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ERNA | 4º ano @2012
3. Estação de Tratamento de Águas
Residuais
3. ETAR’s - Introdução
 Uma Estação de Tratamento de Águas
Residuais (ETAR) é certamente o destino
mais adequado à promoção da saúde
pública e à preservação dos recursos
hídricos, de modo a evitar a sua
contaminação.
 As ETAR têm como objectivo o
tratamento final das águas
residuais produzidas pelas
populações, permitindo uma
possível reutilização
destas, através de um processo
longo e faseado.
2
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3. ETAR’s - Introdução
 O tratamento de águas residuais apresenta
duas fases distintas de tratamento:
 Tratamento da fase líquida, o tratamento
da água residual de forma a cumprir as
condições exigidas na licença de descarga,
para posterior rejeição no meio receptor;
 Tratamento da fase sólida, em que é dado
tratamento adequado aos sólidos removidos
da água residual na fase líquida.
Complementarmente,
 Tratamento dos odores resultantes da
degradação da matéria orgânica existente nas
águas residuais, e que é removida ao longo do
processo de tratamento das ETAR.
3
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3. ETAR’s - Introdução
 Escolha do Sistema de Tratamento
 A escolha de um sistema de tratamento é
determinada por vários factores:
características quantitativas e qualitativas
das águas residuais, localização do sistema
e objectivos de qualidade que se
pretendem – imposição do grau de
tratamento.
4
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
Fase líquida
Existem quatro fases de tratamento de águas residuais numa
ETAR: tratamento preliminar, primário, secundário e
terciário ou de afinação.
De forma a assegurar os objectivos de descarga necessários,
existem várias tecnologias e processos disponíveis. É ao nível
do tratamento secundário que existe uma maior variedade de
tecnologias que mais influenciam a configuração da ETAR.
3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais
5
Nivel de Tratamento Descrição
Pré-Tratamento Remoção dos constituintes das águas residuais tais como: galhos, sólidos
flutuantes, gravilha e gorduras, que possam causar problemas operacionais ou
danificar as operações de tratamento, processos ou outros sistemas a jusante.
Primário Remoção de uma parte dos sólidos suspensos e matéria orgânica
Primário Avançado Remoção avançada de sólidos suspensos e de matéria orgânica. Por norma
acompanhado de adições químicas ou filtração
Secundário Remoção de matéria orgânica biodegradável (em solução ou suspensão) e de
sólidos suspensos. A desinfeção também usualmente incluída neste passo.
Secundário com
remoção de nutrientes
Remoção de orgânicos biodegradáveis, sólidos suspensos e nutrientes (azoto,
fosforo)
Terciário Remoção de sólidos suspensos residuais (após tratamento secundário)
normalmente por filtração granular média ou microfiltração. Desinfeção é
também uma parte do tratamento terciário. A remoção de nutrientes é também
muitas vezes incluída neste passo.
Avançado Remoção de materiais residuais suspensos ou dissolvidos apos tratamento
biológico normal e quando requerida para varias aplicações de reutilização da
agua.
3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
 O tratamento de águas residuais numa
ETAR deve consistir em quatro
fases, designadas
 tratamento preliminar,
 tratamento primário,
 tratamento secundário e
 tratamento terciário.
 O tratamento terciário torna-se
indispensável no caso do meio receptor
onde é efectuada a descarga de água
residual tratada ser um meio sensível, isto
é, sujeito a eutrofização (enriquecimento
excessivo de algas devido à introdução de
nutrientes - azoto e fósforo - provenientes
da água residual), necessitando então que
seja efectuada a remoção de nutrientes da
água residual.
6
3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais
 Tratamentos
 Preliminar – gradagem, remoção de
contaminantes sólidos que podem danificar
os equipamentos a jusante
 Primário – remoção dos sólidos
suspensos, e de parte da matéria orgânica
(redução do BOD)
 Secundário convencional – remoção de
biodegradáveis e desinfecção
 Terciário
 Remoção ou controlo de nutrientes
 Redução dos riscos de eutrofização em corpos de
água fechados e contaminação de aquíferos
 Tratamento avançado –
nutrientes, compostos tóxicos, sólidos
suspensos e matéria orgânica
 Tratamento de produtos tóxicos/ remoção de
poluentes específicos
 Tratamento das lamas
7
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais
8
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
 Pré tratamento
 No primeiro conjunto de tratamentos,
designado por pré-tratamento ou
tratamento preliminar, o esgoto é sujeito
aos processos de separação dos sólidos mais
grosseiros tais como a gradagem que pode
ser composto por grades grosseiras, grades
finas e/ou peneiras rotativas, o
desarenamento nas caixas de areia e o
desengorduramento nas chamadas caixas
de gordura ou em pré-decantadores. Nesta
fase, o esgoto é, desta forma, preparado
para as fases de tratamento subsequentes,
podendo ser sujeito a um pré-arejamento e
a uma equalização tanto de caudais como
de cargas poluentes ou resíduos.
9
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
Exemplo de grade mecânica
 Tratamento Primário
 Apesar do esgoto apresentar um aspecto ligeiramente
mais razoável após a fase de pré-tratamento, possui ainda
praticamente inalteradas as suas características
poluidoras. Segue-se, pois, o tratamento propriamente
dito. A primeira fase de tratamento é designada por
tratamento primário, onde a matéria poluente é separada
da água por sedimentação nos sedimentadores primários.
Este processo exclusivamente de ação física pode, em
alguns casos, ser ajudado pela adição de agentes químicos
que através de uma coagulação/floculação possibilitam a
obtenção de flocos de matéria poluente de maiores
dimensões e assim mais facilmente decantáveis.
 Após o tratamento primário, a matéria poluente que
permanece na água é de reduzidas dimensões,
normalmente constituída por colóides, não sendo por
isso passível de ser removida por processos
exclusivamente físico-químicos. A eficiência de um
tratamento primário pode chegar a 60% ou mais
dependendo do tipo de tratamento e da operação da ETE.
10
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
Exemplo de decantador primário
 Tratamento Secundário
 Segue-se, pois, o chamado processo de tratamento
secundário, geralmente consistindo num processo
biológico, do tipo lodo ativado ou do tipo filtro biológico,
onde a matéria orgânica (poluente) é consumida por
microorganismos nos chamados reatores biológicos.
Estes reatores são normalmente constituídos por tanques
com grande quantidade de microorganismos aeróbios,
havendo por isso a necessidade de promover o seu
arejamento. O esgoto saído do reator biológico contem
uma grande quantidade de microorganismos, sendo
muito reduzida a matéria orgânica remanescente. A
eficiência de um tratamento secundário pode chegar a
95% ou mais dependendo da operação da ETE. Os
microorganismos sofrem posteriormente um processo de
sedimentação nos designados sedimentadores
(decantadores) secundários.
 Finalizado o tratamento secundário, as águas residuais
tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por
matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem
despejadas no meio ambiente receptor.
11
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
 Tratamento Terciário
 Normalmente antes do
lançamento final no corpo
receptor, é necessário proceder à
desinfecção das águas residuais
tratadas para a remoção dos
organismos patogênicos ou, em
casos especiais, à remoção de
determinados nutrientes, como
o nitrogênio (azoto) e o
fósforo, que podem
potenciar, isoladamente e/ou em
conjunto, a eutrofização das
águas receptoras.
12
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
Exemplo de sistema de desinfecção por UV
Exemplo de sistema de tratamento por osmose inversa [6]
 Remoção de nutrientes
 Águas residuárias podem conter altos níveis de
nutrientes como nitrogênio e fósforo. A emissão
em excesso destes pode levar ao acúmulo de
nutrientes, fenômeno chamado de eutrofização,
que encoraja o crescimento excessivo (chamado
bloom) de algas e cianobactérias (algas azuis). A
maior parte destas algas acaba morrendo,
porém a decomposição das mesmas por
bactérias remove oxigênio da água e a maioria
dos peixes morrem. Além disso, algumas
espécies de algas produzem toxinas que
contaminam as fontes de água potável (as
chamadas cianotoxinas).
13
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
 Há diferentes processos para remoção de
Azoto e fósforo:
 A Desnitrificação requer condições anaeróbias(ausência
de oxigênio) para que as comunidades biológicas
apropriadas se formem. A desnitrificação é facilitada por
um grande número de bactérias. Métodos de filtragem em
areia, lagoa de polimento, etc. pode reduzir a quantidade
de nitrogênio. O sistema de lodo ativado, se bem
projetado, também pode reduzir significante parte do
nitrogênio.
 A Remoção de fósforo, que pode ser feita por precipitação
química, geralmente com sais de ferro (ex. cloreto férrico)
ou alumínio (ex. sulfato de alumínio). O lodo químico
resultante é difícil de tratar e o uso dos produtos químicos
torna-se caro. Apesar disso, a remoção química de fósforo
requer equipamentos muito menores que os usados por
remoção biológica.
14
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento
 Desinfecção
 A desinfecção das águas residuais
tratadas objetiva a remoção dos
organismos patogênicos. O método
de cloração também tem
contribuído significativamente na
redução de odores em estações de
tratamento de esgoto. Revelou-se
entre os processos artificiais o de
menor custo e de elevado grau de
eficiência em relação a outros
processos como a ozonização que é
bastante dispendiosa e a radiação
ultra-violeta que não é aplicável a
qualquer situação.
15
3. Introdução
3.1. Metodologias de Tratamentos de
Águas Residuais
3.2. Classificação dos métodos de
tratamento
3.2.1. Pré-Tratamento
3.2.2. Tratamento Primario
3.2.3. Tratamento Secundário
3.2.3. Tratamento Terciário
3.2. Classificação dos métodos de tratamento

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ETAR: Tratamento de Águas Residuais em 4 Fases

  • 1. ERNA | 4º ano @2012 3. Estação de Tratamento de Águas Residuais
  • 2. 3. ETAR’s - Introdução  Uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) é certamente o destino mais adequado à promoção da saúde pública e à preservação dos recursos hídricos, de modo a evitar a sua contaminação.  As ETAR têm como objectivo o tratamento final das águas residuais produzidas pelas populações, permitindo uma possível reutilização destas, através de um processo longo e faseado. 2 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário
  • 3. 3. ETAR’s - Introdução  O tratamento de águas residuais apresenta duas fases distintas de tratamento:  Tratamento da fase líquida, o tratamento da água residual de forma a cumprir as condições exigidas na licença de descarga, para posterior rejeição no meio receptor;  Tratamento da fase sólida, em que é dado tratamento adequado aos sólidos removidos da água residual na fase líquida. Complementarmente,  Tratamento dos odores resultantes da degradação da matéria orgânica existente nas águas residuais, e que é removida ao longo do processo de tratamento das ETAR. 3 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário
  • 4. 3. ETAR’s - Introdução  Escolha do Sistema de Tratamento  A escolha de um sistema de tratamento é determinada por vários factores: características quantitativas e qualitativas das águas residuais, localização do sistema e objectivos de qualidade que se pretendem – imposição do grau de tratamento. 4 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário Fase líquida Existem quatro fases de tratamento de águas residuais numa ETAR: tratamento preliminar, primário, secundário e terciário ou de afinação. De forma a assegurar os objectivos de descarga necessários, existem várias tecnologias e processos disponíveis. É ao nível do tratamento secundário que existe uma maior variedade de tecnologias que mais influenciam a configuração da ETAR.
  • 5. 3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais 5 Nivel de Tratamento Descrição Pré-Tratamento Remoção dos constituintes das águas residuais tais como: galhos, sólidos flutuantes, gravilha e gorduras, que possam causar problemas operacionais ou danificar as operações de tratamento, processos ou outros sistemas a jusante. Primário Remoção de uma parte dos sólidos suspensos e matéria orgânica Primário Avançado Remoção avançada de sólidos suspensos e de matéria orgânica. Por norma acompanhado de adições químicas ou filtração Secundário Remoção de matéria orgânica biodegradável (em solução ou suspensão) e de sólidos suspensos. A desinfeção também usualmente incluída neste passo. Secundário com remoção de nutrientes Remoção de orgânicos biodegradáveis, sólidos suspensos e nutrientes (azoto, fosforo) Terciário Remoção de sólidos suspensos residuais (após tratamento secundário) normalmente por filtração granular média ou microfiltração. Desinfeção é também uma parte do tratamento terciário. A remoção de nutrientes é também muitas vezes incluída neste passo. Avançado Remoção de materiais residuais suspensos ou dissolvidos apos tratamento biológico normal e quando requerida para varias aplicações de reutilização da agua.
  • 6. 3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário  O tratamento de águas residuais numa ETAR deve consistir em quatro fases, designadas  tratamento preliminar,  tratamento primário,  tratamento secundário e  tratamento terciário.  O tratamento terciário torna-se indispensável no caso do meio receptor onde é efectuada a descarga de água residual tratada ser um meio sensível, isto é, sujeito a eutrofização (enriquecimento excessivo de algas devido à introdução de nutrientes - azoto e fósforo - provenientes da água residual), necessitando então que seja efectuada a remoção de nutrientes da água residual. 6
  • 7. 3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais  Tratamentos  Preliminar – gradagem, remoção de contaminantes sólidos que podem danificar os equipamentos a jusante  Primário – remoção dos sólidos suspensos, e de parte da matéria orgânica (redução do BOD)  Secundário convencional – remoção de biodegradáveis e desinfecção  Terciário  Remoção ou controlo de nutrientes  Redução dos riscos de eutrofização em corpos de água fechados e contaminação de aquíferos  Tratamento avançado – nutrientes, compostos tóxicos, sólidos suspensos e matéria orgânica  Tratamento de produtos tóxicos/ remoção de poluentes específicos  Tratamento das lamas 7 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário
  • 8. 3.1. ETAR’s – Metodologias de Tratamentos de águas residuais 8
  • 9. 3.2. Classificação dos métodos de tratamento  Pré tratamento  No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento ou tratamento preliminar, o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grosseiros tais como a gradagem que pode ser composto por grades grosseiras, grades finas e/ou peneiras rotativas, o desarenamento nas caixas de areia e o desengorduramento nas chamadas caixas de gordura ou em pré-decantadores. Nesta fase, o esgoto é, desta forma, preparado para as fases de tratamento subsequentes, podendo ser sujeito a um pré-arejamento e a uma equalização tanto de caudais como de cargas poluentes ou resíduos. 9 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário Exemplo de grade mecânica
  • 10.  Tratamento Primário  Apesar do esgoto apresentar um aspecto ligeiramente mais razoável após a fase de pré-tratamento, possui ainda praticamente inalteradas as suas características poluidoras. Segue-se, pois, o tratamento propriamente dito. A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários. Este processo exclusivamente de ação física pode, em alguns casos, ser ajudado pela adição de agentes químicos que através de uma coagulação/floculação possibilitam a obtenção de flocos de matéria poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis.  Após o tratamento primário, a matéria poluente que permanece na água é de reduzidas dimensões, normalmente constituída por colóides, não sendo por isso passível de ser removida por processos exclusivamente físico-químicos. A eficiência de um tratamento primário pode chegar a 60% ou mais dependendo do tipo de tratamento e da operação da ETE. 10 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento Exemplo de decantador primário
  • 11.  Tratamento Secundário  Segue-se, pois, o chamado processo de tratamento secundário, geralmente consistindo num processo biológico, do tipo lodo ativado ou do tipo filtro biológico, onde a matéria orgânica (poluente) é consumida por microorganismos nos chamados reatores biológicos. Estes reatores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de microorganismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento. O esgoto saído do reator biológico contem uma grande quantidade de microorganismos, sendo muito reduzida a matéria orgânica remanescente. A eficiência de um tratamento secundário pode chegar a 95% ou mais dependendo da operação da ETE. Os microorganismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos designados sedimentadores (decantadores) secundários.  Finalizado o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem despejadas no meio ambiente receptor. 11 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento
  • 12.  Tratamento Terciário  Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogênicos ou, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogênio (azoto) e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras. 12 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento Exemplo de sistema de desinfecção por UV Exemplo de sistema de tratamento por osmose inversa [6]
  • 13.  Remoção de nutrientes  Águas residuárias podem conter altos níveis de nutrientes como nitrogênio e fósforo. A emissão em excesso destes pode levar ao acúmulo de nutrientes, fenômeno chamado de eutrofização, que encoraja o crescimento excessivo (chamado bloom) de algas e cianobactérias (algas azuis). A maior parte destas algas acaba morrendo, porém a decomposição das mesmas por bactérias remove oxigênio da água e a maioria dos peixes morrem. Além disso, algumas espécies de algas produzem toxinas que contaminam as fontes de água potável (as chamadas cianotoxinas). 13 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento
  • 14.  Há diferentes processos para remoção de Azoto e fósforo:  A Desnitrificação requer condições anaeróbias(ausência de oxigênio) para que as comunidades biológicas apropriadas se formem. A desnitrificação é facilitada por um grande número de bactérias. Métodos de filtragem em areia, lagoa de polimento, etc. pode reduzir a quantidade de nitrogênio. O sistema de lodo ativado, se bem projetado, também pode reduzir significante parte do nitrogênio.  A Remoção de fósforo, que pode ser feita por precipitação química, geralmente com sais de ferro (ex. cloreto férrico) ou alumínio (ex. sulfato de alumínio). O lodo químico resultante é difícil de tratar e o uso dos produtos químicos torna-se caro. Apesar disso, a remoção química de fósforo requer equipamentos muito menores que os usados por remoção biológica. 14 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento
  • 15.  Desinfecção  A desinfecção das águas residuais tratadas objetiva a remoção dos organismos patogênicos. O método de cloração também tem contribuído significativamente na redução de odores em estações de tratamento de esgoto. Revelou-se entre os processos artificiais o de menor custo e de elevado grau de eficiência em relação a outros processos como a ozonização que é bastante dispendiosa e a radiação ultra-violeta que não é aplicável a qualquer situação. 15 3. Introdução 3.1. Metodologias de Tratamentos de Águas Residuais 3.2. Classificação dos métodos de tratamento 3.2.1. Pré-Tratamento 3.2.2. Tratamento Primario 3.2.3. Tratamento Secundário 3.2.3. Tratamento Terciário 3.2. Classificação dos métodos de tratamento