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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 05/02/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
CEPEA: Indicador do café arábica dispara 6% em um dia
Cepea/Esalq USP
05/02/2015
Impulsionados pela alta externa, os preços do café arábica subiram com força nessa
quarta-feira no mercado brasileiro. Além disso, o dólar também registrou significativo
avanço, o que torna o grão brasileiro mais competitivo.
No dia 4 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida
dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 469,05/saca de 60 kg,
considerável avanço de 5,95% em relação ao dia anterior.
Apesar de o mercado ter registrado um volume maior de negócios, alguns produtores ainda estão
retraídos, à espera de preços mais elevados. Quanto ao robusta, também houve valorização e os
negócios envolvendo a variedade estiveram um pouco mais aquecidos. (Fonte: Cepea –
www.cepea.esalq.usp.br)
Procafé: molhação de cafeeiros no pós-plantio exige cuidados
Fundação Procafé
05/02/2015
Por J.B. Matiello e Iran B. Ferreira, Engs. Agrs. Fundação Procafé, e Marcio L. Carvalho, Fazendas
Reunidas L e S.
Nestes dois últimos anos está difícil plantar café, pois as chuvas estão escassas, exatamente na
época em que se efetuam os plantios, de novembro a março. Períodos de veranico e de estresse
hídrico têm levado à morte das plantas, exigindo replantios custosos e que levam à desuniformidade
da lavoura.
Como a falta de chuvas tem ocorrido em jan-fev, os plantios mais cedo, em nov-dez, acabam
pegando período de altas temperaturas e de falta de umidade, com plantas ainda muito sensíveis. Em
plantios mais tarde, em março, embora apresentando maior sucesso nesses últimos anos, existe o
risco de ocorrer pouca chuva, em seguida, devido já ao final do período normal mais chuvoso.
Uma das maneiras de evitar perdas nos plantios é através da molhação das mudas no pós-plantio,
sempre que necessário. Para isso é preciso adotar alguns cuidados.
Primeiro, antes de plantar, é preciso contar com mudas bem aclimatadas e com aplicação hormonal,
através do uso de Triadimenol um mês antes do plantio(1,5 ml de Premier Plus a cada 100 mudas,
em rega) para ‘’amadurecer’’ a folhagem e aumentar a quantidade de raízes finas da muda.
Segundo, também antes de plantar, é necessário planejar e contar com sistema adequado de
molhação, se possível colocando um suprimento de água junto à lavoura, em canos e mangueiras (o
ideal) ou tanques para transporte da água.
Terceiro, novamente, antes do plantio, preparar bem o sulco/cova, deixando uma depressão no sulco,
mais funda, ou na cova, não enchendo-a totalmente, assim deixando um lugar para depositar a água
de molhação.
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No pós-plantio, sempre que as mudas começarem a murchar (murcha permanente), iniciar
rapidamente a molhação, sendo suficientes cerca de 2 l de água por muda. Não se deve esperar que
a muda inicie a secar suas folhas, pois, nessa condição, sua recuperação é dificultada, já que o torrão
da muda, muito seco e duro, é difícil de ser molhado.
Dar preferência para a molhação com bomba jogando a água, encanamento de distribuição e terminal
de mangueiras, para molhação bem feita, podendo as mangueirs terminarem em tubos furados, para
distribuir água lentamente junto ao sulco/linha de plantio. No caso de não ter sido deixada uma
depressão no sulco/cova, deve-se fazê-la com enxada, de forma que a água aplicada fique contida
junto à muda, ao contrário vai escorrer sem infiltrar. Na molhação com tanque usar mangueiras
levando 4 linhas, com 4 trabalhadores operando, por vez. Na terminal da mangueira colocar uma
espécie de chuveiro ou lepa caipira, para espalhar melhor a água.
Uma forma de evitar escorrimento da água é usar o cano terminal aprofundado no solo solto, assim
molhando de baixo pra cima, lá junto do torrão da muda.
Fica aqui um último conselho. Como em outras coisas, no plantio do café é melhor prevenir do que
remediar. Replantar custa caro e prejudica a formação uniforme da lavoura. Portanto, investir um
pouco na molhação, sempre que necessária, compensa bastante.
Muda em bom estado, mostrando uma depressão no solo, para
depósito da água de molhação.
Muda já muito judiada pela seca. Não se deve deixara chegar a este
ponto, no qual já ocorre seca de folhas, pois será de difícil
recuperação.
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Conjunto de molhação, com trator e tanque e dele
saindo 4 mangueiras, pra levar 4 linhas de cafeeiros
por vez .
Detalhe de um chuveiro ou lepa caipira, no terminal da mangueira, pra
distribuir melhor a água.
Junto à muda, o operador enfia a ponta do cano no solo, para que haja
uma molhação de baixo pra cima.
Conab inicia programa de fiscalizações de estoques públicos de 2015
Conab - Gerência de Imprensa
05/02/2015
Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deram início ao programa de
fiscalização de estoques públicos de 2015. Nesta primeira etapa, serão vistoriados armazéns do Rio
Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia e Sergipe. Os
trabalhos envolvem 18 profissionais e prosseguem até dia 13 de fevereiro. A expectativa da
Companhia é fiscalizar cerca de 400 mil toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em
122 armazéns próprios e credenciados nos sete estados. Os produtos foram adquiridos por meio de
Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades.
Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a
quantidade de grãos armazenados. Outras oito etapas estão programadas para serem realizadas ao
longo do ano, além das operações especiais conforme demandas dos programas operados pela
Companhia.
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Nos casos em que se identificar algum desvio, a irregularidade será informada ao Ministério Público e
à Polícia Federal. Além disso, a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por
dois anos e deve, ainda, restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto.
Em 2014 foram fiscalizados 1.946 armazéns em todo o país, resultando na vistoria de 14,369 milhões
toneladas de produtos.
Pesquisa na UFG usa borra de café como filtro para obter água potável
G1
05/02/2015
Fernanda Borges, do G1 GO
A tese de doutorado do professor Julião Pereira (foto à esquerda:
Fernanda Borges/G1), 31 anos, natural do Timor Leste, país
localizado no sudeste asiático, descobriu na borra de café uma
alternativa de baixo custo para se obter água potável. De acordo
com a pesquisa, desenvolvida na Universidade Federal de Goiás
(UFG), em Goiânia, o resíduo, que normalmente é descartado após
o café ser coado, passa por um processo até que seja extraída a
chamada “torta de café”, que, segundo os pesquisadores, é um
filtro três vezes mais eficiente do que o carvão ativado.
A pesquisa, orientada pelo professor Nelson Roberto Antoniosi Filho (foto à direita: Fernanda
Borges/G1), coordenador do Laboratório de Métodos de Extração e Separação (Lames), foi iniciada
em 2009, assim que Julião chegou ao Brasil, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras, do
Ministério da Educação. Isso foi possível graças a um termo de cooperação assinado pelo governo
brasileiro com o Timor Leste para formação profissional de timorenses. A ideia é que o projeto de
Julião seja implantado no país natal, que sofre com a falta de água tratada.
De acordo com o professor, após seis anos de pesquisa, Julião comprovou que a borra de café é
uma solução barata para o problema de calamidade pública do seu país. “Depois de fazer inúmeros
testes para verificar se o material poderia reter mais poluentes, como metais tóxicos e agrotóxicos, foi
comprovado que ele é muito mais eficiente do que o carvão ativado, existente nos purificadores, que
custam, em média, R$ 400. Então, criamos algo que é muito mais barato, eficiente a partir de algo
que iria para o lixo”.
Nelson explica que, como o Lames já tem experiência em aproveitar resíduos que são descartados e
transformá-los em produtos úteis, a borra do café, que não servia mais para nada, foi vista como uma
boa alternativa para filtrar a água. “Inicialmente, secamos o resíduo no sol, já que lá no Timor Leste
essa seria a melhor maneira. Tudo foi complexo, pois tivemos que adequar o processo para a
realidade daquele país”.
Com a borra de café seca, o material é submetido a três processos de extração. Primeiro, são
retirados 15% de óleo de café, que pode ser usado na indústria alimentícia, de biocombustíveis, de
cosméticos. Depois, na segunda etapa, é extraído o aroma do café, que também pode ser
reaproveitado na indústria alimentícia e de bebidas. Por fim, no terceiro processo, é extraído um
fertilizante, que pode ser utilizado na própria cafeicultura. “Ao final de tudo isso, chegamos àquilo que
chamamos de ‘torta de café’. Ela não tem mais cheiro ou sabor e filtra a água com eficiência”,
explicou o professor.
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'Torta de café' – No total, o processo para extração da “torta de café” leva 24 horas e, com o material
preparado, os pesquisadores passaram a desenvolver uma forma simples para uso no Timor Leste.
“Como não há recursos para uma produção de filtro muito elaborada por lá, criamos uma forma
simples de montagem, usando tecido ou algodão, a ‘torta de café’ e uma garrafa de plástico”, relatou
Nelson.
Ele explica que, primeiro, são feitos furinhos na tampa da garrafa. Depois, é colocado o tecido ou
algodão. “Em seguida, vem a ‘torta de café’ e, mais uma vez, outra camada de algodão. E o filtro está
pronto. A água pode ser colocada por cima e o que sair pela tampa está apto para consumo”, conta.
De acordo com o professor, para o consumo de uma casa, por exemplo, o ideal é que os filtros à
base de café sejam trocados a cada um ano e meio. “Claro que isso depende da quantidade de água
filtrada, mas é fato que toda água proveniente de represa, rios e poços artesianos, que normalmente
são usadas para consumo, ficarão devidamente potável. Para o Timor Leste, que sofre com a falta de
água tratada, isso será revolucionário”.
Ideia – Após chegar ao Brasil, em 2009, Julião lembra que tinha a missão de fazer uma graduação e
voltar para casa com um projeto de melhoria do meio ambiente. “Eu não tinha noção do que iria fazer,
mas eu sofri muito bebendo água imprópria e sabia que esse era um problema grave no meu país.
Conversando com os professores, eu disse que queria uma maneira de tratar a água, já que lá não
existe tratamento como o que é feito por aqui. Pensamos que precisávamos de algum recurso
simples e destaquei que lá existem muitas plantações de café e os estudos se concentraram nisso”,
lembra.
A partir daí, já com orientação do professor Nelson, Julião passou a estudar como a borra de café
poderia ser usada para tratar a água. “No mesmo ano, começamos as pesquisas e vimos que os
resultados eram satisfatórios. Foquei minha tese nisso”, conta Julião.
Resíduos extraídos da borra até a obtenção da 'torta de café' (Foto: Fernanda Borges/G1)
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O orientador lembra que, ao saber sobre a situação do Timor Leste, concordou com o aluno de que
os problemas com água potável eram gravíssimos e que algo precisava ser feito. “Eu pesquisei sobre
o país, que ficou em guerra contra a Indonésia por 24 anos, e recebeu como herança desse conflito a
devastação. Com isso, em 2009, apenas 5% da população recebia água potável e isso apenas na
capital, Díli, e nas cercanias do Palácio do Governo”, contou.
Com base na identificação do problema, o professor lembra que era preciso pensar em uma maneira
de purificar a água com recursos disponíveis no país. “Foi aí que o Julião falou sobre a cafeicultura
era uma das poucas atividades agroindustriais organizada no país. Tínhamos pessoas que
produziam, beneficiavam e comercializavam o café tanto para a população do país, o governo e para
a vizinha Indonésia. Sendo assim, o produto tinha que ser o alvo dos estudos”, relata Nelson.
Resultados – Desde que chegou ao país, Julião só retornou para casa em 2014, quando conversou
com o representantes do governo do Timor Leste sobre a descoberta. Agora, com a conclusão da
pesquisa, o objetivo é que ele volte para lá e repasse os conhecimentos adiante. “A ideia é que seja
criada uma cooperativa e que as autoridades se comprometam com o fornecimento da borra de café.
Aí ela passará por todo o processo de extração e o óleo, o aroma e o fertilizante poderão ser
comercializados. O que sobrar, que é a ‘torta de café’, deverá ser doado para a produção dos filtros,
para que sejam distribuídos gratuitamente para a população”, destacou o professor.
Para Nelson, em um país tão carente de recursos como o Timor Leste, essa medida simples pode
levar um enorme benefício para a sociedade. “Além da melhoria na saúde pública do país,
acreditamos que o fornecimento de água de qualidade também pode ajudar na redução de conflitos,
já que uma vez que não se existe abastecimento de qualidade para todos isso pode provocar uma
tensão interna”, afirma.
Mas a medida também deve beneficiar os brasileiros. “Estamos conversando com uma empresa que
está querendo comercializar o produto. Ainda não sabemos os custos finais, mas o nosso acerto com
essa companhia é de que, a cada filtro vendido no Brasil, um seja doado para a comunidade carente.
Sabemos que não é possível criar algo assim por aqui sem custos, mas essa seria uma alternativa
para beneficiar brasileiros que também não têm acesso à água potável”.
No Brasil, além do sucesso com a pesquisa, Julião também conheceu uma jovem, com quem tem
uma filha de dois meses. Eles irão se casar nos próximos dias e, depois de concluir o doutorado,
seguirão para o Timor Leste. “Em 2016 pretendo voltar. Será um prazer enorme chegar em casa,
encontrar meus pais, e repassar meus conhecimentos para ajudar o povo. Fico muito feliz por ter tido
essa oportunidade de ter vindo para o Brasil, encontrado as pessoas certas e ter, de fato, descoberto
uma forma de ajudar as pessoas a ter vida melhor”, comemora.
Produção de café da Colômbia cresce 8% em janeiro, tem maior nível em 7 anos
Thomson Reuters
05/02/2015
Peter Murphy
Reuters - A Colômbia produziu 1,1 milhão de sacas de 60 kg de café arábica lavado em janeiro, um
aumento de 8 por cento ante o mesmo período do ano passado, registrando a maior produção para o
mês em sete anos, informou a Federação Nacional de Produtores nesta quarta-feira.
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As exportações aumentaram 10 por cento em janeiro, para 1,065 milhão de sacas, disse a federação.
Os ganhos com a produção em janeiro quase dobraram devido aos preços do arábica muito mais
elevados do que no ano passado, em combinação com um peso colombiano mais fraco.
Honduras continua liderando produção de café da América Central
CaféPoint
05/02/2015
Reportagem: http://www.laprensa.hn / Tradução por Juliana Santin
Honduras segue ocupando a primeira posição na produção de café da América Central.
Para a safra de 2014/2015, os cafeicultores hondurenhos preveem exportar 4,9 milhões
de sacas de 60 quilos. Porém, as projeções para o restante dos países da região estão
muito abaixo desse nível.
A Guatemala calcula produzir 3,45 milhões de sacas; El Salvador, 843,33 mil sacas; Nicarágua, 1,53
milhão de sacas; e Costa Rica, 1,53 milhão de sacas.
Durante o primeiro mês de 2015, o ritmo das exportações hondurenhas tem sido bom. As vendas
foram de mais de 920 mil sacas, 8% a mais que no mesmo período de 2013/2014. A captação de
divisas pelas vendas somaram US$ 217 milhões, informou a Associação de Exportadores de Café de
Honduras (Adecafeh). Cerca de 72% das exportações tiveram como destino a Europa; 23% a
América; 4,1% a Ásia; 0,7% a Oceania e 0,2% a África.
O presidente, Juan Orlando Hérnandez, ressaltou a posição privilegiada que o setor cafeeiro de
Honduras ocupa na região. “Orgulhosamente, na América Central já estamos há vários anos em
primeiro lugar”.
A produção de café na Guatemala, que registrou uma queda no último ciclo, espera ter uma
recuperação de 12,5% durante essa colheita, apesar dos efeitos causados pelo fungo da ferrugem
nas plantações de café. O presidente da Associação Nacional de Café (Anacafé) desse país projeta
uma produção de 3,45 milhões de sacas.
A Nicarágua espera faturar em divisas US$ 160 milhões pelas exportações de café, um valor muito
bom, considerando a situação da cafeicultura desse país; esse valor é muito similar ao da Costa Rica.
El Salvador aparece em último na cadeia, já que a ferrugem causou danos em 80% das fazendas de
café desse país e ameaça baixar os envios.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 05/02/2015 Acesse: www.cncafe.com.br CEPEA: Indicador do café arábica dispara 6% em um dia Cepea/Esalq USP 05/02/2015 Impulsionados pela alta externa, os preços do café arábica subiram com força nessa quarta-feira no mercado brasileiro. Além disso, o dólar também registrou significativo avanço, o que torna o grão brasileiro mais competitivo. No dia 4 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 469,05/saca de 60 kg, considerável avanço de 5,95% em relação ao dia anterior. Apesar de o mercado ter registrado um volume maior de negócios, alguns produtores ainda estão retraídos, à espera de preços mais elevados. Quanto ao robusta, também houve valorização e os negócios envolvendo a variedade estiveram um pouco mais aquecidos. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) Procafé: molhação de cafeeiros no pós-plantio exige cuidados Fundação Procafé 05/02/2015 Por J.B. Matiello e Iran B. Ferreira, Engs. Agrs. Fundação Procafé, e Marcio L. Carvalho, Fazendas Reunidas L e S. Nestes dois últimos anos está difícil plantar café, pois as chuvas estão escassas, exatamente na época em que se efetuam os plantios, de novembro a março. Períodos de veranico e de estresse hídrico têm levado à morte das plantas, exigindo replantios custosos e que levam à desuniformidade da lavoura. Como a falta de chuvas tem ocorrido em jan-fev, os plantios mais cedo, em nov-dez, acabam pegando período de altas temperaturas e de falta de umidade, com plantas ainda muito sensíveis. Em plantios mais tarde, em março, embora apresentando maior sucesso nesses últimos anos, existe o risco de ocorrer pouca chuva, em seguida, devido já ao final do período normal mais chuvoso. Uma das maneiras de evitar perdas nos plantios é através da molhação das mudas no pós-plantio, sempre que necessário. Para isso é preciso adotar alguns cuidados. Primeiro, antes de plantar, é preciso contar com mudas bem aclimatadas e com aplicação hormonal, através do uso de Triadimenol um mês antes do plantio(1,5 ml de Premier Plus a cada 100 mudas, em rega) para ‘’amadurecer’’ a folhagem e aumentar a quantidade de raízes finas da muda. Segundo, também antes de plantar, é necessário planejar e contar com sistema adequado de molhação, se possível colocando um suprimento de água junto à lavoura, em canos e mangueiras (o ideal) ou tanques para transporte da água. Terceiro, novamente, antes do plantio, preparar bem o sulco/cova, deixando uma depressão no sulco, mais funda, ou na cova, não enchendo-a totalmente, assim deixando um lugar para depositar a água de molhação.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No pós-plantio, sempre que as mudas começarem a murchar (murcha permanente), iniciar rapidamente a molhação, sendo suficientes cerca de 2 l de água por muda. Não se deve esperar que a muda inicie a secar suas folhas, pois, nessa condição, sua recuperação é dificultada, já que o torrão da muda, muito seco e duro, é difícil de ser molhado. Dar preferência para a molhação com bomba jogando a água, encanamento de distribuição e terminal de mangueiras, para molhação bem feita, podendo as mangueirs terminarem em tubos furados, para distribuir água lentamente junto ao sulco/linha de plantio. No caso de não ter sido deixada uma depressão no sulco/cova, deve-se fazê-la com enxada, de forma que a água aplicada fique contida junto à muda, ao contrário vai escorrer sem infiltrar. Na molhação com tanque usar mangueiras levando 4 linhas, com 4 trabalhadores operando, por vez. Na terminal da mangueira colocar uma espécie de chuveiro ou lepa caipira, para espalhar melhor a água. Uma forma de evitar escorrimento da água é usar o cano terminal aprofundado no solo solto, assim molhando de baixo pra cima, lá junto do torrão da muda. Fica aqui um último conselho. Como em outras coisas, no plantio do café é melhor prevenir do que remediar. Replantar custa caro e prejudica a formação uniforme da lavoura. Portanto, investir um pouco na molhação, sempre que necessária, compensa bastante. Muda em bom estado, mostrando uma depressão no solo, para depósito da água de molhação. Muda já muito judiada pela seca. Não se deve deixara chegar a este ponto, no qual já ocorre seca de folhas, pois será de difícil recuperação.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Conjunto de molhação, com trator e tanque e dele saindo 4 mangueiras, pra levar 4 linhas de cafeeiros por vez . Detalhe de um chuveiro ou lepa caipira, no terminal da mangueira, pra distribuir melhor a água. Junto à muda, o operador enfia a ponta do cano no solo, para que haja uma molhação de baixo pra cima. Conab inicia programa de fiscalizações de estoques públicos de 2015 Conab - Gerência de Imprensa 05/02/2015 Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deram início ao programa de fiscalização de estoques públicos de 2015. Nesta primeira etapa, serão vistoriados armazéns do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia e Sergipe. Os trabalhos envolvem 18 profissionais e prosseguem até dia 13 de fevereiro. A expectativa da Companhia é fiscalizar cerca de 400 mil toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em 122 armazéns próprios e credenciados nos sete estados. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grãos armazenados. Outras oito etapas estão programadas para serem realizadas ao longo do ano, além das operações especiais conforme demandas dos programas operados pela Companhia.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Nos casos em que se identificar algum desvio, a irregularidade será informada ao Ministério Público e à Polícia Federal. Além disso, a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por dois anos e deve, ainda, restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto. Em 2014 foram fiscalizados 1.946 armazéns em todo o país, resultando na vistoria de 14,369 milhões toneladas de produtos. Pesquisa na UFG usa borra de café como filtro para obter água potável G1 05/02/2015 Fernanda Borges, do G1 GO A tese de doutorado do professor Julião Pereira (foto à esquerda: Fernanda Borges/G1), 31 anos, natural do Timor Leste, país localizado no sudeste asiático, descobriu na borra de café uma alternativa de baixo custo para se obter água potável. De acordo com a pesquisa, desenvolvida na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia, o resíduo, que normalmente é descartado após o café ser coado, passa por um processo até que seja extraída a chamada “torta de café”, que, segundo os pesquisadores, é um filtro três vezes mais eficiente do que o carvão ativado. A pesquisa, orientada pelo professor Nelson Roberto Antoniosi Filho (foto à direita: Fernanda Borges/G1), coordenador do Laboratório de Métodos de Extração e Separação (Lames), foi iniciada em 2009, assim que Julião chegou ao Brasil, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras, do Ministério da Educação. Isso foi possível graças a um termo de cooperação assinado pelo governo brasileiro com o Timor Leste para formação profissional de timorenses. A ideia é que o projeto de Julião seja implantado no país natal, que sofre com a falta de água tratada. De acordo com o professor, após seis anos de pesquisa, Julião comprovou que a borra de café é uma solução barata para o problema de calamidade pública do seu país. “Depois de fazer inúmeros testes para verificar se o material poderia reter mais poluentes, como metais tóxicos e agrotóxicos, foi comprovado que ele é muito mais eficiente do que o carvão ativado, existente nos purificadores, que custam, em média, R$ 400. Então, criamos algo que é muito mais barato, eficiente a partir de algo que iria para o lixo”. Nelson explica que, como o Lames já tem experiência em aproveitar resíduos que são descartados e transformá-los em produtos úteis, a borra do café, que não servia mais para nada, foi vista como uma boa alternativa para filtrar a água. “Inicialmente, secamos o resíduo no sol, já que lá no Timor Leste essa seria a melhor maneira. Tudo foi complexo, pois tivemos que adequar o processo para a realidade daquele país”. Com a borra de café seca, o material é submetido a três processos de extração. Primeiro, são retirados 15% de óleo de café, que pode ser usado na indústria alimentícia, de biocombustíveis, de cosméticos. Depois, na segunda etapa, é extraído o aroma do café, que também pode ser reaproveitado na indústria alimentícia e de bebidas. Por fim, no terceiro processo, é extraído um fertilizante, que pode ser utilizado na própria cafeicultura. “Ao final de tudo isso, chegamos àquilo que chamamos de ‘torta de café’. Ela não tem mais cheiro ou sabor e filtra a água com eficiência”, explicou o professor.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 'Torta de café' – No total, o processo para extração da “torta de café” leva 24 horas e, com o material preparado, os pesquisadores passaram a desenvolver uma forma simples para uso no Timor Leste. “Como não há recursos para uma produção de filtro muito elaborada por lá, criamos uma forma simples de montagem, usando tecido ou algodão, a ‘torta de café’ e uma garrafa de plástico”, relatou Nelson. Ele explica que, primeiro, são feitos furinhos na tampa da garrafa. Depois, é colocado o tecido ou algodão. “Em seguida, vem a ‘torta de café’ e, mais uma vez, outra camada de algodão. E o filtro está pronto. A água pode ser colocada por cima e o que sair pela tampa está apto para consumo”, conta. De acordo com o professor, para o consumo de uma casa, por exemplo, o ideal é que os filtros à base de café sejam trocados a cada um ano e meio. “Claro que isso depende da quantidade de água filtrada, mas é fato que toda água proveniente de represa, rios e poços artesianos, que normalmente são usadas para consumo, ficarão devidamente potável. Para o Timor Leste, que sofre com a falta de água tratada, isso será revolucionário”. Ideia – Após chegar ao Brasil, em 2009, Julião lembra que tinha a missão de fazer uma graduação e voltar para casa com um projeto de melhoria do meio ambiente. “Eu não tinha noção do que iria fazer, mas eu sofri muito bebendo água imprópria e sabia que esse era um problema grave no meu país. Conversando com os professores, eu disse que queria uma maneira de tratar a água, já que lá não existe tratamento como o que é feito por aqui. Pensamos que precisávamos de algum recurso simples e destaquei que lá existem muitas plantações de café e os estudos se concentraram nisso”, lembra. A partir daí, já com orientação do professor Nelson, Julião passou a estudar como a borra de café poderia ser usada para tratar a água. “No mesmo ano, começamos as pesquisas e vimos que os resultados eram satisfatórios. Foquei minha tese nisso”, conta Julião. Resíduos extraídos da borra até a obtenção da 'torta de café' (Foto: Fernanda Borges/G1)
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O orientador lembra que, ao saber sobre a situação do Timor Leste, concordou com o aluno de que os problemas com água potável eram gravíssimos e que algo precisava ser feito. “Eu pesquisei sobre o país, que ficou em guerra contra a Indonésia por 24 anos, e recebeu como herança desse conflito a devastação. Com isso, em 2009, apenas 5% da população recebia água potável e isso apenas na capital, Díli, e nas cercanias do Palácio do Governo”, contou. Com base na identificação do problema, o professor lembra que era preciso pensar em uma maneira de purificar a água com recursos disponíveis no país. “Foi aí que o Julião falou sobre a cafeicultura era uma das poucas atividades agroindustriais organizada no país. Tínhamos pessoas que produziam, beneficiavam e comercializavam o café tanto para a população do país, o governo e para a vizinha Indonésia. Sendo assim, o produto tinha que ser o alvo dos estudos”, relata Nelson. Resultados – Desde que chegou ao país, Julião só retornou para casa em 2014, quando conversou com o representantes do governo do Timor Leste sobre a descoberta. Agora, com a conclusão da pesquisa, o objetivo é que ele volte para lá e repasse os conhecimentos adiante. “A ideia é que seja criada uma cooperativa e que as autoridades se comprometam com o fornecimento da borra de café. Aí ela passará por todo o processo de extração e o óleo, o aroma e o fertilizante poderão ser comercializados. O que sobrar, que é a ‘torta de café’, deverá ser doado para a produção dos filtros, para que sejam distribuídos gratuitamente para a população”, destacou o professor. Para Nelson, em um país tão carente de recursos como o Timor Leste, essa medida simples pode levar um enorme benefício para a sociedade. “Além da melhoria na saúde pública do país, acreditamos que o fornecimento de água de qualidade também pode ajudar na redução de conflitos, já que uma vez que não se existe abastecimento de qualidade para todos isso pode provocar uma tensão interna”, afirma. Mas a medida também deve beneficiar os brasileiros. “Estamos conversando com uma empresa que está querendo comercializar o produto. Ainda não sabemos os custos finais, mas o nosso acerto com essa companhia é de que, a cada filtro vendido no Brasil, um seja doado para a comunidade carente. Sabemos que não é possível criar algo assim por aqui sem custos, mas essa seria uma alternativa para beneficiar brasileiros que também não têm acesso à água potável”. No Brasil, além do sucesso com a pesquisa, Julião também conheceu uma jovem, com quem tem uma filha de dois meses. Eles irão se casar nos próximos dias e, depois de concluir o doutorado, seguirão para o Timor Leste. “Em 2016 pretendo voltar. Será um prazer enorme chegar em casa, encontrar meus pais, e repassar meus conhecimentos para ajudar o povo. Fico muito feliz por ter tido essa oportunidade de ter vindo para o Brasil, encontrado as pessoas certas e ter, de fato, descoberto uma forma de ajudar as pessoas a ter vida melhor”, comemora. Produção de café da Colômbia cresce 8% em janeiro, tem maior nível em 7 anos Thomson Reuters 05/02/2015 Peter Murphy Reuters - A Colômbia produziu 1,1 milhão de sacas de 60 kg de café arábica lavado em janeiro, um aumento de 8 por cento ante o mesmo período do ano passado, registrando a maior produção para o mês em sete anos, informou a Federação Nacional de Produtores nesta quarta-feira.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck As exportações aumentaram 10 por cento em janeiro, para 1,065 milhão de sacas, disse a federação. Os ganhos com a produção em janeiro quase dobraram devido aos preços do arábica muito mais elevados do que no ano passado, em combinação com um peso colombiano mais fraco. Honduras continua liderando produção de café da América Central CaféPoint 05/02/2015 Reportagem: http://www.laprensa.hn / Tradução por Juliana Santin Honduras segue ocupando a primeira posição na produção de café da América Central. Para a safra de 2014/2015, os cafeicultores hondurenhos preveem exportar 4,9 milhões de sacas de 60 quilos. Porém, as projeções para o restante dos países da região estão muito abaixo desse nível. A Guatemala calcula produzir 3,45 milhões de sacas; El Salvador, 843,33 mil sacas; Nicarágua, 1,53 milhão de sacas; e Costa Rica, 1,53 milhão de sacas. Durante o primeiro mês de 2015, o ritmo das exportações hondurenhas tem sido bom. As vendas foram de mais de 920 mil sacas, 8% a mais que no mesmo período de 2013/2014. A captação de divisas pelas vendas somaram US$ 217 milhões, informou a Associação de Exportadores de Café de Honduras (Adecafeh). Cerca de 72% das exportações tiveram como destino a Europa; 23% a América; 4,1% a Ásia; 0,7% a Oceania e 0,2% a África. O presidente, Juan Orlando Hérnandez, ressaltou a posição privilegiada que o setor cafeeiro de Honduras ocupa na região. “Orgulhosamente, na América Central já estamos há vários anos em primeiro lugar”. A produção de café na Guatemala, que registrou uma queda no último ciclo, espera ter uma recuperação de 12,5% durante essa colheita, apesar dos efeitos causados pelo fungo da ferrugem nas plantações de café. O presidente da Associação Nacional de Café (Anacafé) desse país projeta uma produção de 3,45 milhões de sacas. A Nicarágua espera faturar em divisas US$ 160 milhões pelas exportações de café, um valor muito bom, considerando a situação da cafeicultura desse país; esse valor é muito similar ao da Costa Rica. El Salvador aparece em último na cadeia, já que a ferrugem causou danos em 80% das fazendas de café desse país e ameaça baixar os envios.