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Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 12/06/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Semana: previsões apontam oferta apertada e redução de estoques
P1 / Ascom CNC
12/06/2015
— Números da Conab, do IBGE e da Procafé para a safra 2015 apontam uma oferta apertada e a
diminuição dos estoques do Brasil.
SAFRA 2015 DO BRASIL — Nesta semana, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
divulgou o resultado de sua segunda estimativa para a safra 2015 de café no Brasil. A estatal apontou
uma safra total de 44,2 milhões de sacas de 60 kg, sendo 32,9 milhões referentes à variedade
arábica e 11,3 milhões à robusta.
O Conselho Nacional do Café observa que, apesar do “massacre especulativo” criado por players que
superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor,
a Conab e o IBGE (43,2 milhões de sacas) — órgãos oficiais do Governo Federal —, assim como a
Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo CNC, projetaram volumes muito
coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas.
Essa coerência é fundamental para demonstrar ao mercado que o Brasil produzirá sua segunda safra
baixa consecutiva (foram colhidas 45,3 milhões de sacas em 2014), mas que, mesmo assim, temos
condições para atender às demandas interna e externa com a utilização de nossos estoques. Por
outro lado, também é válido salientar que os volumes de café armazenados no País caminham, a
cada dia, para níveis ainda mais reduzidos.
Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um
cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em
detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se, podendo ter que desembolsar valores mais justos
e condizentes com os custos de produção dos cafeicultores mundiais, haja vista que esse tamanho
da safra brasileira consolidará o déficit global de oferta projetado pela Organização Internacional do
Café (OIC).
ESTOQUES — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, ontem (11), o
resultado de sua Pesquisa de Estoques referente ao segundo semestre de 2014. A instituição
apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de
dezembro do ano passado — 18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de conilon —, volume 9,7%
inferior ao registrado no final de 2013.
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Do volume total armazenado no final de 2014, as 118 cooperativas de café informantes respondiam
por 38,1% do total, contendo um volume de 8,3 milhões de sacas em seus armazéns. Já os demais
elos do setor privado possuíam o maior montante, com 11,5 milhões de sacas estocadas, o que
representou 53,3% do total.
MERCADO – Após a valorização registrada no início da semana, os futuros do café arábica
encerraram o pregão de ontem acumulando queda em relação à última sexta-feira. Os movimentos
de realização de lucros foram os principais responsáveis por essa tendência.
Na ICE Futures US, o vencimento julho do Contrato C foi cotado a US$ 1,32 por libra-peso,
acumulando queda de 310 pontos em relação ao fechamento da semana passada. As cotações do
robusta, negociadas na ICE Futures Europe, também se depreciaram. Na quinta-feira, o vencimento
julho/2015 encerrou o pregão a US$ 1.711 por tonelada, acumulando perdas de US$ 17.
No Brasil, o dólar se desvalorizou frente ao real, devido, principalmente, aos juros mais altos no País
e ao maior fluxo cambial. Ontem, a divisa norte-americana foi cotada a R$ 3,106, com queda de 1,4%
em relação ao fechamento da semana anterior.
No mercado físico nacional, o ritmo de negócios continuou fraco. A queda dos preços na Bolsa de
Nova York, associada à valorização do real no Brasil, resultou em perdas nos preços do café arábica.
Na quinta-feira, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 422,78/saca e a R$ 294,13/saca,
respectivamente, com variação de -3,3% e 0,4% em relação à última sexta-feira.
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O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) divulgou que as vendas externas do País
apresentaram retração em maio, embora nos últimos 12 meses o volume tenha sido recorde. No mês
passado, foram embarcadas 2.783.972 sacas de café verde e industrializado, representando queda
de 7,7% em relação a maio de 2014. A receita cambial auferida no último mês reduziu-se em 17,4%
em relação ao quinto mês do ano passado, resultando em US$ 460,817 milhões. No acumulado de
junho/2014 a maio/2015, o Brasil exportou 36.697.386 sacas, correspondentes a uma receita de US$
6,960 bilhões, com incrementos de, respectivamente, 9,42% e 34,1% em relação ao mesmo período
do ano anterior.
Também em relação ao mercado mundial, a Organização Internacional do Café divulgou em seu
relatório de mercado referente a maio que o ano safra 2014/15 terminará com déficit significativo de
pelo menos 8 milhões de sacas. A OIC também afirma que é muito cedo para uma estimativa mais
completa para o balanço entre a oferta e a demanda de café para a temporada 2015/16.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
Conselho de cafeicultores vê oferta apertada após previsão de safra menor no país
Thomson Reuters
12/06/2015
Roberto Samora
Reuters - O Conselho Nacional do Café (CNC) indicou nesta sexta-feira que a estimativa de uma
nova queda anual na safra de café do Brasil em 2015, segundo previsão do governo, aponta que os
compradores vão se deparar com estoques baixos neste ano.
Na terça-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou a safra total do Brasil em
44,28 milhões de sacas de 60 kg, na terceira queda anual da produção, em meio a problemas
climáticos.
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"Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um
cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em
detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se...", afirmou o conselho em nota.
Para reforçar a questão da oferta apertada no maior produtor e exportador global de café, o CNC
citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que na quinta-feira
apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de
dezembro do ano passado (18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de robusta), volume 9,7 por cento
inferior ao registrado no final de 2013.
A Conab ainda não divulgou os resultados de sua pesquisa de estoques privados de café, mais
acompanhada pelo mercado, que considera a data de 31 de março (período de início da colheita de
robusta) como referência.
O CNC considerou coerente a previsão do governo brasileiro sobre a safra --tais previsões da Conab
sempre costumam divergir das projeções do setor privado. Alguns agentes privados estimam a safra
em mais de 50 milhões de sacas.
O conselho observou em nota que, "apesar do 'massacre especulativo' criado por players que
superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor,
a Conab e o IBGE... assim como a Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo
CNC, projetaram volumes muito coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas".
Segundo o CNC, ainda que a safra seja reduzida, "o Brasil terá condições para atender às demandas
interna e externa com a utilização de nossos estoques".
O país consome pouco mais de 20 milhões de sacas de café por ano e exportou no ano passado um
recorde de mais de 36 milhões de sacas. Para este ano, o Conselho dos Exportadores de Café do
Brasil projeta embarques de 35 milhões de sacas.
China, EUA, Países Baixos, Alemanha e Tailândia importam US$ 4,6 bi do Brasil em maio
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
12/06/2015
Rayane Fernandes
China, Estados Unidos, Países Baixos, Alemanha e Tailândia foram os países que mais importaram
produtos agrícolas brasileiros em maio deste ano. Juntas, as compras desses cinco mercados
somaram US$ 4,6 bilhões, o que representa cerca de 53,4% em relação a todos os demais países
(US$ 8,64 bilhões).
O principal mercado importador do agronegócio brasileiro em maio foi a China, com US$ 3,10 bilhões.
As compras dos Estados Unidos totalizaram US$ 536,56 milhões, as dos Países Baixos, US$ 429,74
milhões, as da Alemanha, US$ 304,16 milhões, e as da Tailândia, US$ 243,16 milhões.
O complexo soja liderou as importações chinesas, com US$ 2,75 bilhões (US$ 2,71 bilhões de soja
em grãos e US$ 41,06 milhões de óleo de soja). Em seguida estão os produtos florestais, com
importações de US$ 141,77 milhões. Deste valor, US$ 128,69 milhões foram de celulose, US$ 7,79
milhões, de papel, US$ 5,29 milhões, de madeira e US$ 4 mil, de borracha natural. O complexo
sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 59,26 milhões, nas compras da China.
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EUA – Os Estados Unidos ficaram na segunda posição do ranking de importações dos produtos
brasileiros, com destaque para os produtos florestais (US$ 193,11 milhões). Nesse setor, a madeira
ficou na primeira posição, com US$ 83,29 milhões, seguida pela celulose (US$ 78,03 milhões) e pelo
papel (US$ 31,78 milhões).
O café foi o segundo produto mais importado pelos EUA, com US$ 94,32 milhões (US$ 88,87 milhões
de café verde e torrado e US$ 5,45 milhões de extrato de café). O complexo sucroalcooleiro ocupa a
terceira posição, com US$ 49,82 milhões, sendo US$ 36,87 de álcool e US$ 12,95 milhões de açúcar.
Países Baixos – O complexo soja também liderou as importações de produtos do agronegócio
brasileiro pelos Países Baixos, atingindo US$ 241,55 milhões. Deste montante, US$ 121,54 milhões
foram de farelo de soja, US$ 119,95 milhões de soja em grãos e US$ 56,60 mil de óleo de soja.
Em seguida estão as carnes, com importações de US$ 66,04 milhões: US$ 42,79 milhões de carne
de frango, US$ 12,45 milhões de carne de peru, US$ 10,70 milhões de carne bovina e US$ 102,39
mil das demais carnes.
Os produtos florestais brasileiros também foram relevantes na pauta de importação dos Países
Baixos, com compras de US$ 45,23 milhões em maio. O destaque foi a celulose, com US$ 41,05
milhões, seguida da madeira, com US$ 4,18 milhões.
Alemanha – Na quarta posição no ranking, a Alemanha importou US$ 129,21 milhões do complexo
soja: US$ 92,30 de soja em grãos e US$ 36,91 de farelo de soja.
Com US$ 105,35 milhões, o café foi o segundo produto mais importado pelo país. Deste valor, US$
103,24 milhões foram de café verde e torrado e US$ 2,11 milhões de extrato de café.
O terceiro produto com maior valor de importação foi o fumo, que somou US$ 14,78 milhões.
Tailândia – As importações de produtos agrícolas do Brasil pela Tailândia igualmente foram lideradas
pelo complexo soja, somando US$ 226,63 milhões. O valor representa cerca de 93% do total de
produtos brasileiros importados pelo país. No setor, o destaque foi a soja em grãos, com US$ 116,13
milhões, seguida pelo farelo de soja, com US$ 110,50 milhões.
Em segundo lugar estão os produtos florestais, com US$ 6,15 milhões. Em seguida aparece o couro,
com US$ 5,44 milhões.
Indústria de café solúvel quer aumentar em 50% as exportações em 10 anos
Fonte: ABICS
12/06/2015
Estiveram reunidos, na quarta-feira (10), em um workshop na sede da FIESP –
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na capital paulista, os
principais executivos das únicas cinco indústrias de café solúvel do país para
discutir o Plano de Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil.
Organizado pela ABICS - Associação Brasileira da Industria de Café Solúvel, o
Plano objetiva aumentar em 50% as exportações e o consumo interno nos
próximos 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Pedro Guimarães, as várias ações, projetos e
programas que compõem o Plano são perfeitamente factíveis de serem implementados.
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O Brasil sempre deteve a liderança mundial das exportações de café solúvel, totalizando 3,6 milhões
de sacas em 2014. No entanto esse volume está estagnado há mais de 10 anos. Enquanto o mundo
aumentou seu consumo em 29% nesse período, o Brasil encolheu em sua participação nas
exportações, de 14,5% para 9,8%. Isso se deve a uma série de distorções estruturais que precisam
ser corrigidas para garantir competitividade frente às empresas estrangeiras. O plano vai atacar
exatamente essas demandas, transformando-as em grandes oportunidades para a Indústria e para a
produção de brasileira conilon.
“Não dá para entender como o Equador, um país que não é um grande produtor de café, que não
produz conilon, conseguiu em 10 anos exportar em café solúvel o equivalente 1,1 milhão de sacas de
café ao ano, quase 1/3 do volume que o Brasil levou mais 40 anos para atingir. “Porque o Equador é
tão competente e o Brasil patina? ”, questiona o Diretor de Relações Institucionais da ABICS,
Aguinaldo José de Lima.
O Plano contemplará ações de propostas de ajustes na aplicação de impostos, nas barreiras tarifárias
aplicadas pela União Europeia e Japão, projeto setorial para ampliação das exportações com apoio
da APEX, programas de parcerias com produtores de café, entre outras. O Plano de
Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil estará concluído até 30 de junho próximo, quando então
será apresentado aos demais setores da Cadeia Produtiva do Café, produtores, exportadores e,
oficialmente, ao Governo Brasileiro.
Se os objetivos forem atingidos, o Brasil continuará na dianteira das exportações e as divisas anuais
ultrapassarão US$ 1 bilhão, proporcionando aos produtores brasileiros de café condições para
melhorar sua produtividade e qualidade. No encontro também estiveram presentes representantes
dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Agencia
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Procafé: melhor germinação do café em sacolinhas de TNT
Fundação Procafé
12/06/2015
J.B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Renato Dias e Lucas Franco,
engenheiros agrônomos da Fazenda Sertãozinho.
As sacolinhas de TNT (tecido não tecido) vêm sendo usadas para a produção de mudas de café, com
a vantagem de sua maior facilidade, tanto na implantação do viveiro, como no plantio, no campo.
Alem disso, observações feitas em viveiros comerciais, nestes 2 últimos anos, mostram que a
germinação das sementes de café, neste tipo de recipiente, ocorre de forma mais rápida e uniforme.
As razões para que haja, nas sacolinhas de TNT, uma aceleração na germinação das sementes de
café e seu nascimento mais uniforme parecem estar ligadas a duas características, sendo – o tipo de
substrato, contendo material(fibra de coco) que libera ácidos (húmico e fulvico) que ativam a
germinação e o maior arejamento do substrato, parecendo que o excesso de umidade, comum em
substratos menos porosos, atrasa a germinação.
Os recipientes de TNT para mudas de café são parecidos, no formato e arrumação, com as
sacolinhas normais de polietileno tradicionais, só que elas não possuem fundo, e, ainda, possuem,
externamente, um tecido fino(12 g/m2) e poroso, por onde as raízes da muda podem sair,
lateralmente e pelo fundo, por isso não sendo necessária a retirada do recipiente(invólucro) na hora
do plantio.
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Dois tipos de sacolas de TNT são indicados para mudas de café. Elas tem 5 cm de diâmetro e variam
sua altura, com 12 e 15 cm, com volume de cerca de 235 -294 cm3. Elas vêm cheias e
acondicionadas, em numero de 77 por caixa de madeira(com dimensões de 56 cm X 33,5 cm). O
substrato usado é do tipo artificial, não tendo solo, por isso livre de nematoides. O substrato normal,
usado para café, contém 1 m3 de fibra de coco, mais 20 litros de turfa, mais 4 kg de Osmocote 19-06-
12 com micros, mais 2 kg de Yoorin Master. Ele, como visto, já possui adubo de lenta liberação na
mistura. Assim, basta arrumar as caixas no viveiro, dispondo-as, duas a duas, em seu comprimento,
formando canteiros, com largura semelhante ao usual, entre eles deixando os caminhos para
passagem e execução de tratos no viveiro. Em seguida é só semear.
Recomenda-se semear um canteiro com uma semente por recipiente e o seguinte com duas
sementes, isto seria para repicar eventuais falhas. No entanto, como as falhas tem sido muito
pequenas, um modo alternativo, especialmente caso se queira economizar sementes, seria a de
semear uma só e, paralelamente, por segurança, montar uma caixa com leito de germinação, onde
se coloca cerca de 2kg de sementes por m2, usando à razão de 10% da quantidade semeada nas
sacolas. Neste caso, usar, também, o leito com fibra de coco, pois esta, conforme pesquisa realizada
pelos autores, (Matiello, Ferreira e Almeida, Anais do 40º CBPC, p. 67, Fundação Procafé, 2014)
mostrou um ganho de cerca de 30% no tempo e cerca de 37% no índice de germinação das
sementes, em comparação com o leito usual, de areia.
Resta, agora, citar alguns cuidados no plantio das mudas em sacolinhas de TNT - Elas devem ser
plantadas mais novas, com 3-4 pares de folhas, podem ser plantadas em pequenos buracos feitos
com chucho e devem ser plantadas um pouco mais fundas, como, alias, hoje se aconselha, em geral,
para o plantio de café, visando maior resistência futura a stress hídrico. Aqui a razão inicial de
aprofundar um pouco o plantio é para facilitar eventuais molhações, mais necessárias neste tipo de
muda.
Rapidez de germinação de sementes de café em sacolas de TNT, com 40 dias mesmo no mês de
maio, mais frio. Uma só semente por sacola. Pode-se ver as caixas dispostas duas a duas, formando
um canteiro com cerca de 1,20 m de largura.
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Uniformidade de germinação em recipientes de TNT . Uso de 2 sementes por sacola.
Formação de mudas, bem uniformes, em canteiros com caixas contendo sacolinhas de TNT,
encontrando-se em estágio de plantio.
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Usda: safra 2015/16 de café da Etiópia deve chegar a 6,5 milhões de sacas
Agência SAFRAS
12/06/2015
Lessandro Carvalho
A produção de café total da Etiópia em 2015/16 (outubro/setembro) deverá
chegar a 6,508 milhões de sacas, tendo acréscimo de 0,5% sobre a safra
2014/15, indicada em 6,475 milhões de sacas. Toda a produção do país é de
arábica. A estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA) na Etiópia.
As exportações totais do país em 2015/16 devem atingir o recorde de 3,52 milhões de sacas,
ligeiramente acima dos embarques de 3,50 milhões de sacas em 2014/15. Para o adido do USDA, o
consumo no país em 2015/16 deverá ficar praticamente estável, em 2,980 milhões de sacas. Já os
estoques finais de café da temporada 2015/16 estão projetados em 38 mil sacas, contra 30 mil sacas
em 2014/15.

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CNC aponta oferta apertada de café após previsão de safra menor no Brasil

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 12/06/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Semana: previsões apontam oferta apertada e redução de estoques P1 / Ascom CNC 12/06/2015 — Números da Conab, do IBGE e da Procafé para a safra 2015 apontam uma oferta apertada e a diminuição dos estoques do Brasil. SAFRA 2015 DO BRASIL — Nesta semana, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou o resultado de sua segunda estimativa para a safra 2015 de café no Brasil. A estatal apontou uma safra total de 44,2 milhões de sacas de 60 kg, sendo 32,9 milhões referentes à variedade arábica e 11,3 milhões à robusta. O Conselho Nacional do Café observa que, apesar do “massacre especulativo” criado por players que superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor, a Conab e o IBGE (43,2 milhões de sacas) — órgãos oficiais do Governo Federal —, assim como a Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo CNC, projetaram volumes muito coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas. Essa coerência é fundamental para demonstrar ao mercado que o Brasil produzirá sua segunda safra baixa consecutiva (foram colhidas 45,3 milhões de sacas em 2014), mas que, mesmo assim, temos condições para atender às demandas interna e externa com a utilização de nossos estoques. Por outro lado, também é válido salientar que os volumes de café armazenados no País caminham, a cada dia, para níveis ainda mais reduzidos. Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se, podendo ter que desembolsar valores mais justos e condizentes com os custos de produção dos cafeicultores mundiais, haja vista que esse tamanho da safra brasileira consolidará o déficit global de oferta projetado pela Organização Internacional do Café (OIC). ESTOQUES — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, ontem (11), o resultado de sua Pesquisa de Estoques referente ao segundo semestre de 2014. A instituição apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de dezembro do ano passado — 18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de conilon —, volume 9,7% inferior ao registrado no final de 2013.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Do volume total armazenado no final de 2014, as 118 cooperativas de café informantes respondiam por 38,1% do total, contendo um volume de 8,3 milhões de sacas em seus armazéns. Já os demais elos do setor privado possuíam o maior montante, com 11,5 milhões de sacas estocadas, o que representou 53,3% do total. MERCADO – Após a valorização registrada no início da semana, os futuros do café arábica encerraram o pregão de ontem acumulando queda em relação à última sexta-feira. Os movimentos de realização de lucros foram os principais responsáveis por essa tendência. Na ICE Futures US, o vencimento julho do Contrato C foi cotado a US$ 1,32 por libra-peso, acumulando queda de 310 pontos em relação ao fechamento da semana passada. As cotações do robusta, negociadas na ICE Futures Europe, também se depreciaram. Na quinta-feira, o vencimento julho/2015 encerrou o pregão a US$ 1.711 por tonelada, acumulando perdas de US$ 17. No Brasil, o dólar se desvalorizou frente ao real, devido, principalmente, aos juros mais altos no País e ao maior fluxo cambial. Ontem, a divisa norte-americana foi cotada a R$ 3,106, com queda de 1,4% em relação ao fechamento da semana anterior. No mercado físico nacional, o ritmo de negócios continuou fraco. A queda dos preços na Bolsa de Nova York, associada à valorização do real no Brasil, resultou em perdas nos preços do café arábica. Na quinta-feira, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 422,78/saca e a R$ 294,13/saca, respectivamente, com variação de -3,3% e 0,4% em relação à última sexta-feira.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) divulgou que as vendas externas do País apresentaram retração em maio, embora nos últimos 12 meses o volume tenha sido recorde. No mês passado, foram embarcadas 2.783.972 sacas de café verde e industrializado, representando queda de 7,7% em relação a maio de 2014. A receita cambial auferida no último mês reduziu-se em 17,4% em relação ao quinto mês do ano passado, resultando em US$ 460,817 milhões. No acumulado de junho/2014 a maio/2015, o Brasil exportou 36.697.386 sacas, correspondentes a uma receita de US$ 6,960 bilhões, com incrementos de, respectivamente, 9,42% e 34,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Também em relação ao mercado mundial, a Organização Internacional do Café divulgou em seu relatório de mercado referente a maio que o ano safra 2014/15 terminará com déficit significativo de pelo menos 8 milhões de sacas. A OIC também afirma que é muito cedo para uma estimativa mais completa para o balanço entre a oferta e a demanda de café para a temporada 2015/16. Atenciosamente, Silas Brasileiro Presidente Executivo Conselho de cafeicultores vê oferta apertada após previsão de safra menor no país Thomson Reuters 12/06/2015 Roberto Samora Reuters - O Conselho Nacional do Café (CNC) indicou nesta sexta-feira que a estimativa de uma nova queda anual na safra de café do Brasil em 2015, segundo previsão do governo, aponta que os compradores vão se deparar com estoques baixos neste ano. Na terça-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou a safra total do Brasil em 44,28 milhões de sacas de 60 kg, na terceira queda anual da produção, em meio a problemas climáticos.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck "Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se...", afirmou o conselho em nota. Para reforçar a questão da oferta apertada no maior produtor e exportador global de café, o CNC citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que na quinta-feira apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de dezembro do ano passado (18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de robusta), volume 9,7 por cento inferior ao registrado no final de 2013. A Conab ainda não divulgou os resultados de sua pesquisa de estoques privados de café, mais acompanhada pelo mercado, que considera a data de 31 de março (período de início da colheita de robusta) como referência. O CNC considerou coerente a previsão do governo brasileiro sobre a safra --tais previsões da Conab sempre costumam divergir das projeções do setor privado. Alguns agentes privados estimam a safra em mais de 50 milhões de sacas. O conselho observou em nota que, "apesar do 'massacre especulativo' criado por players que superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor, a Conab e o IBGE... assim como a Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo CNC, projetaram volumes muito coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas". Segundo o CNC, ainda que a safra seja reduzida, "o Brasil terá condições para atender às demandas interna e externa com a utilização de nossos estoques". O país consome pouco mais de 20 milhões de sacas de café por ano e exportou no ano passado um recorde de mais de 36 milhões de sacas. Para este ano, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil projeta embarques de 35 milhões de sacas. China, EUA, Países Baixos, Alemanha e Tailândia importam US$ 4,6 bi do Brasil em maio Assessoria de Comunicação Social do Mapa 12/06/2015 Rayane Fernandes China, Estados Unidos, Países Baixos, Alemanha e Tailândia foram os países que mais importaram produtos agrícolas brasileiros em maio deste ano. Juntas, as compras desses cinco mercados somaram US$ 4,6 bilhões, o que representa cerca de 53,4% em relação a todos os demais países (US$ 8,64 bilhões). O principal mercado importador do agronegócio brasileiro em maio foi a China, com US$ 3,10 bilhões. As compras dos Estados Unidos totalizaram US$ 536,56 milhões, as dos Países Baixos, US$ 429,74 milhões, as da Alemanha, US$ 304,16 milhões, e as da Tailândia, US$ 243,16 milhões. O complexo soja liderou as importações chinesas, com US$ 2,75 bilhões (US$ 2,71 bilhões de soja em grãos e US$ 41,06 milhões de óleo de soja). Em seguida estão os produtos florestais, com importações de US$ 141,77 milhões. Deste valor, US$ 128,69 milhões foram de celulose, US$ 7,79 milhões, de papel, US$ 5,29 milhões, de madeira e US$ 4 mil, de borracha natural. O complexo sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 59,26 milhões, nas compras da China.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck EUA – Os Estados Unidos ficaram na segunda posição do ranking de importações dos produtos brasileiros, com destaque para os produtos florestais (US$ 193,11 milhões). Nesse setor, a madeira ficou na primeira posição, com US$ 83,29 milhões, seguida pela celulose (US$ 78,03 milhões) e pelo papel (US$ 31,78 milhões). O café foi o segundo produto mais importado pelos EUA, com US$ 94,32 milhões (US$ 88,87 milhões de café verde e torrado e US$ 5,45 milhões de extrato de café). O complexo sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 49,82 milhões, sendo US$ 36,87 de álcool e US$ 12,95 milhões de açúcar. Países Baixos – O complexo soja também liderou as importações de produtos do agronegócio brasileiro pelos Países Baixos, atingindo US$ 241,55 milhões. Deste montante, US$ 121,54 milhões foram de farelo de soja, US$ 119,95 milhões de soja em grãos e US$ 56,60 mil de óleo de soja. Em seguida estão as carnes, com importações de US$ 66,04 milhões: US$ 42,79 milhões de carne de frango, US$ 12,45 milhões de carne de peru, US$ 10,70 milhões de carne bovina e US$ 102,39 mil das demais carnes. Os produtos florestais brasileiros também foram relevantes na pauta de importação dos Países Baixos, com compras de US$ 45,23 milhões em maio. O destaque foi a celulose, com US$ 41,05 milhões, seguida da madeira, com US$ 4,18 milhões. Alemanha – Na quarta posição no ranking, a Alemanha importou US$ 129,21 milhões do complexo soja: US$ 92,30 de soja em grãos e US$ 36,91 de farelo de soja. Com US$ 105,35 milhões, o café foi o segundo produto mais importado pelo país. Deste valor, US$ 103,24 milhões foram de café verde e torrado e US$ 2,11 milhões de extrato de café. O terceiro produto com maior valor de importação foi o fumo, que somou US$ 14,78 milhões. Tailândia – As importações de produtos agrícolas do Brasil pela Tailândia igualmente foram lideradas pelo complexo soja, somando US$ 226,63 milhões. O valor representa cerca de 93% do total de produtos brasileiros importados pelo país. No setor, o destaque foi a soja em grãos, com US$ 116,13 milhões, seguida pelo farelo de soja, com US$ 110,50 milhões. Em segundo lugar estão os produtos florestais, com US$ 6,15 milhões. Em seguida aparece o couro, com US$ 5,44 milhões. Indústria de café solúvel quer aumentar em 50% as exportações em 10 anos Fonte: ABICS 12/06/2015 Estiveram reunidos, na quarta-feira (10), em um workshop na sede da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na capital paulista, os principais executivos das únicas cinco indústrias de café solúvel do país para discutir o Plano de Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil. Organizado pela ABICS - Associação Brasileira da Industria de Café Solúvel, o Plano objetiva aumentar em 50% as exportações e o consumo interno nos próximos 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Pedro Guimarães, as várias ações, projetos e programas que compõem o Plano são perfeitamente factíveis de serem implementados.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O Brasil sempre deteve a liderança mundial das exportações de café solúvel, totalizando 3,6 milhões de sacas em 2014. No entanto esse volume está estagnado há mais de 10 anos. Enquanto o mundo aumentou seu consumo em 29% nesse período, o Brasil encolheu em sua participação nas exportações, de 14,5% para 9,8%. Isso se deve a uma série de distorções estruturais que precisam ser corrigidas para garantir competitividade frente às empresas estrangeiras. O plano vai atacar exatamente essas demandas, transformando-as em grandes oportunidades para a Indústria e para a produção de brasileira conilon. “Não dá para entender como o Equador, um país que não é um grande produtor de café, que não produz conilon, conseguiu em 10 anos exportar em café solúvel o equivalente 1,1 milhão de sacas de café ao ano, quase 1/3 do volume que o Brasil levou mais 40 anos para atingir. “Porque o Equador é tão competente e o Brasil patina? ”, questiona o Diretor de Relações Institucionais da ABICS, Aguinaldo José de Lima. O Plano contemplará ações de propostas de ajustes na aplicação de impostos, nas barreiras tarifárias aplicadas pela União Europeia e Japão, projeto setorial para ampliação das exportações com apoio da APEX, programas de parcerias com produtores de café, entre outras. O Plano de Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil estará concluído até 30 de junho próximo, quando então será apresentado aos demais setores da Cadeia Produtiva do Café, produtores, exportadores e, oficialmente, ao Governo Brasileiro. Se os objetivos forem atingidos, o Brasil continuará na dianteira das exportações e as divisas anuais ultrapassarão US$ 1 bilhão, proporcionando aos produtores brasileiros de café condições para melhorar sua produtividade e qualidade. No encontro também estiveram presentes representantes dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Procafé: melhor germinação do café em sacolinhas de TNT Fundação Procafé 12/06/2015 J.B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Renato Dias e Lucas Franco, engenheiros agrônomos da Fazenda Sertãozinho. As sacolinhas de TNT (tecido não tecido) vêm sendo usadas para a produção de mudas de café, com a vantagem de sua maior facilidade, tanto na implantação do viveiro, como no plantio, no campo. Alem disso, observações feitas em viveiros comerciais, nestes 2 últimos anos, mostram que a germinação das sementes de café, neste tipo de recipiente, ocorre de forma mais rápida e uniforme. As razões para que haja, nas sacolinhas de TNT, uma aceleração na germinação das sementes de café e seu nascimento mais uniforme parecem estar ligadas a duas características, sendo – o tipo de substrato, contendo material(fibra de coco) que libera ácidos (húmico e fulvico) que ativam a germinação e o maior arejamento do substrato, parecendo que o excesso de umidade, comum em substratos menos porosos, atrasa a germinação. Os recipientes de TNT para mudas de café são parecidos, no formato e arrumação, com as sacolinhas normais de polietileno tradicionais, só que elas não possuem fundo, e, ainda, possuem, externamente, um tecido fino(12 g/m2) e poroso, por onde as raízes da muda podem sair, lateralmente e pelo fundo, por isso não sendo necessária a retirada do recipiente(invólucro) na hora do plantio.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Dois tipos de sacolas de TNT são indicados para mudas de café. Elas tem 5 cm de diâmetro e variam sua altura, com 12 e 15 cm, com volume de cerca de 235 -294 cm3. Elas vêm cheias e acondicionadas, em numero de 77 por caixa de madeira(com dimensões de 56 cm X 33,5 cm). O substrato usado é do tipo artificial, não tendo solo, por isso livre de nematoides. O substrato normal, usado para café, contém 1 m3 de fibra de coco, mais 20 litros de turfa, mais 4 kg de Osmocote 19-06- 12 com micros, mais 2 kg de Yoorin Master. Ele, como visto, já possui adubo de lenta liberação na mistura. Assim, basta arrumar as caixas no viveiro, dispondo-as, duas a duas, em seu comprimento, formando canteiros, com largura semelhante ao usual, entre eles deixando os caminhos para passagem e execução de tratos no viveiro. Em seguida é só semear. Recomenda-se semear um canteiro com uma semente por recipiente e o seguinte com duas sementes, isto seria para repicar eventuais falhas. No entanto, como as falhas tem sido muito pequenas, um modo alternativo, especialmente caso se queira economizar sementes, seria a de semear uma só e, paralelamente, por segurança, montar uma caixa com leito de germinação, onde se coloca cerca de 2kg de sementes por m2, usando à razão de 10% da quantidade semeada nas sacolas. Neste caso, usar, também, o leito com fibra de coco, pois esta, conforme pesquisa realizada pelos autores, (Matiello, Ferreira e Almeida, Anais do 40º CBPC, p. 67, Fundação Procafé, 2014) mostrou um ganho de cerca de 30% no tempo e cerca de 37% no índice de germinação das sementes, em comparação com o leito usual, de areia. Resta, agora, citar alguns cuidados no plantio das mudas em sacolinhas de TNT - Elas devem ser plantadas mais novas, com 3-4 pares de folhas, podem ser plantadas em pequenos buracos feitos com chucho e devem ser plantadas um pouco mais fundas, como, alias, hoje se aconselha, em geral, para o plantio de café, visando maior resistência futura a stress hídrico. Aqui a razão inicial de aprofundar um pouco o plantio é para facilitar eventuais molhações, mais necessárias neste tipo de muda. Rapidez de germinação de sementes de café em sacolas de TNT, com 40 dias mesmo no mês de maio, mais frio. Uma só semente por sacola. Pode-se ver as caixas dispostas duas a duas, formando um canteiro com cerca de 1,20 m de largura.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Uniformidade de germinação em recipientes de TNT . Uso de 2 sementes por sacola. Formação de mudas, bem uniformes, em canteiros com caixas contendo sacolinhas de TNT, encontrando-se em estágio de plantio.
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Usda: safra 2015/16 de café da Etiópia deve chegar a 6,5 milhões de sacas Agência SAFRAS 12/06/2015 Lessandro Carvalho A produção de café total da Etiópia em 2015/16 (outubro/setembro) deverá chegar a 6,508 milhões de sacas, tendo acréscimo de 0,5% sobre a safra 2014/15, indicada em 6,475 milhões de sacas. Toda a produção do país é de arábica. A estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na Etiópia. As exportações totais do país em 2015/16 devem atingir o recorde de 3,52 milhões de sacas, ligeiramente acima dos embarques de 3,50 milhões de sacas em 2014/15. Para o adido do USDA, o consumo no país em 2015/16 deverá ficar praticamente estável, em 2,980 milhões de sacas. Já os estoques finais de café da temporada 2015/16 estão projetados em 38 mil sacas, contra 30 mil sacas em 2014/15.