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CLIPPING – 03/11/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café - Outubro de 2014
CNC – Assessoria Técnica
03/11/2014
* Silvia Pizzol
O atraso na chegada de chuvas bem distribuídas e com volumes significativos sobre as regiões
produtoras brasileiras garantiu a valorização dos preços do arábica na primeira quinzena de outubro.
O elevado déficit hídrico e a situação de seca de ramos e desfolha em algumas áreas produtivas
geraram preocupações quanto ao aperto na oferta de café na próxima temporada, levando os fundos
a aumentarem suas posições compradas na ICE Futures US. Com isso, o Contrato C chegou a
operar acima dos US$ 2,2 por libra-peso nas duas primeiras semanas de outubro, atingindo o maior
valor de fechamento para o vencimento mais líquido desde janeiro de 2012.
Porém, o início do período de chuvas, o real desvalorizado e as preocupações quanto ao menor
crescimento da economia global em 2015 motivaram os fundos de investimento a ajustarem o
elevado saldo líquido comprado no mercado futuro e de opções de café da Bolsa de Nova York.
Consequentemente, os ganhos foram devolvidos e as cotações, no final do mês, retornaram ao
patamar registrado nos últimos dias de setembro.
As chuvas trazem alívio aos cafezais castigados pela prolongada estiagem e altas temperaturas,
estimulando novas floradas, após o abortamento observado em grande parte das regiões produtoras.
No entanto, o elevado déficit hídrico registrado em importantes origens nacionais e a falta de
uniformidade das floradas resultarão em perdas na safra 2015/16 do Brasil, cujo tamanho somente
poderá ser avaliado a partir do último mês do ano.
No acumulado de outubro, o vencimento dezembro do Contrato C da ICE Futures US registrou queda
de 535 pontos, sendo cotado a US$ 1,88 por libra-peso no último dia do mês passado. A cotação
média mensal, de US$ 2,0505, foi 81,8% superior à média do mesmo período de 2013.
Os estoques certificados de café da Bolsa de Nova York caíram 10 mil sacas, encerrando o mês em
2,37 milhões de sacas. Esse volume é 12,5% inferior ao registrado em outubro de 2013, de 2,71
milhões de sacas.
O mercado futuro do café robusta negociado na ICE Futures Europe apresentou comportamento
semelhante ao do arábica em Nova York, porém encerrando outubro com valorização. O vencimento
janeiro/2015 foi cotado a US$ 2.048 por tonelada no último dia do mês, acumulando alta de US$ 41
em relação ao fechamento de setembro. A cotação média mensal, de US$ 2.101/t, foi 29,2% superior
à do mesmo período do ano passado.
Os estoques certificados de robusta monitorados pela ICE Europe mantiveram a tendência de
recomposição de volumes, atingindo 2 milhões de sacas no final do mês, ante 1,87 milhão de sacas
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registradas nos últimos dias de setembro. Os estoques se encontram em patamar 128% superior ao
apurado no mesmo período do ano anterior.
Com a valorização mais acentuada do arábica no início do mês, a arbitragem entre os terminais de
Nova York e Londres chegou a atingir o valor mais alto do ano, de US$ 1,2 por libra-peso. Porém,
com os preços do arábica pressionados a partir de meados de outubro, a arbitragem voltou a
estreitar-se, encerrando o mês a US$ 0,95.
No Brasil, o dólar manteve a tendência de apreciação ante o real, principalmente em função das
especulações relativas ao mês eleitoral e da piora do quadro fiscal do País. A moeda norte-americana
encerrou o mês com alta acumulada de 1,5%, sendo cotada a R$ 2,477 no último dia de outubro.
Seguindo o comportamento internacional, os preços domésticos do café arábica acumularam
desvalorização no mês e o ritmo dos negócios enfraqueceu. No fechamento de outubro, o indicador
do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o café arábica foi cotado a R$
442,90/saca, com queda de 5,7%. Já o indicador do conilon valorizou-se em 3,8%, encerrando o mês
a R$ 262,72/saca.
De acordo com o Cepea, a incerteza sobre o volume a ser produzido na safra 2015/16 tem motivado
os produtores a retraírem as vendas, aguardando melhor definição do quadro de oferta e demanda do
mercado. O gráfico abaixo resume as informações levantadas pela instituição, em meados de
outubro, sobre o volume comercializado nesta temporada em cada região produtora.
* Material elaborado pela assessoria técnica do CNC.
Estimativas confiáveis para próxima safra de café só em janeiro, diz corretora
Thomson Reuters
03/11/2014
Roberto Samora
Reuters - O tamanho da próxima safra de café do Brasil,
maior produtor global da commodity, só será possível de
ser estimado no início do ano que vem, quando os
pequenos frutos estiverem formados, após um longo
período de estiagem e um outubro mais seco do que a média histórica para o mês, avaliou nesta
sexta-feira a corretora Carvalhaes.
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"Os agrônomos não arriscam números e dizem que antes é necessário as chuvas se normalizarem,
as últimas floradas abrirem e depois aguardar a formação dos chumbinhos", afirmou a corretora
especializada em café, com sede em Santos.
"Este ano, mais ainda que nos anteriores, será preciso aguardar o mês de janeiro para termos
números de safra minimamente confiáveis", acrescentou em nota.
Segundo Carvalhaes, não é possível fazer estimativas da próxima safra no momento.
A corretora alertou que "a seca persiste e estamos entrando em novembro com um volume de chuvas
bem abaixo do necessário", completando que "é provável que o volume das precipitações cresça" a
partir do próximo mês.
"Se crescerem (as chuvas), estancarão novas perdas, mas depois de dez meses de seca e
temperaturas médias altas, nossa safra de café 2015 já está prejudicada", destacou.
A safra de 2014 já foi severamente castigada pela estiagem, com um verão bem pouco chuvoso.
Outubro foi um mês com chuvas abaixo da média no principal Estado produtor do Brasil, Minas
Gerais, segundo a Somar Meteorologia.
Em Patrocínio, no Cerrado Mineiro, o total acumulado foi de 89,2 milímetros, ante 147,8 mm da média
histórica, com as chuvas tendo se concentrado em sua maioria no dia 26 (57,2 mm).
Em Varginha, no Sul de Minas, principal região produtora do Estado, o acumulado foi de 44,6 mm,
contra uma média histórica de 134,1 mm para o mês.
Segundo o meteorologista da Somar Tiago Robles, as frentes frias deverão conseguir organizar mais
chuvas em novembro, do que ocorreu em outubro nas áreas de café.
"Esperamos chuvas dentro da média ou abaixo, mas não muito abaixo (para novembro)", disse
Robles, citando que a média histórica para novembro é de 180 mm em Varginha e de 228 mm em
Patrocínio.
Meteorologia prevê 2 semanas de chuvas em áreas de café, cana e soja no Brasil
Thomson Reuters
03/11/2014
Reese Ewing
Reuters - Chuvas isoladas que caíram sobre a região agrícola do centro-sul do Brasil no fim de
semana marcaram o início de um período de duas semanas de boa umidade para importantes áreas
de café, cana-de-açúcar e soja, disse a Somar Meteorologia nesta segunda-feira.
Dados publicados pela Somar mostraram que pelo menos 170 milímetros de chuvas poderão cair nas
próximas duas semanas em regiões de plantio de café de Minas Gerais.
Os mercados futuros destas commodities têm reagido às previsões e aos relatos de chuvas sobre as
regiões de cana e de café do Brasil, que sofreram com longos períodos de seca em 2014, com fortes
danos à produção do país.
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Cuidado ao abanar cafés oriundos de lavouras com estresse hídrico
CaféPoint
03/11/2014
José Braz Matiello e Saulo R. de Almeida, engenheiros agrônomos do Mapa e Fundação Procafé.
A lavoura cafeeira passou, neste último ano, por um período de forte stress hídrico na fase de
granação dos frutos de café, com maiores perdas observadas no Sul-Oeste de Minas, principal região
cafeeira do país. Em consequência da falta de água, o enchimento dos frutos ficou prejudicado em
diferentes níveis, desde o chochamento total, até grãos pequenos e pouco densos, dando origem a
peneiras miúdas ou a um maior volume de cafés escolha. Foi normal verificar perdas de mais de 20%
apenas com relação ao menor tamanho e peso dos grãos, em relação a amostras normais, de anos
anteriores.
O objetivo da presente nota é alertar sobre o problema que a má granação pode representar em
relação ao trabalho de abanação do café, especialmente na abanação mecânica. Como se sabe, a
abanação usa o ar para separar as impurezas leves, que vêm misturadas com os frutos. Igualmente,
pelo principio da densidade, na abanação podem ser separados frutos mais leves, especialmente os
chochos.
A separação da abanação, assim, depende da regulagem da coluna de ar, produzida por turbinas ou
ventiladores. No caso deste ano, onde houve muito chochamento e má granação dos frutos, tem-se
verificado, na prática, que muitos frutos que possuem um pequeno volume de massa de grãos, vêm
sendo separados junto com as impurezas, o que representa prejuízos, afinal, estes grãos acabam
representando um peso extra no total do café produzido.
Deste modo, nosso alerta é no sentido de que, os gerentes das fazendas orientem os operadores a
tomarem cuidado de não usar os abanadores com muito ar. Eles devem, frequentemente, observa r
os frutos de café que acabam se juntando no resíduo abanado. Caso estejam passando frutos com
grãos ainda aproveitáveis devem regular melhor o abanador.
O sistema de abanação mecânica, montado na entrada da bica de jogo, que recebe o café da roça,
antes do lavador.
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O monte, ou grande volume de resíduos separados pelo abanador, onde, também, se encontram
frutos de café mais leves.
Detalhe do monte com s frutos encontrados junto ao residuo da abanação e os frutos separados na
mão, mostrando, após retirada manual da casca, a presença de grãos miudos, leves (ver na
extremidade do dedo) porem aproveitáveis.
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Campeões do Concurso Qualidade Minasul de Café são da região Mantiqueira de Minas
Minasul - Marketing e Comunicação
03/11/2014
Os campeões
do 22º Concurso
Qualidade
Minasul de Café,
anunciados em
jantar no dia 30
de outubro são da região
Mantiqueira de Minas. O produtor
Celso Vieira Junior, da Fazenda
Boa Vista em Heliodora, atingiu
nota de 87 pontos sendo o
vencedor na categoria café
natural. Já Renato Pita Maciel de
Moura, da Fazenda Trápia em
Baependi, foi campeão na
categoria café cereja descascado
com 87,67 pontos.
Este ano, o Concurso revelou finalistas das regiões Sul, Chapada, Mantiqueira e Matas de Minas. Na
categoria café cereja descascado, Samuel Antônio Reis, Juliano Moreira Reis e Anita Viviane M. R.
Soares são, respectivamente, o 3º, 4º e 5º colocados da região Sul de Minas com propriedades em
Carmo da Cachoeira. O 2º lugar foi para a região Chapada de Minas, com o produtor Cláudio Esteves
Gutierrez da Fazenda Tahiti em Capelinha. Na categoria café natural, o 2º, 3º, 4º e 5º colocados
também são do Sul de Minas com Elizabeth Rezende Ferraz em Carmo da Cachoeira, Moacir
Destefani de Souza e Adelino Semboloni em Varginha e Manoel Vilela Ferreira em Cordislândia.
Conforme regulamento do Concurso, a MC Coffee do Brasil, subsidiária do Grupo Mitsubishi
Corporation, é a empresa compradora de todos os cafés, não só dos vencedores. Os produtores
finalistas podem fazer o fechamento da venda desses cafés até o dia 28 de novembro, seguindo a
tabela de valorização, observados o fechamento de NY (para março/2015) e o PTAX.
Além da valorização dos cafés, acima do mercado, os vencedores receberam um kit de produtos da
empresa Basf S/A, no valor de R$ 2.300,00. O Sicoob Credivar premiou os 2º colocados com um
cheque no valor de R$ 1.000,00 e aos campeões, o prêmio entregue foi de R$ 1.500,00.
O Concurso Qualidade Minasul de Café é realizado desde 1993 com o objetivo principal de promover
a qualidade do café dos cooperados Minasul junto aos mercados nacional e internacional.
O 22º Concurso Qualidade Minasul de Café é uma iniciativa da Minasul, em parceria com órgãos
ligados ao Conselho Municipal de Café com o apoio da Basf S/A; Sicoob Credivar; e MC Coffee do
Brasil Ltda e MC Foods Ltd., subsidiárias do Grupo Mitsubishi Corporation.
Categoria Café Natural
1º lugar – Celso Vieira Junior – Faz. Boa Vista – Heliodora – Mantiqueira de Minas (nota: 87,00)
2º lugar – Adelino R. B. Semboloni – Faz. dos Tachos – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,5)
3º lugar – Manoel Vilela Ferreira – Cordislândia – Sul de Minas (nota: 86,33)
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4º lugar – Moacir Destéfani de Souza – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,25)
5º lugar – Elizabeth Rezende Ferraz – Faz. da Cava – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,17)
Categoria Cereja Descascado
1º lugar – Renato P. M. de Moura – Faz. Trápia – Baependi – Mantiqueira de Minas (nota: 87,67)
2º lugar – Cláudio E. Gutierrez – Faz. Tahiti – Capelinha – Chapada de Minas (nota: 86,67)
3º lugar – Samuel A. Reis – Faz. São João – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas (nota: 86,33)
4º lugar – Juliano M. Reis – Faz. Mato Santo – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas (nota: 86,00)
5º lugar – Anita V. M. R. Soares – Faz. Cachoeira de Pedra – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas
(nota: 85,83)
Cerrado Mineiro premia cafeicultores em até R$1.200,00 por saca
CaféPoint
03/11/2014
Mariana Proença
A região do Cerrado Mineiro é a primeira, e por enquanto a única
no Brasil, a possuir o status de Denominação de Origem para
café. Desde o ano passado, a Federação dos Cafeicultores do
Cerrado, em parceria com o Sebrae, criou o Prêmio Região do
Cerrado Mineiro, para prestigiar os cafeicultores locais. Hoje são
55 municípios e 4.500 produtores. Mas a história começou na
década de 1970, quando cafeicultores migraram do Paraná após
uma geada que dizimou os cafezais.
Frente a esta dificuldade, surgiram empreendedores que começaram a desbravar as cidades e
plantar café onde nunca se havia imaginado existir terreno fértil. Em 2013, após longo processo junto
ao INPI, a região conquistou o título de Denominação de Origem, que atribui características especiais
a uma região e produto.
Em meio a 600 pessoas, o CaféPoint acompanhou dentre autoridades, cafeicultores, torrefadores,
cafeterias, cooperativas e baristas, o Prêmio anunciado no Center Convention, em Uberlândia (MG).
Vinte finalistas nas categorias natural e cereja descascado foram anunciados, além de homenagens
aos técnicos de campo e compradores dos lotes campeões. Veja o resultado:
Categoria Cereja Descascado
1º lugar AC Café S/A (89,12 pontos) (Fazenda Santa Lúcia, Perdizes)
2º e 3º lugares Eduardo Pinheiro Campos (Fazenda Dona Nenem e São João Grande, Presidente
Olegário)
4º lugar Tomas Eliodoro da Costa (Fazenda São Francisco, Tapira)
5ºlugar João Batista Montanari (Fazenda São Paulo, Patrocínio)
6º lugar Nivaldo Souza Ribeiro (Fazenda Engenho Verde, Unaí)
7º lugar José Carlos Grossi (Fazenda São Matheus, Coromandel)
8º lugar Lázaro Ribeiro de Oliveira (Fazenda Congonhas, Patrocínio)
9º lugar Orlando Massayoshi Nakao (Fazenda Serra Negra, Coromandel)
10º lugar Zabulon Afonso dos Santos (Fazenda Lagoa dos Estulanos, Carmo do Paranaíba)
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Categoria Natural
1º lugar Eduardo Pinheiro Campos (91,25 pontos) (Fazenda Dona Nenem e São João Grande,
Presidente Olegário)
2º lugar Osmar Pereira Nunes Júnior (Fazenda Freitas, Patrocínio)
3º lugar Juliana Tytko Armelin (Fazenda Terra Alta, Ibiá)
4º lugar Rodrigo Aparecido Martins (Fazenda Caixetas, Coromandel)
5º lugar Wagner Ferrero (Fazenda Pântano, Coromandel)
6º lugar Fausto do Espirito Santo Velloso (Fazenda São Luiz, Carmo do Paranaíba)
7º lugar Wagner Ferrero (Fazenda Pântano, Coromandel)
8º lugar Maria Betânia de Almeida (Fazenda Boa Sorte, Campos Altos)
9º lugar Armando Hirotaku Tomizawa (Fazenda São Bento, Carmo do Paranaíba)
10º lugar Ronaldo Gonçalves de Brito (Fazenda São Jorge, Patrocínio)
Os produtores dos três melhores cafés, dentre os 10 finalistas de cada categoria, foram premiados. O
primeiro colocado recebeu R$1.200,00 por saca; o segundo R$1.000,00 e o terceiro R$800,00 por
saca; num lote de 20 sacas.
Dentre os compradores estão marcas como Lucca Cafés Especiais, Suplicy Cafés Especiais, William
& Sons Coffee Company, Daterra Coffees, 3 Corações, Moka Clube, Ateliê do Grão, Academia do
Café, dentre outros.
A grande atração do evento foi o embaixador da marca Tres e chef premiado Alex Atala, que falou
para a plateia da importância do alimento em conectar o mundo. “Vi hoje na minha visita à Fazenda
Paraíso a busca incessante por qualidade nessa região. A devoção de gerações por um trabalho, a
dedicação de uma família em torno do café.”
A 3 Corações anunciou também a compra dos lotes campeões para desenvolver a edição limitada em
cápsulas Tres com blend especial do Cerrado Mineiro.
O Prêmio Região do Cerrado Mineiro contou com os patrocínio de Crediminas, Carmomaq, Banco
Indusval, 3 Corações e Syngenta.
Ibaiti e Ribeirão Claro vencem Prêmio Café Qualidade Paraná
Iapar - Assessoria de Imprensa
03/11/2014
Edmilson Gonçales Liberal
O município de Ibaiti, no Norte Pioneiro,
emplacou dois vencedores no Concurso Café
Qualidade Paraná 2014, os produtores Marcos
Lavoratto Novak e Adriano de Moura Bueno,
que concorreram respectivamente nas
categorias cereja descascado e microlotes para
a agricultura familiar. José Eduardo Correa
Ferraz, de Ribeirão Claro, conquistou a
categoria natural. Eles superaram 150
concorrentes das dez regiões produtoras do
Estado.
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Os vencedores representarão o Paraná no concurso nacional, promovido pela Associação Brasileira
da Indústria de Café (Abic). Como incentivo adicional, têm garantida a compra dos lotes por R$
1.035,88 a saca, o dobro da cotação registrada no dia 30 de outubro na Bolsa de Mercadorias e
Futuro (BM&F), em aquisição feita com o apoio dos patrocinadores do certame – Banco do Brasil,
Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Federação da Agricultura do Estado do
Paraná (Faep), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Federação dos Trabalhadores na
Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Itaipu
Binacional, Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro
e Pequenas Empresas (Sebrae) e Sociedade Rural do Paraná (SRP).
Solenidade – A cerimônia de premiação foi realizada sexta-feira (31), em Londrina, e reuniu cerca de
350 participantes. Presente no evento, o secretário de agricultura e abastecimento, Norberto Anacleto
Ortigara, destacou a importância do concurso como instrumento de profissionalização da cafeicultura
paranaense.
Também participaram o diretor-presidente do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Florindo
Dalberto; o diretor-presidente da Emater-PR, Rubens Ernesto Niederheitmann; Moacir Sgarioni,
presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Walter Ferreira Lima, gerente da Câmara Setorial
do Café; Gabriel Bartholo, do Consórcio Pesquisa Café; Narciso Pissinati, do Sindicato Rural de
Londrina; Nivaldo Assis Pagliari, diretor do BRDE; Arthur Piaza Bergamin, do Senar e Silvio
Aparecido Alves, diretor da Abic, além de secretários municipais de agricultura e lideranças da cadeia
produtiva.
Em sua 12ª edição, o Concurso Café Qualidade Paraná é promovido pela Câmara Setorial de Café e
Secretaria de Agricultura e Abastecimento – por meio das vinculadas Iapar e Emater-PR –, com o
apoio da Associação dos Engenheiros-Agrônomos de Londrina, do Consórcio Pesquisa Café e de
cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas ao setor no Estado.
VENCEDORES: Confira a classificação completa do Concurso Café Qualidade 2014 (12ª edição):
Categoria natural
1°lugar: José Eduardo Correa Ferraz (Ribeirão Clar o)
2°lugar: Roberval Simões Rodrigues (Mandaguari)
3º lugar: Aristides Labegalini (Kaloré)
4º lugar: Ademir Antonio Rosseto (Mandaguari)
5º lugar: Carlos Roberto Massa (Apucarana)
Categoria cereja descascado
1º lugar: Marcos Lavoratto Novak (Ibaiti)
2º lugar: Orlando Von der Osten (Cornélio Procópio)
3º lugar: Antonio Olimpio Liranço (Cornélio Procópio)
4º lugar: Fabio Doria Scatolin (Ribeirão Claro)
5º lugar: Rodrigo Cuenca Machado (Carlópolis)
Categoria microlote (cafeicultura familiar)
1º lugar: Adriano de Moura Bueno (Ibaiti)
2º lugar: Maria Aparecida Maciel (Japira)
3º lugar: Lupércio Bufalari (Santo Antonio da Platina)
4º lugar: Patrick Rodrigues de Souza (Jandaia do Sul)
5º lugar: João Narciso Cedran (Mandaguari)
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Presidente da IWCA-Brasil fala da união das cafeicultoras e os planos para o futuro
Revista Dinheiro Rural
03/11/2014
Darlene Santiago
No mês passado, a cafeicultora mineira Debora Fortini foi eleita presidente
da Aliança Internacional das Mulheres do Café no País, a IWCA-Brasil.
Debora conta sobre a união das cafeicultoras e os planos para o futuro.
A IWCA-Brasil se fortaleceu nestes últimos anos?
Sim. Quando a IWCA-Brasil foi fundada, em 2012, contava praticamente só
com 13 mulheres. Hoje, temos mais de 80 cafeicultoras associadas.
E os planos para a sua gestão?
Um dos projetos é implantar a certificação da IWCA-Brasil. Estamos estudando sobre como
estabelecer os padrões de qualidade e desenvolver o selo da entidade.
Quais são as conquistas recentes?
Firmamos uma parceria com a Embrapa Café e vamos desenvolver um projeto para que as
cafeicultoras tenham acesso a novas tecnologias. No mês passado, realizamos uma rodada de
negócios. Dois americanos se interessaram por amostras de café de algumas associadas. Estamos
intermediando a negociação e esperamos que eles fechem negócio em breve.
Qual é a missão atual?
Nossa missão é ajudar as cafeicultoras a agregar valor ao produto, trazer ideias inovadoras e
capacitar essas mulheres.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 03/11/2014 Acesse: www.cncafe.com.br CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café - Outubro de 2014 CNC – Assessoria Técnica 03/11/2014 * Silvia Pizzol O atraso na chegada de chuvas bem distribuídas e com volumes significativos sobre as regiões produtoras brasileiras garantiu a valorização dos preços do arábica na primeira quinzena de outubro. O elevado déficit hídrico e a situação de seca de ramos e desfolha em algumas áreas produtivas geraram preocupações quanto ao aperto na oferta de café na próxima temporada, levando os fundos a aumentarem suas posições compradas na ICE Futures US. Com isso, o Contrato C chegou a operar acima dos US$ 2,2 por libra-peso nas duas primeiras semanas de outubro, atingindo o maior valor de fechamento para o vencimento mais líquido desde janeiro de 2012. Porém, o início do período de chuvas, o real desvalorizado e as preocupações quanto ao menor crescimento da economia global em 2015 motivaram os fundos de investimento a ajustarem o elevado saldo líquido comprado no mercado futuro e de opções de café da Bolsa de Nova York. Consequentemente, os ganhos foram devolvidos e as cotações, no final do mês, retornaram ao patamar registrado nos últimos dias de setembro. As chuvas trazem alívio aos cafezais castigados pela prolongada estiagem e altas temperaturas, estimulando novas floradas, após o abortamento observado em grande parte das regiões produtoras. No entanto, o elevado déficit hídrico registrado em importantes origens nacionais e a falta de uniformidade das floradas resultarão em perdas na safra 2015/16 do Brasil, cujo tamanho somente poderá ser avaliado a partir do último mês do ano. No acumulado de outubro, o vencimento dezembro do Contrato C da ICE Futures US registrou queda de 535 pontos, sendo cotado a US$ 1,88 por libra-peso no último dia do mês passado. A cotação média mensal, de US$ 2,0505, foi 81,8% superior à média do mesmo período de 2013. Os estoques certificados de café da Bolsa de Nova York caíram 10 mil sacas, encerrando o mês em 2,37 milhões de sacas. Esse volume é 12,5% inferior ao registrado em outubro de 2013, de 2,71 milhões de sacas. O mercado futuro do café robusta negociado na ICE Futures Europe apresentou comportamento semelhante ao do arábica em Nova York, porém encerrando outubro com valorização. O vencimento janeiro/2015 foi cotado a US$ 2.048 por tonelada no último dia do mês, acumulando alta de US$ 41 em relação ao fechamento de setembro. A cotação média mensal, de US$ 2.101/t, foi 29,2% superior à do mesmo período do ano passado. Os estoques certificados de robusta monitorados pela ICE Europe mantiveram a tendência de recomposição de volumes, atingindo 2 milhões de sacas no final do mês, ante 1,87 milhão de sacas
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck registradas nos últimos dias de setembro. Os estoques se encontram em patamar 128% superior ao apurado no mesmo período do ano anterior. Com a valorização mais acentuada do arábica no início do mês, a arbitragem entre os terminais de Nova York e Londres chegou a atingir o valor mais alto do ano, de US$ 1,2 por libra-peso. Porém, com os preços do arábica pressionados a partir de meados de outubro, a arbitragem voltou a estreitar-se, encerrando o mês a US$ 0,95. No Brasil, o dólar manteve a tendência de apreciação ante o real, principalmente em função das especulações relativas ao mês eleitoral e da piora do quadro fiscal do País. A moeda norte-americana encerrou o mês com alta acumulada de 1,5%, sendo cotada a R$ 2,477 no último dia de outubro. Seguindo o comportamento internacional, os preços domésticos do café arábica acumularam desvalorização no mês e o ritmo dos negócios enfraqueceu. No fechamento de outubro, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o café arábica foi cotado a R$ 442,90/saca, com queda de 5,7%. Já o indicador do conilon valorizou-se em 3,8%, encerrando o mês a R$ 262,72/saca. De acordo com o Cepea, a incerteza sobre o volume a ser produzido na safra 2015/16 tem motivado os produtores a retraírem as vendas, aguardando melhor definição do quadro de oferta e demanda do mercado. O gráfico abaixo resume as informações levantadas pela instituição, em meados de outubro, sobre o volume comercializado nesta temporada em cada região produtora. * Material elaborado pela assessoria técnica do CNC. Estimativas confiáveis para próxima safra de café só em janeiro, diz corretora Thomson Reuters 03/11/2014 Roberto Samora Reuters - O tamanho da próxima safra de café do Brasil, maior produtor global da commodity, só será possível de ser estimado no início do ano que vem, quando os pequenos frutos estiverem formados, após um longo período de estiagem e um outubro mais seco do que a média histórica para o mês, avaliou nesta sexta-feira a corretora Carvalhaes.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck "Os agrônomos não arriscam números e dizem que antes é necessário as chuvas se normalizarem, as últimas floradas abrirem e depois aguardar a formação dos chumbinhos", afirmou a corretora especializada em café, com sede em Santos. "Este ano, mais ainda que nos anteriores, será preciso aguardar o mês de janeiro para termos números de safra minimamente confiáveis", acrescentou em nota. Segundo Carvalhaes, não é possível fazer estimativas da próxima safra no momento. A corretora alertou que "a seca persiste e estamos entrando em novembro com um volume de chuvas bem abaixo do necessário", completando que "é provável que o volume das precipitações cresça" a partir do próximo mês. "Se crescerem (as chuvas), estancarão novas perdas, mas depois de dez meses de seca e temperaturas médias altas, nossa safra de café 2015 já está prejudicada", destacou. A safra de 2014 já foi severamente castigada pela estiagem, com um verão bem pouco chuvoso. Outubro foi um mês com chuvas abaixo da média no principal Estado produtor do Brasil, Minas Gerais, segundo a Somar Meteorologia. Em Patrocínio, no Cerrado Mineiro, o total acumulado foi de 89,2 milímetros, ante 147,8 mm da média histórica, com as chuvas tendo se concentrado em sua maioria no dia 26 (57,2 mm). Em Varginha, no Sul de Minas, principal região produtora do Estado, o acumulado foi de 44,6 mm, contra uma média histórica de 134,1 mm para o mês. Segundo o meteorologista da Somar Tiago Robles, as frentes frias deverão conseguir organizar mais chuvas em novembro, do que ocorreu em outubro nas áreas de café. "Esperamos chuvas dentro da média ou abaixo, mas não muito abaixo (para novembro)", disse Robles, citando que a média histórica para novembro é de 180 mm em Varginha e de 228 mm em Patrocínio. Meteorologia prevê 2 semanas de chuvas em áreas de café, cana e soja no Brasil Thomson Reuters 03/11/2014 Reese Ewing Reuters - Chuvas isoladas que caíram sobre a região agrícola do centro-sul do Brasil no fim de semana marcaram o início de um período de duas semanas de boa umidade para importantes áreas de café, cana-de-açúcar e soja, disse a Somar Meteorologia nesta segunda-feira. Dados publicados pela Somar mostraram que pelo menos 170 milímetros de chuvas poderão cair nas próximas duas semanas em regiões de plantio de café de Minas Gerais. Os mercados futuros destas commodities têm reagido às previsões e aos relatos de chuvas sobre as regiões de cana e de café do Brasil, que sofreram com longos períodos de seca em 2014, com fortes danos à produção do país.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cuidado ao abanar cafés oriundos de lavouras com estresse hídrico CaféPoint 03/11/2014 José Braz Matiello e Saulo R. de Almeida, engenheiros agrônomos do Mapa e Fundação Procafé. A lavoura cafeeira passou, neste último ano, por um período de forte stress hídrico na fase de granação dos frutos de café, com maiores perdas observadas no Sul-Oeste de Minas, principal região cafeeira do país. Em consequência da falta de água, o enchimento dos frutos ficou prejudicado em diferentes níveis, desde o chochamento total, até grãos pequenos e pouco densos, dando origem a peneiras miúdas ou a um maior volume de cafés escolha. Foi normal verificar perdas de mais de 20% apenas com relação ao menor tamanho e peso dos grãos, em relação a amostras normais, de anos anteriores. O objetivo da presente nota é alertar sobre o problema que a má granação pode representar em relação ao trabalho de abanação do café, especialmente na abanação mecânica. Como se sabe, a abanação usa o ar para separar as impurezas leves, que vêm misturadas com os frutos. Igualmente, pelo principio da densidade, na abanação podem ser separados frutos mais leves, especialmente os chochos. A separação da abanação, assim, depende da regulagem da coluna de ar, produzida por turbinas ou ventiladores. No caso deste ano, onde houve muito chochamento e má granação dos frutos, tem-se verificado, na prática, que muitos frutos que possuem um pequeno volume de massa de grãos, vêm sendo separados junto com as impurezas, o que representa prejuízos, afinal, estes grãos acabam representando um peso extra no total do café produzido. Deste modo, nosso alerta é no sentido de que, os gerentes das fazendas orientem os operadores a tomarem cuidado de não usar os abanadores com muito ar. Eles devem, frequentemente, observa r os frutos de café que acabam se juntando no resíduo abanado. Caso estejam passando frutos com grãos ainda aproveitáveis devem regular melhor o abanador. O sistema de abanação mecânica, montado na entrada da bica de jogo, que recebe o café da roça, antes do lavador.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O monte, ou grande volume de resíduos separados pelo abanador, onde, também, se encontram frutos de café mais leves. Detalhe do monte com s frutos encontrados junto ao residuo da abanação e os frutos separados na mão, mostrando, após retirada manual da casca, a presença de grãos miudos, leves (ver na extremidade do dedo) porem aproveitáveis.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Campeões do Concurso Qualidade Minasul de Café são da região Mantiqueira de Minas Minasul - Marketing e Comunicação 03/11/2014 Os campeões do 22º Concurso Qualidade Minasul de Café, anunciados em jantar no dia 30 de outubro são da região Mantiqueira de Minas. O produtor Celso Vieira Junior, da Fazenda Boa Vista em Heliodora, atingiu nota de 87 pontos sendo o vencedor na categoria café natural. Já Renato Pita Maciel de Moura, da Fazenda Trápia em Baependi, foi campeão na categoria café cereja descascado com 87,67 pontos. Este ano, o Concurso revelou finalistas das regiões Sul, Chapada, Mantiqueira e Matas de Minas. Na categoria café cereja descascado, Samuel Antônio Reis, Juliano Moreira Reis e Anita Viviane M. R. Soares são, respectivamente, o 3º, 4º e 5º colocados da região Sul de Minas com propriedades em Carmo da Cachoeira. O 2º lugar foi para a região Chapada de Minas, com o produtor Cláudio Esteves Gutierrez da Fazenda Tahiti em Capelinha. Na categoria café natural, o 2º, 3º, 4º e 5º colocados também são do Sul de Minas com Elizabeth Rezende Ferraz em Carmo da Cachoeira, Moacir Destefani de Souza e Adelino Semboloni em Varginha e Manoel Vilela Ferreira em Cordislândia. Conforme regulamento do Concurso, a MC Coffee do Brasil, subsidiária do Grupo Mitsubishi Corporation, é a empresa compradora de todos os cafés, não só dos vencedores. Os produtores finalistas podem fazer o fechamento da venda desses cafés até o dia 28 de novembro, seguindo a tabela de valorização, observados o fechamento de NY (para março/2015) e o PTAX. Além da valorização dos cafés, acima do mercado, os vencedores receberam um kit de produtos da empresa Basf S/A, no valor de R$ 2.300,00. O Sicoob Credivar premiou os 2º colocados com um cheque no valor de R$ 1.000,00 e aos campeões, o prêmio entregue foi de R$ 1.500,00. O Concurso Qualidade Minasul de Café é realizado desde 1993 com o objetivo principal de promover a qualidade do café dos cooperados Minasul junto aos mercados nacional e internacional. O 22º Concurso Qualidade Minasul de Café é uma iniciativa da Minasul, em parceria com órgãos ligados ao Conselho Municipal de Café com o apoio da Basf S/A; Sicoob Credivar; e MC Coffee do Brasil Ltda e MC Foods Ltd., subsidiárias do Grupo Mitsubishi Corporation. Categoria Café Natural 1º lugar – Celso Vieira Junior – Faz. Boa Vista – Heliodora – Mantiqueira de Minas (nota: 87,00) 2º lugar – Adelino R. B. Semboloni – Faz. dos Tachos – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,5) 3º lugar – Manoel Vilela Ferreira – Cordislândia – Sul de Minas (nota: 86,33)
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 4º lugar – Moacir Destéfani de Souza – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,25) 5º lugar – Elizabeth Rezende Ferraz – Faz. da Cava – Varginha – Sul de Minas (nota: 86,17) Categoria Cereja Descascado 1º lugar – Renato P. M. de Moura – Faz. Trápia – Baependi – Mantiqueira de Minas (nota: 87,67) 2º lugar – Cláudio E. Gutierrez – Faz. Tahiti – Capelinha – Chapada de Minas (nota: 86,67) 3º lugar – Samuel A. Reis – Faz. São João – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas (nota: 86,33) 4º lugar – Juliano M. Reis – Faz. Mato Santo – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas (nota: 86,00) 5º lugar – Anita V. M. R. Soares – Faz. Cachoeira de Pedra – Carmo da Cachoeira – Sul de Minas (nota: 85,83) Cerrado Mineiro premia cafeicultores em até R$1.200,00 por saca CaféPoint 03/11/2014 Mariana Proença A região do Cerrado Mineiro é a primeira, e por enquanto a única no Brasil, a possuir o status de Denominação de Origem para café. Desde o ano passado, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, em parceria com o Sebrae, criou o Prêmio Região do Cerrado Mineiro, para prestigiar os cafeicultores locais. Hoje são 55 municípios e 4.500 produtores. Mas a história começou na década de 1970, quando cafeicultores migraram do Paraná após uma geada que dizimou os cafezais. Frente a esta dificuldade, surgiram empreendedores que começaram a desbravar as cidades e plantar café onde nunca se havia imaginado existir terreno fértil. Em 2013, após longo processo junto ao INPI, a região conquistou o título de Denominação de Origem, que atribui características especiais a uma região e produto. Em meio a 600 pessoas, o CaféPoint acompanhou dentre autoridades, cafeicultores, torrefadores, cafeterias, cooperativas e baristas, o Prêmio anunciado no Center Convention, em Uberlândia (MG). Vinte finalistas nas categorias natural e cereja descascado foram anunciados, além de homenagens aos técnicos de campo e compradores dos lotes campeões. Veja o resultado: Categoria Cereja Descascado 1º lugar AC Café S/A (89,12 pontos) (Fazenda Santa Lúcia, Perdizes) 2º e 3º lugares Eduardo Pinheiro Campos (Fazenda Dona Nenem e São João Grande, Presidente Olegário) 4º lugar Tomas Eliodoro da Costa (Fazenda São Francisco, Tapira) 5ºlugar João Batista Montanari (Fazenda São Paulo, Patrocínio) 6º lugar Nivaldo Souza Ribeiro (Fazenda Engenho Verde, Unaí) 7º lugar José Carlos Grossi (Fazenda São Matheus, Coromandel) 8º lugar Lázaro Ribeiro de Oliveira (Fazenda Congonhas, Patrocínio) 9º lugar Orlando Massayoshi Nakao (Fazenda Serra Negra, Coromandel) 10º lugar Zabulon Afonso dos Santos (Fazenda Lagoa dos Estulanos, Carmo do Paranaíba)
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Categoria Natural 1º lugar Eduardo Pinheiro Campos (91,25 pontos) (Fazenda Dona Nenem e São João Grande, Presidente Olegário) 2º lugar Osmar Pereira Nunes Júnior (Fazenda Freitas, Patrocínio) 3º lugar Juliana Tytko Armelin (Fazenda Terra Alta, Ibiá) 4º lugar Rodrigo Aparecido Martins (Fazenda Caixetas, Coromandel) 5º lugar Wagner Ferrero (Fazenda Pântano, Coromandel) 6º lugar Fausto do Espirito Santo Velloso (Fazenda São Luiz, Carmo do Paranaíba) 7º lugar Wagner Ferrero (Fazenda Pântano, Coromandel) 8º lugar Maria Betânia de Almeida (Fazenda Boa Sorte, Campos Altos) 9º lugar Armando Hirotaku Tomizawa (Fazenda São Bento, Carmo do Paranaíba) 10º lugar Ronaldo Gonçalves de Brito (Fazenda São Jorge, Patrocínio) Os produtores dos três melhores cafés, dentre os 10 finalistas de cada categoria, foram premiados. O primeiro colocado recebeu R$1.200,00 por saca; o segundo R$1.000,00 e o terceiro R$800,00 por saca; num lote de 20 sacas. Dentre os compradores estão marcas como Lucca Cafés Especiais, Suplicy Cafés Especiais, William & Sons Coffee Company, Daterra Coffees, 3 Corações, Moka Clube, Ateliê do Grão, Academia do Café, dentre outros. A grande atração do evento foi o embaixador da marca Tres e chef premiado Alex Atala, que falou para a plateia da importância do alimento em conectar o mundo. “Vi hoje na minha visita à Fazenda Paraíso a busca incessante por qualidade nessa região. A devoção de gerações por um trabalho, a dedicação de uma família em torno do café.” A 3 Corações anunciou também a compra dos lotes campeões para desenvolver a edição limitada em cápsulas Tres com blend especial do Cerrado Mineiro. O Prêmio Região do Cerrado Mineiro contou com os patrocínio de Crediminas, Carmomaq, Banco Indusval, 3 Corações e Syngenta. Ibaiti e Ribeirão Claro vencem Prêmio Café Qualidade Paraná Iapar - Assessoria de Imprensa 03/11/2014 Edmilson Gonçales Liberal O município de Ibaiti, no Norte Pioneiro, emplacou dois vencedores no Concurso Café Qualidade Paraná 2014, os produtores Marcos Lavoratto Novak e Adriano de Moura Bueno, que concorreram respectivamente nas categorias cereja descascado e microlotes para a agricultura familiar. José Eduardo Correa Ferraz, de Ribeirão Claro, conquistou a categoria natural. Eles superaram 150 concorrentes das dez regiões produtoras do Estado.
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Os vencedores representarão o Paraná no concurso nacional, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Como incentivo adicional, têm garantida a compra dos lotes por R$ 1.035,88 a saca, o dobro da cotação registrada no dia 30 de outubro na Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F), em aquisição feita com o apoio dos patrocinadores do certame – Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Itaipu Binacional, Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Sociedade Rural do Paraná (SRP). Solenidade – A cerimônia de premiação foi realizada sexta-feira (31), em Londrina, e reuniu cerca de 350 participantes. Presente no evento, o secretário de agricultura e abastecimento, Norberto Anacleto Ortigara, destacou a importância do concurso como instrumento de profissionalização da cafeicultura paranaense. Também participaram o diretor-presidente do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Florindo Dalberto; o diretor-presidente da Emater-PR, Rubens Ernesto Niederheitmann; Moacir Sgarioni, presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Walter Ferreira Lima, gerente da Câmara Setorial do Café; Gabriel Bartholo, do Consórcio Pesquisa Café; Narciso Pissinati, do Sindicato Rural de Londrina; Nivaldo Assis Pagliari, diretor do BRDE; Arthur Piaza Bergamin, do Senar e Silvio Aparecido Alves, diretor da Abic, além de secretários municipais de agricultura e lideranças da cadeia produtiva. Em sua 12ª edição, o Concurso Café Qualidade Paraná é promovido pela Câmara Setorial de Café e Secretaria de Agricultura e Abastecimento – por meio das vinculadas Iapar e Emater-PR –, com o apoio da Associação dos Engenheiros-Agrônomos de Londrina, do Consórcio Pesquisa Café e de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas ao setor no Estado. VENCEDORES: Confira a classificação completa do Concurso Café Qualidade 2014 (12ª edição): Categoria natural 1°lugar: José Eduardo Correa Ferraz (Ribeirão Clar o) 2°lugar: Roberval Simões Rodrigues (Mandaguari) 3º lugar: Aristides Labegalini (Kaloré) 4º lugar: Ademir Antonio Rosseto (Mandaguari) 5º lugar: Carlos Roberto Massa (Apucarana) Categoria cereja descascado 1º lugar: Marcos Lavoratto Novak (Ibaiti) 2º lugar: Orlando Von der Osten (Cornélio Procópio) 3º lugar: Antonio Olimpio Liranço (Cornélio Procópio) 4º lugar: Fabio Doria Scatolin (Ribeirão Claro) 5º lugar: Rodrigo Cuenca Machado (Carlópolis) Categoria microlote (cafeicultura familiar) 1º lugar: Adriano de Moura Bueno (Ibaiti) 2º lugar: Maria Aparecida Maciel (Japira) 3º lugar: Lupércio Bufalari (Santo Antonio da Platina) 4º lugar: Patrick Rodrigues de Souza (Jandaia do Sul) 5º lugar: João Narciso Cedran (Mandaguari)
  • 10. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Presidente da IWCA-Brasil fala da união das cafeicultoras e os planos para o futuro Revista Dinheiro Rural 03/11/2014 Darlene Santiago No mês passado, a cafeicultora mineira Debora Fortini foi eleita presidente da Aliança Internacional das Mulheres do Café no País, a IWCA-Brasil. Debora conta sobre a união das cafeicultoras e os planos para o futuro. A IWCA-Brasil se fortaleceu nestes últimos anos? Sim. Quando a IWCA-Brasil foi fundada, em 2012, contava praticamente só com 13 mulheres. Hoje, temos mais de 80 cafeicultoras associadas. E os planos para a sua gestão? Um dos projetos é implantar a certificação da IWCA-Brasil. Estamos estudando sobre como estabelecer os padrões de qualidade e desenvolver o selo da entidade. Quais são as conquistas recentes? Firmamos uma parceria com a Embrapa Café e vamos desenvolver um projeto para que as cafeicultoras tenham acesso a novas tecnologias. No mês passado, realizamos uma rodada de negócios. Dois americanos se interessaram por amostras de café de algumas associadas. Estamos intermediando a negociação e esperamos que eles fechem negócio em breve. Qual é a missão atual? Nossa missão é ajudar as cafeicultoras a agregar valor ao produto, trazer ideias inovadoras e capacitar essas mulheres.