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CLIPPING – 04/11/2015
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CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café – Outubro de 2015
CNC – Assessoria Técnica
04/11/2015
— Preços das variedades arábica e robusta apresentaram tendências divergentes.
Em outubro, os futuros do arábica, negociados na ICE Futures US, acumularam discreta
queda, após um mês de intensa volatilidade. O mercado climático e as oscilações no câmbio
brasileiro foram os principais fatores que influenciaram essa tendência.
Durante a primeira quinzena de outubro, as cotações do contrato C apresentam significativa
valorização, com o vencimento mais líquido atingindo a máxima de US$ 1,3465 por libra-peso,
maior patamar desde meados de agosto. Esse comportamento resultou principalmente do
clima quente e seco que predominou sobre o cinturão produtor brasileiro. O atraso no retorno
das chuvas nesta primavera já impactou o potencial produtivo do parque cafeeiro nacional para
2016. Porém, com o retorno das chuvas sobre as principais origens nacionais, os futuros do
arábica devolveram os ganhos acumulados nas duas primeiras semanas do mês.
O comportamento do dólar ajudou na sustentação das cotações do café arábica, pois encerrou
outubro a R$ 3,8628, com desvalorização mensal de 2,4% ante o real. Além das incertezas
políticas e econômicas do Brasil, o movimento do câmbio foi influenciado pelas expectativas de
manutenção dos juros nos Estados Unidos em nível próximo a zero.
Diante desse cenário, o vencimento dezembro do contrato C acumulou queda de 40 pontos,
sendo cotado a US$ 1,2095 por libra-peso no último dia de outubro. A cotação média mensal,
de US$ 1,2513, foi 39% inferior à do mesmo período de 2014. Ainda que convertidas para
reais, as cotações de Nova York foram 3,4% inferiores ao patamar médio de outubro do ano
passado, mês em que ultrapassaram os US$ 2 devido à estiagem prolongada no Brasil.
Os estoques certificados de arábica da bolsa nova-iorquina apresentaram queda de 90,7 mil
sacas, encerrando o mês em 1,9 milhão de sacas. O volume estocado encontra-se em patamar
20% abaixo do observado no mesmo período do ano anterior, de 2,37 milhões de sacas.
O mercado futuro da variedade robusta, negociado na ICE Futures Europe, seguiu tendência
oposta à observada em Nova York. O vencimento janeiro/2016 foi cotado a US$ 1.643 por
tonelada no último dia de outubro, com valorização de US$ 79 em relação ao fechamento de
setembro. A cotação média mensal, de US$ 1.600/t, foi 23,9% inferior à do mesmo mês de
2014.
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Os estoques certificados de robusta monitorados pela Bolsa de Londres não vêm apresentando
oscilação significativa, mantendo-se ao redor dos 3,4 milhões de sacas desde agosto. No final
de outubro, somavam 3,36 milhões de sacas, 66% superiores ao volume contabilizado no
mesmo período do ano passado.
A preocupação com o aperto da oferta de robusta sustentou seus preços no mercado
internacional e doméstico. No Brasil, os preços do café conilon renovaram máximas ao longo
de outubro, reduzindo os diferenciais em relação à variedade arábica. Além da quebra da safra
2015/16, o real desvalorizado e o menor volume exportado pelo Vietnã favoreceram as vendas
externas do robusta brasileiro, reduzindo sua disponibilidade interna. Ademais, a situação atual
de falta de chuvas no Espírito Santo e na Indonésia afeta o potencial produtivo da variedade no
próximo ciclo.
O indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o café
conilon foi cotado, no final de outubro, a R$ 373,88/saca, acumulando alta de 5,8% no mês. Já
o indicador da saca de arábica não apresentou variação significativa em relação a setembro,
encerrando outubro a R$ 471,99/saca. O diferencial de preços entre as variedades ficou abaixo
dos R$ 100/saca.
* Material elaborado pela assessoria técnica do CNC.
Brasil representa 48% da exportação mundial de café arábica em setembro, diz OIC
P1 / Ascom CNC
04/11/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Segundo dados preliminares do informe estatístico
mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as
exportações mundiais da variedade arábica totalizaram
5.175.927 sacas de 60 kg em setembro de 2015,
implicando alta de 5,96% na comparação com as 4.884.756 sacas registradas no nono mês de
2014, e de 3,24% frente às 5.013.538 sacas de agosto passado.
Respondendo por 48,15% do total, o Brasil permaneceu na liderança absoluta das exportações
mundiais de café arábica, tendo remetido 2.492.103 sacas ao exterior em setembro. Esse
volume representou elevação de 3,39% sobre o embarcado no nono mês de 2014 (2.410.438
sacas) e de 13,54% ante agosto deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais
da variedade ao longo dos últimos seis meses.
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OIC: exportação de café robusta do Vietnã cai 32% ante setembro de 2014
P1 / Ascom CNC
04/11/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de
café robusta, mesmo com seus embarques apresentando
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queda de 32,35% em setembro deste ano frente ao mesmo mês de 2014 (2.106.512 sacas de
60 kg). No nono mês de 2015, os vietnamitas responderam por 48,87% das exportações
globais de conilon, tendo comercializado 1,425 milhão de sacas com o exterior. Os dados,
preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em setembro, foi
de 2.915.688 sacas de robusta, montante 20,08% inferior ao registrado no nono mês do ano
passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.648.350 sacas, e 8,55% menor
do que as 3.188.312 sacas de agosto de 2015.
O Brasil figurou como terceiro colocado no ranking mundial, em setembro, descendo uma
posição em relação a agosto. No mês retrasado, o País remeteu 332.974 sacas de conilon ao
exterior, volume que implicou alta de 33,93% em relação a setembro de 2014 (248.611 sacas)
e representou 11,42% do total. Confira, na sequência, tabela com os principais exportadores de
robusta nos últimos seis meses.
Mdic: Brasil embarca 3,307 milhões de sacas de café em outubro
Agência Estado
04/11/2015
Tomas Okuda
A exportação brasileira de café em outubro (21 dias úteis) alcançou 3,307 milhões de sacas de
60 kg, o que corresponde um aumento de 6,9% em relação ao mesmo mês do ano passado
(3,094 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 22,1% no
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período, para US$ 501,7 milhões em comparação com US$ 643,8 milhões em outubro de 2014.
Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em outubro apresenta aumento
de 13,3% em termos de volume, pois em setembro passado o País embarcou 2,919 milhões de
sacas. A receita cambial foi 9,8% maior, considerando faturamento de US$ 456,9 milhões em
setembro.
No acumulado do ano até outubro, houve aumento de 1,07% na receita cambial com
exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 3,686 bilhões em comparação com US$
3,647 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 14,8%, de 18,035
milhões de sacas para 20,704 milhões de sacas entre janeiro e agosto deste ano.
No acumulado do ano até outubro, houve queda de 2,7% na receita cambial com exportação
de café em grão. O Brasil faturou US$ 4,221 bilhões em comparação com US$ 4,336 bilhões
no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 3,9%, de 23,352 milhões de sacas
para 24,261 milhões de sacas entre janeiro e outubro deste ano.
Câmbio impulsiona exportação recorde de milho e café do Brasil em outubro
Thomson Reuters
04/11/2015
Gustavo Bonato / Edição de Roberto Samora
Reuters - O Brasil exportou um volume recorde de 5,55 milhões de toneladas de milho em
outubro, superando em 40 por cento a marca histórica anterior, registrada dois anos antes, em
um momento em que o câmbio desvalorizado favorece a competitividade dos produtos
agrícolas brasileiros.
Os embarques de café também foram recordes no mês passado, mostraram nesta terça-feira
dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Na comparação com o mês de setembro, os embarques de milho subiram 61 por cento, com as
exportações brasileiras do cereal caminhando para níveis históricos na temporada. O Brasil é o
segundo exportador global do produto, atrás dos Estados Unidos.
A escala recente de navios previstos para carregar o cereal nos portos brasileiros em
novembro mostrava que o ritmo forte deverá continuar, com carregamentos previstos de 5,3
milhões de toneladas do cereal este mês, 148 por cento acima do previsto um ano atrás para
novembro de 2014.
"O preço recebido pelo milho exportado segue superior aos registrados atualmente no mercado
spot (físico no interior do país), que se encontra em alta", destacou a Esalq em relatório
semanal, ressaltando os efeitos do câmbio para a atratividade das vendas nos portos.
O dólar foi negociado perto de 4 reais ao longo de todo o mês de outubro, após romper 4,20
reais no fim de setembro, marcando o maior patamar já registrado.
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A competitividade do milho brasileiro é apontada como um dos fatores que têm prejudicado as
exportações de grãos dos Estados Unidos atualmente, apesar de uma colheita quase recorde
em andamento.
Nesta terça-feira, a gigante norte-americana ADM disse que seu resultado financeiro no último
trimestre foi prejudicado pela forte competição imposta pelos grãos brasileiros aos produtores
dos EUA.
Os embarques de soja recuaram 30 por cento em outubro ante setembro, como é habitual
nessa época do ano em que o pico da oferta da safra já está distante. Ainda assim, os
embarques do mês passado foram os maiores para um mês de outubro na série histórica do
Secex.
O volume de 2,6 milhões de toneladas representou um crescimento de 250 por cento na
exportação da oleaginosa em outubro na comparação com um ano antes.
CAFÉ
Os embarques de CAFÉ VERDE também registraram recorde em outubro, favorecidos pelo
câmbio.
As exportações do Brasil, maior produtor e exportador da commodity, somaram 3,31 milhões
de sacas, alta de 13 por cento ante setembro. Também excederam em 7 por cento os
embarques de outubro de 2014, quando o recorde anterior havia sido registrado.
"A desvalorização da nossa moeda torna bastante rentável o café brasileiro para o importador",
destacou o sócio-diretor da corretora Escritório Carvalhaes, Sérgio Carvalhaes, em Santos
(SP).
Segundo ele, as desvalorizações do real ante o dólar tendem a pressionar as cotações do café
na bolsa de Nova York, mas não reduzem os preços para o consumidor final ao redor do
mundo, o que indica boas margens para os importadores e forte interesse de compra do
produto brasileiro.
"O Brasil vem sempre trabalhando com embarques grandes nesse último ano... Para nós (esse
recorde no registro da Secex) não surpreende", disse o analista.
Broca do café provoca prejuízo de R$ 7 mi em MG
Canal Rural
04/11/2015
Henrique Bighetti
Um problema sem solução. Essa é a realidade dos cafezais de Minas Gerais, infestados pela
broca do café. A ausência de defensivos agrícolas eficientes dificulta o combate da praga, e o
prejuízo nesta safra pode chegar a R$ 7 milhões nas lavouras do Cerrado Mineiro.
Considerada uma das principais pragas da cafeicultura brasileira, o inseto ataca o grão no
período de maturação. De acordo com um levantamento realizado pela Expocaccer, principal
cooperativa do Cerrado Mineiro, 9% dos lotes de café da região foram danificados pela praga
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nesta safra. Um aumento de 2% em relação ao ciclo anterior.
“Nos lotes de café de varrição, o percentual de broca é maior. Nos lotes de colhedeira ou de
cafés colhidos de pano, como nós falamos aqui, a infestação ébem menor. Nos cafés mais
novos, a infestação também é menor. Já nos mais velhos a infestação é um pouco maior
porque o próprio grão de café que fica no pé é o hospedeiro para que a praga se desenvolva
no próximo ano”, diz Joel de Souza Borges, trader da Expocaccer.
Durante a análise, foi constatado que a maior parte dos lotes eram de pequenos produtores
rurais que não contavam com assistência técnica. Outro pontoobservado foi a facilidade da
infestação em áreas de maiores altitudes. Para a safra 2014/2015, o prejuízo econômico em
Minas Gerais deve chegar a R$ 7 milhões.
O inseto prejudica a qualidade do grão e reduz a produtividade da lavoura. Um saca de café de
60 quilos infestada com a praga pode ter uma perda de peso de até 850 gramas.
“Se nós olharmos uma produtividade média de 35 sacas por hectare, o produtor vai perder em
média, 25 a 27 quilos de café. Ou seja, a partir daí já se torna interessante o produtor fazer o
custo/benefício para realizar o controle do defensivo agrícola”, diz Borges.
O produto que era utilizado no combate da praga foi banido pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2013, por deixar resíduos no grão. O problema é que os novos
defensivos disponíveis no mercado não apresentam a mesma eficiência e ainda aumentam em
50 vezes o custo de produção por hectare.
“Hoje nós estamos buscando alternativas, algumas já registradas no mercado de forma
emergencial. Foi estabelecida agora no dia 17 de setembro a portaria da ministra Katia Abreu
focando a necessidade de agilizar o registro de produtos para várias pragas, entre elas o
bicudo do algodão e a broca do café. Então existe uma predisposição do governo de agilizar
esse processo”, diz Eduardo Daher, diretor executivo da Associação Nacional de Defesa
Vegetal.
Para a Associação Brasileira das Indústrias de Café, a praga pode prejudicar a competitividade
do produto brasileiro no mercado externo. “Alguns países aceitam até um certo limite de grãos
brocados, mas esse limite hoje está sendo ultrapassado em muitas regiões. Portanto, o
exportador que precisa rebeneficar o seu café assumir mais custos diminuir a competitividade
para continuar fornecendo no mercado externo sem risco de rejeição”, diz Nathan Herszkowicz,
diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café.
Assista à reportagem do Canal Rural em: http://www.canalrural.com.br/videos/rural-
noticias/broca-cafe-provoca-prejuizo-63408.
Eficiência operacional, renda maior e menor custo são temas do Dia de Mercado de Café
Assessoria de Comunicação CNA
04/11/2015
Analisar os custos de produção da atividade cafeeira e apresentar ferramentas para uma boa
gestão de dados. Esses são os objetivos da palestra Custos de Produção: Primeiro Passo para
o Sucesso da Atividade Cafeeira, ministrada pelo engenheiro agrônomo e coordenador de
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Pesquisas e Serviços em Gestão do Centro de Inteligência em Mercados da Universidade
Federal de Lavras (CIM/UFLA), Diego de Oliveira, no “Dia de Mercado de Café”. O evento, que
será realizado na quinta-feira (05/11), em Lavras (MG), vai reunir produtores, técnicos e
representantes do setor para discutir cenário do café na região Sul de Minas Gerais.
O engenheiro vai falar sobre a importância da gestão de custos na produção cafeeira e citar
alguns números coletados pelo Projeto Campo Futuro, uma iniciativa da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com o Centro de Inteligência em Mercados (CIM) da
UFLA. “O produtor de café precisa saber aplicar a boa gestão de custo para obter sucesso com
a atividade e utilizar os recursos com eficiência”, afirma Diego de Oliveira.
De acordo com o palestrante, os principais custos de produção da região Sul de Minas são com
colheita, pós-colheita e insumos agrícolas. “A palestra será um compilado de dados específicos
das regiões brasileiras, especialmente a mineira. Vou apontar os gargalos da produção na
região e as alternativas para superá-los por meio da boa gestão de custos”, explica o
agrônomo.
Além de contextualizar e difundir as análises técnicas e econômicas da cafeicultura na região, o
“Dia de Mercado de Café” vai auxiliar o produtor na busca de oportunidades para melhoria de
renda e eficiência operacional de sua propriedade cafeeira. O evento é uma realização da
CNA, com colaboração da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas (FAEMG),
da Universidade de Lavras (UFLA) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado de Minas Gerais (EMATER-MG).
Serviço
Evento: Dia de Mercado de Café
Data: 05 de novembro
Horário: 9h às 16h
Local: Salão de Convenções da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Campus Universitário
– Lavras (MG)
Inscrições: Pelo e-mail cna.campofuturo@cna.org.br ou pelo telefone (31) 3074 3050 (falar
com Helga) - As inscrições devem conter: nome, telefone e e-mail
Kátia Abreu: tivemos aumento de 30% na tomada do crédito entre julho e setembro
Agência Estado
04/11/2015
Gustavo Porto
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu (foto: reprodução Facebook),
afirmou hoje que houve aumento de 30% na tomada de crédito por
parte de agricultores entre julho e setembro da safra 2015/2016, ante
igual período da safra passada. A demanda, segundo ela, vai contra
as críticas do setor, de que o crédito está limitado para o período. No
entanto, a ministra admitiu que os bancos estão mais restritos na
liberação de empréstimos por causa da crise.
"Se bancos, em sua autonomia e de forma privada, querem obedecer
(às regras de) Basileia e querem se tornar mais seguros com relação
aos empréstimos, não podemos nos obrigá-los", disse. "Eles estão
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mais exigentes em relação aos empréstimos e isso é uma autonomia dos bancos", completou a
ministra, após a inauguração de laboratórios da Bayer CropScience, em Paulínia (SP).
No evento, o presidente da Bayer CropScience para a América Latina, Eduardo Estrada, disse
"que o que preocupa demais (na safra) é a situação de crédito", principalmente no Centro-
Oeste e no Norte do País. "Teremos de ter muita ajuda de bancos e do governo para a
agricultura", disse.
A ministra reconheceu as dificuldades adicionais de tomada de empréstimos por parte de
produtores de arroz no Rio Grande do Sul, de cafeicultores e agricultores de Goiás - estes
últimos ainda sob o impacto de uma forte estiagem na região. "Estamos fazendo um estudo
específico sobre endividamento (de produtores) de arroz, de café e dos produtores de Goiás
que tiveram problema de seca agudo. Eles estão com nível de endividamento elevado e sem
capacidade de crédito novo", afirmou a ministra.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 04/11/2015 Acesse: www.cncafe.com.br CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café – Outubro de 2015 CNC – Assessoria Técnica 04/11/2015 — Preços das variedades arábica e robusta apresentaram tendências divergentes. Em outubro, os futuros do arábica, negociados na ICE Futures US, acumularam discreta queda, após um mês de intensa volatilidade. O mercado climático e as oscilações no câmbio brasileiro foram os principais fatores que influenciaram essa tendência. Durante a primeira quinzena de outubro, as cotações do contrato C apresentam significativa valorização, com o vencimento mais líquido atingindo a máxima de US$ 1,3465 por libra-peso, maior patamar desde meados de agosto. Esse comportamento resultou principalmente do clima quente e seco que predominou sobre o cinturão produtor brasileiro. O atraso no retorno das chuvas nesta primavera já impactou o potencial produtivo do parque cafeeiro nacional para 2016. Porém, com o retorno das chuvas sobre as principais origens nacionais, os futuros do arábica devolveram os ganhos acumulados nas duas primeiras semanas do mês. O comportamento do dólar ajudou na sustentação das cotações do café arábica, pois encerrou outubro a R$ 3,8628, com desvalorização mensal de 2,4% ante o real. Além das incertezas políticas e econômicas do Brasil, o movimento do câmbio foi influenciado pelas expectativas de manutenção dos juros nos Estados Unidos em nível próximo a zero. Diante desse cenário, o vencimento dezembro do contrato C acumulou queda de 40 pontos, sendo cotado a US$ 1,2095 por libra-peso no último dia de outubro. A cotação média mensal, de US$ 1,2513, foi 39% inferior à do mesmo período de 2014. Ainda que convertidas para reais, as cotações de Nova York foram 3,4% inferiores ao patamar médio de outubro do ano passado, mês em que ultrapassaram os US$ 2 devido à estiagem prolongada no Brasil. Os estoques certificados de arábica da bolsa nova-iorquina apresentaram queda de 90,7 mil sacas, encerrando o mês em 1,9 milhão de sacas. O volume estocado encontra-se em patamar 20% abaixo do observado no mesmo período do ano anterior, de 2,37 milhões de sacas. O mercado futuro da variedade robusta, negociado na ICE Futures Europe, seguiu tendência oposta à observada em Nova York. O vencimento janeiro/2016 foi cotado a US$ 1.643 por tonelada no último dia de outubro, com valorização de US$ 79 em relação ao fechamento de setembro. A cotação média mensal, de US$ 1.600/t, foi 23,9% inferior à do mesmo mês de 2014.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Os estoques certificados de robusta monitorados pela Bolsa de Londres não vêm apresentando oscilação significativa, mantendo-se ao redor dos 3,4 milhões de sacas desde agosto. No final de outubro, somavam 3,36 milhões de sacas, 66% superiores ao volume contabilizado no mesmo período do ano passado. A preocupação com o aperto da oferta de robusta sustentou seus preços no mercado internacional e doméstico. No Brasil, os preços do café conilon renovaram máximas ao longo de outubro, reduzindo os diferenciais em relação à variedade arábica. Além da quebra da safra 2015/16, o real desvalorizado e o menor volume exportado pelo Vietnã favoreceram as vendas externas do robusta brasileiro, reduzindo sua disponibilidade interna. Ademais, a situação atual de falta de chuvas no Espírito Santo e na Indonésia afeta o potencial produtivo da variedade no próximo ciclo. O indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o café conilon foi cotado, no final de outubro, a R$ 373,88/saca, acumulando alta de 5,8% no mês. Já o indicador da saca de arábica não apresentou variação significativa em relação a setembro, encerrando outubro a R$ 471,99/saca. O diferencial de preços entre as variedades ficou abaixo dos R$ 100/saca. * Material elaborado pela assessoria técnica do CNC. Brasil representa 48% da exportação mundial de café arábica em setembro, diz OIC P1 / Ascom CNC 04/11/2015 Paulo A. C. Kawasaki Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.175.927 sacas de 60 kg em setembro de 2015, implicando alta de 5,96% na comparação com as 4.884.756 sacas registradas no nono mês de 2014, e de 3,24% frente às 5.013.538 sacas de agosto passado. Respondendo por 48,15% do total, o Brasil permaneceu na liderança absoluta das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido 2.492.103 sacas ao exterior em setembro. Esse volume representou elevação de 3,39% sobre o embarcado no nono mês de 2014 (2.410.438 sacas) e de 13,54% ante agosto deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck OIC: exportação de café robusta do Vietnã cai 32% ante setembro de 2014 P1 / Ascom CNC 04/11/2015 Paulo A. C. Kawasaki O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, mesmo com seus embarques apresentando
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck queda de 32,35% em setembro deste ano frente ao mesmo mês de 2014 (2.106.512 sacas de 60 kg). No nono mês de 2015, os vietnamitas responderam por 48,87% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,425 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em setembro, foi de 2.915.688 sacas de robusta, montante 20,08% inferior ao registrado no nono mês do ano passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.648.350 sacas, e 8,55% menor do que as 3.188.312 sacas de agosto de 2015. O Brasil figurou como terceiro colocado no ranking mundial, em setembro, descendo uma posição em relação a agosto. No mês retrasado, o País remeteu 332.974 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 33,93% em relação a setembro de 2014 (248.611 sacas) e representou 11,42% do total. Confira, na sequência, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses. Mdic: Brasil embarca 3,307 milhões de sacas de café em outubro Agência Estado 04/11/2015 Tomas Okuda A exportação brasileira de café em outubro (21 dias úteis) alcançou 3,307 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde um aumento de 6,9% em relação ao mesmo mês do ano passado (3,094 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 22,1% no
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck período, para US$ 501,7 milhões em comparação com US$ 643,8 milhões em outubro de 2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em outubro apresenta aumento de 13,3% em termos de volume, pois em setembro passado o País embarcou 2,919 milhões de sacas. A receita cambial foi 9,8% maior, considerando faturamento de US$ 456,9 milhões em setembro. No acumulado do ano até outubro, houve aumento de 1,07% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 3,686 bilhões em comparação com US$ 3,647 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 14,8%, de 18,035 milhões de sacas para 20,704 milhões de sacas entre janeiro e agosto deste ano. No acumulado do ano até outubro, houve queda de 2,7% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 4,221 bilhões em comparação com US$ 4,336 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 3,9%, de 23,352 milhões de sacas para 24,261 milhões de sacas entre janeiro e outubro deste ano. Câmbio impulsiona exportação recorde de milho e café do Brasil em outubro Thomson Reuters 04/11/2015 Gustavo Bonato / Edição de Roberto Samora Reuters - O Brasil exportou um volume recorde de 5,55 milhões de toneladas de milho em outubro, superando em 40 por cento a marca histórica anterior, registrada dois anos antes, em um momento em que o câmbio desvalorizado favorece a competitividade dos produtos agrícolas brasileiros. Os embarques de café também foram recordes no mês passado, mostraram nesta terça-feira dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Na comparação com o mês de setembro, os embarques de milho subiram 61 por cento, com as exportações brasileiras do cereal caminhando para níveis históricos na temporada. O Brasil é o segundo exportador global do produto, atrás dos Estados Unidos. A escala recente de navios previstos para carregar o cereal nos portos brasileiros em novembro mostrava que o ritmo forte deverá continuar, com carregamentos previstos de 5,3 milhões de toneladas do cereal este mês, 148 por cento acima do previsto um ano atrás para novembro de 2014. "O preço recebido pelo milho exportado segue superior aos registrados atualmente no mercado spot (físico no interior do país), que se encontra em alta", destacou a Esalq em relatório semanal, ressaltando os efeitos do câmbio para a atratividade das vendas nos portos. O dólar foi negociado perto de 4 reais ao longo de todo o mês de outubro, após romper 4,20 reais no fim de setembro, marcando o maior patamar já registrado.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A competitividade do milho brasileiro é apontada como um dos fatores que têm prejudicado as exportações de grãos dos Estados Unidos atualmente, apesar de uma colheita quase recorde em andamento. Nesta terça-feira, a gigante norte-americana ADM disse que seu resultado financeiro no último trimestre foi prejudicado pela forte competição imposta pelos grãos brasileiros aos produtores dos EUA. Os embarques de soja recuaram 30 por cento em outubro ante setembro, como é habitual nessa época do ano em que o pico da oferta da safra já está distante. Ainda assim, os embarques do mês passado foram os maiores para um mês de outubro na série histórica do Secex. O volume de 2,6 milhões de toneladas representou um crescimento de 250 por cento na exportação da oleaginosa em outubro na comparação com um ano antes. CAFÉ Os embarques de CAFÉ VERDE também registraram recorde em outubro, favorecidos pelo câmbio. As exportações do Brasil, maior produtor e exportador da commodity, somaram 3,31 milhões de sacas, alta de 13 por cento ante setembro. Também excederam em 7 por cento os embarques de outubro de 2014, quando o recorde anterior havia sido registrado. "A desvalorização da nossa moeda torna bastante rentável o café brasileiro para o importador", destacou o sócio-diretor da corretora Escritório Carvalhaes, Sérgio Carvalhaes, em Santos (SP). Segundo ele, as desvalorizações do real ante o dólar tendem a pressionar as cotações do café na bolsa de Nova York, mas não reduzem os preços para o consumidor final ao redor do mundo, o que indica boas margens para os importadores e forte interesse de compra do produto brasileiro. "O Brasil vem sempre trabalhando com embarques grandes nesse último ano... Para nós (esse recorde no registro da Secex) não surpreende", disse o analista. Broca do café provoca prejuízo de R$ 7 mi em MG Canal Rural 04/11/2015 Henrique Bighetti Um problema sem solução. Essa é a realidade dos cafezais de Minas Gerais, infestados pela broca do café. A ausência de defensivos agrícolas eficientes dificulta o combate da praga, e o prejuízo nesta safra pode chegar a R$ 7 milhões nas lavouras do Cerrado Mineiro. Considerada uma das principais pragas da cafeicultura brasileira, o inseto ataca o grão no período de maturação. De acordo com um levantamento realizado pela Expocaccer, principal cooperativa do Cerrado Mineiro, 9% dos lotes de café da região foram danificados pela praga
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck nesta safra. Um aumento de 2% em relação ao ciclo anterior. “Nos lotes de café de varrição, o percentual de broca é maior. Nos lotes de colhedeira ou de cafés colhidos de pano, como nós falamos aqui, a infestação ébem menor. Nos cafés mais novos, a infestação também é menor. Já nos mais velhos a infestação é um pouco maior porque o próprio grão de café que fica no pé é o hospedeiro para que a praga se desenvolva no próximo ano”, diz Joel de Souza Borges, trader da Expocaccer. Durante a análise, foi constatado que a maior parte dos lotes eram de pequenos produtores rurais que não contavam com assistência técnica. Outro pontoobservado foi a facilidade da infestação em áreas de maiores altitudes. Para a safra 2014/2015, o prejuízo econômico em Minas Gerais deve chegar a R$ 7 milhões. O inseto prejudica a qualidade do grão e reduz a produtividade da lavoura. Um saca de café de 60 quilos infestada com a praga pode ter uma perda de peso de até 850 gramas. “Se nós olharmos uma produtividade média de 35 sacas por hectare, o produtor vai perder em média, 25 a 27 quilos de café. Ou seja, a partir daí já se torna interessante o produtor fazer o custo/benefício para realizar o controle do defensivo agrícola”, diz Borges. O produto que era utilizado no combate da praga foi banido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2013, por deixar resíduos no grão. O problema é que os novos defensivos disponíveis no mercado não apresentam a mesma eficiência e ainda aumentam em 50 vezes o custo de produção por hectare. “Hoje nós estamos buscando alternativas, algumas já registradas no mercado de forma emergencial. Foi estabelecida agora no dia 17 de setembro a portaria da ministra Katia Abreu focando a necessidade de agilizar o registro de produtos para várias pragas, entre elas o bicudo do algodão e a broca do café. Então existe uma predisposição do governo de agilizar esse processo”, diz Eduardo Daher, diretor executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal. Para a Associação Brasileira das Indústrias de Café, a praga pode prejudicar a competitividade do produto brasileiro no mercado externo. “Alguns países aceitam até um certo limite de grãos brocados, mas esse limite hoje está sendo ultrapassado em muitas regiões. Portanto, o exportador que precisa rebeneficar o seu café assumir mais custos diminuir a competitividade para continuar fornecendo no mercado externo sem risco de rejeição”, diz Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café. Assista à reportagem do Canal Rural em: http://www.canalrural.com.br/videos/rural- noticias/broca-cafe-provoca-prejuizo-63408. Eficiência operacional, renda maior e menor custo são temas do Dia de Mercado de Café Assessoria de Comunicação CNA 04/11/2015 Analisar os custos de produção da atividade cafeeira e apresentar ferramentas para uma boa gestão de dados. Esses são os objetivos da palestra Custos de Produção: Primeiro Passo para o Sucesso da Atividade Cafeeira, ministrada pelo engenheiro agrônomo e coordenador de
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Pesquisas e Serviços em Gestão do Centro de Inteligência em Mercados da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), Diego de Oliveira, no “Dia de Mercado de Café”. O evento, que será realizado na quinta-feira (05/11), em Lavras (MG), vai reunir produtores, técnicos e representantes do setor para discutir cenário do café na região Sul de Minas Gerais. O engenheiro vai falar sobre a importância da gestão de custos na produção cafeeira e citar alguns números coletados pelo Projeto Campo Futuro, uma iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com o Centro de Inteligência em Mercados (CIM) da UFLA. “O produtor de café precisa saber aplicar a boa gestão de custo para obter sucesso com a atividade e utilizar os recursos com eficiência”, afirma Diego de Oliveira. De acordo com o palestrante, os principais custos de produção da região Sul de Minas são com colheita, pós-colheita e insumos agrícolas. “A palestra será um compilado de dados específicos das regiões brasileiras, especialmente a mineira. Vou apontar os gargalos da produção na região e as alternativas para superá-los por meio da boa gestão de custos”, explica o agrônomo. Além de contextualizar e difundir as análises técnicas e econômicas da cafeicultura na região, o “Dia de Mercado de Café” vai auxiliar o produtor na busca de oportunidades para melhoria de renda e eficiência operacional de sua propriedade cafeeira. O evento é uma realização da CNA, com colaboração da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas (FAEMG), da Universidade de Lavras (UFLA) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER-MG). Serviço Evento: Dia de Mercado de Café Data: 05 de novembro Horário: 9h às 16h Local: Salão de Convenções da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Campus Universitário – Lavras (MG) Inscrições: Pelo e-mail cna.campofuturo@cna.org.br ou pelo telefone (31) 3074 3050 (falar com Helga) - As inscrições devem conter: nome, telefone e e-mail Kátia Abreu: tivemos aumento de 30% na tomada do crédito entre julho e setembro Agência Estado 04/11/2015 Gustavo Porto A ministra da Agricultura, Kátia Abreu (foto: reprodução Facebook), afirmou hoje que houve aumento de 30% na tomada de crédito por parte de agricultores entre julho e setembro da safra 2015/2016, ante igual período da safra passada. A demanda, segundo ela, vai contra as críticas do setor, de que o crédito está limitado para o período. No entanto, a ministra admitiu que os bancos estão mais restritos na liberação de empréstimos por causa da crise. "Se bancos, em sua autonomia e de forma privada, querem obedecer (às regras de) Basileia e querem se tornar mais seguros com relação aos empréstimos, não podemos nos obrigá-los", disse. "Eles estão
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck mais exigentes em relação aos empréstimos e isso é uma autonomia dos bancos", completou a ministra, após a inauguração de laboratórios da Bayer CropScience, em Paulínia (SP). No evento, o presidente da Bayer CropScience para a América Latina, Eduardo Estrada, disse "que o que preocupa demais (na safra) é a situação de crédito", principalmente no Centro- Oeste e no Norte do País. "Teremos de ter muita ajuda de bancos e do governo para a agricultura", disse. A ministra reconheceu as dificuldades adicionais de tomada de empréstimos por parte de produtores de arroz no Rio Grande do Sul, de cafeicultores e agricultores de Goiás - estes últimos ainda sob o impacto de uma forte estiagem na região. "Estamos fazendo um estudo específico sobre endividamento (de produtores) de arroz, de café e dos produtores de Goiás que tiveram problema de seca agudo. Eles estão com nível de endividamento elevado e sem capacidade de crédito novo", afirmou a ministra.