1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 31/10/2016
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DOU: Sílvio Farnese é nomeado diretor substituto do Departamento de Café
Agência Estado
31/10/2016
A Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura,
divulgou nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União (DOU),
Portaria número 1.878, a qual nomeia Sílvio Farnese (foto:
reprodução Facebook) como diretor substituto do Departamento
de Café, Cana-de-Açúcar e Agroenergia, da Secretaria de Política
Agrícola.
A medida, assinada pelo secretário Néri Geller, prevê que
Farnese assinará "todos os documentos referentes aos atos de
gestão orçamentária e financeira dos recursos do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé".
Funcafé: Bancos e cooperativas recebem R$ 2,87 bi para financiar a cultura do café
Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social
31/10/2016
O Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) já repassou este ano cerca
de R$ 2,87 bilhões do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé) aos bancos e
cooperativas de crédito. O volume corresponde
63% do total de recursos contratados para o período de julho de 2016 a julho de 2017. Os
dados foram divulgados pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) no site do Mapa.
De acordo com a SPA, o percentual repassado até agora está dentro esperado para o período.
Do total liberado, a maior parte foi destinada à estocagem: cerca de R$ 1,37 bilhões. Já para o
financiamento de aquisição de café (FAC) as instituições financeiras receberam R$ 723,9
milhões. Para custeio - cujo período de contratação pelos produtores e cooperativas começou
no dia 1º de outubro - foram liberados R$ 288 milhões.
Para as linhas de capital de giro, destinados às cooperativas de produção e indústrias de
torrefação e de café solúvel, o Mapa repassou R$ 483,6 milhões aos bancos e cooperativas de
crédito.
Este ano, o Brasil deve colher 49,64 milhões de sacas (de 60 Kg), aumento de 14,8% em
relação à safra 2015, segundo o terceiro levantamento da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab).
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Exportações globais de café sobem 1,1% em setembro, diz OIC
Thomson Reuters
31/10/2016
Peter Hobson / Tradução Redação São Paulo
Reuters - As exportações globais de café subiram 1,1
por cento em setembro ante o mesmo mês no ano
passado para um total de 8,99 milhões de sacas de 60
kg, informou a Organização Internacional de Café (OIC)
nesta segunda-feira.
Para a temporada 2015/16, que começou em 1º de outubro do ano passado, as exportações de
café caíram 0,7 por cento, a 111,83 milhões de sacas.
As exportações de café robusta em setembro subiram 8,1 por cento, a 3,52 milhões de sacas.
As exportações acumuladas de robusta na temporada caíram em 6,9 por cento, para 40,81
milhões de sacas.
As exportações de café arábica em setembro foram 2,9 por cento mais baixas do que no
mesmo mês no ano passado, a 5,47 milhões de sacas.
As exportações acumuladas de arábica na temporada 15/16 subiram 3,2 por cento, para 71,02
milhões de sacas.
Preocupação com safra de 2017 impulsiona preços do café
Diário do Comércio
31/10/2016
Os preços do café subiram nas bolsas e também estiveram firmes no Brasil ao longo do mês
de outubro. O principal fator que definiu a sustentação das cotações é a preocupação com a
safra brasileira de 2017, em meio à condição climática neste período de floradas e “pegamento”
dessas floradas com o regime de chuvas insatisfatório em muitas regiões.
O mercado internacional vem lidando com uma relação apertada entre oferta e demanda e a
ameaça de uma safra 2017 do Brasil prejudicada gera preocupação. A produção de conilon do
País foi muito afetada já em 2016, e continuam faltando chuvas no Espírito Santo e em outras
áreas. Fala-se em perdas certas para 2017 e para o arábica também há temores. Assim, na
bolsa de Nova York, para o arábica, e em Londres, para o robusta, os preços reagiram.
O dólar fraco no Brasil é outro fator altista, sendo fator de desestímulo a um melhor ritmo nas
exportações. Completando o cenário de sustentação, outros países, como o Vietnã, também
enfrentam incertezas produtivas. E agora é chegado o período de maior demanda no
Hemisfério Norte, com a proximidade do inverno, com os compradores enfrentando uma oferta
restrita.
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No balanço mensal, os contratos do arábica em Nova York (ICE Futures) para entrega em
dezembro subiram de 151,30 centavos de dólar por libra-peso ao final de setembro para
164,80 centavos neste dia 27 de outubro, alta de 8,9%.
Já o robusta em Londres subiu no mesmo comparativo 7,3% no contrato janeiro, passando de
US$ 2.027 para US$ 2.175 a tonelada.
Brasil – No mercado brasileiro, as cotações também seguiram firmes em outubro, reagindo aos
ganhos nas bolsas. Mas os avanços no conilon foram muito mais fortes, diante da restrição na
oferta e da necessidade dos compradores.
No balanço mensal, o arábica bebida boa no sul de Minas Gerais subiu de R$ 515,00 para R$
520,00 a saca no período. Já o conilon tipo 7 em Vitória, no Espírito Santo, passou de R$
450,00 para R$ 535,00 a saca. Com informações da Safras & Mercado.
Café: chuva atrapalha colheita no Vietnã e leva preço local ao maior nível em 5 anos
Agência Estado
31/10/2016
Chuvas em excesso nas principais áreas produtoras de café do Vietnã estão atrasando a
colheita do grão e dando suporte aos preços domésticos da commodity, que já estão no nível
mais alto em cinco anos. Segundo o executivo-chefe da empresa Anh Minh Coffee, Phan Hung
Anh, o quilo do produto no fim de semana estava em torno de US$ 2, quase 30% mais alto na
comparação com igual momento do ano passado. Para traders locais, a tendência ainda é de
cotações firmes no curto prazo.
A colheita de café no Vietnã, maior produtor global de robusta, começa em outubro e atinge
seu pico em meados de novembro, mas neste ano espera-se que isso possa ocorrer só em
dezembro. "As chuvas estão impedindo a colheita, pois precisamos de sol para secar o café",
disse o produtor Brenh Mlo, que tem uma propriedade na província de Dak Lak. Segundo ele,
os preços domésticos também refletem a alta nas cotações globais de café, que disparam em
razão dos efeitos do fenômeno climático El Niño sobre as safras de Brasil e Indonésia.
A expectativa da indústria vietnamita é de uma produção nesta safra entre 15% e 20% menor
frente a do ano passado, em torno de 1,5 milhão de toneladas. Hung Anh, da empresa Anh
Minh Coffee, acrescentou que os estoques domésticos estão apertados, pois os produtores
tiraram proveito dos preços em alta e comercializaram sua produção. De janeiro a outubro, as
exportações de café pelo país asiático cresceram 40,9%, para 1,53 milhão de toneladas,
segundo dados preliminares do governo. Fonte: Dow Jones Newswires.
Vietnã: exportação de café em outubro deve ficar estável ante setembro
Agência Estado
31/10/2016
As exportações de café pelo Vietnã em outubro devem ficar estáveis em relação às de
setembro, totalizando 130 mil toneladas (2,167 milhões de sacas), projetou na sexta-feira o
Escritório de Estatísticas do país.
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No acumulado de 2016, porém, os embarques vietnamitas tendem a alcançar 1,53 milhão de
toneladas (25,5 milhões de sacas), ou 40,9% mais na comparação anual. A nação asiática é o
segundo maior produtor mundial da commodity, atrás apenas do Brasil. Fonte: Dow Jones
Newswires.
Casos de ferrugem do café não foram causados pela mudança climática, diz estudo
CaféPoint
31/10/2016
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido,
rejeitou a visão popularmente disseminada de que a ferrugem do café é
causada pela mudança climática. Ao invés disso, o estudo, que foi publicado no
Philosophical Transactions B, concluiu que o surto da doença que devastou
grande parte da colheita de café da América Central, em 2012, foi causado por
uma “tempestade perfeita” de condições.
“Os produtores de café não estavam tratando seus cafezais como normalmente tratariam e isso
provavelmente foi um dos fatores que levou ao aumento da ferrugem”, disse o líder do estudo,
professor de ecologia microbiana, Dan Bebber. “O clima contribuiu para a ferrugem, mas houve
períodos anteriores de condições similares que não geraram surtos”.
Essa tese está em desacordo com o consenso geral na indústria de café e apoiada por um
relatório recente do The Climate Institute, de que a mudança climática é responsável pela
disseminação do fungo.
O último relatório da Universidade de Exeter sugere que o manejo das plantações de café e os
fatores socioeconômicos podem também ter impactado no rendimento na Colômbia e
recomenda que mais pesquisas sejam feitas para se entender completamente as razões por
trás do surto de ferrugem de café.
As informações são do http://gcrmag.com / Tradução por Juliana Santin
Camarões: exportação de café robusta cai 26% na parcial da safra 2015/16 até julho
Agência Estado
31/10/2016
As exportações de café robusta por Camarões caíram 26% no acumulado da safra 2015/16,
iniciada em dezembro, até julho, informou o Conselho Nacional de Cacau e Café do país
(NCCB, na sigla em inglês). Nesses oito meses, os embarques somaram 12.142 toneladas
(202.367 sacas), ante 16.387 toneladas (273.117 sacas) em igual período do ciclo anterior.
Na nação africana, a temporada de café vai de dezembro de um ano até novembro do
seguinte. Para o NCCB, a queda neste ciclo está relacionada ao clima seco. Em 2014/15,
Camarões, produziu 21.846 toneladas (364.100 sacas), já abaixo dos 29.958 toneladas
(499.300 sacas) de 2013/14. Fonte: Dow Jones Newswires.