z
cosx = cosα ⇔ x =α + 2kπ ∨ x = −α + 2kπ, k ∈Z
tgx = tgα ⇔ x =α + kπ, k ∈Z
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13
TRIGONOMETRIA
25Matemática	A
ü Redução	ao	1.º	quadrante:
π
2
π
3π
2
2π
----- ----- ----- -----
π −α−α π +α
π
2
−α
π
2
+α
3π
2
−α
3π
2
+α
sen −α( )= −senα
cos −α( )= cosα
tg −α( )= −tgα
sen π −α( )= senα
cos π −α( )= −cosα
tg π −α( )= −tgα
sen π +α( )= −senα
cos π +α( )= −cosα
tg π +α( )= tgα
sen
π
2
−α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = cosα
cos
π
2
−α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = senα
sen
π
2
+α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = cosα
cos
π
2
+α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = −senα
sen
3π
2
−α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = −cosα
cos
3π
2
−α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = −senα
sen
3π
2
+α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = −cosα
cos
3π
2
+α
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ = senα
ü Fórmulas	trigonométricas:
Fórmulas	básicas Fórmulas	da	soma	e	da	diferença Fórmulas	do	ângulo	duplo
sen2
α + cos2
α = 1
tgα =
senα
cosα
1+ tg2
α =
1
cos2
α
sen 2α( )= 2senα cosα
sen α + β( )= senα cosβ + cosα senβ
sen α − β( )= senα cosβ − cosα senβ
cos α + β( )= cosα cosβ − senα senβ
cos α − β( )= cosα cosβ + senα senβ
tg α + β( ) =
tgα + tgβ
1− tgα tgβ
tg α − β( ) =
tgα − tgβ
1+ tgα tgβ
cos 2α( )= cos2
α − sen2
α
tg 2α( ) =
2tgα
1− tg2
α
TRIGONOMETRIA
26Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
Funções: f (x) = sen x f (x) = cos x f (x) = tg x
Domínio
Contradomínio
Período Positivo	mínimo: Positivo	mínimo: Positivo	mínimo:
Maximizantes Não	tem	extremos
(é	crescente	em	qualquer	
intervalo	onde	está	definida)Minimizantes
Zeros
Continuidade Contínua	em	 Contínua	em	 Contínua	no	seu	domínio
Simetrias Impar: Par: Impar:
Gráfico
Existe	uma	infinidade	de	
assíntotas	verticais
−1,1[ ] −1,1[ ]
tg x = 0 ⇔ x = kπ, k ∈Z
sen x = 1⇔ x =
π
2
+ 2kπ, k ∈Z
R R
sen x = −1⇔ x = −
π
2
+ 2kπ, k ∈Z
sen x = 0 ⇔ x = kπ, k ∈Z
R
sen −x( )= −sen x
cos x = 1⇔ x = 2kπ, k ∈Z
cos x = −1⇔ x = π + 2kπ, k ∈Z
cos x = 0 ⇔ x =
π
2
+ kπ, k ∈Z
R
cos −x( )= cos x
x ∈R : x ≠
π
2
+ kπ, k ∈Z
⎧
⎨
⎩
⎫
⎬
⎭
R
tg −x( )= −tg x
2π 2π π
6/11/17
14
TRIGONOMETRIA
27Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
ü Derivadas:
§
§
§
sen x( )' = cos x senu( )' = u'cosu
cos x( )' = −sen x cosu( )' = −u'senu
tg x( )' =
1
cos2
x
tgu( )' =
u'
cos2
u
ü Limites
§ Não	existem	os	seguintes	limites:		
§
§ Limite	notável:
lim
x→±∞
sen x
lim
x→±∞
cos x
lim
x→±∞
tg x
lim
x→0
sen x
x
= 1
lim
$→±'
sin 𝑥
𝑥
= 0
COMPLEXOS
28Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
Para dividir dois números
complexos, multiplicamos o
numerador e o denominador pelo
conjugado do denominador
ü Números	complexos	na	forma	algébrica
§ Conjunto	dos	números	complexos:
- a é	a	parte	real	do	número	complexo		z = a + bi: Re(z) = a
- bi é	a	parte	imaginária	do	número	complexo		z = a + bi
- b é	o	coeficiente	da	parte	imaginária	do	número	complexo		z = a + bi: Im(z) = b
§ Simétrico de	um	número	complexo:
§ Conjugado de	um	número	complexo:
§ Igualdade de	números	complexos:
§ Adição	e	subtração	de	números	complexos:	
§ Multiplicação de	números	complexos:
§ Divisão de	números	complexos:	
a + bi( )± c + di( )= a ± c( )+ b ± d( )i
a + bi( )× c + di( )= ac − bd( )+ ad + bc( )i
a + bi
c + di
=
a + bi( )× c − di( )
c + di( )× c − di( )
£ = z = a + bi :a,b ∈R e i = −1{ }
a + bi = c + di ⇔ a = c ∧ b = d
z = a + bi = a − bi
−z = − a + bi( )= −a − bi
6/11/17
15
COMPLEXOS
29Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
ü Representação	geométrica	de	um	número	complexo no	plano	complexo	(ou	de	Argand)
§ imagem	geométrica	ou	afixo	do	número	complexo		z = a + bi: ponto	P(a,b)
§ Imagem	vetorial	do	número	complexo	z:	vetor	OP
u ruu
P (a, b)
eixo real
eixo imaginário
Im(z)
Re(z)O a
bü Propriedades:
§
§
§
§
z( )
z + z = 2Re z( )
z × z = z
2
z + w = z + w z × w = z × w
z − z = 2Im z( )i
z
w
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ =
z
w
ü Potências	de	base	i :
in
= i4 p+r
= ir
, r ∈ 0,1,2,3{ } n 4
r p
No plano complexo, a distância
entre os afixos dos números
complexos z e w é igual a |z – w|
COMPLEXOS
30Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
ü Números	complexos	na	forma	trigonométrica
§ Forma	trigonométrica	de	um	número	complexo:
- ρ é	a	módulo	do	número	complexo		z = a + bi:
- α é	o	argumento	do	número	complexo		z = a + bi:
. α é	o	argumento	positivo	mínimo de	z:	
. α é	o	argumento	principal	de	z:
§ Simétrico de	um	número	complexo:
§ Conjugado de	um	número	complexo:
§ Inverso de	um	número	complexo:
§ Igualdade de	números	complexos:
§ Multiplicação de	números	complexos:
§ Divisão de	números	complexos:
§ Potenciação:
§ Radiciação:	o	número	complexo	z tem	n raízes	de	índice	n dadas	por:
z = ρ cisα = ρ cosα + i senα( )
z = ρ = a2
+ b2
arg z( )= α : tgα =
b
a
a ≠ 0( )
α ∈ 0,2π[ [
α ∈ −π,π] ]
−z = − ρ cisα( )= ρ cis π +α( )
z = ρ cisα = ρ cis −α( )
ρ1 cisα1 = ρ2 cisα2 ⇔ ρ1 = ρ2 ∧ α1 −α2 = 2kπ, k ∈Z
ρ1 cisα1( )× ρ2 cisα2( )= ρ1 ρ2 cis α1 +α2( )
ρ1 cisα1
ρ2 cisα2
=
ρ1
ρ2
cis α1 −α2( )
1
ρ cisα
=
1
ρ
cis −α( )
zn
= ρn
cis nα( )
ρ cis
α + 2kπ
n
k ∈ 0,1,...,n −1{ }
A partir do conhecimento de uma das raízes de
índice n de um número complexo, podemos
obter as restantes raízes, adicionado
sucessivamente ao argumento2π
n
As imagens geométricas
das raízes de índice n de
um número complexo são
vértices de um polígono
regular de n lados
6/11/17
16
COMPLEXOS
31Matemática	A
π
2
π
3π
2
2π
Condições	em	
Reta	vertical	que passa	pelo	ponto	(a,0) Re(z) = a
Semiplano	fechado	situado	à	direita	da	reta		x = a Re(z) ≤ a
Reta	horizontal	que passa	pelo	ponto	(0, b) Im(z) = b
Semiplano	aberto	superior	à	reta		y = b Im(z) > b
Circunferência	de	centro	no	afixo	de		z1 e	raio		r |z – z1| = r
Círculo	de	centro	no	afixo	de		z1 e	raio		r |z – z1| ≤ r
Exterior ao	círculo	de	centro	no	afixo	de		z1 e	raio		r |z – z1| > r
Coroa	circular	de	centro	no	afixo	de		z1 e	raios		r1 e	r2 r1 ≤ |z – z1| ≤ r2
Mediatriz	do	segmento	de	reta	cujos extremos	são	os	afixos	de		z1 e	z2 |z – z1| = |z – z2|
Semiplano	fechado	que contém	o	afixo	de	z1 |z – z1| ≤ |z – z2|
Semiplano	aberto	que contém	o	afixo	de	z2 |z – z1| > |z – z2|
Semirreta	com	origem	em		O que	forma	um	ângulo	de	amplitude	θ com o	semieixo	real	
positivo
arg(z) = θ
Semirreta	de	origem	no	afixo	de	z1 que	forma	um	ângulo	de	amplitude	θ com a	semirreta	de	
origem	no	afixo	de	z1 e	com	a	direção	e	sentido	do	semieixo	real	positivo
arg(z-z1) = θ
Ângulo	de	vértice	no	afixo	de	z1 em	que	os lados fazem	ângulos	de	amplitudes	θ1 e	θ2 com a	
semirreta	de	origem	no	afixo	de	z1 e	com	a	direção	e	sentido	do	semieixo	real	positivo θ1 < arg(z-z1) < θ2
£

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Probabilidades e combinatória

  • 1. 6/11/17 1 PROBABILIDADES ü Propriedades das operações com acontecimentos: ü Lei de Laplace: P A( )= número de casos favoráveis número de casos possíveis Propriedades União de acontecimentos Interseção de acontecimentos comutativa associativa elemento neutro elemento absorvente idempotência distributiva leis de De Morgan 1Matemática A A∩ B = B∩ AA∪ B = B∪ A A∪ B( )∪C = A∪ B∪C( ) A∩ B( )∩C = A∩ B∩C( ) A∪ B∩C( )= A∪ B( )∩ A∪C( ) A ∪{}= A A∩Ω = A A∪Ω = Ω A∩{}= {} A∪ A = A A∩ A = A A∩ B∪C( )= A∩ B( )∪ A∩C( ) A ∪ B( )= A ∩ B A∩ B( )= A∪ B A lei de Laplace só se pode aplicar em experiências em que os acontecimentos elementares são equiprováveis Acontecimento contrário A∪ A = Ω A∩ A = {} A = A PROBABILIDADES ü Axiomas (Kolmogorov) § P(Ω) = 1 § P(A) ≥ 0 § se A e B são acontecimentos incompatíveis, isto é, se então 2Matemática A ü Probabilidade condicionada: P A | B( )= P A ∩ B( ) P B( ) ⇔ P A ∩ B( )= P A | B( )× P B( ) ü A e B são acontecimentos independentes se e só se: § § P A( )= P A | B( ) P A∩ B( )= P A( )× P B( ) ü Teoremas: 1. 2. 3. 4. 5. P {}( )= 0 P A ∪ B( ) = P A( )+ P B( )− P A ∩ B( ) 0 ≤ P A( ) ≤1 P A( )= 1− P A( ) A∩ B A∩ B A∩ B A∩ B Ω A∩ B = {} P A ∪ B( ) = P A( )+ P B( ) P A( ) = P A ∩ B( )+ P A ∩ B( )
  • 2. 6/11/17 2 PROBABILIDADES ü Árvore de Probabilidades: 3Matemática A ü Tabela de contingência: Total Total 1 (100%) P A( )A A P A( ) P B( )P B( ) B B P A∩ B( ) P A∩ B( ) P A∩ B( ) P A∩ B( ) P B | A( ) P A ∩ B( ) P A( ) B P A( ) P B | A( ) P B | A( ) B B B P A ∩ B( ) P A ∩ B( ) P B | A( ) P A ∩ B( ) A A P B( ) P B( ) ANÁLISE COMBINATÓRIA 0!= 1 1!= 1 ü Cálculo combinatório § fatorial de um número natural n: § permutações de n elementos distintos: § arranjos sem repetição: § arranjos com repetição: § combinações: n!= n × n −1( )× n − 2( )×...× 3× 2 ×1 Pn = n! n Ap = n! n − p( )!n A' p = np n Cp = n Ap p! = n! p! n − p( )! Entram todos os elementos na sequência? Permutações Sim Arranjos com repetição Não Sim Não Arranjos sem repetição Não Importa a ordem dos elementos? Sim Os elementos repetem-se? Não Os elementos repetem-se? Combinações ü Síntese 4Matemática A
  • 3. 6/11/17 3 ANÁLISE COMBINATÓRIA ü Triângulo de Pascal ü Binómio de Newton: § Termo geral do desenvolvimento: O desenvolvimento de (a+b)n tem n+1 termos O grau de cada monómio é igual a n 5Matemática A ü Propriedades do triângulo de Pascal: § O primeiro e último elemento de qualquer linha do triângulo é sempre 1: § Em cada linha os elementos equidistantes dos extremos são iguais: § A soma de dois elementos consecutivos de uma linha, é igual ao elemento que se encontra entre eles na linha seguinte: § A linha de ordem n tem (n+1) elementos § A soma de todos os elementos da linha de ordem n é igual a 2n : § O segundo e o penúltimo elementos da linha n é igual a n: n C0 = n Cn = 1, n ∈N0 n Cp = n Cn− p n, p ∈N0, p ≤ n n Cp + n Cp+1 = n+1 Cp+1 n, p ∈N0, p ≤ n n C0 + n C1 + ...+ Cn = 2n , n ∈N0 n C1 = n Cn−1 = n Tp+1 = n Cp × an− p × bp a + b( )n = n Ck k=0 n ∑ × an−k × bk , n, p ∈N0, p ≤ n PROBABILIDADES E COMBINATÓRIA ü Distribuição de probabilidades: § Valor médio ou esperado: § Desvio padrão: ü Distribuição binomial: B(n,p) 6Matemática A ü Distribuição normal: N(µ,σ) § § § µ = p1 x1 + ...+ pn xn σ = p1 x1 − µ( )2 + ...+ pn xn − µ( )2 P X = k( )= n C´k × pn × 1− p( )n−k , 0 ≤ k ≤ n P µ −σ < X < µ +σ( )≈ 0,6827 P µ − 2σ < X < µ + 2σ( )≈ 0,9545 P µ − 3σ < X < µ + 3σ( )≈ 0,9973 xi x1 x2 … xn P(X=xi) p1 p2 … pn pi = 1 i=1 n ∑ Só estamos perante um processo de provas repetidas se efetuamos a mesma experiência repetidas vezes, nas mesmas condições
  • 4. 6/11/17 4 FUNÇÕES 7Matemática A Generalidades Função injetiva objetos diferentes têm sempre imagens diferentes Função par O gráfico é simétrico em relação ao eixo das ordenadas Função ímpar O gráfico é simétrico em relação à origem do referencial ∀x1,x2 ∈Df : x1 ≠ x2 ⇒ f x1( )≠ f x2( ) ∀x1,x2 ∈Df : f x1( )= f x2( )⇒ x1 = x2 ∀x ∈Df : f −x( )= f x( ) ∀x ∈Df : f −x( )= − f x( ) Transformações de gráficos (k > 0) Os gráficos de f e g são simétricos em relação ao eixo das abcissas Os gráficos de f e g são simétricos em relação ao eixo das ordenadas O gráfico de g desloca-se, em relação ao de f, k unidades para cima O gráfico de g desloca-se, em relação ao de f, k unidades para baixo O gráfico de g desloca-se, em relação ao de f, k unidades para a esquerda O gráfico de g desloca-se, em relação ao de f, k unidades para a direita g x( )= − f x( ) g x( )= f −x( ) g x( )= f x( )+ k g x( )= f x( )− k g x( )= f x + k( ) g x( )= f x − k( ) Regras Definições FUNÇÕES 8Matemática A ax × ay = ax+y ax × bx = a × b( )x ax ay = ax−y ax bx = a b ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ x ax ( ) y = axy üPotências: a−n = 1 an an ( ) k = a k n a1 = a a0 = 1
  • 5. 6/11/17 5 SUCESSÕES ü Monotonia de uma sucessão (un) § monótona crescente se: § monótona decrescente se: un+1 − un ≥ 0, ∀n ∈N un+1 − un ≤ 0, ∀n ∈N ü Progressões Progressão aritmética Progressão geométrica Razão Termo geral Soma dos n primeiros termos r = un+1 − un r = un+1 un un = u1 + n −1( )× r un = uk + k −1( )× r Sn = u1 + un 2 × n Sn = u1 × 1− rn 1− r 9Matemática A lim 1+ 1 n ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ n = e un = u1 × rn−1 un = uk × rn−k FUNÇÕES 10Matemática A Função Domínio Expressão soma diferença produto quociente composta inversa Df +g = Df ∩ Dg Df −g = Df ∩ Dg Df ×g = Df ∩ Dg Df +g = Df ∩ Dg x ∈R :g x( )= 0{ } f + g( ) x( )= f x( )+ g x( ) f − g( ) x( )= f x( )− g x( ) f × g( ) x( )= f x( )× g x( ) f g ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ x( )= f x( ) g x( ) Dgo f = x : x ∈Df ∧ f x( )∈Dg{ } go f( ) x( )= g f x( )⎡⎣ ⎤⎦ Df −1 = D'f f −1 b( )= a ⇔ f a( )= b Não se deve confundir f -1 com 1 f
  • 6. 6/11/17 6 FUNÇÕES 11Matemática A (a > 1) Função exponencial: f (x) = ax Função logarítmica: f (x) = logax Domínio Contradomínio Interseção com o eixo das ordenadas no ponto (0, 1) no ponto (1, 0) 1 é zero da função Interseção com o eixo das ordenadas não tem zeros não interseta este eixo Monotonia estritamente crescente estritamente crescente Injetiva sim sim Limites ax = ay ⇔ x = y ax < ay ⇔ x < y a−∞ = 0 a+∞ = +∞ R R+ ax > 0 R R+ loga x < loga y ⇔ x < y A inversa da função exponencial de base a é a função logarítmica de base a loga x = loga y ⇔ x = y loga 0+ = −∞ loga +∞( )= +∞ Propriedades operatóriasConsequências da definição FUNÇÕES 12Matemática A ü Logaritmo de um número numa dada base a (a >1): loga x = y ⇔ ay = x loga a = 1 loga 1= 0 loga ax ( )= x aloga x = x loga xy( )= loga x + loga y loga x y ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = loga x − loga y loga 1 x = −loga x loga xk ( )= k loga x loga xn = 1 n loga x Fórmula de mudança de base loga x = logb x logb a
  • 7. 6/11/17 7 LIMITES 13Matemática A Álgebra dos limites Adição (+ ∞) + (+∞) = + ∞ (− ∞) + (− ∞) = − ∞ a + (+∞) = + ∞ a + (−∞) = − ∞ Multiplicação (mantém-se a regra dos sinais) ∞ × ∞ = ∞ a × ∞ = ∞ (a ≠ 0) Divisão (mantém-se a regra dos sinais) Potenciação (mantém-se a regra dos sinais) ∞n = ∞ Radiciação (mantém-se a regra dos sinais) Símbolos de indeterminação + ∞ − ∞ 0 × ∞ 0 0 ∞ a = ∞ a ∞ = 0 ∞ ∞ a ∈R, n ∈N a 0 = ∞ a ≠ 0( ) +∞n = +∞ −∞n = −∞ n ímpar( ) LIMITES 14Matemática A ü Definição de limite de uma função segundo Heine: Dizemos que se, e só se, qualquer que seja a sucessão (xn), que tenha todos os seus elementos pertencentes ao domínio de f e que tenda para a, por valores diferentes de a, a correspondente sucessão das imagens f (xn) converge para b lim x→a f x( )= b ü Limites laterais: Supondo que faz sentido falar nos limites laterais e dizemos que existe se, e só se os dois limites laterais existirem e forem iguais, sendo: lim x→a− f x( ) lim x→a+ f x( ) lim x→a f x( ) lim x→a f x( )= lim x→a− f x( )= lim x→a+ f x( )
  • 8. 6/11/17 8 LIMITES 15Matemática A Indeterminação Tipo de função Como levantar a indeterminação ∞ − ∞ Polinomial Colocar em evidência o termo de maior grau ou selecionar o termo de maior grau do polinómio Irracional Multiplicar e dividir a expressão pelo seu conjugado Racional Colocar em evidência o termo de maior grau no numerador e no denominador ou selecionar o termo de maior grau no numerador e no denominador Irracional Depende do tipo de expressão: simplificar a expressão ou multiplicar e dividir pelo radical Racional Fatorizar o numerador e o denominador de modo a simplificar a expressão Irracional Multiplicar e dividir a expressão pelo seu conjugado 0 × ∞ - Efetuar o produto, obtendo-se uma das indeterminações anteriores 0 0 ∞ ∞ Nas funções exponenciais e logarítmicas levanta-se as indeterminações recorrendo aos limites notáveis: lim x→+∞ ln x x = 0 lim x→0 ln x +1( ) x = 1lim x→0 ex −1 x = 1lim x→+∞ ex xp = +∞ CONTINUIDADE 16Matemática A ü Função contínua no ponto a (não isolado) do seu domínio: § Se dizemos que a função f é contínua no ponto a § Se não existir ou se dizemos que a função f não é contínua no ponto a lim x→a f x( )= f a( ) lim x→a f x( ) lim x→a f x( )≠ f a( ) Uma função f é contínua à direita, num ponto a do seu domínio se Uma função f é contínua à esquerda, num ponto a do seu domínio se Se uma função é contínua à direita e é contínua à esquerda, num ponto, então é contínua nesse ponto lim x→a+ f x( )= f a( ) lim x→a− f x( )= f a( ) Uma função f é contínua no intervalo aberto ]a, b[ contido no seu domínio, se for contínua em todos os pontos do intervalo Uma função f é contínua no intervalo fechado [a, b] contido no seu domínio, se for contínua no intervalo aberto ]a, b[ , contínua à direita no ponto a e contínua à esquerda no ponto b Uma função f é contínua se for contínua em todos os pontos do domínio
  • 9. 6/11/17 9 TEOREMA DE BOLZANO 17Matemática A ü Teorema de Bolzano: Seja f uma função contínua no intervalo [a, b] Seja k um número real entre f (a) e f (b) : f (a) < k < f (b) Então existe pelo menos um número real c entre a e b cuja imagem é k : ∃c ∈ a,b] [: f c( )= k ü Corolário do teorema de Bolzano: Seja f uma função contínua no intervalo [a, b] Se f (a) e f (b) tiverem sinais contrários: f (a) × f (b) < 0 Então a função tem pelo menos um zero entre a e b : ∃c ∈ a,b] [: f c( )= 0 ASSÍNTOTAS 18Matemática A ü Assíntota horizontal: A reta de equação y =b é uma assíntota horizontal do gráfico da função f , quando se, e só se (sendo b um número real) x → ±∞ lim x→±∞ f x( ) = b ü Assíntota vertical A reta de equação x =a é uma assíntota vertical do gráfico da função f se, e só: e/ou lim x→a− f x( )= ±∞ lim x→a+ f x( )= ±∞ ü Assíntota não vertical: A reta de equação y = m x +b é assíntota não vertical do gráfico da função f , quando se, e só se: lim x→±∞ f x( )− mx + b( )⎡⎣ ⎤⎦ = 0 lim x→±∞ f x( )− mx⎡⎣ ⎤⎦ = b lim x→±∞ f x( ) x = m x → ±∞ O gráfico de uma função não tem qualquer assíntota vertical se a função for contínua e tiver por domínio o conjunto ou um intervalo fechadoR Se m = 0 a reta é uma assíntota horizontal Se não existe assíntota oblíquam ∉R
  • 10. 6/11/17 10 DERIVADAS 19Matemática A ü Taxa média de variação : Seja f uma função e seja [a, b] um intervalo contido no domínio de f Chama-se taxa média de variação de f no intervalo [a, b], com a ≠ b ao valor tmv a,b[ ] = f b( )− f a( ) b − a ü Derivada de uma função num ponto: Seja f uma função e seja a um ponto contido do seu domínio Chama-se derivada da função f no ponto a ao limite (se existir) ou f ' a( )= lim x→a f x( )− f a( ) x − a f ' a( )= lim h→0 f a + h( )− f a( ) h A derivada de uma função num ponto representa geometricamente o declive da reta tangente ao gráfico da função nesse ponto Toda a função com derivada finita num ponto é contínua nesse ponto DERIVADAS 20Matemática A - Quando as derivadas laterais num ponto são iguais, existe derivada da função nesse ponto - Quando as derivadas laterais num ponto são diferentes, não existe derivada da função nesse ponto ü Derivadas laterais: Seja f uma função e seja a um ponto contido do seu domínio § Chama-se derivada lateral esquerda da função f no ponto a ao limite (se existir) ou § Chama-se derivada lateral direita da função f no ponto a ao limite (se existir) ou f ' a− ( )= lim x→a− f x( )− f a( ) x − a f ' a− ( )= lim h→0− f a + h( )− f a( ) h f ' a+ ( )= lim x→a+ f x( )− f a( ) x − a f ' a+ ( )= lim h→0+ f a + h( )− f a( ) h Pode não fazer sentido determinar pelo menos uma das derivadas laterais de uma função num ponto do seu domínio
  • 11. 6/11/17 11 DERIVADAS 21Matemática A Derivada Regras de derivação constante (k)’ = 0 soma (u + v)’ = u’+ v’ produto (k u)’ = k u’ (u × v)’ = u’ v + u v’ quociente potência (un)’ = n un-1 u’ raiz quadrada função exponencial de base e (ex)’ = ex (eu)’ = eu u’ função exponencial de base a (ax)’ = ax ln a (au)’ = u’au ln a função logarítmica de base e função logarítmica de base a função composta (g o f)’ (x) = f’(x) × g’ [ f(x)] 1 v ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ ' = − v' v2 u v ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ ' = u'v − uv' v2 x( ) ' = 1 2 x u( ) ' = u' 2 u ln x( )' = 1 x lnu( )' = u' u loga x( )' = 1 xlna loga u( )' = u' ulna DERIVADAS 22Matemática A ü Monotonia e extremos: Método para o estudo de uma função, quanto à monotonia e aos extremos: 1. determinar a derivada da função 2. determinar os zeros da derivada 3. elaborar um quadro, no qual se estabelece a relação entre o sinal e os zeros da derivada com a monotonia e os extremos da função Um zero da derivada só corresponde a um extremo da função, se a derivada mudar de sinal desse ponto (1) - se a derivada passar de negativa a positiva, a função tem um mínimo - se a derivada passar de positiva a negativa, a função tem um máximo - Se f’(x) ≥ 0 para qualquer então a função f é crescente em I - Se f’(x) ≤ 0 para qualquer então a função f é decrescente em I x ∈I x ∈I Sabendo que f’(x) = 0: - se f’’(a) < 0 então a função f tem um máximo para x = a - se f’’(a) > 0 então a função f tem um mínimo para x = a (1) Se a função não for contínua nesse ponto, esta análise é realizada após o cálculo das derivadas laterais Ter em atenção o domínio da função e da 1.ª derivada
  • 12. 6/11/17 12 DERIVADAS 23Matemática A ü Concavidade e pontos de inflexão: Método para o estudo de uma função, quanto ao sentido das concavidades e existência de pontos de inflexão: 1. determinar a segunda derivada da função 2. determinar os zeros da segunda derivada 3. elaborar um quadro, no qual se estabelece a relação entre o sinal e os zeros da segunda derivada com o sentido das concavidades e pontos de inflexão do gráfico da função O ponto (a, f(a)) é um ponto de inflexão do gráfico da função f , se nesse ponto, o gráfico de f mudar o sentido da concavidade - O gráfico da função f tem a concavidade voltada para cima em I se, e só se - O gráfico da função f tem a concavidade voltada para baixo em I se, e só se f '' x( )> 0, ∀x ∈I f '' x( )< 0, ∀x ∈I Ter em atenção o domínio da função e da 2.ª derivada TRIGONOMETRIA 24Matemática A ü Razões trigonométricas num triângulo retângulo: senα = cateto oposto hipotenusa = a c cosα = cateto adjacente hipotenusa = b c tgα = cateto oposto cateto adjacente = a b ü Valores e sinal de algumas razões trigonométricas: α (30°) (45°) (60°) sen α cos α tg α 1 π 2 π 3π 2 2ππ 6 π 4 π 3 1 2 1 2 3 2 3 2 2 2 2 2 3 3 3 α 0 1.º Q 2.º Q 3.º Q 4.º Q sen α 0 + 1 + 0 − -1 − 0 cos α 1 + 0 − -1 − 0 + 1 tg α 0 + n d − 0 + n d − 0 π 2 π 3π 2 2π Equações trigonométricas senx = senα ⇔ x =α + 2kπ ∨ x = π −α + 2kπ, k ∈Z cosx = cosα ⇔ x =α + 2kπ ∨ x = −α + 2kπ, k ∈Z tgx = tgα ⇔ x =α + kπ, k ∈Z
  • 13. 6/11/17 13 TRIGONOMETRIA 25Matemática A ü Redução ao 1.º quadrante: π 2 π 3π 2 2π ----- ----- ----- ----- π −α−α π +α π 2 −α π 2 +α 3π 2 −α 3π 2 +α sen −α( )= −senα cos −α( )= cosα tg −α( )= −tgα sen π −α( )= senα cos π −α( )= −cosα tg π −α( )= −tgα sen π +α( )= −senα cos π +α( )= −cosα tg π +α( )= tgα sen π 2 −α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = cosα cos π 2 −α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = senα sen π 2 +α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = cosα cos π 2 +α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = −senα sen 3π 2 −α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = −cosα cos 3π 2 −α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = −senα sen 3π 2 +α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = −cosα cos 3π 2 +α ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = senα ü Fórmulas trigonométricas: Fórmulas básicas Fórmulas da soma e da diferença Fórmulas do ângulo duplo sen2 α + cos2 α = 1 tgα = senα cosα 1+ tg2 α = 1 cos2 α sen 2α( )= 2senα cosα sen α + β( )= senα cosβ + cosα senβ sen α − β( )= senα cosβ − cosα senβ cos α + β( )= cosα cosβ − senα senβ cos α − β( )= cosα cosβ + senα senβ tg α + β( ) = tgα + tgβ 1− tgα tgβ tg α − β( ) = tgα − tgβ 1+ tgα tgβ cos 2α( )= cos2 α − sen2 α tg 2α( ) = 2tgα 1− tg2 α TRIGONOMETRIA 26Matemática A π 2 π 3π 2 2π Funções: f (x) = sen x f (x) = cos x f (x) = tg x Domínio Contradomínio Período Positivo mínimo: Positivo mínimo: Positivo mínimo: Maximizantes Não tem extremos (é crescente em qualquer intervalo onde está definida)Minimizantes Zeros Continuidade Contínua em Contínua em Contínua no seu domínio Simetrias Impar: Par: Impar: Gráfico Existe uma infinidade de assíntotas verticais −1,1[ ] −1,1[ ] tg x = 0 ⇔ x = kπ, k ∈Z sen x = 1⇔ x = π 2 + 2kπ, k ∈Z R R sen x = −1⇔ x = − π 2 + 2kπ, k ∈Z sen x = 0 ⇔ x = kπ, k ∈Z R sen −x( )= −sen x cos x = 1⇔ x = 2kπ, k ∈Z cos x = −1⇔ x = π + 2kπ, k ∈Z cos x = 0 ⇔ x = π 2 + kπ, k ∈Z R cos −x( )= cos x x ∈R : x ≠ π 2 + kπ, k ∈Z ⎧ ⎨ ⎩ ⎫ ⎬ ⎭ R tg −x( )= −tg x 2π 2π π
  • 14. 6/11/17 14 TRIGONOMETRIA 27Matemática A π 2 π 3π 2 2π ü Derivadas: § § § sen x( )' = cos x senu( )' = u'cosu cos x( )' = −sen x cosu( )' = −u'senu tg x( )' = 1 cos2 x tgu( )' = u' cos2 u ü Limites § Não existem os seguintes limites: § § Limite notável: lim x→±∞ sen x lim x→±∞ cos x lim x→±∞ tg x lim x→0 sen x x = 1 lim $→±' sin 𝑥 𝑥 = 0 COMPLEXOS 28Matemática A π 2 π 3π 2 2π Para dividir dois números complexos, multiplicamos o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador ü Números complexos na forma algébrica § Conjunto dos números complexos: - a é a parte real do número complexo z = a + bi: Re(z) = a - bi é a parte imaginária do número complexo z = a + bi - b é o coeficiente da parte imaginária do número complexo z = a + bi: Im(z) = b § Simétrico de um número complexo: § Conjugado de um número complexo: § Igualdade de números complexos: § Adição e subtração de números complexos: § Multiplicação de números complexos: § Divisão de números complexos: a + bi( )± c + di( )= a ± c( )+ b ± d( )i a + bi( )× c + di( )= ac − bd( )+ ad + bc( )i a + bi c + di = a + bi( )× c − di( ) c + di( )× c − di( ) £ = z = a + bi :a,b ∈R e i = −1{ } a + bi = c + di ⇔ a = c ∧ b = d z = a + bi = a − bi −z = − a + bi( )= −a − bi
  • 15. 6/11/17 15 COMPLEXOS 29Matemática A π 2 π 3π 2 2π ü Representação geométrica de um número complexo no plano complexo (ou de Argand) § imagem geométrica ou afixo do número complexo z = a + bi: ponto P(a,b) § Imagem vetorial do número complexo z: vetor OP u ruu P (a, b) eixo real eixo imaginário Im(z) Re(z)O a bü Propriedades: § § § § z( ) z + z = 2Re z( ) z × z = z 2 z + w = z + w z × w = z × w z − z = 2Im z( )i z w ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = z w ü Potências de base i : in = i4 p+r = ir , r ∈ 0,1,2,3{ } n 4 r p No plano complexo, a distância entre os afixos dos números complexos z e w é igual a |z – w| COMPLEXOS 30Matemática A π 2 π 3π 2 2π ü Números complexos na forma trigonométrica § Forma trigonométrica de um número complexo: - ρ é a módulo do número complexo z = a + bi: - α é o argumento do número complexo z = a + bi: . α é o argumento positivo mínimo de z: . α é o argumento principal de z: § Simétrico de um número complexo: § Conjugado de um número complexo: § Inverso de um número complexo: § Igualdade de números complexos: § Multiplicação de números complexos: § Divisão de números complexos: § Potenciação: § Radiciação: o número complexo z tem n raízes de índice n dadas por: z = ρ cisα = ρ cosα + i senα( ) z = ρ = a2 + b2 arg z( )= α : tgα = b a a ≠ 0( ) α ∈ 0,2π[ [ α ∈ −π,π] ] −z = − ρ cisα( )= ρ cis π +α( ) z = ρ cisα = ρ cis −α( ) ρ1 cisα1 = ρ2 cisα2 ⇔ ρ1 = ρ2 ∧ α1 −α2 = 2kπ, k ∈Z ρ1 cisα1( )× ρ2 cisα2( )= ρ1 ρ2 cis α1 +α2( ) ρ1 cisα1 ρ2 cisα2 = ρ1 ρ2 cis α1 −α2( ) 1 ρ cisα = 1 ρ cis −α( ) zn = ρn cis nα( ) ρ cis α + 2kπ n k ∈ 0,1,...,n −1{ } A partir do conhecimento de uma das raízes de índice n de um número complexo, podemos obter as restantes raízes, adicionado sucessivamente ao argumento2π n As imagens geométricas das raízes de índice n de um número complexo são vértices de um polígono regular de n lados
  • 16. 6/11/17 16 COMPLEXOS 31Matemática A π 2 π 3π 2 2π Condições em Reta vertical que passa pelo ponto (a,0) Re(z) = a Semiplano fechado situado à direita da reta x = a Re(z) ≤ a Reta horizontal que passa pelo ponto (0, b) Im(z) = b Semiplano aberto superior à reta y = b Im(z) > b Circunferência de centro no afixo de z1 e raio r |z – z1| = r Círculo de centro no afixo de z1 e raio r |z – z1| ≤ r Exterior ao círculo de centro no afixo de z1 e raio r |z – z1| > r Coroa circular de centro no afixo de z1 e raios r1 e r2 r1 ≤ |z – z1| ≤ r2 Mediatriz do segmento de reta cujos extremos são os afixos de z1 e z2 |z – z1| = |z – z2| Semiplano fechado que contém o afixo de z1 |z – z1| ≤ |z – z2| Semiplano aberto que contém o afixo de z2 |z – z1| > |z – z2| Semirreta com origem em O que forma um ângulo de amplitude θ com o semieixo real positivo arg(z) = θ Semirreta de origem no afixo de z1 que forma um ângulo de amplitude θ com a semirreta de origem no afixo de z1 e com a direção e sentido do semieixo real positivo arg(z-z1) = θ Ângulo de vértice no afixo de z1 em que os lados fazem ângulos de amplitudes θ1 e θ2 com a semirreta de origem no afixo de z1 e com a direção e sentido do semieixo real positivo θ1 < arg(z-z1) < θ2 £